Saúde mental: 10 dicas para empresas cuidarem da saúde mental dos colaboradores  

Saúde mental: 10 dicas para empresas cuidarem da saúde mental dos colaboradores 

Dados a OMS mostram que a cada dólar investido na saúde e bem-estar dos funcionários, gera um retorno de US$ 4 em produtividade 

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão e a ansiedade geraram um impacto econômico de cerca de US$1 trilhão anualmente na economia global. No entanto, a mesma pesquisa revela que cada dólar investido em iniciativas voltadas para melhorias na saúde e bem-estar mental dos colaboradores, resulta em um retorno de US$ 4 em ganhos decorrentes como o aumento da produtividade. Isso destaca a importância crucial de priorizar e investir em programas e ações que promovam o cuidado com a saúde mental nas empresas. 

Segundo a coach, palestrante e diretora da Febracis Paraná, Daniella Kirsten, a saúde mental tem se tornado uma questão cada vez mais relevante no ambiente corporativo, e as empresas estão reconhecendo a importância de cuidar do bem-estar emocional de seus colaboradores. “A saúde mental dos colaboradores é fundamental para a produtividade e o sucesso organizacional. Investir em ações que promovam o equilíbrio emocional e o bem-estar é essencial para construir um ambiente de trabalho saudável e engajador". 

10 dicas para empresas cuidarem da saúde mental de seus colaboradores 

Daniella reforça que investir na saúde mental dos colaboradores é algo valioso e que traz vantagens tanto para a empresa quanto para os indivíduos que compõem a equipe. “Ao adotar estratégias com foco na saúde mental das pessoas, as empresas podem criar um ambiente de trabalho mais saudável, produtivo e acolhedor, cuidando do bem-estar emocional de seus colaboradores e promovendo resultados positivos”, explica. Para que isso ocorra de forma estruturada e constante, Daniella dá 10 dicas: 

1. Fomentar uma cultura de respeito e empatia: Promover um ambiente de trabalho inclusivo, onde todos são valorizados e respeitados, contribui para a saúde mental e o bem-estar dos colaboradores. 

2. Estabelecer uma comunicação clara e aberta: Manter canais de comunicação transparentes e eficazes, incentivando o diálogo aberto, ajuda a reduzir o estresse e a promover um ambiente de confiança. 

3. Oferecer programas de apoio psicológico: Disponibilizar serviços de orientação e aconselhamento psicológico demonstra o compromisso da empresa com o cuidado dos colaboradores. 

4. Flexibilizar horários e locais de trabalho: Possibilitar horários flexíveis e opções de trabalho remoto quando apropriado, permite aos colaboradores equilibrar sua vida pessoal e profissional, reduzindo o estresse. 

5. Incentivar pausas regulares: Estimular a prática de pausas ao longo do dia, para descanso e atividades relaxantes, promove recuperação mental e ajuda a preservar a energia e a produtividade. 

6. Promover atividades de exercícios físicos e relaxamento: Incentivar a prática regular de exercícios físicos e fornecer opções de atividades de relaxamento, como meditação ou ioga, auxilia no controle do estresse e melhora a saúde mental. 

7. Investir em capacitações e treinamentos: Proporcionar oportunidades de desenvolvimento profissional e pessoal, por meio de treinamentos e capacitações, contribui para a motivação, o engajamento e a saúde mental dos colaboradores. 

8. Implementar políticas de combate ao assédio e discriminação: Estabelecer diretrizes claras e rigorosas para prevenir e combater assédio e discriminação no ambiente de trabalho é essencial para promover a saúde mental e garantir o bem-estar dos colaboradores. 

9. Criar momentos de reconhecimento: Valorizar as conquistas e esforços dos colaboradores por meio de programas de reconhecimento contribui para o fortalecimento da autoestima e do sentimento de pertencimento. 

