Evento gratuito ajuda estudantes na escolha da profissão e no planejamento da carreira

 

 

 

Evento gratuito ajuda estudantes na escolha da profissão e no planejamento da carreira

Realizado até 20 de fevereiro, UNICURITIBA Experience terá mais de 100 conferências e atividades online para esclarecer as dúvidas de jovens que vão ingressar no ensino superior ou desejam fazer pós-graduação

Interferência familiar, condições socioeconômicas, habilidades e gostos pessoais, traços da personalidade, aspectos comportamentais e socioculturais, maturidade e expectativas em relação ao futuro. A lista de fatores que influenciam os jovens na escolha de um curso superior é extensa. O desafio é grande também para quem decide fazer pós-graduação.

Para auxiliar neste processo e contribuir nas escolhas vocacionadas, o UNICURITIBA promoverá mais uma edição do UNICURITIBA Experience. Até o dia 20 de fevereiro serão realizadas mais de 100 conferências e atividades online gratuitas, entre elas um júri simulado e encontros sobre projetos de extensão e grupos de pesquisa. A programação é aberta ao público e as inscrições podem ser feitas em https://www.unicuritiba.edu.br/experience.

Supervisor do Núcleo de Pesquisa e Extensão Acadêmica do UNICURITIBA, o professor Jorge Augusto Feldens explica que o objetivo é oportunizar o contato dos estudantes com diferentes áreas de conhecimento para esclarecer as dúvidas mais comuns em relação ao futuro profissional e despertar novas possibilidades de aprendizado.

“Teremos uma série de atividades para orientar os atuais e os futuros estudantes sobre a importância do ensino superior, mostrando todas as oportunidades para quem sonha com um futuro profissional consistente”, explica.

Atualmente, no Brasil, menos de 35% de jovens entre 18 e 24 anos estão matriculados no ensino superior, segundo a pesquisa Síntese de Indicadores Sociais divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o relatório “Education at a Glance”, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o país tem o menor número de pessoas com ensino superior completo e a menor taxa de doutores entre as 45 nações parceiras da organização. Segundo o documento, o percentual de brasileiros com ensino superior completo cai para 21% na faixa de 25 a 34 anos (a média nos países que fazem parte da OCDE é de 44%).

Para garantir que a indecisão dos jovens não pese contra o Brasil nesses percentuais, o professor Jorge Feldens reforça que quanto mais informações o aluno acumular, mais segurança terá para decidir sobre os rumos da profissão e da carreira. “Neste sentido, o UNICURITIBA Experience oferece conhecimento necessário para que os estudantes analisem suas aptidões, conversem e interajam virtualmente com professores e outros profissionais do mercado, reforçando a confiança nas suas escolhas.”

Serviço:

O quê: UNICURITIBA Experience – Conferências e atividades online

Quando: até 20/2

Onde: online – site do UNICURITIBA

Quanto: Gratuito

Inscrições: www.unicuritiba.edu.br/experience

 

 

 

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Atletas de alto rendimento: como tratar corretamente uma lesão

 

 

 

Atletas de alto rendimento: como tratar corretamente uma lesão

Atletas de alta performance são conhecidos pelo rigor em suas rotinas, cuidados físicos e nutricionais. Para atingir bons resultados, é necessário exigir sempre um pouco mais do corpo, o que aumenta o risco de ocorrência de lesões. Quando isso acontece, rapidamente eles procuram tratamento para retomar a rotina de treinos o quanto antes e evitar perda de performance, o que poderia comprometer uma competição.

Para escolher um tratamento eficaz e voltar o mais rápido à rotina, o fisioterapeuta e PhD em neuroanatomia Mario Sabha explica que é necessário buscar por profissionais que entendam a origem da lesão. “Não basta somente conhecer muito bem o tratamento. Primeiro é necessário entender de onde veio a lesão, como ela aconteceu, a partir de quais movimentos”, pontua. “Cada lesão tem que ser tratada de forma individual, mesmo que ocorra em uma mesma parte do corpo. Um trauma no joelho causado por movimentos repetitivos do jiu jitsu é diferente de um trauma direto de quem caiu com o joelho no chão”, exemplifica.

Sabha alerta que, ao realizar um tratamento sem analisar a origem do problema, a tendência é de que ele não surta o efeito esperado e o atleta acabe sendo afastado por mais tempo que o necessário. “Se o especialista não entender a diferença de uma lesão pra outra, vai ter dificuldades para orientar e tratar o paciente e vai acabar aumentando o tempo de sua recuperação”, afirma.

