A importância de estar atento ao bullying nas escolas

A importância de estar atento ao bullying nas escolas

Ação conjunta entre a família e a escola trazem resultados positivos

O assunto está na boca no povo, mas nem todo mundo sabe exatamente o que quer dizer. O bullying, na maioria das vezes, é tratado basicamente como discriminação, mas a expressão tem um significado muito mais amplo. Por conta dessa complexidade, diversos estudos foram realizados e a maioria deles confirmou que qualquer pessoa, independentemente do nível social, idade ou grau de estudo, por ser vítima direta ou indiretamente do bullying.

De acordo com a psicóloga Joseth Jardim Martins, que juntamente com a psicóloga Raquel Kampf escreveu o livro Preconceito e Repetição: diferentes formas de entender o bullying, publicado pela Editora Positivo, o assunto é amplo, mas é fundamental que os pais entendam ou ao menos se interessem pelo tema, pois é no ambiente escolar que ocorre o maior índice de vítimas desse tipo de violência. O principal erro, segundo Joseth, é sugerir que qualquer situação de agressividade seja taxada como bullying.

O bullying deve ser caracterizado quando a vítima, supostamente, esteja sofrendo um conjunto de atitudes agressivas, intencionais e repetidas que ocorre sem motivação evidente. Essas agressões podem ser praticadas por um ou mais alunos contra outros. Na maioria das vezes, a vítima é hostilizada, ridicularizada e tem como resultado o isolamento e, posteriormente, a exclusão, além de danos físicos, morais e materiais. A vítima também pode sofrer insultos, intimidações, apelidos e gozações.

A importância da atuação familiar

Os pais precisam estar atentos. Há uma série de sinais que indicam que um adolescente pode estar sofrendo bullying na escola. Os principais são: depressão, irritação, baixa autoestima, medo e vergonha. Tudo isso reflete na queda do rendimento escolar, ansiedade e alterações do sono ou apetite. Quando isso acontece, a primeira atitude dos pais é conversar com a criança para tentar identificar a raiz do problema. Em seguida, procurar a escola para fazer um trabalho em conjunto para ampará-la.

Responsabilidade da escola

A psicóloga Joseth afirma que, quando na escola são identificados casos de bullying, é preciso considerar o fato de que a instituição tem a responsabilidade em lidar com isso. “A escola deve estar ancorada suficientemente em termos teóricos, em relação às iniciativas a serem tomadas, para que o problema seja revertido”.

Por outro lado, os pais também precisam estar cientes de que, na atmosfera escolar, os filhos podem estar do outro lado do problema. E no caso do bullying, o agressor também sofre, pois descarrega a sua carga negativa contra outra pessoa. Para que o problema seja resolvido e não volte a acontecer, a ajuda de um profissional pode ser fundamental.

Cyberbullying

Quando o assunto salta os muros da escola, ganha o mundo por meio das redes sociais, muda de nome e torna-se o cyberbullying. Neste, as consequências são diferentes, não menos danosas, mas muito mais amplas, pois atinge um número de pessoas maior e geralmente com assuntos e pessoas da própria escola.

O diferencial é que o agressor age no silêncio; escondido no espaço virtual, e, pior que isso, é a velocidade em que a agressão acontece. No caso de publicação de uma foto indevida em uma rede social, em poucos minutos, ela pode ser compartilhada centenas de vezes e, rapidamente, estará em todos os smartphones dos alunos.

“Estamos vivenciando um momento histórico, em que é necessário o trabalho em conjunto entre família e escola, mais que medidas pontuais, precisamos de iniciativas que agreguem diferentes setores da sociedade, em busca de soluções para um problema que é social”, finaliza a psicóloga Joseth.

Sobre o livro:  

O livro Preconceito e repetição: diferentes maneiras de entender o bullying (Editora Positivo, 224 páginas, R$ 77,00) é um convite à reflexão sobre os diferentes fatores que, direta ou indiretamente, estão ligados à manifestação deste tipo de violência. Organizado em cinco capítulos, aborda, de maneira crítica, numa linguagem clara e bem fundamentada, as influências dos fatores sociais e as repercussões do fenômeno na sociedade; apresenta o conceito e os diferentes tipos de bullying, a gravidade do problema, a relação entre preconceito e intolerância, os aspectos legais relacionados ao problema, assim como um panorama de pesquisas e estudos realizados sobre o assunto no Brasil nas últimas décadas. 

