Procedimentos estéticos iniciados no inverno garantem resultados mais assertivos no verão

Procedimentos estéticos iniciados no inverno garantem resultados mais assertivos no verão

Especialista alerta que alguns tratamentos precisam de, pelo menos, três meses para surtir resultados satisfatórios

As clínicas de estética costumam ver seu movimento aumentar bastante a partir de setembro – quando começa a primavera e os dias mais quentes. Segundo a esteticista da Higia Clinic, Tatiana Schmidt, a maioria dos tratamentos, principalmente os voltados para a gordura localizada, não surtem efeito imediato. “Faltando um mês para o verão, as pessoas correm para procurar tratamentos estéticos e depois avaliam que o resultado não foi o esperado”, comenta a especialista.

A maioria dos tratamentos, como a ultracavitação, lifiting de glúteos, vacuoterapia, entre outros, apresentam resultados progressivos desde a primeira sessão, porém, para um resultado mais duradouro é preciso realizar um tratamento contínuo. “Em uma sessão, dá pra ver resultados sim! Porém não serão duradouros. E todo procedimento estético é potencializado com uma mudança de hábitos alimentares, prática de exercícios físicos e maior ingestão de água, e isso não é feito da noite para o dia”, lembra Tatiana, que indica pelo menos três meses de tratamento para resultados mais satisfatórios.

A esteticista considera o inverno a melhor época para procurar os procedimentos. “Quando voltamos a atenção para o nosso corpo nessa época, não criamos a ansiedade de não ter tempo para mudar. Sim, faltam seis meses para o verão e é possível mudar o que quiser: a alimentação, começar a praticar um novo esporte e começar a fazer os tratamentos estéticos que auxiliam nesse conjunto de novos hábitos”, explica.

Tatiana indica inclusive fazer sessões de limpeza de pele regularmente. “Muitos pacientes reclamam da oleosidade da pele no verão, mas se começar a cuidar já no inverno e com frequência, na estação mais quente do ano a pele estará mais uniforme e limpa, evitando que a oleosidade se potencialize com o calor”, alerta.