Cine Teatro Ópera de Ponta Grossa apresenta espetáculo de tango

Show acontece no dia 21 de abril e foi idealizado em memória do precursor da dança argentina em Curitiba, professor Ney Traple

No sábado (21 de abril), às 20 horas, o Cine Teatro Ópera de Ponta Grossa apresenta o espetáculo “Mi Nombre es Tango”, uma homenagem a Ney Traple, professor de dança e precursor do ensino de tango em Curitiba. Com produção e coreografia do bailarino argentino Manuel Ortiz, o show foi criado com base numa pesquisa sobre a história da dança no Paraná.

Ao som do bandoneón (principal instrumento musical utilizado na execução do tango) do argentino Martín Mírol, “Mi Nombre es Tango” conta ainda com o piano de Rodrigo Martín Vazquez, violino de Luiz Gustavo Menezes Ruivo Nascimento, viola de Renato Rossi de Camargo Lima e baixo de Rafael da Costa. Compõem ainda o espetáculo os bailarinos Anna Martinelli e Jorge Aquino, Ana Carolina Franke e Julian Cazuni e Ursula Hoffmann e Luis de Avanço. “Todos esses artistas se unem a uma história de paixão em cada tango interpretado”, salienta o diretor e coreógrafo Ortiz.

Ficha Técnica

Produção e coreografia – Manuel Ortiz

Direção musical - Martín Mírol

Músicos: Rodrigo Martín Vazquez (piano), Luiz Gustavo Menezes Ruivo Nascimento (violino), Renato Rossi de Camargo Lima (viola) e Rafael da Costa (baixo)

Bailarinos: Anna Martinelli, Jorge Aquino, Ana Carolina Franke, Julian Cazuni, Ursula Hoffmann e Luis de Avanço

Serviço:

“Mi Nombre es Tango”, uma homenagem a Ney Traple

Dia: 21 de abril (sábado), às 20 horas

Local: Cine Teatro Ópera (Rua XV de Novembro, 468), Ponta Grossa (PR)

Ingressos: plateia (R$ 90,00 e R$ 45,00); balcão (R$ 70,00 e R$35,00), à venda Loja XV Cartuchos – Rua XV de Novembro, 449 – Centro. Informações Ingressos – (41) 3222 – 1414 / 3243 – 3686

Fundação Municipal de Cultura de Ponta Grossa / PR – 3222 - 3219

Escolas católicas ainda fazem sentido?

Especialistas debatem em Curitiba o futuro das redes de ensino cristãs

O mundo vive uma época profundamente marcada pelo secularismo e diversidade religiosa. É sabido que os cristãos continuam sendo maioria no Brasil, mas as estatísticas mostram o aumento no número de muçulmanos, hindus, budistas e adeptos de inúmeras outras religiões, convivendo lado a lado numa sociedade cada vez mais plural. Especialistas no assunto costumam descrever a atual situação religiosa no mundo como um supermercado, onde as várias religiões coexistem numa situação de competição, cada qual com suas respostas para as inúmeras questões levantadas pelos homens. Tal conjuntura religiosa favorece o relativismo, que considera que todas as religiões são iguais e, portanto, é irrelevante escolher essa ou aquela e também o sincretismo, quando a pessoa escolhe os aspectos que mais lhe agradam das mais variadas religiões e constrói, a sua maneira, uma crença particular que resolva os seus problemas existenciais.

Dentro desse contexto, segundo a Associação Nacional de Educação Católica do Brasil, encontram-se espalhadas por todo o país cerca de 430 mantenedoras, 2 mil escolas e 130 instituições superiores voltadas para o ensino católico, que reúnem 2,5 milhões de alunos e aproximadamente 100 mil professores e funcionários. Nesse universo, cuja proposta é a educação cristã, por conta de toda a pluralidade dos dias atuais, muitos alunos vêm de famílias tradicionalmente católicas mas não praticantes, ou de famílias com outras tradições religiosas e ainda de famílias sem nenhum engajamento religioso. Muitos alunos sequer se identificam com a herança religiosa de seus pais.

“Diante de tais circunstâncias, a tendência mais óbvia para essas instituições seria dar menos ênfase aos aspectos especificamente católicos de nossas escolas e optar por um humanismo rico em valores intelectuais e culturais, reforçando o compromisso com a justiça social”, afirma Dom Bernardo Bonowitz, abade do Mosteiro Trapista Nossa Senhora do Novo Mundo, de Campo do Tenente (PR). Apesar de óbvio, Dom Bernardo questiona se esse é mesmo o caminho. “Sem negar a importância destes valores, ceder a esta tendência não representa uma falta no cumprimento da missão de evangelização inerente à escola católica? Se as verdades do evangelho são a base da salvação humana, não é obrigatório anunciá-las? Não devemos manifestar em nosso currículo e ensino que a visão católica da realidade é o que dá coerência e significado aos valores acima citados?”, alerta o abade.

Para a supervisora pedagógica das escolas católicas do Sistema Positivo de Ensino, Raphaela Gubert, as instituições de ensino, em especial as voltadas para a educação cristã, devem ter como premissa um trabalho dedicado a ajudar a resolver os desafios do mundo atual. “Aceitar que há conflitos existentes entre o negócio e o carisma, a lógica do mercado e a lógica do Reino consagrado não significa dizer que é impossível conciliar os dois lados”, afirma Raphaela. Ela relembra ainda que ensinar com foco na evangelização está na raiz da própria educação brasileira. Segundo dados históricos, o embrião do ensino no Brasil nasceu com os primeiros jesuítas que desembarcaram na Bahia e começaram a estabelecer as bases de uma educação pensada pela Igreja Católica e focada exclusivamente na catequização. “Precisamos, com boa vontade e muito trabalho, unir forças para a construção de um pensamento coletivo em prol da criação de práticas pedagógicas que tenham como foco a formação humana por meio da evangelização”, reforça Raphaela.

