Osklen é marca escolhida em lançamento de show

Osklen é marca escolhida em lançamento de show 

No início de junho, a Osklen esteve presente no figurino do cantor Zé Manoel e sua banda, que estreou, em São Paulo, seu show #Deliciodeumromanceaceuaberto. O espetáculo revela toda sensibilidade, emoção e poesia do cantor e teve direção criativa de Paulo Borges. 

Para conhecer as novidades da coleção Soundtrack da Osklen, os interessados podem ir até uma das lojas na capital, que estão localizadas no Pátio Batel e no ParkShoppingBarigüi. Para ficar por dentro de todas as novidades, siga a marca nas redes sociais: (Facebook Instagram).   

Sobre a Osklen

Fundada em 1989 por Oskar Metsavaht, a Osklen representa o lifestyle da mulher e do homem contemporâneos, em um mundo onde convivem o urbano e a natureza, o global e o local, o orgânico e o tecnológico, dando vida a um estilo baseado na harmonização dos contrastes. 

A marca é reconhecida no Brasil e internacionalmente por seu estilo autoral e sua inovação em design e matérias-primas de origem sustentáveis, como os e-fabrics desenvolvidos em parceria com o Instituto-E. 

O universo Osklen reflete a visão e os elementos de estilo de Oskar Metsavaht, Diretor Criativo da marca. Moda, arte, cultura, design e meio ambiente fazem parte do inspiracional da Osklen, o que a torna, mais do que uma grife, um canal de comunicação desse estilo de vida e da sua visão pioneira do Novo Luxo, conceito que defende a moda consciente e o luxo sustentável. “Uma marca é identificada como luxo por lidar com valores considerados nobres. E a nobreza passa pela preocupação social e ambiental”, afirma Oskar. 

A percepção integrada desses elementos e o pioneirismo da Osklen na questão da sustentabilidade na moda associada a uma refinada estética, fizeram com que ela fosse considerada pela WGSN uma das dez mais influentes e inspiradoras marcas do mundo, e indicada como “Future Maker” pelo estudo da WWF-UK. 

A marca conta com lojas em cerca de 30 cidades do Brasil, além de pontos de venda pelo mundo todo. Em Curitiba, as lojas estão localizadas no Pátio Batel e ParkshoppingBarigüi. 

Serviço:

Osklen

Pátio Batel – Piso L1

Telefone: (41) 3020-3376

ParkshoppingBarigüi – Piso Térreo

Telefone: (41) 33176294

www.osklen.com/

Facebook: www.facebook.com/osklen

Instagram: www.instagram.com/osklen/

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Tok&Stok lança coleção de móveis em parceria com os Irmãos Campana

Tok&Stok lança coleção de móveis em parceria com os Irmãos Campana 

A loja do Shopping Curitiba tem as peças exclusivas 

A revolução criativa dos Irmãos Campana volta à Tok & Stok agora com móveis exclusivos. A dupla brasileira que uniu o artesanal a produção industrial com seu design matuto assina uma coleção para a marca com a mesma curiosidade experimental e soluções práticas que acompanham sua trajetória. Em jogo, a transformação e a reinvenção de materiais simples em ideias nobres com misturas e tonalidades que reafirmam a identidade nacional com bom humor e originalidade. 

A loja do Shopping Curitiba, que fica no piso L1, tem a coleção “Assimétrica” com  móveis em MDF laqueados em diversas cores, todos montáveis e fáceis de executar. As peças têm lados diferentes, são assimétricas e ao mesmo tempo lineares”, explica Humberto Campana. “É assim que eu e o Fernando vemos o Brasil e as nossas cidades que cresceram sem planejamento”.  

São mesas, cadeiras, bancos, banquinhos, aparador e escrivaninhas idealizadas a partir das mesas e bancos criados pela dupla para o Gastromotiva, ONG que promove no Rio de Janeiro e em São Paulo transformações sociais através da gastronomia. “Sempre tivemos o desejo de democratizar nosso trabalho no Brasil sem deixar de lado o conceito e a qualidade que acreditamos. Finalmente conseguimos com essa parceria”, conta Humberto.

Dica

Em Curitiba, quem quiser conhecer melhor o trabalho dos designers, pode conferir a exposição deles, que está em cartaz no Museu Oscar Niemeyer (MON). As obras dos Irmãos Campana ficam expostas até 20 de agosto. 

Serviço:

Tok&Stok (piso L1) - 41 3318 5800

 

Shopping Curitiba

Rua Brigadeiro Franco, 2.300.

