Um mês inteiro de Jazz na Ilha do Mel

Um mês inteiro de Jazz na Ilha do Mel

Um mês inteiro de Jazz na Ilha do Mel

Eventos culturais e música tomam conta dos fins de semana de agosto, em um dos principais pontos turísticos do litoral paranaense

Para quem está na dúvida: vai ter jazz, sim, no mês de agosto na Ilha do Mel. O nome mudou, os organizadores também, mas a programação segue intensa para o público em Encantadas e Brasília. Cada lado organizou seu próprio festival e as opções são muitas.

Em Encantadas, a música chega no Encantadas Jazz, com apresentações em palcos públicos, bares, restaurantes e pousadas parceiras. Em Brasília, tem o Circuito Jazz a Gosto, também com shows abertos ao público e programação variada.

“Em ambos lados, comércio, pousadas e estabelecimentos gastronômicos se uniram para oferecer a melhor experiência aos visitantes e manter a tradição musical do mês de agosto”, afirma Adonai Arruda, diretor da Visite a Ilha Convention & Visitors Bureau, entidade apoiadora do evento e que tem o objetivo de promover e divulgar a Ilha do Mel.

Quem quiser, é bom já se programar porque o limite diário de pessoas na Ilha do Mel é de cinco mil visitantes e os organizadores esperam ter lotação máxima nos dois dias. A programação dos eventos estão disponíveis nas redes sociais @visiteailha.oficial, @encantadasjazz e @jazzagostoilhadomel.

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Descubra quais são as habilidades e competências exigidas ao perfil profissional e saiba como adquiri-las

Descubra quais são as habilidades e competências exigidas ao perfil profissional e saiba como adquiri-las

Descubra quais são as habilidades e competências exigidas ao perfil profissional e saiba como adquiri-las

Quer alavancar sua carreira e não sabe por onde começar? Um bom norte é investir na gestão de projetos, uma área em franca ascensão. Trata-se de um perfil profissional não apenas focado em fazer as ideias acontecerem, como também engajado no desenvolvimento de setores nas organizações. Em outras palavras, alguém que pode ser o responsável pela melhoria contínua e, por consequência, aumento da produtividade.

Mas não basta apenas conhecer o mercado ou ter experiência corporativa para ser um bom gestor de projetos. Para que isso ocorra é necessário buscar desenvolvimento técnico por meio de aprendizados que ensinem a utilizar as ferramentas disponíveis atualmente. E, acredite, elas são muitas. Desde a elaboração de um bom e-mail até o investimento em cursos de pós-graduação, tudo será visto como diferencial.

Diante das constantes inovações e upgrades nas formas de trabalho, ficar inerte não é uma opção. Permanecer à espera de oportunidades que caiam do céu também não. Portanto, é preciso estar sempre um passo à frente quando o assunto é se atualizar, lembrando que a zona de conforto de agora pode vir a causar desconforto no futuro.

O mundo corporativo nunca exigiu tanto de quem atua no ambiente organizacional. Além de estudar os conceitos, acrescente a velocidade da era digital, a pressão do mundo moderno, a efervescência das novas tecnologias e, sobretudo, as exigências dos consumidores. Todas essas são atribuições dos gestores de projetos.

5 dicas para alavancar a carreira profissional

Ter foco e propósito é crucial para alavancar a carreira. E, tendo em vista o atual cenário, o caminho não precisa, necessariamente, ser de pedras. Confira cinco dicas para ingressar no ramo da gestão de projetos, seja para uma atuação especializada ou para turbinar sua atual posição.

1. Desenvolva soft e hard skills: enquanto as hard skills envolvem os conhecimentos técnicos adquiridos em graduações, pós-graduações, capacitações e treinamentos; as soft skills competem a personalidade e comportamento do indivíduo. Na junção de ambas é que a “mágica” costuma acontecer. Por exemplo: saber usar o software mais avançado é primordial, mas não basta se as aptidões mentais, emocionais e sociais não estiverem em sintonia. O equilíbrio é o que vai garantir a entrega de bons resultados e um bom relacionamento com os demais membros da equipe/empresa.

