Curitiba vai ganhar seu primeiro ramen bar

Curitiba vai ganhar seu primeiro ramen bar

O Oishi Ramen Bar será inaugurado nesta sexta-feira com um cardápio repleto de ramens, drinks e aperitivos típicos japoneses 

Poucas iguarias orientais são tão saborosas quanto o ramen (conhecido popularmente no Brasil como “lámen”), prato típico da culinária japonesa que leva macarrão, caldo e acompanhamentos. Adorado em todo o mundo, o preparo caiu no gosto dos brasileiros nos últimos anos, ganhando novos ingredientes, modos de preparo e variações. Agora, os curitibanos que amam a iguaria têm motivos de sobra para comemorar. Nesta sexta-feira, dia 23 de fevereiro, será inaugurado o primeiro ramen bar da capital paranaense: Oishi Ramen Bar. 

O empreendimento, localizado no bairro Água Verde, conta com um ambiente contemporâneo, com foco em um público cool e descolado. A casa foi idealizada pela empresária Carmen Tieko Furukawa Vega, uma apaixonada por ramens que viveu no Japão e aprendeu todos os truques do preparo. Como não poderia ser diferente, o grande destaque do Oishi fica por conta da seleção de ramens, desenvolvida pela empresária em parceria com o chef Juliano Komay. O ramen bar conta ainda com toda a experiência do chef Jefferson Yuji Kanno, que comandará a cozinha diariamente, profissional que atuou em restaurantes especializados em ramen no Japão. Todo esse conhecimento resultou em 10 opções deliciosas que seguem a linha tradicional do preparo e que têm como base caldos de porco, frango ou vegetariano. Os preços variam entre R$ 34 e R$ 39. 

Entre as novidades da casa estão o Tonkotsu Shio, preparado com caldo de porco temperado com sal e servido com macarrão, chashu (carne de porco cozida), ovo cozido, naruto (massa de peixe), cebolinha, broto de feijão e menma (broto de bambu); o Chicken Missô, que leva caldo de frango temperado com missô e servido com macarrão, chashu (carne de porco cozida), ovo cozido, cebolinha, broto de feijão, bok choy (acelga chinesa), tomate cereja e nori; o Vegetariano Mushroon, com caldo vegetariano temperado com missô, servido com macarrão, cogumelo paris salteado em óleo de gergelim, shiitake, shimeji, tofu, cebolinha, bok choy (acelga chinesa), broto de feijão e nori; o Tonkotsu Butter Corn, com caldo de porco temperado com missô, servido com macarrão, chashu (carne de porco cozida), ovo cozido, cebolinha, broto de feijão, milho verde, manteiga, gergelim e nori; e o Tonkotsu Chili, preparado com caldo de porco temperado com sal e chili garlic sause, servido com macarrão, ovo cozido, naruto (massa de peixe), cebolinha, broto de feijão e flocos de pimenta coreana. 

Diferente dos outros empreendimentos do segmento na cidade de Curitiba, o Oishi Ramen Bar vai oferecer, também, uma grande variedade de bebidas, entre eles drinks com forte inspiração oriental desenvolvidos pelo bartender Vinicius Kodama. Entre os coquetéis do empreendimento, com preços entre R$ 21 e R$ 28, estão Bamboo Cocktail (sherry, martiny dry e casca de limão siciliano), Gin & Tonic (gin tanqueray, tônica e limão siciliano), Green Thumb (bacardi, st germain, matcha syrup, pepino e salsão), Gin Gin Mule (tanqueray, syrup de gengibre, limão Taiti, club soda, hortelã e gengibre), Seijaku (bacardi, sherry, matcha syrup, limão Taiti, grão de bico, hortelã e matcha em pó) e Geisha Gimlet (ichiiko shochu, limão Taiti, simple syrup, água de grão de bico e casca de limão siciliano). Para quem não abre mão de uma bela cerveja artesanal, o ramen bar vai trabalhar com seis torneiras de chope, que vão servir bebidas de algumas das principais cervejarias do país, entre elas as paranaenses Way Beer, Bastards, Ignorus, Wensky e Bencke. Já para quem ama saquê, a casa vai contar com várias opções em dose ou garrafas, fornecidos pela Adega do Sake, entre eles o Takashimizu Seco, o Yauemon Kankuzuri e o Hakutsuru Toji Kan. 

Ramen e muito mais

Além dos ramens, o Oishi Ramen Bar vai trabalhar com outras opções de preparos tipicamente japoneses. O Teishoku, por exemplo, é ideal para quem busca uma refeição rápida e variada durante o almoço. O “prato executivo” do Japão, com preços entre R$ 25 e R$ 38, contará com um item principal (Salmão, Yakissoba, Tori no Karague, Shitake na manteiga, Tonkatsu, Karê de ossobuco ou Rabada ao molho ponzu) acompanhado por arroz japonês, missoshiru, conserva e salada. 