Curitiba (PR)

(41) 3026-1000 | www.shoppingcuritiba.com.br

@ShoppingCtba | www.facebook.com/ShoppingCuritiba

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Hospital Angelina Caron apoia evento da Confederação Brasileira de Golfe

Hospital Angelina Caron apoia evento da Confederação Brasileira de Golfe 

Torneio mais tradicional do golfe brasileiro será realizado no Clube Curitibano 

Pela primeira vez, o Hospital Angelina Caron será um dos apoiadores do Campeonato Amador de Golfe do Brasil, torneio mais tradicional do Brasil e organizado pela Confederação Brasileira de Golfe (CBG). A instituição será uma das incentivadoras do 87° Amador do Brasil e 10ª Taça Mario Gonzalez, que serão realizados entre os dias 6 e 9 de julho na sede do Clube Curitibano, em Quatro Barras. 

O apoio ao evento reforça uma das estratégias de valorização do esporte amador no Brasil. “O golfe é um esporte que desperta cada vez mais o interesse das pessoas no país. Patrocinar um evento tradicional como o Campeonato Amador de Golfe do Brasil é uma forma de contribuir para a divulgação e disseminação do golfe em nosso país, além de exaltar os competidores amadores”, explica Bernardo Caron, diretor administrativo do Hospital Angelina Caron. 

O campeão masculino do 87º Campeonato Amador do Brasil ganhará uma vaga para disputar o Aberto do Brasil, em outubro, etapa do PGA Tour Latinoamérica. Caso o campeão seja um estrangeiro, o brasileiro melhor classificado também ganhará uma vaga para o Aberto do Brasil. A CBG está estudando uma maneira de premiar de forma semelhante a campeã feminina do Amador do Brasil, que deve ser anunciada em breve. 

Sobre o Hospital Angelina Caron 

O Hospital Angelina Caron está localizado na cidade de Campina Grande do Sul, na Grande Curitiba (PR). De caráter eminentemente social, o local é um centro médico-hospitalar de referência no Sul do País e um dos maiores parceiros do Sistema Único de Saúde (SUS) no Paraná. Recebe, anualmente, mais de 350 mil pacientes de todo o país, dos quais 95% pertencem ao SUS. Atua em todas as vertentes da medicina e é um centro tradicional de fomento ao ensino e à pesquisa.  O setor de transplantes é um dos mais destacados, reconhecido internacionalmente, com cerca de 250 procedimentos por ano nas áreas hepática, renal, reno-pancreática, cardíaca e de tecidos corneanos. Mais informações no site http://www.hospitalangelinacaron.com.br

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Alerta: veja como transportar seu cão de forma segura

Alerta: veja como transportar seu cão de forma segura

O transporte inadequado de pets em veículos coloca em risco a vida de humanos e animais

Existem muitas formas de proteger um pet quando ele sai de carro com seu tutor. O mercado disponibiliza diversos acessórios para garantir a segurança do animal, mas o que preocupa os veterinários é que nem sempre eles são usados da forma correta. Muitos tutores acabam deixando o cão solto dentro do veículo para que possam circular e colocar o rosto pela janela, já que muitos cachorros parecem adorar a façanha.

Cães que não estão usando acessórios para segurança correm o risco de se machucar ou de ferir algum passageiro do veículo. E isso pode ocorrer não apenas num acidente, até mesmo uma pequena freada basta para um cão ser arremessado dentro do carro, se ferindo e podendo machucar alguém. Por exemplo, em um veículo que sofra uma colisão a uma velocidade de apenas 48km/h, um cão de 35kg projeta mais de uma tonelada de força durante o impacto (*).

Diante desses números fica bem mais fácil lembrar de usar o acessório correto, não é mesmo? Então confira as dicas da veterinária do pet center HiperZoo, Jenifer Bansho. 

1 – Caixas de transporte

“A primeira medida para quem prefere levar seu cão em caixa de transporte é verificar o tamanho ideal. A caixa deve possibilitar que o animal fique em pé e que possa rotacionar dentro da caixa”, explica Jenifer. “E atenção para a fixação! A caixa de transporte deve ser presa ao cinto de segurança do veículo pois, caso contrário, também pode ser arremessada em caso de acidentes”, complementa.

Também não é recomendado levar a caixa de transporte no porta-malas. Mesmo que ela possa ser fixada, a má ventilação é perigosa e gera estresse para o animal. Quando não houver alternativa, deve-se colocar a caixa sem o tampão do porta malas e refrescar a temperatura interna do veículo. 

2 – Cinto de segurança

“O cinto de segurança para pets é uma ótima opção para o transporte do cão no veículo. Além de seguro, o cachorro pode visualizar o tutor e a paisagem externa, ficando mais calmo e sofrendo menos com temperaturas mais altas”, comenta a veterinária. “Mas é importante frisar que o cinto de segurança deve ser usado com um peitoral, pois este distribui os pontos de impacto. Nunca usar o cinto fixado a coleira de pescoço, pois durante o impacto esta pode gerar asfixia e facilitar uma lesão na coluna cervical”, ressalta. 

