Parcerias: terceiro setor sobrevive graças aos parceiros

Parcerias: terceiro setor sobrevive graças aos parceiros

Parcerias têm sido fundamentais para a continuidade dos trabalhos das organizações do Terceiro Setor

Divulgado no ano passado, o estudo Impacto da Covid-19 nas OSCs Brasileiras: da Resposta Imediata à Resiliência mostrou em seu relatório final que 46% afirmaram que ainda tinham caixa para operar por no máximo mais três meses e 69% afirmam que precisariam de recursos para manter os custos operacionais. Realizado por Mobiliza e ReosPartners, 1.760 organizações participaram da pesquisa.

Preocupados com a instabilidade causada pela pandemia, acarretando na queda de doações e de investimentos para a continuidade de seus projetos, os gestores e responsáveis pela administração das instituições do terceiro setor precisaram elaborar novas alternativas e estratégias de reação à frágil situação. Foi aí que novas e inéditas parcerias surgiram.

“Diante do grave contexto, a demanda dessas entidades aumentou demasiadamente. Muitas famílias que ainda não eram assistidas viram nas entidades de assistência social a única alternativa para minimizar os impactos da crise. Com esse aumento na lista de assistidos, novos desafios surgiram para essas instituições e as parcerias com outras organizações e empresas foram essenciais para prestar novos atendimentos e dar continuidade ao trabalho que já era realizado anteriormente”, afirmou o CEO do Instituto LIVRES, Clever Murilo Pires.

Exemplo dessas parcerias na pandemia, o Livres recebeu um recurso da Bolsa de Valores B3, resultado na implementação de um novo sistema dessalinizador para tratamento e acesso à água potável na Comunidade Barro Vermelho, no sudeste do sertão do Piauí, beneficiando 2 mil pessoas.

Além do envio desse recurso, a B3 disponibilizou 11 carretas de água potável para abastecer as cisternas de 10 famílias, além de doar 2 mil cestas básicas que beneficiaram diretamente oito comunidades e 10 mil pessoas no sertão piauiense.

“No sertão brasileiro, o segundo semestre é marcado por períodos de forte seca e estiagem que agravam o quadro de extrema pobreza e alta vulnerabilidade. Com essa importante iniciativa social da B3, conseguimos socorrer centenas de famílias no período, não só da pandemia, mas de forte seca”, completou o CEO.

No ano passado, o grupo Heineken Schin doou quase meio milhão de litros de água potável que seriam usados em suas indústrias. A empresa organizou as carretas e as enviou carregadas com uma das melhores águas em nível de qualidade no Brasil. “Com esse gesto do grupo, conseguimos fortalecer a nossa missão em cinco comunidades, beneficiando famílias gravemente afetadas pelos extensos períodos de estiagem”, disse Clever.

A seguir, conheça algumas parcerias fundamentais realizadas durante a pandemia por empresas amigas e parceiras do Instituto LIVRES.

FORTLEV

Líder nacional em soluções para armazenamento de água, a empresa Fortlev doou 15 novas caixas de água para substituição das que estavam desgastadas nos sistemas de tratamento de água do projeto Mais Água, do LIVRES no sertão. As caixas estão sendo alocadas nos sistemas de Serra Vermelha, Itaizinho, Fazendo Nova, San Martin, Chapada e substituir uma que está no povoado de Cacimba de Areia.

VOAA

A plataforma de doação e vaquinhas online da página Razões para Acreditar está organizando uma campanha para angariar recursos para a implantação de três novos sistemas dessalinizadores em povoados do sertão.

CORRER COM PROPÓSITO

A empresa elegeu o instituto Livres para ser o anfitrião das Corridas Virtuais: Juntos pelo Sertão e Homenagem ao dia do Piauí, onde milhares de pessoas podem cuidar da sua saúde fazendo o bem. Parte dos recursos foram destinados para os projetos do LIVRES no sertão.