Para completar o menu, o empreendimento trará uma série de porções ideais para serem consumidas como entradas ou como acompanhamentos das bebidas, com destaque para o Tempurá (empanado de camarão, shitake, pimentão, abóbora cabotiá, cenoura, berinjela e batata doce), o Takoyaki (bolinho de massa recheado com polvo e gengibre e coberto por cebolinha e katsuobushi), a Okonomiyaki (panqueca japonesa feita com repolho, gengibre, cebolinha e coberto por fatias de bacon e katsuobushi), o Missoshiru (sopa de missô), o Tori no Karague (frango crocante, temperado com shoyu, gengibre e alho), os tradicionais Gyozas (carne e cogumelo), a Kimpirá (raiz de bardana refogada com cenoura e gergelim), o Edamame (soja verde cozida e flor de sal) e a Wakame (salada de alga temperada). 

O Oishi Ramen Bar fica no Pátio Getúlio (Avenida Presidente Getúlio Vargas, nº 3309), no Bairro Água Verde, e vai funcionar durante o almoço, de segunda a sexta, das 11h30 às 14h30, e aos sábados, das 11h30 às 15h; e durante o jantar, de segunda a quinta, das 18h30 às 23h, e nas sextas e sábados, das 18h30 às 00h30. A casa tem capacidade para 60 pessoas e conta com estacionamento no local. As reservas podem ser feitas pelo telefone (41) 3121-6474. Mais informações na página oficial do empreendimento no Facebook (www.facebook.com/oishiramenbar).

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PwC Brasil abre inscrições para o Programa Nova Geração 2018

PwC Brasil abre inscrições para o Programa Nova Geração 2018

São cerca de 400 vagas para estudantes e jovens profissionais em áreas como ciências contábeis, direito, administração e tecnologia da informação

A PwC Brasil, líder global em auditoria e consultoria, deu início ao recrutamento de trainees na edição 2018 do Programa Nova Geração. São cerca de 400 vagas para estudantes matriculados a partir do 2º ano da graduação ou formados há, no máximo, dois anos. Todas as vagas são abertas também para pessoas com deficiência. No Paraná, os candidatos podem participar do programa em Curitiba e Maringá.

No estado, podem participar profissionais de diversas áreas, tais como administração, ciências atuariais, ciências contábeis, ciências econômicas, direito e cursos relacionados à tecnologia da informação. Em outras localidades do país o programa inclui áreas como física, engenharias, matemática e psicologia. Os candidatos podem optar por atuar em três áreas de negócios: auditoria, consultoria tributária e societária ou consultoria de negócios.

Marcos Panassol, sócio da PwC, explica que a contratação de trainees faz parte da estratégia de desenvolvimento de lideranças da firma: "na PwC, os trainees têm a oportunidade de crescerem em suas carreiras. Dos atuais sócios da firma, mais de 90% ingressaram como trainees", garante.

As inscrições podem ser realizadas até 26 de março e o início das atividades está previsto para julho. “A contratação de trainees faz parte da estratégia da firma e está alinhada com o propósito da PwC de resolver problemas importantes e construir confiança na sociedade”, afirma a diretora de RH da PwC Brasil, Érika Braga.

Em 2017, mais de 42 mil pessoas concorreram as 400 vagas disponíveis no programa.

Inclusão

A PwC tem um programa de inclusão que foi reconhecido com o 2º lugar no “Prêmio Melhores Empresas para Trabalhadores com Deficiência 2017” da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo.

O programa faz parte de uma série de iniciativas da PwC para criar um ambiente inclusivo em que todos possam ser quem realmente são e para que as diferenças de seus talentos sejam sempre valorizadas.

Para mais informações e inscrições acesse: www.pwc.com.br/nova-geracao.

Sobre a PwC

Na PwC, o nosso propósito é construir confiança na sociedade e resolver problemas importantes. Somos um Network de firmas presente em 157 territórios, com mais de 223.000 profissionais dedicados à prestação de serviços de qualidade em auditoria e asseguração, consultoria tributária e societária, consultoria de negócios e assessoria em transações.

Saiba mais sobre a PwC e nos diga o que é importante para sua empresa ou carreira, visitando nosso site: www.pwc.com

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Treinamento funcional: O queridinho dos exercícios físicos

Treinamento funcional: O queridinho dos exercícios físicos

Sucesso nos anos 80 o treinamento funcional voltou a bombar, ganhando novos adeptos à modalidade

Já pensou poder realizar um exercício utilizando o próprio peso do seu corpo? Esse exercício existe, e já faz algum tempo! Nos anos 80, o treinamento funcional acabou bombando e se tornando conhecido e, agora, a modalidade ganhou novos adeptos e se tornou o queridinho nas academias. Ele é baseado nos movimentos feitos naturalmente pelo corpo humano, como correr, puxar, pular, entre outros. E tem como benefícios da prática ganhar força, equilíbrio, flexibilidade, condicionamento, resistência e agilidade.