3 – Cadeirinha para pet

Para os pets de pequeno e médio porte (até 15kg), a cadeirinha é a opção mais indicada. Ela deve ser completamente encostada no banco traseiro. A tira de segurança traseira da cadeirinha deve ser fixada no encosto da cabeça do banco de trás e a tira frontal, ao redor do encosto de cabeça do banco dianteiro. O tutor deve passar o cinto de segurança do automóvel por dentro das guias localizadas frontalmente na cadeirinha e, por fim, fixar o gancho para guia no peitoral do animal. 

4 – Como transportar outros pets

Gatos que estão acostumados a usar peitoral também podem usá-lo no veículo, mas o mais indicado são as caixas de transporte, pois gatos costumam assustar-se com facilidade. Coelhos e mini pigs podem ser transportados em caixas utilizadas para cães e gatos, seguindo as mesmas regras de espaço e fixação no veículo. Para aves, utilizar também caixa de transporte ou uma gaiola pequena, com comedouro e bebedouros fixos, desde que seja possível prendê-la adequadamente ao cinto de segurança do carro. 

5 – Riscos e cuidados extras

Os animais não devem ser transportados na caçamba de pick ups. Além de não possuir o suporte adequado para o transporte, o animal seria facilmente arremessado em freadas bruscas, curvas ou acidentes. Sem contar a exposição ao frio ou sol, chuva, vento em excesso e poluição.

Em viagens ou passeios mais demorados é necessário realizar uma parada a cada 2 horas para que o animal possa se movimentar, fazer as necessidades, beber água e se alimentar em pequenas quantidades. 

Além de todos esses cuidados que proporcionam maior segurança aos pets e tutores, também vale lembrar do bolso. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro não é permitido conduzir animais nas partes externas do veículo (exceto em casos devidamente autorizados), o que caracteriza uma infração grave (multa e 5 pontos na carteira). Transportar animais no colo, meio das pernas ou do lado esquerdo do motorista, é considerada infração média (multa e 4 pontos na carteira).

Siga essas dicas e desfrute dos passeios com seu amigo com maior segurança. 

Serviço:

HiperZoo

Rua Desembargador Westphalen, 3.448 – Curitiba/PR

Telefone: (41) 3078-0909

Site: www.hiperzoo.com.br 

(*) dados empresa Sleepypod.

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Cresce número de pessoas que utiliza bicicleta para deslocamentos diários

Cresce número de pessoas que utiliza bicicleta para deslocamentos diários

Economia e qualidade de vida estão entre os anseios de quem opta pelo veículo 

Escolher a bicicleta como meio de transporte diário não é mais uma novidade. De acordo com levantamento do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (IPPUC), o número de ciclistas que utiliza diariamente uma das duas vias calmas da cidade dobrou em três anos, passando de 528 para 1.226. Somente de 2015 para 2016, o crescimento foi de 19,38%. A Perkons ouviu especialistas no assunto para compreender as razões pelas quais a bicicleta se revela, cada vez mais, uma preferência para trajetos diários.  

A via calma é compartilhada por carros, motos e bicicletas, sendo caracterizada, em sua maioria, por dar prioridade aos pedestres e estabelecer limites de velocidade de 40 km/h aos veículos. Ela conta com uma faixa preferencial para ciclistas, que é demarcada com uma pintura no chão, e pode ser dividida com outros veículos no momento em que esses precisam fazer uma conversão, o que exige respeito e bom senso de todos os usuários. 

Para o especialista em mobilidade sustentável e diretor da Green Mobility, Lincoln Paiva, o aumento do número de ciclistas nas cidades está diretamente relacionado à infraestrutura oferecida, o que inclui a implantação de vias compartilhadas e a promoção da segurança viária de maneira geral. “Primeiro é preciso fazer ciclovias; quando as pessoas se sentem mais seguras, elas começam a pedalar”, afirma. Com o intuito de mapear a estrutura cicloviária do país, o Mobilize Brasil concluiu que São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília são, hoje, as capitais com maior extensão de vias adequadas ao trânsito de bicicletas. 

Motivado pelo desejo de emagrecer e incentivado pelas melhorias promovidas para os ciclistas em Curitiba (que ocupa a quinta colocação no ranking apresentado pelo Mobilize), Waldeir Santosdecidiu, há cinco anos, desentocar a velha bicicleta. Desde então, é ela que substitui o carro nos deslocamentos diários e protagoniza, até mesmo, pequenas viagens. “Imediatamente veio a sensação de liberdade. Comecei a interagir com o meio onde vivia, cumprimentar as pessoas, ouvir os pássaros e conhecer os tipos de árvores”, comenta. 

Com um trajeto diário de 8km de casa até o trabalho, ele descobriu uma rotina cercada de benefícios. “Vi que levava apenas alguns minutos a mais do que de carro e com muitas vantagens, sendo as principais economia e diminuição do estresse do trânsito. Além disso, a bicicleta me ajudou a emagrecer 40 quilos”, destaca Santos. 