10. Promover a conscientização sobre saúde mental: Realizar campanhas de conscientização e palestras educativas sobre saúde mental, ajudam a combater o estigma e a estimular a busca por apoio quando necessário. 

Daniella Kirsten, é diretora e sócia franqueada das unidades da Febracis Paraná, sediadas em Curitiba, além de Mentora, Coach e Palestrante. Sua atuação no estado já impactou mais de 15 mil pessoas por meio do Coaching Integral Sistêmico. A Febracis está presente em 42 franquias espalhadas pelo Brasil e quatro unidades internacionais. Para ter acesso aos cursos e entender mais sobre a metodologia CIS, acesse o Instagram: @febraciscuritiba.

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Oncoclínicas Curitiba amplia atendimento e inaugura unidade no Pilar Centro Médico  

Oncoclínicas Curitiba amplia atendimento e inaugura unidade no Pilar Centro Médico

Pacientes contarão com atendimento integral, do diagnóstico ao pós-tratamento, e cirurgia oncológica via robô

O Grupo Oncoclínicas, maior grupo de tratamento de câncer da América Latina, que está presente em Curitiba com uma unidade no Jardim Social há mais de 10 anos, inaugura seu segundo ponto de atendimento na capital paranaense, localizado no Pilar Centro Médico – anexo a um dos hospitais que é referência na capital paranaense, o Pilar Hospital.

Com mais de 30 especialistas, entre oncologistas, cirurgiões oncológicos, hematologistas, mastologistas, reumatologistas, medicina paliativa, além dos atendimentos multidisciplinares com nutricionista, psicólogos, enfermeiros, e demais especialidades, a unidade é preparada para atendimento integral do paciente, desde o diagnóstico, passando pelos tratamentos como quimioterapia, hormonioterapia e imunoterapia, até o pós-tratamento.

“Nosso objetivo com essa nova unidade é promover saúde: ter mais um local onde o paciente possa contar com nosso corpo clínico altamente qualificado, já conhecido pelo tratamento humanizado e integrado, em um hospital que é referência em todo o Paraná”, diz o cirurgião-oncológico e um dos sócios da Oncoclínicas em Curitiba, Fabiano Bittencourt.

Uma das novidades para a unidade da Oncoclínicas Curitiba no Pilar Centro Médico é a cirurgia oncológica feita por meio de robô. “A cirurgia robótica é um avanço da cirurgia minimamente invasiva (ou laparoscópica), em que o cirurgião, por intermédio de um console, controla uma plataforma robótica na realização da operação. Os braços do robô permitem ao cirurgião maior destreza na realização de procedimentos considerados de alta complexidade. Essa modalidade cirúrgica baseia-se no uso de instrumentos específicos ainda mais delicados que a laparoscopia convencional. Assim, com menores incisões, a recuperação do paciente é ainda mais rápida e com trauma cirúrgico menor”, explica o especialista.

Segundo o médico, todo o time de cirurgiões passou por um processo de formação específico para uso dessa tecnologia. Aliado a isso, a equipe hospitalar também possui formação diferenciada. Isso garante uma segurança maior ao paciente na busca por melhores resultados no tratamento de cada doença. Entre as vantagens já consagradas no uso da robótica, estão o menor tempo de hospitalização, menos dor no pós-operatório, recuperação mais rápida, menores incisões, menor perda sanguínea, entre outros benefícios.

A unidade da Oncoclínicas Curitiba no Pilar Centro Médico fica na R. Paulo Graeser Sobrinho, 270, São Francisco. Telefone: (41) 3072-7272.

