Rua 24 Horas aposta em cervejas especiais

Rua 24 Horas aposta em cervejas especiais

Considerado um dos principais pontos turísticos da capital paranaense, o espaço ganhou diversas opções gastronômicas e possui uma grande variedade de cervejas 

A Rua 24 Horas, um dos endereços mais tradicionais de Curitiba, voltou a ser uma ótima opção para o tradicional happy hour e para aqueles encontros especiais com os amigos. Para melhorar, que tal uma cerveja especial gelada? Focada no público apaixonado pela bebida mais consumida pelos brasileiros, o endereço possui diversas opções cervejas. 

Na Rua 24 Horas, os empreendimentos Bávaro, Top Burguer e Koda Pub & Kitchen trazem vários rótulos que podem ser consumidos diariamente em garrafas ou chope. O público pode encontrar bebidas nacionais e importadas, entre elas destaques de cervejarias premiadas em todo o país, como as curitibanas Way Beer, Bodebrown, Tormenta e DUM. 

Para conquistar o público, as lojas apostam, também, em diversas ações especiais durante a semana, entre elas torres de chope, com vários tamanhos, e double em diferentes dias da semana. E o melhor, para harmonizar com as cervejas, os frequentadores da Rua 24 Horas têm à disposição preparos de 12 empreendimentos gastronômicos, que trazem, por exemplo, pasteis, comida japonesa, buffet por quilo, cafés especiais, chocolates, crepes, sanduíches, preparos saudáveis e hambúrgueres. 

A Rua 24 Horas fica na Rua Visconde de Nácar (sem número), no Centro de Curitiba, e funciona diariamente, das 10h às 22h. Mais informações no site www.rua24horascuritiba.com.br.

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Para fechar com chave de ouro: Shed Western Bar traz programação especial para o final do ano

 

Para fechar com chave de ouro: Shed Western Bar traz programação especial para o final do ano

A semana promete com show da 1Kilo na quinta-feira (21), Shed in Rio com MC Don Juan na sexta (22), sertanejo no sábado (23) e festa de Natal no domingo (24) 

A Shed Western Bar trouxe diversos artistas durante 2017 para tornar suas noites mais animadas, foram 31 apresentações nacionais nestes quase 365 dias. E para fechar o ano, não poderia ser diferente! Na quinta-feira (21), a banda 1Kilo chega à Shed Curitiba, prometendo apresentar hits como "Deixe-me ir", "Você Vai Entender", "Duro Igual Concreto". A 1Kilo é um coletivo de rap, na qual os integrantes possuem uma gravadora com selo independente do Rio de Janeiro.

Os integrantes Felipe Rastabeats, DoisP, DJ Grego e Pablo Martins, que trabalhavam em carreira solo, após produzirem algumas músicas em conjunto, se reuniram e criaram a 1Kilo. Devido a cada um possuir uma influência musical diferente, o coletivo une diversos estilos, indo do rock ao eletrônico, passando pelo rap, funk, samba e até pela música clássica. Esse foi o diferencial para a 1Kilo começar a bombar em vídeos no Youtube, só a canção "Deixe-me ir" conta com 128 milhões de visualizações. Os ingressos para o show da 1Kilo custam R$ 35 unissex, com nome na lista amiga do evento: http://www.facebook.com/events/1281573498615223/.

Já na sexta-feira, a Shed entra no clima do verão do Rio de Janeiro, com a última edição do ano da label "Shed In Rio". Para colocar o público para dançar até o chão, quem sobe ao palco da balada premium é o MC Don Juan, com seus sucessos do funk, como "Amar Amei", "Lei do Retorno" e "Oh Novinha Eu Quero Te Ver Contente". Após o show do MC Don Juan, tem show do grupo Kaduká e do cantor Gui Nóbrega. Os ingressos para sexta-feira custam R$ 35 unissex, com nome na lista amiga do evento: http://www.facebook.com/events/545949309093104/.

No sábado, o sertanejo toma conta da casa, com Roberto Nunes e Victor Pias. Na véspera de natal (24), a Shed fecha o ano com chave de ouro e entra em clima natalino! A festa de Natal da Shed promete bombar com diversas apresentações: Alex e William, Tiago Henrique, Gustavo Toledo e Gabriel, Wesley e Henrique e DJ Wally, diretamente do Rio de Janeiro. Os ingressos do primeiro lote do Natal estão à venda por R$35 unissex pelo Disk Ingressos (http://www.diskingressos.com.br/event/7326), com valores diferenciados na hora do evento. Reservas podem ser feitas pelos telefones (41) 3022-7700 ou (41) 99166-6677. Mais informações sobre a programação pelas redes sociais da Shed (Facebook e Instagram).         