Habituado a pedalar também em outras cidades, estados e países, ele visualiza a infraestrutura para bicicletas da capital paranaense como algo possível de ser aprimorado. “Se comparada a algumas cidades europeias onde já pedalei, como Madri e Barcelona, ela tem muito a melhorar. Mas sinto que a principal diferença dessas cidades ainda é o respeito com os ciclistas”, pondera. Em meio a essa disparidade, o ciclista não deixa de valorizar iniciativas como a da via calma. “Pena que muitos ciclistas deixam de usá-las para pedalar nas canaletas dos ônibus”, opina Santos. 

Além do hábito de pedalar nas canaletas (vias exclusivas para ônibus), outras condutas inapropriadas acabam por colocar a vida dos ciclistas em risco nas cidades. Conforme o Atlas da Acidentalidade com Bicicletas no Trânsito Urbano de Curitiba em 2014, organizado por iniciativa do blog Ir e Vir de Bike, foram registrados 782 acidentes com ciclistas somente atendidos pelo Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (Siate), do Corpo de Bombeiro do Paraná. Dessa análise e de boletins de ocorrência, surgiu um banco de dados com o perfil completo dos acidentados, mas o levantamento é apenas um recorte de um cenário preocupante.  

Assim como nas cidades, ciclistas também engrossam as estatísticas de acidentes nas rodovias

Os casos de ciclistas acidentados se estendem às rodovias. Conforme dados disponibilizado pela Polícia Rodoviária Federal, em todo o país, durante 2016, houve registro de 1.999 ocorrências com ciclistas – como condutores e passageiros -, declínio de apenas 1% se comparado a 2015, quando o número atingiu 2.029.   

Apenas no Paraná, de janeiro a novembro de 2016, foram registrados 210 acidentes com ciclistas, com 185 pessoas feridas e 23 óbitos. De acordo com a PRF-PR, a principal causa desses acidentes é a irresponsabilidade dos motoristas, embora o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) estabeleça ser dever desses cuidarem dos ciclistas. O artigo 29 diz que respeitadas as normas de circulação e conduta, em ordem decrescente, os veículos de maior porte serão sempre responsáveis pela segurança dos menores, os motorizados pelos não motorizados e, juntos, todos devem zelar pela segurança dos pedestres. 

Paiva também associa a morte de ciclistas em rodovias à inadequação dessas vias. “Na Europa e em Portland, nos EUA, existem ciclorodovias, rodovias destinadas a ciclistas que querem pedalar grandes distâncias, treinar ou fazer viagens. No Brasil, esportistas, ciclistas amadores e aqueles que simplesmente dependem da bicicleta para se deslocarem em rodovias, se misturam e correm riscos. Nas cidades não encontram infraestrutura e, nas rodovias, velocidades incompatíveis com o ciclismo”, analisa. 

O especialista acrescenta ainda que não se pode colocar a culpa no ciclista, que é o elo mais frágil nessa cadeia, e que é preciso encarar acidentes e mortes no trânsito de maneira intransigente. “Qualquer morte no trânsito é inadmissível. As cidades precisam trabalhar com Vision Zero, nenhuma morte humana pode ser justificada”, complementa. 

BOX Cuidados necessários para garantir a segurança nos percursos de bicicleta

Comece devagar e aos poucos: Não adianta querer cruzar a cidade nos primeiros dias em que sair de bicicleta. Com mais experiência, é possível partir para trajetos maiores.

Planeje: Provavelmente, os lugares para os quais você irá serão sempre os mesmos. Portanto, vale pesquisar qual a melhor opção para uma bicicleta. Opte por caminhos mais tranquilos ou que tenham poucas subidas.

Fique sempre visível: Roupas claras sempre ajudam e, à noite, atenção redobrada. Use luzes e refletores para que você seja visto pelos outros.

Encontre a bicicleta certa: Há uma série de opções no mercado; vale fazer uma boa pesquisa e conversar com ciclistas mais experientes antes de fazer a aquisição.

Paralamas são importantes para dias chuvosos: O acessório evita que a água rebata em você. Leve também uma muda de roupas secas na mochila.

Seja gentil no trânsito; violência não ajuda em nada: É importante sair do ciclo vicioso de reagir com violência às outras pessoas. É fundamental manter sempre o respeito mútuo.

Respeite as leis de trânsito: A calçada é para uso exclusivo dos pedestres. Portanto, só a utilize desmontado da bicicleta, situação que o torna pedestre aos olhos da lei. Quando não houver ciclovia, ciclofaixa ou acostamento, ou quando não for possível a utilização destes, pedale nos bordos da pista, sempre no mesmo sentido de circulação da via.

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