Clássico que se reinventa, Taco El Pancho celebra 24 anos no sábado

Clássico que se reinventa, Taco El Pancho celebra 24 anos no sábado

Um dos mais tradicionais bares temáticos da cidade, o Taco El Pancho comemora 24 anos de muita atividade neste sábado (14). A festa Viva Taco! contará com quatro shows em dois palcos, destilando música latina e rock. Aproveitando uma das mais recentes inovações da casa, a unificação do acesso e atendimento com o Sheridan's Irish Pub, que também integra o Grupo Taco, a programação musical será conjunta. No Palco Taco, a atração é o balanço do grupo Sensación Latina. Já no Palco Sheridan's, entram em cena as bandas Superside, Válvula Vapor e Hotel Hell. A entrada é franca até às 21h. Após este horário, custa R$ 5.

A união do Taco e Sheridan´s foi lançada em março, com grande adesão dos fãs, que passaram a poder circular livremente pelos dois bares, aproveitando os respectivos cardápios sem complicação. Durante as festas de Saint Patrick's esta nova configuração se mostrou aprovada pelo público, que compareceu em peso.

O Taco El Pancho possui uma história marcada por inovações. Fundado em 1994 pelo casal de empresários Elsie e Gustavo Haas, é um dos bares temáticos da cidade com mais anos de atividade. Gastronomia, bebidas e a animação têm como principal referência os sabores e o clima festivo do México. A partir dele, o Grupo Taco lançou na região outros estabelecimentos que são referência, como o Sheridan's, Soviet e Mustang Sally. Toda esta movimentação foi fundamental para transformar a Avenida Bispo Dom José num dos grandes epicentros da vida notívaga da cidade.

De lá para cá, o Taco não deixou de lançar novidades. Entre as mais recentes, além da unificação com o Sheridan's estão o novo bar de drinks e reforma no deck frontal que tem vista privilegiada para a rua.

Atrações da festa

Para entrar no clima da casa, a banda Sensación Latina faz uma apresentação especial no sábado, no Palco Taco. A mistura do sexteto passeia por ritmos como reggaeton, cumbia, salsa e música cubana, além de hits internacionais inspirados por estes gêneros. Um toque despojado dos Mariachis, tradicionais músicos de rua mexicanos, também integra o coquetel sonoro. Completando a trilha sonora, o DJ Edson Nunes apresenta hits latinos e internacionais.

Já no Sheridan's é o rock que dá as caras. A noite começa com show de Superside, voltado ao pop rock e hard rock, seguido por Válvula Vapor, que dedica seu repertório ao rock nacional. Hotel Hell encerra a festa interpretando nomes como Deep Purple e AC/DC.

Para comer, há uma novidade. O especialista em carnes André Montejorge vai preparar na grelha o Pulled Pork, sanduíche que valoriza o sabor da carne de porco. Na receita, inspirada pela cozinha tex-mex, o destaque é a sobrepaleta suína desfiada. Ela é lentamente defumada em lenha de macieira por dez horas. O sanbuba é servido em tortillas macias acompanhadas de salada coleslaw (repolho, cenoura e maionese). O prato especial é servido exclusivamente no sábado, a R$ 20. No bar, a pedida é a promoção em doses da tequila Jose Cuervo Gold e Silver, a R$ 9,90.

Também há programação para as crianças. Afinal, boa parte do público da casa tem filhos. No Espaço Kids, monitoras apresentam desenhos para colorir, das 19h às 22h. O taco promove ainda três oficinas: Fazendo meu chapéu mexicano (19h), Minha maraca (20h) e Construindo meu violão mexicano (21h). Todas as atividades contam com monitoria e apoio do site Criança na Plateia.