Mais informações: https://grupooncoclinicas.com/unidades/oc-oncoclinicas-pilar-centro-medico

Sobre o Grupo Oncoclínicas

A Oncoclínicas - maior grupo dedicado ao tratamento do câncer na América Latina - tem um modelo especializado e inovador focado em toda a jornada do tratamento oncológico, aliando eficiência operacional, atendimento humanizado e especialização, por meio de um corpo clínico composto por mais de 2.600 médicos especialistas com ênfase em oncologia. Com a missão de democratizar o tratamento oncológico no país, oferece um sistema completo de atuação composto por clínicas ambulatoriais integradas a cancer centers de alta complexidade. Atualmente possui 134 unidades em 35 cidades brasileiras, permitindo acesso ao tratamento oncológico em todas as regiões que atua, com padrão de qualidade dos melhores centros de referência mundiais no tratamento do câncer.

Com tecnologia, medicina de precisão e genômica, a Oncoclínicas traz resultados efetivos no acesso ao tratamento oncológico, realizando mais de 500 mil procedimentos no último ano (2022). É parceira exclusiva na América Latina do Dana-Farber Cancer Institute, afiliado à Faculdade de Medicina de Harvard, um dos mais reconhecidos centros de pesquisa e tratamento de câncer no mundo. Possui a Boston Lighthouse Innovation, empresa especializada em bioinformática, sediada em Cambridge, Estados Unidos, e participação societária na MEDSIR, empresa espanhola dedicada ao desenvolvimento e gestão de ensaios clínicos para pesquisas independentes sobre o câncer. A companhia também desenvolve projetos em colaboração com o Weizmann Institute of Science, em Israel, uma das mais prestigiadas instituições multidisciplinares de ciência e de pesquisa do mundo, tendo Bruno Ferrari, fundador e CEO da Oncoclínicas, como membro de seu board internacional.

Para obter mais informações, visite http://www.grupooncoclinicas.com

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Com mais de 900 cirurgias plásticas em adultos e crianças, médico representa o país na ISAPS Olympiad Athens World Congress 2023  

Com mais de 900 cirurgias plásticas em adultos e crianças, médico representa o país na ISAPS Olympiad Athens World Congress 2023

Cirurgião plástico completa 900 procedimentos e se prepara para representar o Brasil em um dos principais eventos mundiais de cirurgia plástica que acontece no final de agosto; médico também é autor do Full Rejuvenation Protocol, protocolo patenteado por ele no país

Com apenas 35 anos, o cirurgião plástico da face e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), Yuri Moresco se prepara para representar o Brasil como um dos mais jovens médicos aprovados na ISAPS Olympiad Athens World Congress 2023, que acontece entre os dias 30 de agosto e 02 de setembro. Com atuação em cirurgias plásticas reparadoras em crianças e cirurgias estéticas faciais, Moresco realizou mais de 900 procedimentos ao longo de sua carreira e revela que o principal desafio é desbanalizar, principalmente, o cenário estético. “O Brasil figura como segundo colocado em procedimentos estéticos, com 1.929.359 de intervenções (2020, ISAPS). É um país referência em qualidade de profissionais e cirurgias. Ao mesmo tempo em que os procedimentos estéticos se tornaram mais acessíveis, estão gerando mais insatisfações. Geralmente a cirurgia plástica está ligada a outros fatores, principalmente psicológicos e sociais. É papel do cirurgião plástico contribuir para que o paciente consiga entender o contexto da sua solicitação e se ela de fato vai ser positiva ou não na vida dele”, pontua.

O mercado global de medicina estética foi avaliado em US$ 99,1 bilhões em 2021 (Aesthetic Medicine Market Size & Growth, Grand View Research) e a projeção é de que entre 2022 e 2030 a taxa de crescimento anual composta gire em torno de 14,5% de faturamento para o setor. O Brasil, em 2030, terá a quinta população mais idosa do mundo (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA). “O público 60+ significa mais de 50% dos meus pacientes e isso é consequência da qualidade e aumento da expectativa de vida. Porém, o número de jovens em busca de cirurgias na face também tem aumentado significativamente. São dois públicos crescentes que merecem atenção sobre o que podem realizar e o que não podem. Não tem problema as pessoas irem em busca de se sentirem melhores. O que nós como profissionais precisamos evitar são os dismorfismos”, reflete o cirurgião. Ainda segundo ele, a obrigação profissional vai além de uma cirurgia de sucesso, “geralmente a cirurgia plástica está ligada a outros fatores, principalmente psicológicos e sociais. É papel do cirurgião plástico contribuir para que o paciente consiga entender o contexto da sua solicitação e se ela de fato vai ser positiva ou não na vida dele”, completa.