Sem linhas de largada ou de chegada, para participar dessa corrida, basta estar com o celular ou relógio GPS para aferir o tempo e distância. Ao completar a distância, o participante validará o tempo entrando no link indicado na confirmação da inscrição, seguindo as orientações estabelecidas para inserir a aferição obtida. Por fim, o participante receberá o Kit Corrida em casa.

“Para nós, além do quesito solidariedade, essa parceria foi uma ótima forma de mobilizar pessoas para a causa do bem-estar e cuidados com a saúde, principalmente por conta das comorbidades associadas ao sedentarismo e sobrepeso que geram graves danos e consequências aos contaminados pelo novo coronavírus”, ressaltou o gestor do Instituto LIVRES.

RETORNAR

Sabendo que o LIVRES necessitava de um novo veículo para atender as demandas de assistência no sertão, a Retornar, responsável por realizar sorteio de prêmios, fez uma campanha interna e, utilizando a generosidade como principal pilar de sua missão, na ocasião, a empresa contemplou o instituto com um Pajero TR4 que está proporcionando mobilidade à equipe do Livres no sertão.

CIRANDA DO SABER

A Ciranda do Saber é uma empresa social que aceita doações de livros e os gerencia para diversos projetos de fomentação à leitura. Para o Instituto LIVRES, a parceria resultou na doação de 2.100 mil unidades de livros que serão utilizados nas atividades de desenvolvimento e formação cognitiva de crianças e adolescentes, fundamental para promoção da leitura, alfabetização e aprendizado.

“Com essa parceria foi possível ampliar os atendimentos e trabalhos de desenvolvimento aos nossos assistidos. Com mais recursos, cada vez mais conseguiremos promover as aptidões sociais e desenvolver as habilidades cognitivas dos atendidos pelo projeto Livre Ser, principalmente quando o assunto for a formação dos jovens e crianças”, finalizou Clever Murilo Pires.

Sobre o Instituto LIVRES

O Instituto LIVRES é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos, que atua desde 2006 de forma efetiva para a transformação da vida de pessoas e comunidades em situação de vulnerabilidade e alto risco. Em 2005, sensibilizado com a realidade do tráfico e exploração infantil, Juliano Son gravou um CD com o propósito de promover e apoiar financeiramente projetos e ações que resgatam crianças desse sistema de violência e injustiça. Desde então, tem anunciado as injustiças e mazelas da nossa sociedade, bem como as oportunidades para que essa realidade seja transformada, inspirando e mobilizando pessoas para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva.

Clique, acesse o site e conheça os detalhes do trabalho realizado, projetos, parceiros, relatórios de transparência, notícias, além de outros conteúdos exclusivos.

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80% das ONGs no Brasil já têm chave PIX para receber doações

80% das ONGs no Brasil já têm chave PIX para receber doações

Pesquisa da ABCR também mostra que 55% das instituições não sabiam que o Banco Central autoriza cobrança de tarifa nesta modalidade

No mês de julho, a ABCR (Associação Brasileira de Captadores de Recursos) realizou um estudo com mais de 150 organizações da sociedade civil (OSCs) de todo o Brasil sobre o uso do Sistema de Pagamentos Instantâneos, o PIX. A pesquisa mostrou que o PIX já é utilizado por 80% das ONGs consultadas e outras 15% já sinalizaram que pretendem aderir em breve.

No estudo, pelo menos 50% das ONGs que fazem uso da nova modalidade de transferência de recursos financeiros afirmaram que as doações aumentaram depois do PIX. No entanto, 55% das organizações consultadas alegaram desconhecer que o Banco Central do Brasil (BCB) autoriza a cobrança de tarifa por PIX recebido, independente do valor e somente 4% delas informaram ter fechado alguma conta bancária após a adoção do PIX.