2. Invista na comunicação: se comunicar com clareza no intuito de evitar ruídos deve ser prioridade. Afinal, por meio da oratória o desafio de assumir posicionamentos seguros em negociações, reuniões, apresentações e nos momentos de dar ou receber feedbacks ficará menos desafiador. Apesar de cada um de nós interpretar o que houve tendo em vista nosso repertório particular, expressar suas ideias e pontos de vista com assertividade, argumentos bem construídos e, principalmente, respeito ao posicionamento alheio são comportamentos esperados de um bom gestor. Aqui entram ainda outras qualidades essenciais, como empatia, flexibilidade e inteligência emocional. Assim, criar diálogos produtivos será uma consequência natural.

3. Não pare de se atualizar: a educação continuada é, sem dúvida, a melhor forma de não se manter estagnado. A falta de estudos para reciclar saberes é um dos maiores erros que um profissional ambicioso pode cometer. Então, a dica de ouro é: estudar deve ser palavra de ordem no planejamento da carreira, independentemente do segmento. Mais do que enriquecer o currículo, o crescimento pessoal será ampliado e fortalecido. Se matricule em cursos de aperfeiçoamento e especialização, aprimore o inglês ou outro idioma, participe de workshops e treinamentos comportamentais. Em suma, aproveite os recursos à disposição para crescer.

4. Amplie o network: Lembre-se de manter bons relacionamentos interpessoais. Nutrir relações saudáveis e construtivas é indispensável para quem busca crescimento. A partir desses vínculos, você pode encontrar grandes oportunidades. Preserve o contato com antigos colegas e professores de escola e faculdade. Desenvolva um bom convívio com os companheiros de trabalho, líderes e colegas que atuam em diferentes setores na empresa. Trocar vivências, compartilhar informações e discutir interesses é o ponto de partida para a construção de um network promissor.

5. Faça uma pós-graduação: terminar a faculdade tem um grande peso, ainda mais ao conseguir se colocar no mercado logo em seguida. Todavia, parar por aí não parece ser bom negócio. Dessa forma, fazer uma especialização é requisito indispensável para quem busca alavancar sua carreira executiva. Isso porque ela abre portas e expande as capacidades, sem contar que oferece disciplinas conectadas com as atuais necessidades do mercado de trabalho.

Pensando em tudo isso, a JValério Gestão e Desenvolvimento, oferta em sua grade a Pós-Graduação em Gestão de Negócios. O conteúdo do curso foi estruturado com base em skills estabelecidas pelo World Economic Forum. Assim, em cada momento da jornada de aprendizado, o participante é mobilizado a desenvolver e exercitar habilidades de visão e pensamento sistêmico, solução de problemas complexos, pensamento crítico e adaptativo, criatividade, incentivo e trabalho colaborativo.

E especialização conta com a chancela da Fundação Dom Cabral (FDC), eleita a melhor escola de negócios da América Latina, alia conhecimento e prática para desenvolver competências essenciais para a alta performance em gestão, formando líderes com visão global e integrada. Para saber mais, acesse: https://jvalerio.com.br/programas-para-executivos/pos-graduacao-em-gestao/.

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Barbiecore: é possível que Papai Noel entre na onda rosa?   

Barbiecore: é possível que Papai Noel entre na onda rosa?  

Barbiecore: é possível que Papai Noel entre na onda rosa?

Professor de Marketing, Branding e Comportamento do Consumidor do UniCuritiba fala sobre o futuro do varejo e da economia após o lançamento do filme Barbie

Estrelado pela atriz Margot Robbie, o filme Barbie estreou nos cinemas brasileiros no dia 20 de julho e mudou as cores do país. A onda rosa tomou conta das vitrines, dos guarda-roupas, dos cardápios nos restaurantes e dos itens à venda no varejo. O fenômeno criou uma tendência fashion, mudou a paleta de cores das maquiagens, tinturas de cabelo e esmaltes, impactou a economia e influenciou muitos comportamentos.

Na última semana, o nome da boneca da Mattel foi o termo mais buscado pelos brasileiros na internet. Os internautas têm até uma surpresa ao utilizar o Google em suas pesquisas. Sempre que o termo “Barbie” é digitado, a tela muda de cor e, por alguns segundos, estrelas – cor-de-rosa, é claro – decoram a página.

Professor das disciplinas de Marketing, Branding e de Comportamento do Consumidor no UniCuritiba – instituição que integra a nima Educação – Sérgio Czajkowski Júnior faz projeções sobre o efeito da onda rosa nos próximos meses e responde: há chance de o Papai Noel ser influenciado? Sérgio acha pouco provável.