Aniversário do Taco El Pancho - Shows de Sensación Latina, Superside, Válvula Vapor e Hotel Hell

Data: Sábado, 14 de abril

Horário: abertura da casa às 18h

Entrada: livre até 21h, após R$ 5

Endereço: Av. Bispo Dom José, 2295 - Batel, Curitiba - PR

Informações e reservas: (41) 3342-1204 | www.tacoelpancho.com.br

Add a comment

Banda Blitz apresenta show do novo DVD no dia 09 de junho em Curitiba

Banda Blitz apresenta show do novo DVD no dia 09 de junho em Curitiba

Apresentação acontece no Teatro Positivo. Quarto registro em vídeo dos cariocas marca os 35 anos de carreira. Ingressos estão à venda pelo Disk Ingressos 

No dia 09 de junho, sábado, Curitiba recebe show de lançamento do novo DVD da banda Blitz. O Teatro Positivo vai ferver com a mistura de rock, pop, funk, reggae, samba e blues da Blitz. A banda sobe ao palco para apresentar o DVD ‘Blitz no Circo Voador’, o quarto do grupo, celebrando 35 anos de estrada.

Em ‘Blitz no Circo Voador’, a atmosfera de festa característica dos shows da Blitz foi reforçada com a participação do Afroreggae e de músicos como Alice Caymmi, George Israel e Milton Guedes. O vídeo é uma parceria da banda com a gravadora Deck e o Canal Brasil.

O show da Blitz em Curitiba acontece no dia 09 de junho (sábado) no Teatro Positivo. Os ingressos custam entre R$60 e R$200. Os ingressos estão à venda pelo Disk Ingressos - https://www.diskingressos.com.br/event/7436 ou (41) 3315-0808. Descontos especiais para Estudantes, Idosos, Doadores de Sangue, Professores, Portadores de Necessidades Especiais, Portadores de Câncer, Cartão Fidelidade Disk Ingressos, Programa de Benefícios do Teatro Positivo, Associados OAB com carteirinha funcional OAB/PR, Funcionários da CAA/PR e OAB/PR com apresentação do crachá.

A produção é da RW 7 Production & Entertaiment. Saiba mais em http://www.facebook.com/Rw7ProductionEntertainment. Saiba mais sobre a banda: http://www.blitzmania.com.br/site/.

Add a comment

Coleção Free Your Best, de Silvia Döring, lançada em Curitiba

Coleção Free Your Best, de Silvia Döring, lançada em Curitiba



A coleção Free Your Best, mais nova criação da designer de joias Silvia Döring, foi lançada com dois eventos, quarta-feira e quinta passadas, nas lojas da marca em Curitiba. As peças foram inspiradas no estilo de Juliana, reeditando uma colaboração criativa que em 2017 já havia rendido uma série que foi esgotada em poucas semanas.

A coleção cápsula traz 21 peças, entre anéis, brincos e colares. Os materiais que predominam são o ródio negro com cristais pretos e ouro com cristais fumê. Três linhas foram trabalhadas pela designer: geométrica, flores estilizadas e joaninhas.

Juliana Bacellar é Master Consultora de Imagem, representando no Brasil a Federação internacional de Profissionais de Imagem (FIPI), entidade sediada na Inglaterra. Silvia Döring conta com um trabalho reconhecido nacionalmente. Formada em design, passou por grandes empresas joalheiras até retomar seu trabalho autoral, em 2007, quando abriu a primeira loja de artigos de luxo.

Lançamento da coleção "Free Your Best" de Silvia Döring inspirada em Juliana Bacellar

Já disponível nas duas lojas:

Batel - Alameda Augusto Stellfeld, 1513 - Batel, Curitiba - PR

Fone: (41) 3324-0808

Cabral: Rua Bom Jesus, 529 - Cabral, Curitiba - PR

Fone: (41) 3024-0808

www.silviadoring.com.br

Add a comment

O que uma das cidades mais inteligentes do Brasil tem a ensinar

O que uma das cidades mais inteligentes do Brasil tem a ensinar

Soluções tecnológicas ajudaram a capital paranaense a se tornar mais conectada e inteligente

Sustentáveis, dinâmicas, que valorizam a participação cidadã e utilizam Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no processo de planejamento e organização. Assim são as smart cities, ou cidades inteligentes, que proporcionam maior qualidade de vida e trazem inúmeros benefícios à população. Mas como isso funciona na prática?