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O empoderamento feminino começa na infância: como as meninas podem crescer livres

O empoderamento feminino começa na infância: como as meninas podem crescer livres

Conheça a Swim Colors, marca de roupa de banho infantil que estimula as meninas a se divertirem, até brincando de super-heroínas! 

As crianças devem, antes de tudo, ser crianças. Brincar, se divertir, tomar banho de chuva e se sujar na lama, não é mesmo?! Mas estudos mostram que as meninas começam a se retrair logo após os cinco anos de idade, enquanto os meninos continuam ocupando o espaço físico que quiserem – desde cedo as meninas percebem estímulos que orientam as mulheres a ocuparem um espaço menor. Que tal tratar as crianças com mais igualdade, dando liberdade também para as meninas se divertirem?

Para isso é importante que pais e educadores enviem os mesmos estímulos, tanto para os meninos quanto para as meninas, dentro daquela premissa: brincar de carrinho e boneca vale para ambos. Algumas marcas de brinquedos e roupas têm contribuído com a ideia de que o que importa na infância é deixar as crianças se divertirem sem distinções e é pensando nisso que a marca de roupas de banho infantil Swim Colors produz suas coleções. Além de resistentes (inclusive contra o cloro), mais protegidas (porque têm proteção UV+50) e confortáveis, elas são muito divertidas!

A marca investe em estampas que estimulam a criatividade, com opções para todos os gostos, dos mais clássicos aos mais brincalhões. A coleção Super-Heroínas incentiva a as meninas a acreditar nos superpoderes que elas têm! Quero Ser é inspirada em algumas profissões, para as meninas que já brincam de ser veterinária, artista, mágica ou astronauta. A linha Geométricos brinca com as formas, enquanto a Nações estampa as cores das bandeiras de alguns países. Flores de Maria ajudam as meninas a espalhar fofura e Animal Print celebra os animais queridinhos das crianças. Tem ainda a opção Arte Tchibum, em que o desenho da sua filha é transformado na ilustração do maiô, com a arte original ou com uma adaptação gráfica.

Oferecer esse leque de opções para que as meninas escolham a estampa que mais agradar é um exemplo de pequenas ações cotidianas que contribuem para a descoberta e fortalecimento da sua identidade, as empoderando desde pequenas. Com mais meninas vivenciando plenamente a infância, o mundo vai ter mais mulheres com segurança sobre si mesmas, sabendo do que gostam e do que não gostam, com liberdade para aproveitar a vida.

Conheça as linhas de produtos da Swim Colors para meninas e meninos – e agora também para adultos! Acesse www.swimcolors.com.br ou curta a fanpage no Facebook.

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Banhos de sol: toda criança precisa

Banhos de sol: toda criança precisa

Ele sempre teve fama de mau. Por isso, aprendemos a fugir dele. Além disso, o estilo de vida moderno, em que passamos a maior parte do tempo em ambientes fechados, contribui para nos manter longe do sol. Mas o que antes era visto como benéfico, agora pode ser a causa de uma série de doenças. Isso porque a carência de vitamina D - produzida pela pele em resposta à exposição aos raios ultravioleta - já é considerada uma epidemia e atinge mais de 1 bilhão de pessoas em todo o mundo.

Depois de muito observar a saúde das crianças, o tipo de vitaminas que os médicos orientavam incluir na alimentação dos alunos e a preocupação das famílias com o possível déficit de vitamina D, a Escola Atuação criou momentos para o banho de sol. Desde 2013, a escola estabeleceu horários fixos para os alunos do integral tomarem banhos de sol, com duração de 50 minutos: todos arregaçam as calças e as mangas das blusas, tiram o tênis e meias para ficarem expostos ao sol. No Atuação, cerca de 700 crianças permanecem no período integral e participam dos banhos de sol no contraturno.

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Shopping Mueller inaugura Havnna Café

Shopping Mueller inaugura Havnna Café

O quiosque fica localizado no piso L2 do mall 

A marca argentina - conhecida pelos deliciosos alfajores -, desembarca no Shopping Mueller trazendo algumas das maiores e mais tradicionais delícias dos nossos vizinhos, como o doce de leite e as empanadas. O quiosque Havanna Café foi inaugurado no começo de março no piso L2 do mall com uma grande variedade de produtos e promete agradar ao público que busca um local diferenciado para o café.

