Famílias encontram segurança, conforto e tranquilidade em hospedagem no carnaval

 

 

 

Famílias encontram segurança, conforto e tranquilidade em hospedagem no carnaval

O La Dolce Vita Park Hotel, em São José dos Pinhais, no Paraná, possui mais de 15 mil metros quadrados de área que concentram ampla área verde, espaço para realização de atividades ao ar livre e 31 acomodações 

Com a pandemia e o distanciamento social, as famílias buscam roteiros mais tranquilos e de preferência perto da natureza e locais que ofereçam atividades ao ar livre. Para esse carnaval a opção de viagem são lugares seguros, que sigam os protocolos sanitários recomendados, confortáveis e aconchegantes.

O La Dolce Vita Park Hotel, em São José dos Pinhais, no Paraná, possui mais de 15 mil metros quadrados que concentram ampla área verde, espaço para realização de atividades ao ar livre e 31 acomodações.

Os hóspedes têm à sua disposição piscinas (externa ou térmica), sauna, academia, bar, quadra poliesportiva, sala de jogos, campo de futebol suíço, espaço com redes e restaurante, e para as crianças casa de bonecas e playground.

Para o período do Carnaval, o La Dolce Vita Park Hotel oferece pacotes especiais no período de 12 a 16 de fevereiro, que incluem drink de boas vindas, pensão completa (jantar, café da manhã, almoço e lanche da tarde), estacionamento, internet wi-fi em toda área do hotel e recreação de lazer para adultos e crianças, acima de 4 anos.

Pacotes especiais

O hóspede pode optar por duas, três ou quatro diárias em chalé duplo Standard (R$ 1.855,00, R$ 2.780,00 e R$ 3.450,00); apartamento duplo superior (R$ 1.970,00, R$ 2.950,00 e R$ 3.630,00); chalé duplo luxo com hidro (R$ 2.115,00, R$ 3.170,00 e R$ 3.950,00); e suíte máster com hidro (R$ 2.670,00, R$ 3.400,00 e R$ 4.170,00). No apartamento e chalé, o hotel oferece leito extra como cortesia para crianças de 2 a 6 anos; de 7 a 12 os valores são R$ 440,00, R$ 660,00 e R$ 800,00; e acima de 12 anos, R$ 590,00, R$ 890,00 e R$ 1.070,00. Todas as acomodações possuem TV LCD com Sky, telefone, Wi-fi, frigoar, ar-condicionado e secador de cabelo. O hotel é pet friendly para animais de estimação de pequeno porte.

O pagamento para o pacote escolhido pode ser parcelado em 5 vezes no cartão de crédito, e também o hóspede pode antecipar 50% do valor por meio de depósito bancário e restante no check-in.

O La Vita Doce Park Hotel fica a 30 quilômetros de Curitiba e próximo ao Aeroporto Internacional Afonso Pena. O acesso pode ser feito pela BR 376, Km 623 ou pela marginal saída 623.

Serviço:

La Doce Vita Park Hotel

www.hotelladocevita.com.br

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(41) 3134-8500 ou (41) 9 9993-3670

Instagram: /ladolcevita_parkhotel

Facebook: /ladolcevitaparkhotel

 

 

 

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Do visto de trabalho ao Green Card: passo a passo

Do visto de trabalho ao Green Card: passo a passo

Daniel Toledo, advogado especialista em Direito Internacional, explica o roteiro que quem deseja morar nos EUA deve seguir para não ter problemas

Diante da instabilidade econômica e política em muitos países por conta da pandemia e o início de um novo governo nos Estados Unidos, milhares de pessoas ao redor do mundo voltam à possibilidade de trilhar o caminho do “sonho americano”, visando residir e trabalhar no país.

Com participação recente em uma live com o influenciador digital Eduardo Mattos — que também é gerente de produtos da Pure Storage, desenvolvedora de soluções de armazenagem de dados baseada em Mountain View, no Vale do Silício, Califórnia —, Daniel Toledo, advogado especialista em Direito Internacional e sócio da Toledo Advogados Associados, explicou o que um profissional com carreira já estabelecida em seu país de origem deve fazer para imigrar com sucesso para os Estados Unidos.

