Divulgado line up da terceira edição do Happy Holi em Curitiba

Divulgado line up da terceira edição do Happy Holi em Curitiba 

O festival de música eletrônica promete colorir o Museu Oscar Niemeyer no dia 10 de dezembro; os ingressos já estão à venda e custam a partir de R$ 50 

Saiu o line up da terceira edição do Happy Holi em Curitiba, que acontece no dia 10 de dezembro, a partir das 14h. Felguk, Chris Leão, Lyopak e Havoc vão ser os responsáveis por comandar a festa que promete colorir o Museu Oscar Niemeyer ao som de muita música eletrônica. O festival é organizado nacionalmente pela We Love e com produção estadual da Planeta Brasil e é considerado um dos mais conceituais e de maior sucesso da Europa e do Brasil. 

Atualmente ocupando a posição 64 do ranking mundial da revista DJ MAG, o Felguk é um projeto formado pelos DJs Felipe Lozinsky e Gustavo Rozenthal que já alcançou renome nacional e internacional. Já Chris Leão é uma cara conhecida para quem frequenta o Happy Holi. Com apenas 22 anos, o DJ – que é considerado um prodígio na cena eletrônica - já é figurinha carimbada nos festivais pelo Brasil e não poderia faltar em Curitiba. Outro DJ acostumado a tocar nas edições brasileiras do Happy Holi é Adriano Nagado, a.k.a Lyopak, que tem mais de 20 anos de carreira e promete usar e abusar da House Music e suas vertentes durante a apresentação. Por fim, Havoc fecha o line up sensacional do festival em Curitiba. 

O evento está percorrendo o Brasil neste ano e deve passar por 30 cidades até o fim de 2016, colorindo cerca de 500 mil pessoas. Desde que surgiu em 2013, na cidade de Lisboa, Portugal, vem sendo em realizado em diversos países. No Brasil, o festival aconteceu pela primeira vez em Fortaleza em 2014 e percorreu mais de 21 cidades naquele ano. O Paraná recebeu a primeira edição em novembro do mesmo ano e em Londrina e Maringá no início de 2015. Assim como nas duas primeiras edições na capital paranaense, neste ano, o festival também promete ter os ingressos esgotados antecipadamente. 

Inspirado no festival indiano de primavera chamado “Holi”, o evento se destaca por colorir seus participantes com um pó colorido a base de amido (Zim), totalmente atóxico, que é entregue ao público em saquinhos e também dispersado no ar a cada 45 minutos, durante a celebração, chamado de “Colorblast’s”. Além disso, o evento se destaca por ter a participação de várias famílias, que levam seus filhos para brincar e se divertir com as cores, já que a classificação etária do evento é livre. 

Ingressos e camarote – Os ingressos já estão à venda em diversos pontos de Curitiba ou através do site do Disk Ingressos. Os valores para a pista são de R$ 50 (promocional e meia-entrada) e R$100 (inteira) e garantem dois saquinhos de Zim. Para os camarotes – que oferecem uma comodidade maior, com espaço coberto, localização privilegiada, bar, área de alimentação e banheiros privativos – o ingresso custa a partir de R$ 80 e ainda dá direito a uma camiseta oficial do festival e quatro saquinhos de Zim. Já quem for com um grupo de amigos pode garantir o pack com quatro ingressos, tanto para a pista, como para o camarote. Mais informações através do Facebook, no evento criado para o Happy Holi. 

Planeta Brasil - Com 30 anos de experiência no mercado, a Planeta Brasil esteve envolvida na produção de alguns dos maiores festivais e shows do Paraná nos últimos anos. Produziu eventos como o Tim Festival, FuerzaBruta, Oasis, Lupaluna, Warung Day Festival, Estação Pedreira, Vivo Open Air, Circuito Banco do Brasil, Fifa Fan Fest edição Curitiba e, mais recentemente, o UFC 198. Especializada em projetos especiais e eventos diferenciados, foi agente fundamental na reestruturação da Pedreira Paulo Leminski, da qual é sócia. Sua expertise é referência quando o assunto é a produção de festivais no sul do Brasil. 