Sobre a Havanna

Hoje em dia, a Havanna possui mais de 320 lojas (incluindo cafés e quiosques) e está presente em outros 2.500 pontos de venda em 12 países entre os quais Argentina, Brasil, Estados Unidos, Colômbia, Peru, Bolívia, Paraguai, Chile, Uruguai, Venezuela, México e Espanha. Somente a loja do aeroporto internacional de Ezeiza, localizada em Buenos Aires, vende mais de sete milhões de Alfajores por ano. A empresa vende anualmente mais de 120 milhões de Alfajores. Mais de 15% de sua produção se destina ao exterior. 

Serviço:

Shopping Mueller

Local: Avenida Cândido de Abreu, 127 - Centro Cívico 

Telefone: 41 3074-1000

Informações: www.shoppingmueller.com.br

Facebook: www.facebook.com/MuellerCtba

Twitter: twitter.com/muellercwb

Instagram: @muellercwb

 

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Psicóloga dá oito dicas para driblar o estresse do dia a dia

Psicóloga dá oito dicas para driblar o estresse do dia a dia 

Adultos e jovens sofrem cada vez mais como o estresse causado pela correria cotidiana, pelo excesso de atividades que devem ser desenvolvidas no decorrer do dia. 

Um estudo realizado pela International Stress Management Association (Associação Internacional do Controle do Estresse) aponta o Brasil como o segundo colocado no ranking de países com o maior nível de estresse no mundo. Segundo o levantamento, de cada dez trabalhadores, três pelo menos sofrem da doença. E esses números não estão relacionados apenas aos trabalhadores e jovens, as crianças também são acometidas pelo problema.  

Para a coordenadora de Psicologia do Hospital VITA Batel, Luciane Bozza Bertoncello, é necessário buscar alternativas para manter o bom humor e a qualidade de vida. “Assim como diz a música, é preciso saber viver. A pessoa tem que procurar atividades para driblar o mau-humor e ter uma vida leve e mais agradável”, aconselha Luciane. 

Confira as dicas da psicóloga para combater o estresse e melhorar a qualidade de vida: 

1 - Comece o dia desejando "bom dia" a todos que encontrar, seja no elevador, no trabalho, na academia, mesmo que a pessoa não lhe responda. Devemos ser persistentes, um dia o cumprimento será retribuído. 

2 - Conheça pessoas e faça novas amizades, aumente o seu círculo de amigos. 

3 - Viaje: seja para longe ou perto, com dinheiro ou sem dinheiro, sozinho ou acompanhado, o importante é sair da rotina por, pelo menos, um período no ano. 

4 - Tenha um hobby: para o homem acaba sendo mais fácil ter um amigo para ir pescar, jogar ou assistir partidas de futebol, torcer por um time ou andar de moto. Já as mulheres quando não estão trabalhando e são mães, tendem a encontrar atividades que envolvam os filhos ou, até mesmo, limitam-se a dar um jeito na casa. Por incrível que pareça, isso é mais frequente do que se pensa e não é saudável. Ela precisa encontrar um hobby somente dela. Trabalhos manuais são excelentes opções, assim como a dança, esportes ou mesmo um jantar entre amigas regularmente. Não podemos esquecer que o ideal é que o hobby não tenha semelhança com a profissão e com as obrigações do cotidiano.

5 - Boas noites de sono: se é algo que afeta o humor é o sono. Por isso, além das oito horas indicadas pelos especialistas, é preciso manter o ambiente com carinho.  Colchão e travesseiros de boa qualidade, assim como uma roupa de cama limpa e cheirosa darão o aconchego necessário. Esses cuidados vão deixar o sono muito melhor. Vale o investimento! 

6 - Alimentação adequada: tenha uma dieta composta por alimentos saudáveis e que façam bem ao intestino. Buscar o auxílio de um nutricionista poderá ajudar. 

7 - Brinque! Lembre-se: adultos também brincam. 

8 - Busque atividades que lhe façam bem e divirta-se!

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