Toledo cita dois exemplos muito comuns de imigrantes: o de um italiano, solteiro, profissional de tecnologia que decidiu fazer pós-graduação na Universidade de Berkeley, conseguiu estágio e posteriormente foi efetivado na gigante de tecnologia HP; e um brasileiro, casado, com filhos e que exerce a profissão de sommelier.

No caso do italiano, Toledo explica que por ter se matriculado na pós-graduação da Universidade de Berkeley, ele pode aplicar para os vistos F-1 — exigido para esse tipo de curso — ou M-1 — quando o solicitante estiver visitando os Estados Unidos para participar de um dos seguintes cursos: escola de culinária, aviação, cosmetologia e também cursos técnicos como elétrica, encanamento, serralheria, carpintaria, etc.

Geralmente, qualquer curso considerado “vocacional” se enquadrará nos vistos M-1. Uma escola vocacional é uma instituição educacional que normalmente oferece um programa relativamente curto, voltado para a carreira, destinado a preparar rapidamente os formandos para o local de trabalho. A maioria das escolas vocacionais nos Estados Unidos são instituições privadas.

O advogado explica que, quando o curso termina, o imigrante tem direito à solicitação de um visto de trabalho chamado OPT (Optional Practical Training) que permite a ele colocar em prática tudo aquilo que aprendeu durante um ano, numa espécie de estágio.

Toledo recomenda para quem esteja estudando nos Estados Unidos, que solicite o visto OPT quando estiver próximo da conclusão, porque os últimos seis meses de curso é o período destinado a fazer contatos para conseguir o estágio, garantindo a permanência no país por mais um ano. “Como ele não tem que estudar, acaba tendo mais tempo para poder estagiar, trabalhar e demonstrar sua capacidade para o futuro empregador. Se ele decidir trabalhar e estudar concomitantemente, talvez não tenha a capacidade, energia ou tempo de se dedicar da forma que gostaria para que a empresa enxergue nele uma possibilidade de contratação”, analisa o advogado.

Como o prazo do OPT é de um ano, caso seja contratado pela empresa ou queira tentar uma nova oportunidade de trabalho, é necessário aplicar para os vistos EB-2 ou EB-3 —que são baseados na qualificação profissional— ou H — destinado ao trabalho temporário ou estágio.

Para qualificar-se para o visto H1-B, que foi o caso do italiano, o estrangeiro precisa ter no mínimo formação universitária (graduação) em um programa de quatro anos, ou certificação profissional com habilidades diferenciadas. É responsabilidade do Serviço de Cidadania e Imigração dos Estados Unidos, (USCIS), determinar se o emprego se trata de uma ocupação de especialista e se o candidato está qualificado para executar tal função. Antes de submeter a petição de trabalho (formulário I129-4), o empregador deve apresentar um pedido de condição de trabalho ao Departamento do Trabalho, relativo aos termos e condições contratuais.

Outra possibilidade levantada pelo advogado é a empresa que pretende efetivar o estagiário contratá-lo em sua subsidiária no país de origem dele, e então ele aplicar para o visto L1 — utilizado para transferências de profissionais estrangeiros para os Estados Unidos.

E quando o profissional é casado?

Daniel Toledo explica que quando o solicitante ao visto é casado e com filhos, ele tem a responsabilidade de manter o status, estabilidade financeira e emocional de toda a família.

O sócio da Toledo Advogados ressalta que é obrigação do advogado especialista em Direito Internacional mostrar todos os desconfortos e dificuldades que a imigração causa na família. “É a ansiedade pelo visto, a mudança radical na moeda dada a diferença monetária, saudades dos parentes e da rotina, além de uma série de situações que vão gerar desconforto e é preciso que todos estejam preparados para isso”, alerta.

Toledo ainda salienta que uma mudança dessa natureza precisa ser feita com um minucioso planejamento e não como pensa, principalmente, boa parte dos brasileiros, de mudar para os Estados Unidos por um ano, avaliar se gosta para depois tomar providências para se fixar no país. “Não é assim que funciona. É preciso fazer um planejamento de longo prazo, pois há burocracias que se não forem bem feitas, terão de ser recomeçadas do zero”, adverte.