Eleita a cidade mais conectada e inteligente da região Sul e a segunda do Brasil, de acordo com o Ranking Connected Smart Cities, que avalia cidades inteligentes a partir de 70 indicadores, Curitiba vem se destacando por avanços inovadores realizados nos últimos tempos. Além da capital do Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Vitória ocupam as cinco primeiras posições da edição 2017 do ranking.

Uma das mudanças realizadas pela capital paranaense, com o objetivo de estimular a participação cidadã, foi a reformulação da Central de Atendimento e Informações 156, criada em 1984 e operacionalizada pelo Instituto das Cidades Inteligentes (ICI) a partir de 1999.  Por meio do canal, é possível fazer sugestões, reclamações, denúncias, elogios e solicitação de serviços: uma forma de participação direta da população na administração e gestão da cidade. Entre as melhorias mais recentes do serviço está a reformulação do portal e a implantação do chat automatizado.

"A reformulação gerou muitos benefícios. Em 2017, registramos um milhão de atendimentos. Com a Central, a prefeitura consegue absorver as informações e percepções da população com relação às principais demandas, regiões que estão sendo mais afetadas e que precisam de mais atenção, além dos problemas que precisam ser solucionados”, comenta o assessor de mercado do ICI, Amilto Francisquevis.

As melhorias foram realizadas pelo ICI, que também ajudou na implantação de soluções de TIC para a área de saúde, com destaque para o aplicativo Saúde Já. Com elas, os agendamentos de consultas ficaram mais rápidos e eliminaram filas de atendimento, além de melhorarem o fluxo e gestão de exames, que passaram a ser enviados diretamente à Central Digital de Laudos – tudo de maneira eletrônica. "O controle e gerenciamento de exames, consultas e disponibilidades médicas nas unidades de saúde garantem uma gestão mais eficiente e controle adequado. E o aplicativo Saúde Já veio para facilitar o agendamento do primeiro atendimento, eliminando a necessidade do cidadão ir até uma unidade básica de saúde. Esse processo passou a ser mais inteligente, beneficiando o cidadão", explica Francisquevis.

O cidadão mais próximo da gestão pública

A utilização de soluções de TIC para Curitiba permite uma gestão mais participativa da população e proporciona mais agilidade, flexibilidade e facilidade de acesso às informações e serviços públicos municipais. Além disso, o mapeamento de prazos e tempo da resolução das demandas contribui para um direcionamento mais preciso e planejamento da gestão, com base em dados e necessidades reais da sociedade.

Atualmente, a Prefeitura de Curitiba conta com cerca de 200 sistemas e soluções para a população, que contemplam sistemas de atendimento ao cidadão, saúde, gerenciamento de recursos humanos, tributário, administrativo e financeiro, orçamento, entre outros. O desenvolvimento e suporte às soluções são realizados pelo ICI, possibilitando que o cidadão tenha acesso aos serviços de forma digital. Entre os mais utilizados, principalmente neste início de ano, estão o IPTU, dívida ativa e alvarás comerciais.

A digitalização de processos e serviços para dinamizar e facilitar o acesso dos moradores da cidade, também conhecido como governo eletrônico, tem consequências positivas. Francisquevis explica que, antes, era necessário se deslocar até à Prefeitura para solicitar algum documento ou guia, aumentando o movimento e aumentando o tempo gasto pelo cidadão. “Com a digitalização dos processos, as pessoas têm acesso mais fácil às principais informações e serviços e, com isso, ganham qualidade de vida, pois nem precisam sair de casa. Além disso, as questões financeiras, econômicas e de poluição também são reduzidas. Tudo isso contribui para uma cidade mais inteligente”, complementa.