“Não creio que a estética e a paleta de cores do guarda-roupas do Papai Noel mudem por causa do fenômeno barbiecore. O que teremos é uma predominância rosa nos brinquedos e nas embalagens, e ainda que seja difícil desvincular a cor rosa da Barbie, as empresas poderão surfar essa onda de forma mais discreta pelos próximos meses, apostando em detalhes e referências ao filme e à boneca, mas sem exageros”, analisa o especialista.

Um semestre cor-de-rosa

Mesmo que Papai Noel não seja facilmente influenciável, o fenômeno barbiecore deve se estender por mais algum tempo. Na avaliação do professor do UniCuritiba, é possível que o rosa predomine durante todo o segundo semestre deste ano.

“Como a estreia do longa-metragem é recente, é cedo para avaliarmos todos os reflexos no marketing, nos hábitos de consumo e na economia, mas uma coisa é certa: esse fenômeno deve permear vários setores, muito além do vestuário e das festas infantis. Nada impede que tenhamos, por exemplo, eletrodomésticos cor-de-rosa”, analisa o consultor nas áreas de Planejamento Estratégico, Vendas e Marketing.

Seis décadas de sucesso

Sergio Czajkowski Júnior explica como uma boneca lançada nos Estados Unidos em 1959 consegue ser tão influente ainda hoje. “A Barbie foi inspirada em uma boneca alemã focada, originalmente, no público adulto e foi a Mattel quem a transformou na versão que conhecemos hoje, mais dedicada ao público infantil. Quem tem 40, 50 ou 60 anos brincou com a Barbie e essa nostalgia explica parte do fenômeno barbiecore provocado pelo filme.”

De acordo com o professor, o lançamento da Barbie foi um “marco divisor” na indústria de brinquedos. “Antes da Barbie, as bonecas eram inspiradas em bebês e, depois da Barbie, as crianças do mundo todo começaram a brincar com uma boneca de aparência mais adulta. Foi uma ruptura importante no mercado infantil.”

A permanência da Barbie nas lojas e no imaginário de gerações só foi possível, aponta Sérgio, porque a Mattel soube se adaptar ao mercado. “A empresa faz fortes investimentos em marketing, mas a Barbie precisou se moldar às mudanças culturais para sobreviver. Ela foi o ideal de mulher nos anos 1960 e 1970, mas será que as meninas de hoje se relacionam com esse mesmo padrão de beleza?”

Barbie transformada

Estudioso das áreas de Marketing, Branding e de Planejamento Estratégico, Sérgio diz que em meados dos anos 2010 a Mattel teve problemas com a venda das Barbies. À época, a boneca perdeu o posto de carro-chefe entre os brinquedos nos Estados Unidos. “Foi preciso se adaptar aos novos tempos e a Mattel lançou produtos complementares para reconquistar o mercado, como joguinhos da Barbie, DVDs, sites dedicados à boneca etc.”

Na avaliação do professor do UniCuritiba, o lançamento do filme não apenas movimentou a economia, mas se tornou uma excelente oportunidade para a reflexão. “A Barbie não tem, atualmente, a mesma importância e a influência que tinha para gerações passadas, mas a ida de mães e filhas, juntas, ao cinema, pode proporcionar bons debates. O roteiro do longa-metragem foi pensando para isso e sai do universo barbieland para discutir questões atuais”, finaliza Sérgio. 

Sobre o UniCuritiba

Com mais de 70 anos de tradição e excelência, o UniCuritiba é uma instituição de referência para os paranaenses e reconhecido pelo MEC como uma das melhores instituições de ensino superior de Curitiba (PR). Destaca-se por ter um dos melhores cursos de Direito do país, com selo de qualidade OAB Recomenda em todas as suas edições, além de ser referência na área de Relações Internacionais. 

Integrante do maior e mais inovador ecossistema de qualidade do Brasil, o Ecossistema nima, o UniCuritiba conta com mais de 40 opções de cursos de graduação em todas as áreas do conhecimento, além de cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado. 

Possui uma estrutura completa e diferenciada, com mais de 60 laboratórios e professores mestres e doutores com vivência prática e longa experiência profissional. O UniCuritiba tem seu ensino focado na conexão com o mundo do trabalho e com as práticas mais atuais das profissões, estimulando o networking e as vivências multidisciplinares.

