Outubro Rosa traz ginástica, doação, artesanato e prevenção ao Shopping Jardim das Américas

Outubro Rosa traz ginástica, doação, artesanato e prevenção ao Shopping Jardim das Américas 

O Shopping Jardim das Américas mais uma vez vai concentrar durante o mês de outubro diversas ações para divulgar a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama. A passarela que liga o Edifício Garagem ao Shopping, sob a Rua Marcos Smanhotto, está toda adesivada de rosa, chamando a atenção não apenas do público que tem acesso às lojas pela passarela, mas também dos automóveis que passam na rua. A Academia Fullfitness fará parte desta ação e dará aulas gratuitas de yoga e pilates na passarela do Shopping. O número de participantes é limitado a 30 pessoas e, para garantir o lugar, a sugestão é fazer a inscrição antecipada através do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. O pilates acontece nos dias 16, 18, 20 – (segunda, quarta e sexta-feira) das 9h às 9h45. Já a yoga, nos dias 24, 26 (terça e quinta-feira) das 8h às 9h.  

Haverá ainda, em parceria com o Salão Europa, do dia 16 ao dia 31 de outubro, cortes gratuitos de cabelo acima de 20 cm. Os cabelos serão doados para a ONG Atitude na Cabeça. 

Haverá ainda a ação do O Boticário, que fará nos dias 18 e 19 de outubro no interior da loja, dicas de maquiagem para a região dos olhos. Serão atendidas 4 clientes por vez com turmas de hora em hora, das 11h até às 19h. Os horários deverão ser pré-agendados pelo telefone da loja: 3267-3279. A recém-inaugurada Maybelline também tem uma promoção para o Outubro Rosa. A cada compra realizada nos quiosques até o dia 27, será doado R$ 1,00 para a Associação Amigas da Mama. 

Para completar a programação, a oficina de artesanato do mês também entra no clima da prevenção. No dia 26 de outubro, das 14h às 17h, as clientes aprenderão a fazer “Vasinhos com Flores Rosas”. As inscrições serão realizadas somente pelo telefone (41) 3366-5885 e tem uma taxa simbólica de R$ 10,00 (valor já com material incluso), podendo ser paga com 30 minutos de antecedência na Praça de Eventos - 2º piso do Shopping. As vagas são limitadas a 30 participantes.           

Serviço:

Shopping Jardim das Américas

Av. Nossa Senhora de Lourdes, 63 - Jd. das Américas

(41) 3366-5885

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Lançamentos e palestras ligados à Psicologia movimentam o mês de outubro no Shopping Curitiba

Lançamentos e palestras ligados à Psicologia movimentam o mês de outubro no Shopping Curitiba

Eventos gratuitos abertos ao público acontecem na Livrarias Curitiba e na Livraria Cultura 

Durante o mês de outubro o Shopping Curitiba recebe diversos eventos ligados à Psicologia.  

O primeiro acontece neste sábado (14/10), na Livrarias Curitiba. As crianças do Espaço Psicologia – Consultório Integrado lançam, a partir das 17h30, o livro Estrelas Literárias. As obras, ilustradas por elas mesmas, foram planejadas para estimular a leitura, a escrita e o aprendizado nas crianças, tudo com curiosidade e muita diversão.  

Ainda na Livrarias Curitiba, dia 25 de outubro, às 19h30, o professor Luís Gustavo Cardoso lança seu livro e faz a palestra “A reunião dos olhares literários e sociológicos na obra de Antonio Cândido”. O livro reúne poemas que enfrentam problemas fundamentais do homem como vida e morte, natureza e cultura, a presença e a distância dos afetos. 

E para finalizar, no dia 26 de outubro, na Livraria Cultura, acontece o Ciclo de Palestras sobre Psicologia, organizado em conjunto com o Conselho Regional de Psicologia do Paraná. A partir das 19h, o público assiste ''As novas configurações familiares - Quais os desafios?''. 

Todos os eventos são gratuitos e abertos ao público. Mais informações nos sites www.livrariascuritiba.com.br e www.livrariacultura.com.br . 