Replicar esse tipo de facilidade em outras cidades ainda esbarra na resistência por parte da gestão pública, que, muitas vezes, seleciona os investimentos tecnológicos pensando no retorno financeiro ao município. “O retorno pode vir de outra forma: proporcionando melhoria de vida para a própria sociedade”, comenta o assessor de mercado.

É possível tornar as cidades cada vez mais inteligentes, mas o processo de transformação é gradativo. “Toda cidade tem uma especificidade, é única. Para transformá-la é preciso fazer um trabalho de vocação da própria cidade, ou seja, listar seus potenciais, suas características e seus problemas, desenvolvendo soluções de acordo com suas necessidades”, finaliza Francisquevis.

Add a comment

Amor não correspondido

Amor não correspondido

José Pio Martins*

Eugênio Gudin, que viveu 100 anos (1886-1986), foi um brasileiro notável, com importante participação na história do desenvolvimento nacional. Formando em Engenharia Civil, mas versado em outras áreas, ele se dedicou aos estudos de economia e passou a ensinar lógica econômica aos estudantes de Engenharia e de Direito. Como teórico autodidata, escreveu quatro obras de economia, com grande repercussão. Foi ele quem redigiu, em 1944, o Projeto de Lei que instituiu o curso de Ciências Econômicas no Brasil.

O professor Gudin, como era conhecido, tinha uma obsessão: ajudar o Brasil a ser um país rico e desenvolvido. Respeitado por sua inteligência, cultura e conduta moral, muito cedo Gudin desacreditou da competência gerencial do governo e passou a defender limitação do Estado em suas intervenções no domínio econômico e na vida das pessoas. Ele era um homem global e nunca entendeu por que o governo amava fazer dívidas em dólar para pagar importações, enquanto rejeitava investimentos estrangeiros em empresas no território nacional.

Gudin faleceu em outubro de 1986, oito meses após a implantação do Plano Cruzado pelo presidente Sarney, que congelou preços, prendeu pecuaristas, fechou supermercados e praticou um amontoado de insanidades em nome do combate à hiperinflação. Gudin, que houvera sido ministro da Fazenda por sete meses, de setembro de 1954 a abril de 1955, abominava invencionices em economia e, já indo para o fim de seu século de vida, ele desabafou: “O Brasil foi a amante que mais amei, e foi a que mais me traiu”.

O Brasil foi o amor não correspondido do professor Gudin e, com tristeza, ele dizia que sua geração fracassou, pois, tendo tudo para atingir a grandeza, o Brasil insistia na mediocridade. O professor Gudin não ficou sozinho: desde sua morte em 1986 até hoje, todas as gerações fracassaram na missão de atingir a riqueza econômica e eliminar a pobreza. Tendo tudo para ser rico, o país abriga milhões de miseráveis.

Em discurso de despedida do parlamento, Roberto Campos repetiu as palavras de Gudin, e disse mais: há países que são naturalmente pobres, mas vocacionalmente ricos (caso do Japão), e países que são naturalmente ricos, mas vocacionalmente pobres (caso do Brasil). Devemos reconhecer, com certa melancolia, que o Brasil é rico de recursos, mas segue atrasado, pobre e socialmente violento. Muitos culpam o capitalismo. Mas nem o capitalismo liberal nem a democracia política foram praticados no Brasil de forma completa.

Aqui, tanto o capitalismo como a democracia foram usados apenas parcialmente e apresentaram muitos de seus defeitos sem ter revelado todas as virtudes. O país é parecido com o sujeito que, tendo grave doença, adere a um tratamento, porém, toma metade dos medicamentos, erra na dosagem, confunde os horários e agrega outras drogas que o médico não receitou. Não obtendo a cura, ele culpa o médico e a receita, abstendo-se de assumir suas falhas.