O sentido da educação cristã e a sobrevivência das escolas católicas foram temas de debate do VI Encontro de Escolas Católicas, que reuniu em Curitiba 200 gestores escolares de todo o Brasil. Promovido pela Editora Positivo entre os dias 04 e 06 de abril, o evento trouxe nomes como o pedagogo Irmão Afonso Murad, o mestre em Gestão e doutor em Educação, Irmão Jardelino Menegati e o pedagogo, psicólogo e mestre em Pastoral Counseling pela Loyola University, em Chicago/EUA, Vanderlei Soela.

Seccional do Paraná é a primeira do país a iniciar campanha de vacinação antigripal

Campanha promovida pela Caixa de Assistência do Paraná oferece preços bem abaixo do mercado para advogados e dependentes estatutários

João Bernardo, três anos, filho da advogada Camila Albuquerque, foi uma das primeiras pessoas imunizadas este ano na campanha de vacinação contra a gripe promovida pela Caixa de Assistência dos Advogados e que começou nesta quarta-feira, 11 de abril, em Curitiba.

Distraído com a maçã providencialmente oferecida pela mãe, ele não chorou. “É a primeira vez que o trago, mas tenho vindo sempre me vacinar contra a gripe. Além da conveniência, o custo é muito atrativo”, afirmou a advogada. Com o agendamento prévio, o atendimento está fluindo bem, com espera mínima, tanto na sede da Seccional, no Ahú, quanto no Edifício Maringá, no Centro.

O Paraná, novamente neste ano, é a primeira Seccional do país a dar início à campanha de vacinação antigripal, com valores bem abaixo dos praticados no mercado para advogados e dependentes estatutários.

COMO PARTICIPAR: Os interessados devem efetuar a compra e fazer o agendamento para tomar a vacina na sede da CAA/PR, no 2º andar do prédio da OAB (Rua Brasilino Moura, 253 – Ahú) ou no Edifício Maringá (Rua Cândido Lopes, 146 – no centro da capital), pelo site www.caapr.org.br/vacinasgripe.

VALOR: O preço é de apenas R$ 25,00 para advogados e de R$ 55,00 para dependentes, valor com mais de 70% de desconto para advogados em relação ao valor de mercado, que gira em torno de R$ 90,00 a R$ 130,00.

INTERIOR: No interior do estado a campanha começa por Maringá, nesta quinta-feira, 12 de abril, seguida por Londrina, na segunda-feira, 16 de abril, e irá gradativamente para as demais cidades, à medida que as Subseções fixarem as datas para a vacinação. No interior no estado, a campanha está sob a coordenação dos delegados da CAA/PR.

VACINA: É indicada para adultos, crianças a partir de 3 anos de idade e gestantes, no último caso com autorização médica. A vacina tem formulação tetravalente (H1n1, H3n2 e duas cepas Influenza B), com novas cepas 2018 aprovadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). As doses foram adquiridas do laboratório GSK (Glaxo Smith Kline), licenciado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). As crianças de 3 a 8 anos nunca antes vacinadas contra a gripe devem receber uma segunda dose de 0,5 ml após um intervalo mínimo de quatro semanas. A campanha da CAA/PR disponibiliza somente a primeira dose para crianças da referida faixa etária.

Com informações da assessoria de comunicação da OAB Paraná – Fotos: OAB Paraná

Sábado é dia de fazer arte no Novo Batel Kids

Tardes com muita diversão, brincadeira e aprendizado no Shopping Novo Batel, em Curitiba

Sábado é dia de fazer arte no Novo Batel Kids, espaço do Shopping Novo Batel que oferece muita brincadeira, diversão e aprendizado para as crianças. A programação de abril das oficinas terá no dia 14, Mão na Massa; dia 21, Bordado Livre, e no dia 28, Bonecos sem Costura. As atividades gratuitas começam às 14h30 e prosseguem até 18h30. Não há necessidade de agendar a participação.

O público infantil também pode conferir a programação especial ministrada pelas artistas e educadoras Michelli Reblin Bach, Thaís Schwind de Lima e Livia Boer de Oliveira, em parceria com o Muralzinho de Ideias.

Oficinas

Mãos na Massa - pequenos aprendem a confeccionar sua própria massa de modelar (artesanal e atóxica) e, em seguida, poderão explorá-la com o objetivo de produzir um trabalho tridimensional. Ao final da oficina, levarão para casa a massa de modelar confeccionada e a receita para quando desejarem a produzirem. Para a produção da massinha serão utilizados farinha, azeite, água e corante alimentício.

Bordado Livre – as crianças vão bordar livremente com lãs e linhas coloridas e agulha de plástico, sobre uma base de papelão furada.

Bonecos sem Costura – os participantes usam tecidos como matéria-prima para modelar e trançar, e vão aprender a fazer bonecos e bonecas de tecido, sem costura. Para a atividade, as crianças terão também elásticos de cabelo pequenos, lãs e fios de várias cores, canetinhas e tesoura.

Serviço:

Atividades do Novo Kids Batel

Dias: 14 - Oficina Mão na Massa; 21 - Bordado Livre e 28 - Bonecos Sem Costura, das 14h30 às 18h30

Local: Shopping Novo Batel – Rua Coronel Dulcídio, 517 – Batel

Atividades gratuitas e participação livre