Serviço:

Lançamentos e palestras mês de outubro

Quando: dias 14/10, às 17h30; 25/10, às 19h30 e 26/10, às 19h

Quanto: entrada gratuita e aberta ao público

Onde: Livrarias Curitiba e Livraria Cultura

 

Shopping Curitiba

Rua Brigadeiro Franco, 2.300

Curitiba (PR)

(41) 3026-1000 | www.shoppingcuritiba.com.br

@ShoppingCtba | www.facebook.com/ShoppingCuritiba

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Thayná Bitencourt é atração no feriado da Wood’s Curitiba

Thayná Bitencourt é atração no feriado da Wood’s Curitiba 

Sucesso na internet, a cantora se apresenta pela primeira vez na capital paranaense 

Na próxima sexta-feira ,dia 13 de outubro, a Wood’s Curitiba abre as portas para receber o show nacional da cantora Thayná Bitencourt. A artista sobe ao palco da conceituada casa de shows para embalar o público com os principais sucessos da sua ascendente carreira musical. 

Com apenas 19 anos de idade, Thayná Bitencourt já coleciona números impressionantes. Cantando profissionalmente há cerca de 3 anos, a artista deu os primeiros passos na música gravando e disponibilizando vídeos de covers e composições autorais na internet. Hoje já são mais 700 mil inscritos no canal do Youtube, e cerca de 4 milhões de seguidores nas redes sociais. Fã de Marília Mendonça e Luan Santana, Thayná Bitencourt vem conquistando o público com canções como “Nem o Google acha” e “Chifre não é asa”, e caminha para consolidar sua trajetória na música sertaneja. Dona de uma voz rouca e marcante, a cantora promete embalar o público curitibano, ao som de suas principais gravações, além de grandes sucessos do sertanejo atual. 

O Wood´s Curitiba fica na Rua General Mário Tourinho (nº 387), no bairro Seminário, e funciona a partir das 22h30. Mais informações no site www.woodsbar.com.br ou na página oficial da casa no Facebook: www.facebook.com/WoodsCuritiba

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Liquori Caffè Gourmet comemora uma década de história

Liquori Caffè Gourmet comemora uma década de história

A casa, que teve origem na cidade de Curitiba, nasceu inspirada nas melhores cafeterias italianas e hoje está presente em três estados 

O Brasil é o maior produtor mundial de café e pensando em disseminar ainda mais essa cultura, a empresária e arquiteta Liliane Beccari fundou, em 2007, a Liquori Caffè Gourmet, na época uma das primeiras casas de cafés especiais da cidade de Curitiba (PR). Nesse mês de outubro, o empreendimento comemora dez anos de história. Já são onze unidades espalhadas pelo país, entre lojas próprias e franqueadas, sendo sete delas na capital paranaense. 

A Liquori ganhou destaque ao apostar em ambientes aconchegantes, trazendo uma experiência única aos consumidores que apreciam o sabor e o aroma dos cafés especiais. Um dos segredos do sucesso da empresa é a excelência de seus ingredientes. A cafeteria trabalha apenas com grãos de altíssima qualidade (Kassai), rigorosamente selecionados. Entre os cafés, o Blend Extra reúne as melhores características do café proveniente de três regiões do país: Alta Mogiana, Paraná e Cerrado Mineiro, cada um com seus traços particulares de aroma, cor e sabor. 

Além disso, todos os preparos da casa, são feitos por profissionais altamente capacitados, especializados em produzir bebidas quentes e frias, elaboradas com grãos de extrema qualidade. O carro-chefe do cardápio da Liquori, como não poderia ser diferente, é a carta de cafés, com mais de 50 opções, tradicionais ou com receitas especiais, com preços que variam de R$ 5 a R$ 20,90. 

Atualmente, a Liquori Caffè Gourmet possui sete lojas na cidade de Curitiba; três lojas em Santa Catarina, duas em Balneário Camboriú e uma em Joinville; e uma na cidade de São Luís, no Maranhão. Além disso, está preparando o lançamento de sua 12º unidade, que será inaugurada no próximo mês de novembro, em Canoas (RS). 

Mais informações na página oficial da Liquori no Facebook (www.facebook.com/liquoricaffe) ou no site www.liquori.com.br.

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Por que os professores de Humanas são de "esquerda"?

Por que os professores de Humanas são de "esquerda"?

Daniel Medeiros*

Quero começar essa reflexão com uma resposta simples: não! Os professores de Humanas não são, necessariamente, de esquerda. Aliás, muitos professores da área das Exatas e das Biológicas o são. Não há incompatibilidade entre a disciplina que você ministra e suas posições políticas. Isso, é claro, não passa de uma generalização. E, como tal, é uma falácia. Falácia é um argumento falso que tenta passar por verdadeiro. Uma mentira, portanto.