No caso do cliente atendido pela Toledo Advogados, inicialmente foi providenciado um visto de estudante para a esposa. “Embora quem iria fazer a pós-graduação fosse ele, o currículo dele tinha mais formações que o da esposa. De modo que pedimos um visto de estudante para ela estudar inglês, para que eles pudessem ficar legalmente nos Estados Unidos para ele fazer a pós-graduação. Cada uma precisa dar sua cota de dedicação. E convenhamos que estudar não é nenhum sacrifício”, relata Toledo.

A estratégia adotada foi aproveitar a validade de quatro anos do visto de estudante para a mulher poder estudar e tirar um visto de acompanhante para o cliente. “Depois que o estrangeiro entra nos Estados Unidos, o que importa é o status e não mais o visto”, esclarece o advogado. “Como eu sabia que depois de um ano, ele iria querer aplicar um visto EB-2 para poder dar entrada no Green Card, preferimos solicitar um visto F-2 de acompanhante para evitar que ele perdesse o status de permanência e tivesse que reiniciar todo o processo, caso o EB-2 fosse negado”, completa.

Toledo detalha a diferença entre visto e status. “O visto é um selo colocado no passaporte depois que o agente consular analisar o perfil do candidato e a documentação e informar que ele cumpre os requisitos para emissão do visto, que dá uma pré-autorização para entrar no país. Já o status é a garantia do direito, que pode ser renovado, inclusive com o visto vencido”, explica.

Ele cita como exemplo a hipótese de um estrangeiro entrar nos Estados Unidos com visto de turismo. “Se a pessoa resolver ficar mais seis meses, ela deve voltar ao seu país de origem para tirar um novo visto, mas o status de permanência continua”, finaliza.

Daniel Toledo é advogado da Toledo e Advogados Associados especializado em direito Internacional, consultor de negócios internacionais e palestrante. Para mais informações, acesse: http://www.toledoeassociados.com.br ou entre em contato por e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Toledo também possui um canal no YouTube com mais de 88 mil seguidores https://www.youtube.com/danieltoledoeassociados com dicas para quem deseja morar, trabalhar ou empreender internacionalmente. Ele também é membro efetivo da Comissão de Relações Internacionais da OAB São Paulo e Membro da Comissão de Direito Internacional da OAB santos

Sobre o escritório

O escritório Toledo e Advogados Associados é especializado em direito internacional, imigração, investimentos e negócios internacionais. Atua há quase 20 anos com foco na orientação de indivíduos e empresas em seus processos. Cada caso é analisado em detalhes, e elaborado de forma eficaz, através de um time de profissionais especializados. Para melhor atender aos clientes, a empresa disponibiliza unidades em São Paulo, Santos, Miami e Huston. A equipe é composta por advogados, parceiros internacionais, economistas e contadores no Brasil, Estados Unidos e Portugal que ajudam a alcançar o objetivo dos clientes atendidos. Para mais informações, acesse: http://www.toledoeassociados.com.br ou entre em contato por e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

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Início de ano: com incentivo ao planejamento financeiro, Sicredi oferece soluções de crédito consciente, seguros e investimentos

 

 

 

Início de ano: com incentivo ao planejamento financeiro, Sicredi oferece soluções de crédito consciente, seguros e investimentos

Associados também contam com solução para pagamento automático de pedágios. Propósito da instituição é levar cada vez mais facilidade e conveniência ao correntista

O início do ano é, para muitas pessoas, a oportunidade de iniciar novas metas e, algumas delas, são ligadas ao planejamento do orçamento para um futuro financeiro mais saudável. O diretor de Desenvolvimento da Central Sicredi PR/SP/RJ, Adilson de Sá, destaca que os bons hábitos com o dinheiro estão relacionados à educação financeira. "É importante desenvolver e aprimorar a consciência sobre os recursos disponíveis, as possibilidades de investimento e as relações de consumo. No Sicredi, incentivamos o hábito de poupar, uma vez que entendemos a importância de guardar recursos para projetos a curto, médio e longo prazos”, analisa.