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Professores chegam a trabalhar 54 horas por semana, diz pesquisa   

Professores chegam a trabalhar 54 horas por semana, diz pesquisa  

Professores chegam a trabalhar 54 horas por semana, diz pesquisa

Carga horária de educadores vai além do tempo passado em sala de aula e exige dedicação para que conteúdos não sejam simplesmente repetidos

Antes e depois de riscar a lousa com o giz, todo professor precisa dedicar outras boas horas do dia a se preparar para ensinar. É comum que educadores de todo o mundo tenham tarefas extra-classe a cumprir todos os dias. Um levantamento feito pela plataforma EdWeek Research Center, dos Estados Unidos, mostra que esses profissionais podem ter uma jornada de trabalho de até 54 horas por semana. E apenas metade desse tempo é gasto realmente ensinando os estudantes.

A pesquisa, divulgada em 2022, ouviu mais de 1,3 mil professores. E a realidade é parecida em muitos países, inclusive no Brasil, onde uma decisão de 2020 do Superior Tribunal Federal (STF) determinou que, na Educação Básica Pública, tanto nos estados quanto nos municípios, professores devem destinar ⅓ das horas de trabalho semanais às atividades pedagógicas realizadas fora da sala de aula. A mesma decisão também prevê que esse tempo pode ser cumprido fora do ambiente escolar.

Ainda que pareça um contrassenso, jornadas muito extensas podem prejudicar o desempenho dos educadores. É fora da sala de aula, afinal, que esses profissionais têm a oportunidade de ampliar o repertório humano e cultural para que o trabalho dentro da sala de aula seja mais preciso e assertivo. De acordo com a diretoria pedagógica da Aprende Brasil Educação, Acedriana Vogel, “o trabalho em sala de aula é muito mais amplo e abrangente do que pode abarcar um conteúdo formal. O nosso compromisso é garantir um trabalho individual nesse espaço coletivo que é a sala de aula, a serviço do desenvolvimento de habilidades e competências. Por isso, a contribuição do professor pensando e organizando todas as fases de construção do processo de ensino e de aprendizagem é tão importante”.

Professores pensando a Educação

Na Escola Municipal Joaquim Faustino Rosa, o professor Wagner Farias Torres recebeu um prêmio nacional em reconhecimento à sua contribuição para o material didático do município de Costa Rica (MS). Mestre em Educação e Territorialidade pela Faculdade Intercultural Indígena (UFGD), ele percebeu que havia uma oportunidade para dar ainda mais visibilidade às vozes indígenas nos livros. “Dar voz aos povos originários nesse contexto contribui de forma contundente com a abordagem do conteúdo. Eles têm propriedade para falar sobre seus ritos, ornamentos e cânticos, por exemplo. Com toda certeza, há nuances entre a cultura de uma etnia e a outra, mas a cultura pode e deve ser retratada pelos olhares da vivência ancestral”, explica.

Embora as muitas horas passadas ensinando e planejando as aulas sejam fundamentais, foi graças a uma vivência fora desses ambientes que ele pôde desenvolver esse olhar. “Estamos em sala de aula para compartilhar e contribuir com o conhecimento dos estudantes. Procuro ressignificar minha metodologia diariamente e colocar o aluno como protagonista do processo de ensino e aprendizagem” ressalta Torres. Ele lembra que, ainda que isso “atrase” o conteúdo em alguns momentos, é justamente essa mudança que torna o aprendizado mais significativo e efetivo, porque extrapola os muros da escola e tem impacto na vida da sociedade como um todo.

Para Damila Bonato, gerente de marketing e produto da Aprende Brasil Educação, responsável pelo prêmio concedido ao professor, essa troca com quem está diariamente na presença dos estudantes é indispensável. “Enquanto sociedade, devemos buscar ouvir sempre o que nossos educadores têm a dizer. São eles que conhecem, mais que qualquer outra pessoa, os detalhes e desafios práticos do educar. Somente escutando suas opiniões e sugestões será possível construir um ensino com mais qualidade e significado”, afirma.