Dito isso, quero destacar o que me parece ser o ponto mais importante dessa reflexão: Por que associar o ensino das Humanas - História, Artes, Filosofia, Literatura - a uma posição política e/ou ideológica? Há aqui algo mais do que uma simples falácia ou uma expressão de desconhecimento, aquilo que chamamos de “ignorância”. Há uma intenção, que é a elaboração de uma ação voltada a um fim que ainda não é muito claro para o espectador naquele momento. E essa intenção pode não ser nada democrática. Ou mesmo civilizacional.

Tentarei agora explicar melhor este ponto. Para isso, usarei uma conceituação elaborada pela professora Martha Nussbaum, filósofa norte-americana, uma das cem intelectuais mais influentes do mundo, segundo a Foreign Policy, professora da Universidade de Chicago, tendo lecionado em Harvard e Brown e que participará do Fronteiras do Pensamento desse ano. Martha Nussbaum estabelece uma diferença entre “empatia" e “compaixão”. Para ela, empatia é a “habilidade de pensar como é estar no lugar do outro”. É um passo e tanto mas, segundo ela, ainda não suficiente para consolidar uma sociedade democrática e civilizada. Afinal o torturador, o sádico, o agressor de mulheres, menores e homossexuais, têm empatia. Por isso diverte-se e vangloria-se muitas vezes de seus atos. Compaixão, por sua vez, é o sentimento que “diz que os obstáculos enfrentados pelo próximo são ruins”. Observe: a compaixão é um sentimento que não exige que você se coloque no lugar de ninguém, apenas que saiba que o outro passa por maus bocados. Você sabe disso, tem consciência disso, não disfarça essa informação, não escamoteia esse conhecimento. Isso é compaixão.

E como podemos desenvolver essa habilidade, essa atenção, esse cuidado com os obstáculos que os outros enfrentam e compadecer-se deles, mobilizando nossa própria energia e tempo para ajudar? Segundo a autora, há um só caminho: o ensino das Humanidades na escola! A arte, a Literatura, a História, a Filosofia são os caminhos, em uma sociedade laica, para que uma criança aprenda que um colega que possui uma orientação sexual diferente, uma etnia diferente, uma limitação diferente, qualquer coisa diferente, enfrenta obstáculos que não precisariam estar ali e que, por isso, precisam ser removidos. E por quem? Por você, por mim, por todos.  E o que faz essa postura, esse aprendizado, essa prática civilizacional, alguém se tornar “de esquerda”? Nada.

Parece, claramente, que esse tipo de “acusação”, esse dedo apontado como o de um policial diante de um flagrante, visa tentar impedir que se desenvolva esse espírito de compaixão entre as crianças e os jovens. Há muitas razões para isso, a começar pela própria ideia de “sucesso", que só é possível em referência a algo ou alguém. Bacana (muito!) é o sucesso de pessoas que disputam coisas em igualdade de condições. Mas há tanta gente medíocre e preguiçosa que precisa de uns (vários!) pontos de vantagem. E aí se acostumam com isso, imaginando que esse privilégio (de estar sempre à frente, mesmo sem ter feito nada para isso) é um direito e que buscar tratar os outros com o mesmo sentimento de igualdade (igualdade de oportunidades, de possibilidades) é um risco. Uma verdadeira ameaça. E então nasce o mito do “esquerdismo”. E toda essa algaravia desconcertante.

Montaigne, livre pensador do século XVI, imaginava que a melhor forma de Educação das crianças era estimulando o diálogo com a outras. E para quê? “Para desenvolver o senso de relatividade entre todas as coisas."Crianças de cabeças bem feitas", dizia ele. Bem feitas pelo atrito umas com as outras. Só pelo aprendizado do que o outro passa e pela compreensão de que há vidas ruins, sórdidas, doentias, desafortunadas, é que podemos traçar o que é correto e incorreto no âmbito público - aquele espaço no qual pessoas diferentes vivem. A isso se chama “civilidade”. E sem essa civilidade, seremos apenas bestas. Não é a toa que História, Filosofia, Literatura e Artes se chamam “Humanidades”. O que se será que elas formam? Não, não são “esquerdistas”. Tente mais uma vez… 

*Daniel Medeiros é doutor em Educação Histórica e professor no Curso Positivo.

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