A modalidade pode ser feita de diversas maneiras, utilizando materiais diferentes como escadas de agilidade, corda naval, cones, etc. "Tudo que possa melhorar a funcionalidade da pessoa deve ser chamado de Treinamento Funcional", explica Renato Cazula, instrutor da Academia Bodytech Shopping Crystal e responsável pelo treinamento.

De acordo com Cazula, o treinamento funcional mostra bastante resultado pelo fato de utilizar a intensidade de modo diferente, ao malhar com o próprio peso do corpo, mas também pelo não aparecimento de lesões, o que faz o aluno não se ausentar da atividade, colocando-o em forma em menos tempo. A modalidade é recomendada para todas as pessoas, principalmente para as que estão enjoadas dos treinos convencionais ou que nunca se adaptaram a algum exercício físico.

Todos podem fazer, basta ter a liberação médica para começar a treinar. O exercício é considerado de fácil adaptação para pessoas mais avançadas e também para quem possui maiores dificuldades do que outras. O treino também se mostra acessível, por não precisar de equipamentos caríssimos e espaços enormes para treinar. Basta ter força de vontade para que o resultado apareça. Ficou interessado no treinamento funcional? Venha conhecer a modalidade na Academia Bodytech do Shopping Crystal!

Serviço:

Bodytech Shopping Crystal

Rua Comendador Araújo, 731 - Batel Centro Acesso pelos pisos L1 e G3 - Curitiba – PR

Horário de funcionamento:
Segunda a sexta das 06h às 23h / Sábado das 09h às 18h / Domingo das 09h às 14h

Estacionamento gratuito por três horas para os alunos

Site:www.bodytech.com.br

Facebook: bodytech.academias

Twitter: @bt_bodytech

Instagram: @bt_bodytech

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O que podemos aprender com a China?

O que podemos aprender com a China?

Acedriana Vicente Sandi*

Quando me perguntam se é possível aplicar na educação brasileira práticas bem-sucedidas de países com melhores resultados educacionais que o Brasil, costumo responder - para surpresa do interlocutor - com uma afirmação e uma negativa. Essa conjunção de ‘sim e não’ é a resposta mais honesta porque, em primeiro lugar, é preciso entender que a cultura de alguns países que lideram o ranking do Pisa - o teste de qualidade educacional mais relevante da atualidade em todo o mundo - é muito diferente da nossa. E a educação de um país é reflexo de sua cultura, sua história e, principalmente, suas expectativas quanto ao futuro. Quando avançamos um pouco mais nessa reflexão, vemos que os países asiáticos estão entre as principais nações quando se trata de resultados nessa área. Apesar disso, mesmo não sendo possível copiar o modelo educacional, podemos sim, adaptar algumas práticas, testar em pequena escala e, se bem-sucedidas, implantar de maneira mais ampla.

Eu tive a oportunidade de conhecer alguns dos sistemas de ensino de países com resultados acima da média mundial. E por tudo o que vi, acredito que a China vai dominar o mundo. Por quê? Basicamente, porque eles conseguem ser felizes na escola, além de estudar. Se não bastasse, veem sentido no estudo para a melhoria do seu país: querem aprender para, uma vez aprendido, fazer melhor. E isso é algo que a China está sabendo colocar em prática muito bem: aprender com os demais para, depois, assumir a liderança. Os chineses olharam para fora, aprenderam, e hoje estão fazendo melhor muitas coisas. A China não se constrange por copiar para melhorar o que deu certo fora de suas fronteiras.

Essa atitude de se colocar como aprendiz é algo que a China executa com excelência. Basta ver a determinação com que os jovens chineses enfrentam a maratona de estudos pré-universitários. Jovens de 15 e 16 anos, em sua grande maioria, priorizam nessa etapa da vida: se preparar para o temível Gao Kao, o exame que define o acesso às melhores faculdades. Essa expectativa é compartilhada por toda a família e levada tão a sério que é muito comum ver pais e avós trabalhando arduamente para oferecer a filhos e netos as melhores condições de estudo possíveis. Esse é considerado o momento mais importante da vida de um chinês. Não é à toa que as principais universidades americanas - como Stanford e Massachusetts Institute of Technology - estabelecem limite de vagas para os chineses, sob pena de comprometer as vagas dos americanos.