A pesquisa também mostrou que a maioria das organizações acredita que o PIX facilita o recebimento de doações, devido à possibilidade da diversidade de chaves que uma organização pode ter para receber doações, entre elas o próprio CNPJ, utilizado por 80% das organizações. Na sequência, vem o e-mail das instituições sendo utilizado como chave (30%), número de telefone (12%) e chaves aleatórias (9%). A somatória é de mais de 100%, pois é permitida que cada ONG tenha até cinco chaves PIX cadastradas.

De acordo com dados do Banco Central, o PIX já conta com mais de 230 milhões de chaves cadastradas, entre pessoas físicas e jurídicas, que podem cadastrar mais de uma chave PIX no sistema, para diferentes contas bancárias, e já é considerado o principal meio de pagamento, superando os métodos mais tradicionais, como TED, DOC, boletos e cheques.

Cobrança por PIX

Em junho, a ABCR enviou uma carta ao Banco Central solicitando esclarecimentos sobre a possibilidade de que as OSCs passem a ser cobradas no recebimento de doações via PIX. No pedido, a ABCR fez referência à Resolução BCB nº 19, que regulamenta a cobrança de tarifas do PIX, e à página de perguntas e respostas sobre o PIX no site do Banco Central. Em ambas, não existe previsão normativa de cobrança de tarifa em relação às recebidas.

"A norma do Banco Central é clara ao citar empresas e mencionar a cobrança de tarifa de recebimento de pagamentos e transferências. A doação, porém, é uma movimentação financeira distinta, que não se confunde tributariamente com a compra e venda de produtos ou serviços, e por isso entendemos não existir previsão formal para cobrança de taxas de doações recebidas via PIX", afirma João Paulo Vergueiro, diretor executivo da ABCR.

Proposta de Lei para evitar a taxação do PIX das OSCs está no Senado para análise

Um Projeto de Lei (PL 2.495/2021) está em análise no Senado e vai ao encontro com os questionamentos feitos pela ABCR, que trabalha justamente para evitar que essa possibilidade inviabilize o PIX como meio de doação. A proposta é impedir a cobrança de tarifas via PIX nas doações recebidas pelas organizações da sociedade civil e institutos de pesquisa sem fins lucrativos. A autora do projeto, a senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP), avalia que a cobrança da taxa desestimula os doadores e retira a renda que deveria ser investida em prol dos mais vulneráveis.

Para João Paulo Vergueiro "é até estranho imaginar alguém fazer uma doação filantrópica e o banco reter parte do valor. Nós vamos ter organizações pagando mais em taxas do que recebendo em doações". Para consultar o resultado da pesquisa, acesse https://captadores.org.br/abcr/quatro-em-cada-cinco-organizacoes-da-sociedade-civil-aderiu-ao-pix-para-receber-doacoes/.

Sobre a ABCR

A ABCR (Associação Brasileira de Captadores de Recursos) (https://captadores.org.br) reúne e representa os profissionais de captação, mobilização de recursos e desenvolvimento institucional, que atuam para as organizações da sociedade civil no Brasil. Lidera campanhas, eventos e uma série de outras iniciativas de fortalecimento do setor e de apoio a quem atua por uma sociedade mais justa e democrática.
Os dados do Monitor das Doações Covid-19 (www.monitordasdoacoes.org.br/pt), criado pela ABCR para acompanhar o movimento de solidariedade que surgiu com a pandemia do novo Coronavírus em 2020, alcançou os 7 bilhões de reais, um recorde absoluto na história recente de doações para emergências no país.

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Especialista Aldo Grisi aponta benefícios do implante hormonal como contraceptivo

Especialista Aldo Grisi aponta benefícios do implante hormonal como contraceptivo

Lançada nos anos 60, as pílulas anticoncepcionais tornaram-se símbolo da revolução sexual. Apesar de sua importância para a história da medicina e dos direitos das mulheres, o uso de hormônios por via oral vem perdendo espaço para métodos mais modernos. Depois das versões injetáveis, dos adesivos, anéis vaginais e DIU, os implantes hormonais são o novo destaque entre os métodos contraceptivos.