O fisioterapeuta recorda ainda que, por mais que o atleta seja afastado de seus exercícios, ele tende a realizá-los assim que o incomodo diminuir ou aparentemente desaparecer. “E isso pode piorar ainda mais a lesão, pois ela não foi tratada corretamente”, alerta.

A dica do especialista para o tratamento de lesões em atletas de alta performance é buscar por profissionais que enxerguem o problema desde a sua origem e saibam lidar com mais de um tipo de tratamento. “A pessoa vai precisar mais do que tratar sua lesão, ela precisa de terapia emocional para preparar a sua mentalidade para o retorno. Além disso pode precisar de acupuntura, que auxilia na parte emocional e na energética, fazendo com que todos os sistemas do organismo funcionem bem e respondam corretamente; e também da osteopatia para reequilibrar todos os ossos, músculos e articulações do corpo, promovendo, consequentemente, a rearmonização de todo o organismo”, analisa. “Somando corretamente mais de uma técnica, o atleta pode retornar à sua rotina rapidamente e ainda mais forte do que antes”, conclui.

Mario Sabha é fisioterapeuta e PhD em Anatomia Humana

 

 

 

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BBB 21: Karol Conká na final? Betfair.net analisa a competição e aponta chances de vitória dos participantes

 

 

 

BBB 21: Karol Conká na final? Betfair.net analisa a competição e aponta chances de vitória dos participantes

Especialista em cálculo de probabilidades, Betfair.net elaborou ranking dos participantes com maiores chances de vitória

Com polêmicas, brigas e beijos, o Big Brother Brasil está movimentando o país. Ainda em seu primeiro mês, o reality show já rendeu momentos que viralizaram nas redes sociais, com o público já escolhendo quem são seus vilões nessa edição.

Seguindo o sucesso da edição de 2020, o BBB 21 reuniu famosos e anônimos na disputa pelo prêmio de R$ 1,5 milhão. A Betfair.net, especialista em cálculo de probabilidades, analisou o início da disputa do Big Brother Brasil e apontou quem tem as maiores chances de chegar até a final e levar o prêmio.

No primeiro lugar está Gilberto, com 25% de chances de levar o prêmio milionário. Destaque da edição, Gil do Vigor já movimenta um fã clube enorme e protagonizou um beijão com Lucas Penteado, o primeiro beijo entre homens no reality.

No segundo lugar do ranking elaborado pela Betfair.net está Juliette, com 20% de probabilidade de vitória. Ignorada por outros participantes durante as primeiras semanas, a paraibana foi adotada pelo público e conquistou seus fãs.

Em terceiro lugar está a espiã do BBB: Sarah, com 14% de chances no ranking da Betfair.net. Formando uma aliança com Gil, a sister é especialista em analisar o jogo e apontar a melhor direção para permanecer na competição.

Karol Conká na grande final?

Considerada a maior vilã do Big Brother Brasil 21, Karol Conká já entrou na competição conhecida do grande público. Cantora, a sister já movimentava seus fãs por sua postura de mulher empoderada e hits como Tombei e É O Poder. Agora, por conta de seu comportamento na competição, Karol já tem torcida por sua eliminação.

Na análise da Betfair.net, Karol Conká tem 9% de chances de chegar até a grande final. Já para levar o prêmio, suas chances são de 4%.

Confira os cinco participantes com as maiores chances de vitória no Big Brother Brasil 21, elaborado pela Betfair.net:

1. Gilberto – 25%

2. Juliette – 20%

3. Sarah – 14%

4. Fiuk – 11%

5. Rodolffo – 9%

 

 

 

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Acidentes de trânsito: como a Cirurgia Maxilo Facial pode contribuir com a qualidade de vida do paciente

 

 

 

 

Acidentes de trânsito: como a Cirurgia Maxilo Facial pode contribuir com a qualidade de vida do paciente

Dr. Antônio Brito comenta sobre a modalidade cirúrgica, atividades exercidas pelo profissional e processos de reconstrução da face

A pandemia levou milhares de brasileiros a cumprirem a quarentena, mas ainda não foi o motivo suficiente para acabar ou reduzir significativamente o número de acidentes nas estradas brasileiras. É fato que em 2020 houve uma queda no número de acidentes em rodovias, no entanto, os dados continuam apontando números um tanto expressivos e ainda preocupantes, em especial pelas sequelas que deixam, tanto físicas, quanto psicológicas.

De acordo com o Painel CNT de Consultas Dinâmicas de Acidentes Rodoviários, divulgado no início do mês de fevereiro pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT), houveram mais de 63.447 acidentes em rodovias brasileiras. Cerca de 81 acidentes com vítimas ocorreram, em média, a cada 100 km de rodovia. De cada 100 acidentes com vítimas, 10 pessoas morreram em 2020, tendo a colisão como a sua principal causa.