A instituição financeira cooperativa vem desenvolvendo projetos de educação financeira para diferentes públicos ao longo dos anos. Em 2020, o Sicredi lançou o programa nacional Cooperação na Ponta do Lápis, uma iniciativa que compartilha práticas de forma positiva, visando transformar a relação dos brasileiros com as finanças pessoais. A instituição mantém ainda uma parceria com a Mauricio de Sousa Produções, que criou uma série de revistas em quadrinhos e desenhos animados da Turma da Mônica, que aborda assuntos financeiros de maneira lúdica e divertida.

“É importante buscar informações adequadas para evitar enganos, principalmente quando se trata de investimentos, que ainda são uma novidade para muitas pessoas”, afirma o especialista, que ainda comenta os diferenciais da instituição financeira cooperativa em diferentes modalidades: “Associado do Sicredi, ao investir recebe rendimento dos valores aplicados e o direito de participar dos resultados alcançados pela instituição”, explica.

Com conceito “Forte” pela Fitch Ratings, principal agência de classificação de risco de crédito do mundo, o Sicredi possui um amplo portfólio de produtos, com alternativas que atendem investidores com diferentes perfis: os que buscam maior segurança, até os mais arrojados. “Temos nos destacado em qualidade de gestão de investimentos com diferentes opções, que vão desde a tradicional poupança até investimentos em fundos de renda fixa e variável”, comenta.

Crédito consciente

O especialista do Sicredi lembra que pessoas que traçaram como meta aquisições com custos mais altos, como a compra de um carro, a reforma da casa ou ainda a instalação de painéis solares, por exemplo, pode contar com a modalidade de crédito consciente, evitando grandes endividamentos. “O Sicredi possui várias opções de crédito e consórcio, que podem ser contratados de acordo com a necessidade e a capacidade financeira do associado. Essa transparência acontece pelo propósito do cooperativismo de crédito, que valoriza o relacionamento e a proximidade para oferecer as melhores soluções, de acordo com cada perfil”, explica Adilson que também indica opções para quitar dívidas mais caras ou para as contas de início do ano: “Existe uma linha de crédito específica para associados que desejam antecipar o pagamento de impostos como IPTU e IPVA, assim como uma opção de crédito para gastos com educação", conclui.

Entre as soluções oferecidas pela instituição financeira cooperativa também estão os seguros para proteção da casa, automóvel e familiar, operados pelas principais seguradoras do país. “Mesmo com a pandemia e a manutenção das medidas de distanciamento social, muitas pessoas saem para viajar no início do ano e nos feriados. E o seguro é a principal proteção, tanto das pessoas quanto do patrimônio", afirma o diretor do Sicredi.

Em 2020, o Sicredi indenizou em mais de R$ 165 milhões os associados dos estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro. “Além dos benefícios diretos, ao investir em produtos e serviços do Sicredi, o associado colabora com o desenvolvimento da comunidade onde a instituição financeira está localizada, pois os recursos são reinvestidos na região, fortalecendo a economia local e gerando riquezas”, comenta.

Tag Pedágio

Com a solução para pagamento automático em pedágios, a Tag de Passagem do Sicredi, os associados podem ter a conveniência de passar pelas cancelas de cobrança com o valor debitado direto da conta corrente, evitando filas e com maior segurança. A facilidade, um adesivo com um chip, pode ser utilizada em pedágios rodoviários e, em breve, em estacionamentos.

Pix

O Pix, sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central do Brasil, também é uma opção para associados de todo o país. A solução está disponível dentro do aplicativo do Sicredi. De forma simples e prática, os consumidores podem transferir, pagar ou receber valores imediatamente. O novo sistema de pagamentos instantâneos também está disponível para máquinas de cartões do Sicredi como mais uma opção de recebimentos para os associados.