Considerado um dos tipos mais seguros e eficazes de anticoncepcionais, o implante hormonal ainda é pouco conhecido no Brasil, mas sua procura tem aumentado nos últimos meses nos consultórios ginecológicos.

“Quase do tamanho de um palito de fósforo, o implante – ou chip – contraceptivo é um bastonete de silicone colocado debaixo da pele. Ele apresenta um reservatório que libera continuamente o hormônio progesterona direto na corrente sanguínea. Mesmo gradual, a liberação é suficiente para impedir que os ovários liberem os ovócitos e resultem na gravidez”, explica o médico especialista na técnica, Aldo Grisi.

A dose de hormônio no sangue acaba sendo mais baixa porque ela é liberada constantemente. Por conta disso, acaba proporcionando menos efeitos adversos no organismo da paciente.

“É diferente de uma injeção ou de um comprimido, por exemplo. Para mulheres que custam a lembrar das doses diárias da pílula anticoncepcional, esse método é uma excelente alternativa. Afinal, pílula é um compromisso e seu esquecimento pode ter consequências indesejadas. Um implante chega a substituir 1.095 tomadas de pílulas, uma vez que dura, em média, três anos”, afirma.

Feito no próprio consultório com anestesia local, o procedimento para colocar o implante dura cerca de 15 minutos e não exige cuidados especiais ou repouso. Após sua colocação, geralmente feita na parte interna do braço, a paciente sai com um pequeno curativo e pode realizar suas atividades diárias normalmente.

“Atualmente, é o método com maior eficácia, com mais de 99%. Alguns médicos também o indicam para mulheres que tenham contraindicações a anticoncepcionais à base de estrógeno, uma vez que seu princípio ativo é a progesterona. Além disso, também é ótimo para combater sintomas fortes da TPM, útil para tratamento de doenças como endometriose e miomas uterinos, e ainda pode atuar na reposição hormonal durante a menopausa”, lista o profissional.

Outro grande benefício dos implantes hormonais é a facilidade de retirá-lo, caso a mulher decida engravidar. “A retirada ocorre a partir de um simples procedimento. Como o uso é reversível, após cerca de um dia a mulher volta a ovular, trazendo de volta a fertilidade e a possibilidade de gerar um filho novamente”, enfatiza.

Por ser fácil de ser colocado e retirado, ele não requer exames prévios. Mas isso não significa que seu uso não requer atenção e cuidados específicos.

“É importante informar ao médico, por exemplo, todas as medicações em uso. O implante pode tanto ajudar quanto interagir negativamente com algum medicamento que você precise consumir no dia a dia. Além disso, o método é contraindicado em alguns casos, como pacientes que estão em tratamento oncológico. Casos de trombose e histórico de câncer na família devem ser avaliados individualmente”, destaca.

Vale ressaltar que o uso do implante pode causar possíveis efeitos colaterais – assim como qualquer outro tipo de medicamento. Por isso, ele precisa ser feito com acompanhamento médico a longo prazo por uma equipe multidisciplinar.

“Os efeitos colaterais são reais, mas não são próprios do implante hormonal, e sim, de algumas substâncias e doses que podem ser usadas. São raros, mas podem ocorrer efeitos como dor de cabeça e acne”, destaca. “Contudo, fazemos um tratamento personalizado, com dosagens específicas para reduzir o risco de essas reações surgirem. Caso haja algum efeito, teremos mecanismos para revertê-los”, comenta o especialista.

É fundamental que as mulheres busquem informações sobre cada método e contem com o acompanhamento de profissionais que estejam atentos às novas tecnologias. “A medicina não para de evoluir e as mulheres contam com opções cada vez mais modernas para tratar qualquer tipo de problema de saúde. O caminho é se informar e ter sempre uma conversa franca e esclarecedora com seu médico”, completa Grisi.