Acidentes em geral deixam sequelas, muitas delas gravíssimas ou que podem ser irreversíveis. Dos sobreviventes de acidentes rodoviários, por exemplo, há uma taxa de 90% de vítimas (dados do Painel CNT de Consultas Dinâmicas de Acidentes Rodoviários), onde estão propensas a vivenciar um trauma de face que exija intervenção cirúrgica – e na maioria dos casos o paciente pode passar por um delicado processo de reconstrução facial.

“Quando o paciente dá entrada no hospital, analisamos primeiramente o seu estado de saúde, realizamos um diagnóstico e o direcionamos para o centro cirúrgico ou internação para a realização dos procedimentos necessários. Nestas situações a proposta é tratar e reabilitar de áreas que envolvam a patologia da face, estruturas cervicais, cavidade oral e região craniana. Existem casos mais leves, mas também os mais graves que exigem a reconstrução total ou parcial dessas regiões. Em determinadas situações, as mais críticas, contamos com o apoio de próteses, enxerto ósseo etc. O nosso desafio é sempre o de reestabelecer a parte estética e funcional, oferecendo qualidade de vida ao paciente”, destaca Dr. Antônio Brito, que é vice-presidente da Associação Brasileira de Cirurgia Craniomaxilofacial e médico cirurgião especialista nas áreas de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Craniomaxilofacial e Buco-Maxilo-Facial.

Entendendo um pouco mais sobre a Cirurgia Maxilo Facial

A cirurgia maxilo facial é a modalidade cirúrgica que atua sobre o esqueleto do crânio e da face. Seu campo de atuação é vasto, mas, pode ser dividido em macro áreas de ação, como a traumatologia, a cirurgia reconstrutora, cirurgia dos tumores dos maxilares, cirurgia das ATMs (articulações temporomandibulares), cirurgia das anomalias congênitas, cirurgia ortognática estética e funcional, e cirurgia oral. Desenvolvida apenas por médicos cirurgiões Craniomaxilofaciais e Dentistas cirurgiões Bucomaxilofaciais, a atuação desses profissionais é regida por normas estabelecidas pelas referidas entidades de classe que os representam.

Dentro do universo da cirurgia maxilofacial existem atividades comuns à médicos e dentistas, e outras, exclusivas à cada uma dessas duas profissões. Para além desses limites, cabe valorar a crescente e importante atuação em caráter multidisciplinar em que o universo da cirurgia maxilofacial se impõe. Essa interface é observada com a Neurocirurgia, a Reumatologia, a Cirurgia de Cabeça e Pescoço, a Otorrinolaringologia, a Cirurgia Plástica, a Oftalmologia, a Ortodontia, a Implantodontia, a Clínica de Dor Orofacial e DTM (disfunção temporomandibular), a Prótese Bucomaxilofacial e Anaplastologia, a Fonoaudiologia, a Fisioterapia, Psicologia e outras profissões.

Serviço:

Clínica Dr. Antônio Albuquerque de Brito

Endereço: Rua Santos Barreto, 58, cj 605 – Bairro Santo Agostinho – Belo Horizonte/MG

Telefone: (31) 3335-4679

Instagram: www.instagram.com/drantoniobrito

Sobre o Dr. Antônio Brito

Mineiro de nascimento, o renomado médico e cirurgião dentista Dr. Antônio Albuquerque de Brito atua há mais de 30 anos nas áreas de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Cirurgia Craniomaxilofacial e Cirurgia Buco-Maxilo-Facial. Brito é vice-presidente da Associação Brasileira de Cirurgia Craniomaxilofacial, membro atuante em sete entidades de classe de suas áreas de competência, é fellow da International Association of Oral and Maxilofacial Surgeons (IAOMS), membro correspondente estrangeiro da Asociación Argentina de Cirugía de Cabeza y Cuello, e compõe o corpo clínico de seis hospitais em Belo Horizonte/MG.

Há mais de três décadas atua em clínica privada e como empresário também dirige a “Estante do Conhecimento”, gerenciando cursos em Portugal, na área de saúde. Possui forte atuação na área acadêmica, publicações de artigos periódicos, trabalhos publicados em anais de congressos, e contribuições em capítulos de livros. Suas áreas são cirurgia ortognática estética e funcional, traumatologia da face, implantodontia, cirurgia oral, deformidades congênitas, cirurgia oncológica, cirurgia reconstrutora e cirurgia das ATMs.