 

 

 

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Negociar ou executar: os desafios das empresas que atuam com concessão de crédito

 

 

 

Negociar ou executar: os desafios das empresas que atuam com concessão de crédito

*Guilherme Cortez

Um dos grandes desafios das empresas que atuam na área de concessão de crédito certamente é a tomada de decisão quanto a qual estratégia adotar, principalmente quando um tomador se torna inadimplente: negociar ou executar?

A primeira etapa, a negociação amigável, muitas vezes sequer tem início, pois é comum o tomador ficar incomunicável quando está inadimplente, não deixando escolha ao credor senão iniciar o processo de execução judicial.

Em seguida, uma vez ajuizada a cobrança enfrenta novas barreiras como, por exemplo, a morosidade do judiciário, a ineficiência de alguns mecanismos de busca de bens utilizados durante o processo e as possíveis estratégias de blindagem patrimoniais operadas pelo devedor até que se torne inadimplente.

Grande parte das vezes, quando consegue citar o devedor, o credor se vê obrigado a renegociar a dívida em termos muito inferiores aos valores em aberto, ante a indisponibilidade do patrimônio do executado para expropriação.

Mas como evitar ficar sem opções ao adotar uma estratégia para recuperação de crédito? Existem diversas formas para que o credor evite ser compelido a adotar uma estratégia por falta de opções. A utilização da investigação patrimonial na etapa de análise para concessão do crédito, por exemplo, pode fornecer informações importantes para prever uma possível estratégia de blindagem ou de sucessão empresarial.

Munido de tais informações, a negociação antes do ajuizamento da ação tem grandes chances de ser exitosa, visto que o credor terá uma visão mais ampla do contexto em que o devedor está inserido.
Imprimir esforços nessa etapa é também uma questão de redução de custos, já que movimentar um processo judicial demanda investimento de tempo e dinheiro, além do desgaste na relação entre credor e devedor, devendo ser evitado sempre que possível.

Em um segundo momento, outra opção é a utilização do monitoramento da estrutura e dos bens do devedor, pois a movimentação destes pode indicar uma futura inadimplência, e a ciência prévia de tal situação permite ao credor se antecipar em relação aos demais, conseguindo negociar antes que seja necessário entrar em disputa com outros credores pela via judicial.

Quando o credor já iniciou a execução judicial, seja pela ausência de investigação prévia, seja pela impossibilidade de utilização de outra via, a negociação ainda é possível.

Com a utilização da investigação patrimonial durante a execução, é possível alcançar resultados semelhantes à modalidade preventiva, pois ainda que seja identificado patrimônio em primeiro momento inacessível pela via judicial, o conhecimento da existência de tais bens, ou da formação de um grupo econômico, ou a identificação de indícios de simulação e fraude a credores, pode ser utilizado a favor do exequente na negociação de um acordo judicial.

Isto porque não será interessante para o devedor ter sua estrutura exposta em um processo público, afinal, por mais moroso que seja o poder judiciário, se for dada publicidade para a sua estratégia, o devedor pode ter sua operação inviabilizada, pois todos os demais credores terão acesso a tais informações. Em determinados contextos, como o de Recuperação Judicial e Falências, o devedor corre até mesmo o risco de incorrer em ilícito penal, portanto, ter suas estratégias reveladas pode ser extremamente problemático, e certamente é um risco que não pretende correr.

Negociar ou executar?

A opção por negociar antes do ajuizamento de uma ação, no iniciar de uma execução ou negociar durante uma execução, dependerá de caso a caso, pois sempre é necessário avaliar diversas variáveis antes da escolha.

Porém, é certo que o credor só poderá tomar de fato a melhor decisão entre negociar ou executar se estiver munido das informações necessárias, coletadas através da Investigação Patrimonial, seja na etapa de análise, seja em monitoramento, seja com a execução já ajuizada.