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Gel Dental Regenerador + Sensitive usa tecnologia exclusiva capaz de agredir a cárie em estágio inicial

Gel Dental Regenerador + Sensitive usa tecnologia exclusiva capaz de agredir a cárie em estágio inicial

O produto foi desenvolvido no Centro de Pesquisa da Dentalclean, em Londrina

A Dentalclean, indústria 100% brasileira de higiene oral, após realizar diversos estudos no Centro de Pesquisa da empresa, disponibiliza no mercado o Gel Regenerador + Sensitive. O produto, que teve um investimento de milhões de reais para adequação de planta fabril e lançamento, passou por rigorosos testes até chegar ao consumidor brasileiro. Seu maior diferencial é a capacidade de regredir a cárie em estágio inicial e formar uma estrutura semelhante ao esmalte humano. O Gel conta com tecnologia REFIX® , que se destaca pela capacidade reconstrutiva que regenera o dente e bloqueia a dor e sensibilidade, além de formar um escudo protetor semelhante ao original que se perde. No Brasil, a Dentalclean é a única empresa que detém a tecnologia e apenas outras cinco empresas no mundo possuem tecnologia similar.

As demandas da sociedade moderna e fatores como estresse, maus hábitos e alimentação inadequada têm influenciado no aumento do número de pessoas com problemas na boca, em especial, o surgimento de cárie, erosão e sensibilidade dentária. O Gel Regenerador + Sensitive repõe os minerais do esmalte, que se integram aos dentes e regeneram cáries em estágio inicial, pois atuam nos estágios iniciais e invisíveis da erosão. Além disso, o uso diário do produto cria uma camada protetora na região de terminação nervosa dos dentes, reduzindo os sintomas da sensibilidade protegendo a boca durante 13 horas e elimina os germes em até 99,9%.

Segundo Fabiano Vilhena, cirurgião dentista responsável pelas pesquisas e desenvolvimento do produto, “a REFIX® é uma tecnologia que se destaca principalmente pela sua multicapacidade segundo os resultados e está um passo à frente das principais tecnologias regeneradoras em creme dental no mundo. Pacientes que sentem dor por sensibilidade devido a exposição da dentina relataram alívio já na primeira escovação. A indicação do uso do gel dental não se restringe apenas ao bloqueio da sensibilidade, mas também contra a cárie dentária e os ataques ácidos. Tudo isso por meio da formação de uma camada mineral contendo Hidroxiapatita enriquecida com Silício. Esta pode ser entendida como a reconstrução do esmalte, mais conhecida como enamel-like ”, explica Dr. Vilhena.

Ou seja, a REFIX® é capaz de formar um escudo protetor semelhante ao esmalte original que se perdeu. Ainda sobre os resultados das pesquisas, amostras de dente foram escovadas com o gel dental Regenerador + Sensitive Dentalclean - tecnologia REFIX® e depois do teste a superfície quase não mudou. No entanto, o oposto aconteceu quando outras amostras de cremes dentais regeneradores foram usadas. Nessas amostras, observou-se um grande desgaste erosivo.

“A aceitação do Gel Regenerador + Sensitive da Dentalclean tem sido unanimidade pelos dentistas que estão usando. Todos estão conseguindo atingir resultados inéditos para a remineralização e sensibilidade dentária. Além disso, relatos de consumidores em todo Brasil revelam a satisfação no uso do gel dental” afirma Marcelo Teixeira, CEO da Dentalclean, que ampliou sua capacidade de produção de gel dental em 12 vezes em 2020, além de iniciar o projeto de crescimento da planta fabril, que irá triplicar nos próximos 3 anos.

Serviço:

Gel Regenerador + Sensitive 5 em 1 Dentalclean

Disponível em mais de 30 mil pontos de vendas no país e pelo site Amazon

Sobre a Dentalclean

A Dentalclean é uma empresa 100% brasileira de saúde bucal. Há 26 anos no mercado e com quase mil colaboradores, possui uma fábrica de 7mil m2, onde produz três linhas: adulto, infantil e profissional. A empresa está entre as cinco maiores no ranking brasileiro de saúde bucal, de acordo com a Nielsen. Está presente em 30 mil pontos de vendas, nas cinco regiões do País. Possui um Centro de Pesquisa e Inovação, desde 2018, no qual desenvolve soluções para prevenção e apoio ao tratamento de doenças bucais promovendo melhores condições e mais qualidade de vida a todos os indivíduos.