Agora mesmo, nos últimos quatro anos, o país se deu ao luxo de jogar quatro anos no lixo, com a brutal recessão econômica, e mergulhar em profunda crise política agravada pela rede de corrupção açambarcada pela operação Lava Jato e suas congêneres. O Brasil tornou-se especialista em sabotar a si próprio e desperdiçar as chances de crescer e de se desenvolver.

*José Pio Martins é economista, reitor da Universidade Positivo

Amor não correspondido

José Pio Martins*

Eugênio Gudin, que viveu 100 anos (1886-1986), foi um brasileiro notável, com importante participação na história do desenvolvimento nacional. Formando em Engenharia Civil, mas versado em outras áreas, ele se dedicou aos estudos de economia e passou a ensinar lógica econômica aos estudantes de Engenharia e de Direito. Como teórico autodidata, escreveu quatro obras de economia, com grande repercussão. Foi ele quem redigiu, em 1944, o Projeto de Lei que instituiu o curso de Ciências Econômicas no Brasil.

O professor Gudin, como era conhecido, tinha uma obsessão: ajudar o Brasil a ser um país rico e desenvolvido. Respeitado por sua inteligência, cultura e conduta moral, muito cedo Gudin desacreditou da competência gerencial do governo e passou a defender limitação do Estado em suas intervenções no domínio econômico e na vida das pessoas. Ele era um homem global e nunca entendeu por que o governo amava fazer dívidas em dólar para pagar importações, enquanto rejeitava investimentos estrangeiros em empresas no território nacional.

Gudin faleceu em outubro de 1986, oito meses após a implantação do Plano Cruzado pelo presidente Sarney, que congelou preços, prendeu pecuaristas, fechou supermercados e praticou um amontoado de insanidades em nome do combate à hiperinflação. Gudin, que houvera sido ministro da Fazenda por sete meses, de setembro de 1954 a abril de 1955, abominava invencionices em economia e, já indo para o fim de seu século de vida, ele desabafou: “O Brasil foi a amante que mais amei, e foi a que mais me traiu”.

O Brasil foi o amor não correspondido do professor Gudin e, com tristeza, ele dizia que sua geração fracassou, pois, tendo tudo para atingir a grandeza, o Brasil insistia na mediocridade. O professor Gudin não ficou sozinho: desde sua morte em 1986 até hoje, todas as gerações fracassaram na missão de atingir a riqueza econômica e eliminar a pobreza. Tendo tudo para ser rico, o país abriga milhões de miseráveis.

Em discurso de despedida do parlamento, Roberto Campos repetiu as palavras de Gudin, e disse mais: há países que são naturalmente pobres, mas vocacionalmente ricos (caso do Japão), e países que são naturalmente ricos, mas vocacionalmente pobres (caso do Brasil). Devemos reconhecer, com certa melancolia, que o Brasil é rico de recursos, mas segue atrasado, pobre e socialmente violento. Muitos culpam o capitalismo. Mas nem o capitalismo liberal nem a democracia política foram praticados no Brasil de forma completa.

Aqui, tanto o capitalismo como a democracia foram usados apenas parcialmente e apresentaram muitos de seus defeitos sem ter revelado todas as virtudes. O país é parecido com o sujeito que, tendo grave doença, adere a um tratamento, porém, toma metade dos medicamentos, erra na dosagem, confunde os horários e agrega outras drogas que o médico não receitou. Não obtendo a cura, ele culpa o médico e a receita, abstendo-se de assumir suas falhas.

Agora mesmo, nos últimos quatro anos, o país se deu ao luxo de jogar quatro anos no lixo, com a brutal recessão econômica, e mergulhar em profunda crise política agravada pela rede de corrupção açambarcada pela operação Lava Jato e suas congêneres. O Brasil tornou-se especialista em sabotar a si próprio e desperdiçar as chances de crescer e de se desenvolver.

 

*José Pio Martins é economista, reitor da Universidade Positivo. 
Add a comment

Subcategorias

X

Buscar artigos