Serviço:

Aloha Shed com 1 Kilo

Local: Shed Western Bar | Rua Bispo Dom José, 2258 – Batel

Data: 21.12 | quinta-feira

Horário: a partir das 23h

Preços: R$ 35 unissex com nome na lista amiga do evento: www.facebook.com/events/1281573498615223/

Não é permitido a entrada de menores de 18 anos

  

Shed in Rio com MC Don Juan 

Local: Shed Western Bar | Rua Bispo Dom José, 2258 – Batel 

Data: 22.12 | sexta-feira 

Horário: a partir das 23h 

Preços: R$ 35 unissex com nome na lista amiga do evento: www.facebook.com/events/545949309093104/

Não é permitido a entrada de menores de 18 anos

 

Natal na Shed

Local: Shed Western Bar | Rua Bispo Dom José, 2258 – Batel 

Data: 24.12 | domingo 

Horário: a partir das 23h 

Preços: R$ 35 unissex no primeiro lote do Disk Ingressos: www.diskingressos.com.br/event/7326

Não é permitido a entrada de menores de 18 anos

Shed Western Bar

Rua Bispo Dom José, 2258, Batel – Curitiba-PR

Quintas e Sextas das 23h às 05h e Sábados das 22h30 às 05h

www.shedbar.com.br/curitiba

Facebook:  www.facebook.com/shedbarcuritiba

Instagram:  www.instagram/shedbarcuritiba

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Menos barulho, mais análise!

Menos barulho, mais análise!

Leide Albergoni*

O polêmico relatório do Banco Mundial “Um ajuste justo: Uma análise da eficiência e da equidade do gasto público no Brasil” não traz grandes novidades para os economistas mais lúcidos e críticos ao obeso Estado brasileiro. Encomendado pelo então ministro da Fazenda Joaquim Levy – bem intencionado, mas ingênuo –, o trabalho elaborado por uma equipe de mais de 20 especialistas reúne vários pontos criticados há anos por economistas a favor da redução do tamanho do Estado na economia, com dados estatísticos e modelo de análise de referência internacional.

O pressuposto do relatório é apontado logo no prefácio: garantir um Estado que cumpra seu papel de corrigir as distorções e injustiças para promover a redução da pobreza. Os dados apresentados, no entanto, apontam que o Estado brasileiro tem gerado efeito contrário, já que alguns programas beneficiam os mais ricos em vez dos mais pobres e, se revistos, melhorariam a equidade e eficiência. Das 19 medidas apontadas para melhorar a eficiência dos gastos, sete delas melhorariam também a equidade e quatro são incertas, pois não têm medidas de avaliação. Nenhuma, no entanto, piora a equidade distributiva.

A maior polêmica gerada nas mídias sociais foi em relação ao fim da gratuidade do ensino superior, rendendo manifestações superficiais e distorcidas, mas barulhentas. O trabalho aponta que os gastos com educação superior são ineficientes, já que 65% dos estudantes de universidades públicas pertencem aos 40% mais ricos da população. Educação superior gratuita deveria ser destinada aos que não tem condições de pagar, mas no caso brasileiro acentuam a desigualdade de renda. Ainda que atendessem aos mais pobres, os gastos por aluno em universidades federais são entre duas e cinco vezes superiores aos de universidades privadas.

De modo geral, a educação é ineficiente no Brasil e o problema não é falta de recursos, mas seu mau gerenciamento. A média da proporção aluno/professor no ensino fundamental e médio é baixa, mas em determinados locais a relação é absurdamente elevada. Tentativas recentes de fechar escolas para melhorar a eficiência da relação aluno/professor resultaram em protestos.

Mas o relatório vai muito além disso. Aponta, por exemplo, a disparidade dos salários do funcionalismo público em relação ao setor privado, que são em média 67% superiores em igual nível de escolaridade e experiência para os servidores federais e 30% para os servidores estaduais. Os salários são mais elevados nos poderes Legislativo e Judiciário. Esta atipicidade em relação ao padrão internacional contribui para aumentar a desigualdade social, já que 83% dos servidores públicos integram os 5% mais ricos da população.

A disparidade continua e se acentua na aposentadoria: enquanto quase todos os servidores se aposentam com salário integral e benefícios, na iniciativa privada isso é exceção e ocorre especialmente para trabalhadores com renda muito baixa.

Não fica de fora a análise dos incentivos e subsídios destinados ao setor produtivo. O trabalho aponta que são concentrados em grandes empresas, muitas vezes estrangeiras (do setor automotivo e de eletrodomésticos, por exemplo) ou que contribuem para a redução da concorrência e mortalidade de pequenas empresas (frigoríficos, eletrônicos, alimentos, vestuário, entre outros). Não há avaliação da eficiência dos programas e não se sabe se efetivamente geram emprego e renda à população.

Mesmo os programas de proteção social são descoordenados e sobrepostos, gerando ineficiência em seu gerenciamento e em má distribuição dos recursos. Os programas para o mercado de trabalho são do tipo passivo, de apoio à renda, em vez de incentivar o emprego formal e estável. O relatório elogia o programa Bolsa Família como “bem direcionado e eficaz em termos de custo”.

Outro ponto abordado é a ineficiência na contratação de serviços da iniciativa privada por meio de licitações. Além dos preços acima da média de mercado, a falta de planejamento nas aquisições resulta em estoques vencidos em alguns lugares e falta de suprimentos em outros.