*Guilherme Cortez atua com investigação patrimonial. É graduando em Direito e possui, além da certificação “Decipher” (Método Decipher – Investigações Corporativas), especialização em investigação patrimonial, principalmente com ênfase em blindagem e análise de registros imobiliários. Atualmente, é coordenador de investigações da Leme Forense e responsável pelo setor de Análise de Direitos Creditórios, que assessora em aquisições realizadas por investidores, desde a situação do processo judicial que discute a dívida até o levantamento de ativos e passivos dos devedores, com o fim de apurar o potencial de recuperação do crédito. Para mais informações, acesse o LinkedIn, Facebook e Instagram pelo endereço @lemeforense, pelo site https://lemeforense.com.br/ ou envie e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Sobre a Leme Forense

O Serviço de Investigação Patrimonial da Leme Inteligência Forense foi criado para dar assistência aos credores a atravessar as dificuldades enfrentadas na localização do patrimônio de devedores. Utilizando ferramentas tecnológicas, inteligência artificial e uma equipe altamente qualificada, a equipe atua com uma metodologia eficiente de investigação patrimonial que identifica as estratégias adotadas por pessoas de idoneidade duvidosas para ocultação de bens, fraudes, criação de estruturas empresariais e localização de patrimônio para satisfação dos créditos em aberto. Para saber mais, acesse https://lemeforense.com.br/.

 

 

 

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Lojacorr lança edição 34ª da Revista Corretora do Futuro

 

 

 

Lojacorr lança edição 34ª da Revista Corretora do Futuro

Com o tema “Celebrar é preciso”, a Rede Lojacorr, maior rede de corretoras de seguros independentes do País, acaba de lançar a 34ª edição da Revista Corretora do Futuro. O veículo, produzido impresso e digital, aborda a importância de comemorar as conquistas, mesmo em meio a grandes adversidades, como que a o mundo presencia. Há pouco menos de um ano, o Brasil iniciou transformações social, econômica, sanitária e profissionais, que mostra a cada dia a necessidade de comemorar a vida e as conquistas, por isso da escolha da matéria de capa com o fechamento do ano de 2020 e suas realizações.

Além dessa homenagem aos esforços conjuntos de toda a Rede Lojacorr e suas corretoras, a 34ª edição conta com uma entrevista exclusiva com o CEO da SulAmérica, Gabriel Portella, onde ele compartilha um pouco sua trajetória e os desafios do trabalho remoto. Tem ainda a participação de articulistas especializados, como o palestrante e cofundador da plataforma AAA Inovação, Allan Costa, que aborda “Aprendendo a aprender: 5 passos fundamentais. A edição fala também sobre a entrada do novo diretor de Gente e Gestão da Rede Lojacorr, Dirceu Tiegs. Além de tudo isso, a revista conta com uma variedade de conteúdos sobre comunicação, marketing, propósito, gestão, psicologia e muitos outros!

A revista é institucional e possui 76 páginas. Tem o projeto gráfico e diagramação realizado pela Ctrl S Comunicação; Ana Clara Baptistella Murat (Jornalista Responsável) e o diretor Comercial (CCO), Geniomar Pereira, como editor responsável. São impressos cinco mil e quinhentos exemplares, distribuídos gratuitamente para o mercado de seguros. A versão digital pode ser conferida por meio do leitor digital http://bit.ly/34RevistaCorretoradoFuturo, ou por meio do aplicativo, disponível para Google play: https://goo.gl/Z9VBHo e Apple: https://goo.gl/UiCAGY.

Sobre a Rede Lojacorr

A Lojacorr é a maior Rede de Corretoras de Seguros Independentes do Brasil. Por meio do seu modelo de negócios disruptivo, realiza a intermediação entre corretoras de seguros e as seguradoras, disponibilizando suporte operacional, comercial e estratégico. Fundada em 1996, a empresa se dedica para oferecer as melhores soluções em distribuição de seguros e produtos financeiros às corretoras e clientes. Presente em 22 estados e no Distrito Federal, por meio de 55 Unidades de Negócios, as 360 mil apólices ativas, foram comercializadas por 3.330 profissionais de seguros, que atuam em mais de 3600 municípios. Tendo como sede administrativa, Curitiba (PR) e sede comercial em São Paulo (SP), a Rede Lojacorr conta também com 220 colaboradores. A Rede Lojacorr está entre as empresas emergentes do Sul e é certificada pelo Great Place to Work. 

 

 

 

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