Serviço:

HAPPY HOLI CURITIBA

Data: 10 de dezembro

Local: MON – Museu Oscar Niemeyer

Endereço: R. Mal. Hermes, 999 - Centro Cívico

Ingressos: pelo site do Disk Ingressos

Mais informações através do Facebook, no evento criado para o Happy Holi

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Dias mais quentes podem aumentar os casos de enxaqueca

Dias mais quentes podem aumentar os casos de enxaqueca 

Desidratação e maior luminosidade são algumas das causas 

Com a proximidade do verão temos dias mais quentes e, com eles, mais reclamações sobre dores de cabeça constantes. O que pouca gente sabe é que com o calor aumenta o número de casos de enxaqueca devido ao aumento da luminosidade e o menor consumo de água, já que a desidratação facilita a ocorrência de crises. 

A diretora médica do Laboratório Frischmann Aisengart, Dra. Myrna Campagnoli, explica que a enxaqueca é uma dor de cabeça que lateja ou pulsa e que ocorre frequentemente em um dos lados da cabeça, acompanhada de náuseas ou vômitos. “Muitas pessoas, que passam pelas crises de enxaqueca relatam que as dores são agravadas pelo desconforto com a luz ou barulho e que isso pode se repetir por vários dias”, comenta. 

Por isso, nos dias mais quentes, é preciso proteger os olhos com óculos de sol, usar um chapéu ou boné e aumentar a ingestão de líquidos. “A enxaqueca não tem cura e muita gente costuma se automedicar, o que é bastante perigoso. Quem sofre mais nesses períodos não pode deixar de procurar um especialista para um tratamento mais adequado e direcionado”, avalia.

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Encontro Marcado com Allan Costa

Encontro Marcado com Allan Costa 

Na próxima quarta-feira (30), Allan Costa, palestrante de carreira que já percorreu o Brasil falando sobre suas experiências, participará do “Encontro Marcado - Empreendedorismo & Carreira Corporativa”, em Curitiba. Allan falará sobre como as pessoas podem transformar as empresas de hoje em dia. O evento realizado pelo Instituto Superior de Administração e Economia (ISAE), contará com a participação de mais três integrantes, que irão falar de suas perspectivas e de como conquistaram seus espaços no mercado de trabalho.O evento ocorre no Teatro Paiol (Praça Guido Viaro, s/n – Padro Velho), à partir das 19h15. A entrada é 1 Kg de alimento não perecível. Mais informações no sitewww.isaebrasil.com.br/eventos ou pelo telefone (41) 3388-7817.

 

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Mulheres se reúnem para falar sobre tecnologia

Mulheres se reúnem para falar sobre tecnologia 

Iniciativas independentes e eventos apoiadores fazem público feminino crescer em áreas antes predominantemente masculinas

No dia 10 de dezembro, a TechLadies – uma rede de apoio criada para empoderar mulheres interessadas em ingressar na área de Tecnologia da Informação – promove um encontro para a troca de experiências, discussão sobre os desafios do setor e conexão entre as participantes. Gratuito e aberto ao público, o evento acontece na Universidade Positivo, a partir das 9h.

A baixa participação das mulheres em setores de ciência e tecnologia é um assunto que tem ganhado força no Brasil e no mundo. Em 2014, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) divulgou uma pesquisa com resultados que apontam que apenas 30% dos pesquisadores no mundo são mulheres. Além disso, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) realizada em 2009, no Brasil, mostra que apenas 20% das 520 mil pessoas que trabalhavam com Tecnologia da Informação eram mulheres.

Debora Bina, aluna do terceiro ano do curso de Sistemas de Informação da Universidade Positivo (UP), de Curitiba, é uma das apenas 5 mulheres em uma turma de 35 estudantes e, no trabalho, é a única mulher da equipe de 20 pessoas. Ela conta que a decisão pela área tecnológica não era o esperado para sua vida acadêmica, enquanto mulher. “Sempre pensei em cursar Moda, mas quando optei por Sistemas de Informação, minha família ficou surpresa. Eu via no rosto deles que pensavam que tecnologia não é para meninas”, afirma.  Segundo Debora, essa situação é uma consequência cultural, uma vez que as meninas são criadas para ter interesse em outras áreas. “Desde a infância, somos presenteadas com bonecas, enquanto os meninos ganham carros com controle remoto, blocos de construção e robôs”, expõe. Para ela, as crianças, de todos os gêneros, deveriam ter contato com a programação e disciplinas tecnológicas desde o Ensino Básico.