A vinculação obrigatória de receitas a gastos, como na educação e saúde, também é ineficiente, pois municípios muito pobres continuam gastando pouco e municípios com grande arrecadação precisam alocar os recursos naquela despesa para cumprir a meta. Se a vinculação tivesse como objetivo melhorar a qualidade de vida, deveria ser um valor em relação ao número de habitantes, não em relação ao orçamento, já que isso acentua a desigualdade regional.

Talvez o ponto mais frágil do relatório seja em relação ao sistema previdenciário. Embora mostre que 35% dos subsídios previdenciários beneficiam os 20% mais ricos, ao passo que somente 18% dos subsídios beneficiam os 40% mais pobres da população, a fragilidade do relatório é justamente apontar que a proposta de reforma enviada em maio para o Congresso reduziria o déficit pela metade e amenizaria a desigualdade entre os aposentados. De fato a reforma é necessária, mas o mesmo relatório aponta que o principal problema é o regime previdenciário do setor público, cujo impacto na reforma seria bem menor que do setor privado. O apoio à reforma, no entanto, serviu de argumento para criticar o relatório como apoio ao governo atual.

Outro ponto que o relatório não aborda é o custo com a classe política, que, se reduzido pela metade, não impactaria o desempenho do país e certamente renderia alguns milhões de economia anualmente.

De modo geral, o relatório quantifica críticas conhecidas há décadas no país, mas que não foram e dificilmente seriam implementadas em sua totalidade, pois mexeriam no bolso de grupos muito articulados, como servidores públicos e estudantes de universidades públicas.

Um grupo de economistas publicou um “manifesto” contra o relatório cheio de adjetivos pejorativos, o que já indica a fragilidade dos argumentos. Este grupo faz parte da corrente que defende que a carga tributária brasileira não é alta e que, mesmo que fosse, é difícil reduzi-la, pois os gastos são engessados e qualquer corte teria pouco impacto. O relatório, no entanto, aponta cortes que variam de 0,2% a 2% do PIB, totalizando uma economia anual de 7% – quase o déficit fiscal atual, que é de 8% do PIB. Mas a solução apontada pelos que protestam é o aumento da carga tributária.

Os autores não são ingênuos e concluem que as medidas são profundas e sua implementação dependeria de mais de um mandato presidencial, além de diálogo com os demais níveis de governo, movimentos sociais, sindicatos, associações empresariais, entre outros. Ou seja, depende da vontade política de uma nação em mudar seus rumos, mas ninguém quer abrir mão de seus privilégios, pois os problemas são sempre os outros. Quem critica o relatório não o leu, ou é um dos privilegiados que seriam prejudicados. 

*Leide Albergoni é economista, professora da Universidade Positivo e autora do livro “Introdução à Economia – Aplicações no Cotidiano”
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TOPVIEW Journal entra em férias

TOPVIEW Journal entra em férias

O TOPVIEW Journal – plataforma impressa do Grupo RIC Paraná voltado para o softnews e social -  ficará em férias de 23 de dezembro deste ano até 24 de fevereiro de 2018.

Seu retorno será marcado por inúmeras novidades aos leitores, a começar pelo aumento de sua tiragem em quatro vezes! Aguardem!

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Michel Teló faz visita surpresa para crianças em Goiânia e participa de doação de 10 mil fraldas

Michel Teló faz visita surpresa para crianças em Goiânia e participa de doação de 10 mil fraldas 

Em mais uma visita “do bem”, o cantor levou alegria e diversão às crianças 

O cantor Michel Teló aproveitou a estadia na cidade de Goiânia para levar um pouco da sua alegria para as crianças da creche Assunção na cidade, na tarde da última segunda-feira, dia 18 de dezembro. Em uma visita surpresa, ele, que é a estrela da marca de fraldas Baby Boo, entregou, junto com o representante da empresa SEPAC, Darwin Sicca Ferreira Dias, cerca de 10 mil unidades de fraldas que foram doadas para a instituição. 

Teló estava na capital goiana para a apresentação do espetáculo “Bem Sertanejo – O Musical”, que contou com cinco sessões especiais ao longo de três dias, no Teatro da PUC – GO. 

A Baby Boo foi desenvolvida com muito carinho, privilegiando o bem-estar da família e o cuidado com o bebê, por isso, o foco da SEPAC foi criar linhas de produtos com atributos prioritários nesse mercado, como absorção, conforto, fita gruda e desgruda, indicador de umidade e formato anatômico. 

Os novos produtos, que trazem a família de Teló como as estrelas da marca, chegaram ao mercado no primeiro semestre deste ano, com duas linhas nos segmentos Especial e Valor respectivamente: a Baby Boo Fases para uso diurno e noturno, acompanha todas as fases do crescimento do bebê, possui absorção de 12 horas e chega nos tamanhos P, M G, XG, XXG; e a Baby Boo Dia a Dia para uso noturno e diurno, que é representada pela Turminha Baby Boo, onde cada personagem é um tamanho de fralda, com absorção de 06 horas, e nos tamanhos P, M G, XG, XXG. 

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