 

 

 

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Proteção de dados: o caminho é longo, mas vale a pena

 

 

 

Proteção de dados: o caminho é longo, mas vale a pena

Por Gabriel Hayduk*

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) trouxe uma série de novos direitos que, até então, não existiam. A lei expõe, de forma clara, que os dados são do titular e não das empresas e, com essa afirmação, toda a dinâmica de tratamento dos dados muda.

As empresas, sejam elas públicas ou privadas, são diretamente impactadas, considerando que precisam criar uma nova governança de tratamento dos dados pessoais, além de respeitar pontos basilares da lei: seus onze princípios e dez bases legais. O desafio é ainda maior quando se trata de PMEs (pequenas e médias empresas), considerando o investimento necessário para criação da nova governança exigida pela lei.

Tal qual um Programa de Compliance, não há começo, meio e fim para o processo de adequação à LGPD – é uma série de adequações contínuas, orquestradas não só pela lei, mas também, e principalmente, pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) que, desde dezembro, está vigente e em pleno funcionamento no Brasil.

Os desafios da ANPD são inúmeros. Desde a criação de um framework delineando os mecanismos de transferência internacional de dados, data localization (exigência de que qualquer entidade que processe os dados de cidadãos de um determinado país deve armazenar essas informações em servidores dentro das fronteiras daquele país), regras específicas de tratamento de dados pessoais para startups, prazo de resposta aos titulares de dados, articulação com órgaos públicos e autoridades de dados de outros países, dentre tantos outros pontos.

As mudanças são inúmeras, mas vale destacar que, com a vigência plena da LGPD, o Brasil tem um grande desafio de chegar ao patamar de adequação de países que já tratam essa questão de forma rotineira. Na União Europeia, por exemplo, países como a Alemanha possuem uma cultura de proteção de dados há mais de quarenta anos. Esse é um ponto crucial para a transferência internacional de dados, que ganha cada vez mais espaço nas relações comerciais, sejam elas no âmbito público ou privado.

Acredito que não há uma empresa brasileira que não precise se adaptar a esse novo cenário. Até mesmo multinacionais que já estavam acostumadas às regras rígidas do GDPR (lei de proteção de dados europeia, similar à LGPD) tiveram que tropicalizar alguns pontos relevantes da lei no atual cenário brasileiro.

É crucial a definição de uma nova governança para o tratamento de dados pessoais – e isso, por si só, já afeta toda e qualquer empresa. É preciso criar novas bases na governança corporativa e, consequentemente, ter que lidar com a cultura da empresa, que também é afetada. Todos os colaboradores precisam ser muito bem treinados e conscientizados sobre a maneira correta de lidar com dados pessoais. E, nesse cenário, entram novas políticas, guias corporativos, canal com o especialista responsável pelo projeto de adequação, treinamento de terceiros, entre outros. Enfim, existem muitas questões em jogo e que merecem toda a atenção.

Porém, velhos hábitos, na maioria das vezes, não são fáceis de serem remodelados. Por isso a importância de demonstrar individualmente o valor agregado que o tratamento dos dados pessoais traz para uma empresa. Não se trata apenas de mais uma questão burocrática imposta às empresas, mas sim de fazer dessa mudança uma vantagem competitiva e uma relação cada vez mais transparente e ética com a sociedade.

Em poucos anos, tudo será regido por dados e a LGPD, assim como a ANPD, terão um papel fundamental nesse contexto. Novas regulamentações serão propostas, sem sombra de dúvida. Algumas delas, inclusive, já estão no Congresso Nacional aguardando direcionamento interno. A questão da segurança no tratamento dos dados é algo muito discutido nos dias de hoje.

No último ano, vimos grandes empresas, sejam elas públicas ou privadas, tendo que lidar com incidentes de segurança dos mais diversos – vazamento de dados, ataques cibernéticos, prover ferramental para as equipes de forma segura durante home office e tantos outros exemplos. Tal cenário só evidencia ainda mais a relevância de uma Autoridade Nacional de Proteção de Dados ativa e com comunicação aberta com a sociedade.

Acredito que no médio prazo será mais fácil para as empresas conseguirem alcançar um patamar razoável de compliance com a LGPD, mas é oportuno e relevante enfatizar que não adianta apenas comprar softwares robustos no mercado se não tiver colaboradores realmente dedicados a proteger dados pessoais.

O apoio da alta liderança é um dos pontos mais relevantes durante todo o programa de adequação. Existem inúmeras formas de combater as adversidades durante o projeto de adequação e uma das mais importantes, nesse contexto, é ter pessoas genuinamente engajadas nesse grande desafio.

* Gabriel Hayduk é Data Protection Officer (DPO) na Tecnobank

 

 

 

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