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O Senhor dos Anéis e O Pequeno Príncipe invadem "Alex e os Monstros"

O Senhor dos Anéis e O Pequeno Príncipe invadem "Alex e os Monstros"

Clássicos da literatura enriquecem quarto volume da série espanhola; publicada no Brasil pela Carochinha, coleção reúne mais de 600 mil leitores pelo mundo

Depois de Robert Louis Stevenson, Lewis Carroll, Homero, Shakespeare e Agatha Christie, é a vez de Antoine de Saint-Exupéry e J.R.R. Tolkien participarem da coleção espanhola Alex e os Monstros. Publicada no Brasil pela Carochinha Editora, a série apresenta ao jovem leitor clássicos da literatura mundial para estimular a leitura por meio de um personagem que, inicialmente, não gosta de ler.

O escritor Jaume Copons e a ilustradora Liliana Fortuny propõem uma novidade no formato da narrativa. Ao longo de cada volume, misturam a tradicional prosa com os divertidos quadrinhos: tudo para cativar o leitor. Nesta quarta obra, Alex e os Monstros: A guerra do bosque, o protagonista Alex e os monstrinhos vão para uma excursão escolar e lá precisam evitar um novo conflito entre fadas e duendes.

“Fui dormir pensando se Antoine de Saint-Exupéry, o autor de O Pequeno Príncipe, não era o aviador da história, porque ele também foi piloto e também sofreu um acidente com seu avião no deserto do Saara. Aquela noite sonhei com o asteroide B612, o planeta do pequeno príncipe.”
(Alex e os Monstros: A guerra da bosque, p. 48)

Já no 19º volume na Espanha e com mais de 600 mil leitores ao redor do globo, a série deve incentivar o hábito pela leitura por muitas gerações do público infantojuvenil brasileiro – o planejamento da editora é de que sejam publicados em média dois livros da coleção por ano no Brasil. Mais de 60 mil exemplares da série já chegaram até a casa de pequenos leitores em território nacional, a maior parte deles por meio do maior clube de assinatura de livros infantis do país.

Alex e os Monstros, seja para adultos ou pra crianças, é um registro de que personagens clássicos, como Alice, Pinóquio, Chapeuzinho Vermelho, o Patinho Feio e João Felpudo, sempre serão lembranças de preciosos momentos na companhia dos livros.

FICHA TÉCNICA

Título: Alex e os Monstros

Subtítulo: A guerra do bosque

Editora: Carochinha

Autor: Jaume Copons

Ilustradora: Liliana Fortuny

ISBN: 978-65-5949-008-0

Páginas: 152 páginas

Formato: 14,5 x 21 cm

Preço: R$ 44,90

Link de venda: https://www.carochinhaeditora.com.br/produto/alex-e-os-monstros-vol-4-a-guerra-do-bosque/

Faixa etária indicada: a partir de 8 anos

Sobre o autor

Jaume Copons nasceu em Barcelona, em 1966. Além dos livros e roteiros, também compôs músicas, anúncios e manchetes de programas e séries de televisão. No final de 2013 conheceu a ilustradora Liliana Fortuny e iniciou a série Agus y los Monstruos – título original em espanhol. Gosta de escutar a mesma música muitas vezes e ler vários livros ao mesmo tempo.

Sobre a ilustradora

Liliana Fortuny dedica metade de seu tempo a projetos de capas de discos, vídeos musicais, animações e, claro, livros. Na outra metade, Liliana aproveita para inventar universos fantásticos, ficar na varanda do apartamento em que mora em Barcelona, na Espanha.

Link com mais informações sobre a série original: https://www.agusandmonsters.com/es/

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