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Evento inédito debate violência doméstica e familiar em condomínios paranaenses   

Evento inédito debate violência doméstica e familiar em condomínios paranaenses  

Evento inédito debate violência doméstica e familiar em condomínios paranaenses

Feminicídio cresce no Brasil; Paraná está em 6º lugar no ranking da violência contra as mulheres

A Associação das Administradoras de Condomínios do Estado do Paraná (AACEP) – com o apoio da Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres de Londrina - realiza um evento inédito para debater a violência doméstica e familiar nos condomínios paranaenses.

O encontro online vai acontecer no dia 1º de agosto, das 9h às 11h, será aberto a todas as pessoas que residem ou trabalham nos ambientes coletivos residenciais ou comerciais do Paraná, tais como moradores, síndicos, porteiros, zeladores, funcionários, administradores, prestadores de serviço e empresas terceirizadas.

As inscrições gratuitas já podem ser feitas pelo https://forms.gle/AeHeuyqRZboVHNfEA O link da transmissão será enviado em seguida e os participantes vão receber certificação pela Escola de Governo da Prefeitura de Londrina.

Números assustadores

Dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública apontam aumento de todos os tipos de violência contra a mulher em 2022. Além dos casos de homicídio e estupro - onde 88,7% das vítimas se identificaram pelo sexo feminino- o crime de feminicídio, cometido por questões de gênero, cresceu em todo o país: foram 1.437 crimes em 2022, contra 1.347 casos no ano anterior, aumento de 6,1%.

Em números absolutos, o Paraná registrou 77 mortes e ficou em sexto lugar; atrás de São Paulo (195), Minas Gerais (171), Rio de Janeiro (111), Rio Grande do Sul (110) e Bahia (107). O assassinato de mulheres decorrente de violência doméstica ou discriminação de gênero é considerado crime hediondo por lei federal, desde 2015.

No Paraná, entrou em vigor em julho de 2022 a lei estadual 21.156 que prevê medidas de enfrentamento à violência doméstica e familiar contra a mulher; tais como palestras, debates e outros eventos com a presença de especialistas – tudo para conscientizar a população sobre a necessidade de denunciar os crimes e como socorrer as vítimas.

“Não podemos ficar omissos numa discussão urgente como essa, diante de números tão alarmantes de violência contra a mulher”, afirma o presidente da AACEP, Claudio Marcelo Baiak, presidente da AACEP; entidade que representa cerca de 2 mil condomínios onde vivem mais de 740 mil paranaenses.

“Condomínios são comunidades onde todos devem morar em segurança, principalmente mulheres e crianças. É importante que vítimas moradores em geral saibam como proceder em casos de violência doméstica ou algum tipo de ameaça às mulheres. Por isso, desejamos trazer discussões semelhantes à Curitiba e Região Metropolitana em breve”, complementa.

Condomínio tem que denunciar casos de violência

Outra lei em vigor no Paraná (20.145/20) obriga condomínios residenciais e comerciais a acionarem os órgãos de segurança pública em caso de ocorrência ou indícios de violência doméstica e familiar contra mulheres, crianças, adolescentes ou pessoas idosas.

Pela lei, os condomínios devem orientar os moradores a notificarem o síndico ou o administrador de forma imediata em casos de agressão. O descumprimento da norma pode gerar penalidades administrativas e até multas.

“Daí a importância de um evento como esse, que vai repassar essas orientações e focar em como lidar com os casos de violência doméstica em condomínios e a responsabilidade de cada um”, completa o presidente da AACEP.

Presenças confirmadas

Entre os nomes que vão participar do debate e falar sobre como é a experiência de Londrina no enfrentamento à violência estão Claudio Marcelo Baiak e Liange Hiroe Doy Fernandes, Secretária Municipal de Políticas para as Mulheres de Londrina.

Outras autoridades como Cláudia Bertolla - juíza do 1° Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Londrina - Claudete Carvalho Canezin, Coordenadora Estadual do Núcleo Maria da Penha, e Karel Marik, advogado da área condominial, também vão participar das discussões.

Serviço:

O que: Evento debate Violência doméstica e familiar nos condomínios: a experiência de Londrina no enfrentamento à violência

Quando: Dia 1º de agosto (terça-feira), das 9h às 11h

Como participar: As inscrições já podem ser feitas pelo https://forms.gle/AeHeuyqRZboVHNfEA O link da transmissão será enviado em seguida

Quanto custa: Gratuito

Informações: tel. 41-98771-1017

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