Os números desiguais estimulam mulheres, e homens, de todo o mundo a criarem iniciativas que incluam o público feminino nessas áreas. Para apoiar e valorizar a atuação feminina no mercado, Debora e as colegas de turma criaram o Make Up Code, movimento que tem como objetivo reunir e incentivar as mulheres a criarem e inovarem na esfera tecnológica. Uma das integrantes do grupo, Gabriela Saori Hara, também estudante de Sistemas de Informação, leva esse incentivo principalmente nas atitudes da própria vida, participando de todos os eventos que consegue. 

Hackathon

Gabriela já participou, durante sua graduação, de cinco hackathons – maratonas de programação que resultam na criação de projetos e soluções inovadoras. Segundo ela, assim como nas empresas, os hackathons costumavam ter maior engajamento masculino, porém isso já tem mudado. “Com o tempo, a mulher tem se destacado não só no campo de tecnologia e desenvolvimento, mas também em outras coisas. Eu, por exemplo, trabalho mais no âmbito dos negócios, mas ainda envolve tecnologia”, explica.

O Hackathon SENDI 2016, que aconteceu de 4 a 6 de novembro, em Curitiba, contou com a participação considerável do público feminino: ao todo, foram mais de 80 mulheres, entre estudantes, mentoras e juradas, dentre os cerca de 400 participantes de todo o evento. Nathália Pimentel, estudante de Engenharia de Energia da UP, diz que este foi o primeiro evento tecnológico que participou. “Fui convidada por meus amigos porque o tema é condizente com o que estudo, mas sempre tive interesse na área tecnológica. Além disso, me senti confortável no evento, principalmente por ver um bom número de mulheres participando”, relata.

A coordenadora do Laboratório de Varejo da UP, Fabíola Paes, foi uma das coordenadoras do Hackathon SENDI 2016. Para ela, não existe mais profissão na qual a mulher não seja bem vinda ou não tenha talento para exercer. “Sendo professora, tento incentivar ao máximo a presença das alunas nos eventos tecnológicos e é gratificante ver que toda a esfera de ciência e tecnologia tem acolhido melhor todas elas”. Fabíola foi uma das vencedoras do Hackathon da Lóreal, no início do ano, ganhou R$ 100 mil para colocar a ideia em prática e visitou o Vale do Silício.

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Cidade Alerta Paraná, da RICTV/RecordTV, tem novo cenário

Cidade Alerta Paraná, da RICTV/RecordTV, tem novo cenário

‘Dia de fúria’ de apresentador Paulo Gomes fez parte de ação programada que antecedeu a mudança no layout e equipamentos do cenário 

O programa Cidade Alerta Paraná, sucesso de audiência de segunda a sexta-feira, a partir das 18h, na RICTV/Record TV, foi ao ar com um novo cenário a partir desta segunda-feira (28). A nova identidade visual do programa apresenta novas cores e equipamentos mais modernos, seguindo um processo de renovação previsto pela a emissora, após três anos de atração no antigo cenário. 

Para marcar a troca do cenário, na última sexta-feira (25) o apresentador Paulo Gomes encenou um “surto de raiva”, simulando falhas técnicas durante a entrada das reportagens e na apresentação de imagens no monitor do estúdio. Após representar estar bastante irritado, o apresentador destruiu parte do estúdio e um monitor, que na verdade já não funcionava mais. Logo após a exibição do programa, a ação viralizou nas redes sociais e foi replicada em diversos veículos de comunicação de todo o país. 

O novo cenário foi apresentado a partir das 18h no Cidade Alerta Paraná por Paulo Gomes, agora ‘mais calmo’ [sic].  

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