O espírito cívico na China também merece destaque. Percebe-se no povo, de forma muito acentuada, uma sensação de pertencimento ao seu país, uma vontade de ajudar a mudar e melhorar a sua pátria. Vemos pelo mundo a fora – inclusive no Brasil - que os estudantes que vão para outros países nem sempre voltam ao término dos estudos. A maior parte dos estudantes chineses vão, aprendem, e voltam, para converter esse aprendizado em favor do seu país. Se queremos aprender algo com a China, podemos começar por aí: desenvolver um gosto pelo Brasil que nos faça sentir responsáveis pelas soluções dos principais desafios do nosso país que habilitam a retomada do crescimento sustentável e da dignidade do seu povo. 

*Acedriana Vicente Sandi é diretora pedagógica da Editora Positivo

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Novo olhar sobre a matemática: formação de professores com excelência

Novo olhar sobre a matemática: formação de professores com excelência

Marilda de Souza*

Nos dias de hoje, ensinar tornou-se um grande desafio para todos os professores, em especial os de matemática. Desde cedo criam se em nossas mentes um paradigma de que a matemática é uma disciplina para poucos, uma ciência difícil de ser compreendida, um dogma cultural que acaba por nos acompanhar geração a geração. E este “preconceito” faz com que a maioria das pessoas carregue consigo medos e traumas que por fim acaba afetando o aprendizado da disciplina, bem como o interesse do aluno pela matéria, fazendo os negligenciar a importância dessa para a vida e até sua presença no dia a dia.

O Programa Internacional de Avaliação dos Estudantes divulgado em 2016 mostrou uma piora crescente no último qüinqüênio no quadro de aprendizado da matemática, colocando o Brasil na 66ª posição, dando um claro sinal de alerta a todos os professores da área de que algo está muito errado no ensino da matemática. Com base nesse cenário em que estamos inseridos, devemos considerar o fato de que o modo como estamos ensinando a matemática, pode estar interferindo de forma negativa no ensino aprendizado. Causando desmotivação e desinteresse para quase a totalidade dos alunos.

Será que nós, professores, podemos reverter esse quadro? Sim, basta mudarmos nossa prática de ensino para um olhar centrado no aluno e tornar a matemática mais desafiadora e encantadora. Para esta transformação contamos com uma ferramenta importante e indispensável para essa proposta de mudança no ensino da matemática, o PED Brasil (Programa de Especialização Docente).

A teoria de ação do PED Brasil é baseada nos princípios da formação de professores de excelência, fornece aos participantes recursos necessários para que possam tornar o ensino da matemática mais engajador e desafiador desde a gestão de sala de aula, avaliação e currículo da matemática até novas metodologias que mostram um maior envolvimento entre professor e aluno, onde o aluno passa a ser o centro de todas as aulas.

O PED Brasil nos ensina através desta especialização que temas como elogiar o aluno deve ser respeitado e discutido entre os professores com muita seriedade e importância e que um simples elogio pode fazer toda a diferença no empenho apresentado por eles. Todos podem aprender matemática, a crença da matemática como um “bicho de sete cabeças” é desmistificada, provado pela neurociência e apresentado pela professora Jo Boeler da Universidade de Stanford em seu livro “Mentalidades matemáticas”, podemos transformar nossa habilidade a cada aprendizagem, esta especialização proposta, nos mostra a importância da matemática ser para todos.

Dentro do PED Brasil, vemos mais um ponto alto, o erro, tratado comumente como algo negativo, aprendemos um novo olhar: onde os erros são aceitos, esperados e devem ser trabalhados, tirando do aluno o medo de errar e de não saber determinado conteúdo. Nosso aprendizado segundo Jo Boeler se dá tanto no erro quanto em tomarmos consciência dele, assim não é somente acertando que aprendemos.

Nem todos os alunos possuem todas as habilidades matemáticas necessárias, mas no trabalho em grupo as diferentes habilidades são compartilhadas gerando novas descobertas e aprendizados, com isso o PED nos apresenta que todos somos recursos uns dos outros.

Podemos destacar também que o PED Brasil é uma especialização onde os professores participantes podem confrontar a teoria com os conhecimentos produzidos na prática, fazendo reflexões juntamente com o docente do módulo, levando assim a um amadurecimento e complementação necessários para aprimoramento dos conceitos. Durante os módulos do curso é notória a mudança na prática pedagógica dos professores participantes, que também trazem um retorno de grande satisfação com o resultado encontrado nas salas de aula. Esse curto espaço de tempo é um facilitador e motivador para que a matemática possa ser desenvolvida de outra forma nas salas de aula.

Os temas discutidos nas aulas do PED são motivadores e inovadores, nas escolas Positivo o PED se tornou uma comunidade de aprendizagem onde trocas de experiências e vivências tem sido uma constante em nossas práticas, sendo assim um grande diferencial para o grupo Positivo no ensino da matemática. 

*Marilda de Souza, professora do Colégio Positivo

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