Além de conduzir a Clínica Moresco, o médico também é Chefe de Cirurgia Plástica do Hospital Oncopediátrico Erastinho, no Paraná, e Chefe do Departamento de Cirurgia Estética do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. No congresso mundial, irá contar sobre sua trajetória e sobre o atual momento da cirurgia plástica no país que é referência mundial. “Apenas um terço dos meus pacientes são brasileiros, enquanto a maioria vem de diferentes países para operar na clínica. O alto nível de formação dos cirurgiões plásticos do Brasil e o custo benefício dos procedimentos atraem os olhares a nível mundial. Quero chancelar ainda mais essa questão com base no meu histórico profissional e também apresentar o protocolo patenteado por mim, o Full Rejuvenation Protocol”, diz. A metodologia criada por Moresco é direcionada para o tratamento de toda a face e pescoço, e aborda as queixas do envelhecimento e da qualidade da pele, de maneira cirúrgica nos planos mais profundos e não cirúrgica nos planos mais superficiais, tratando rugas, imperfeições, trazendo maior brilho para a pele, melhora na autoestima e qualidade de vida aos pacientes, do pré ao pós operatório.

Quando questionado sobre crescimento do mercado de procedimentos estéticos não invasivos, ele argumenta que os riscos também existem. “É inegável que mesmo querendo muito, as pessoas têm medo da cirurgia plástica. Não é à toa que os meus pacientes sentem segurança justamente pelo trabalho que desenvolvo com as crianças. Contudo, mesmo os procedimentos estéticos não invasivos têm apresentado inúmeras complicações relacionadas, principalmente ao uso incorreto de produtos, falta de conhecimento, substâncias proibidas e recuperação; chegando, para mim, muitas vezes, pacientes para resolver complicações de outros profissionais”, pondera.

O Congresso Mundial da Olimpíada ISAPS está entre os principais eventos de cirurgia plástica estética do mundo e acontece em Atenas, na Grécia, entre os dias 30 de agosto e 02 de setembro. O evento é promovido pela International Society of Aesthetic Plastic Surgery (ISAPS), órgão profissional que certifica cirurgiões plásticos estéticos.

Sobre Yuri Moresco

Yuri Moresco é médico, cirurgião plástico com atuação em cirurgias estéticas faciais e cirurgias plásticas reparadoras em crianças. Com mais de 900 procedimentos cirúrgicos no histórico profissional, e requisitado por pacientes brasileiros e estrangeiros, é formado em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC-PR, com Residência Médica de Cirurgia Geral no Hospital e Maternidade Angelina Caron (PR) e formação em Cirurgia Plástica no Hospital SOBRAPAR – Crânio e Face, em Campinas (SP), que é referência em cirurgias craniofaciais em pacientes adultos e infantis. Cresceu no interior do Paraná valorizando as coisas simples da vida. Neto de avó pintora e pai pediatra, atualmente atende centenas de crianças em quadros clínicos com deformidades congênitas, como Chefe de Cirurgia Plástica do Hospital Oncopediátrico Erastinho, referência em pediatria nacional, também é Preceptor na Residência em Cirurgia Plástica do Hospital de Clínicas da UFPR, além de estar à frente da Clínica Moresco, um Centro Avançado de Cirurgias da Face, com protocolos estéticos de tratamento estabelecidos e patenteados por ele, como o Full Rejuvenation Protocol.

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Sinusite não tratada pode desencadear complicações graves  

Sinusite não tratada pode desencadear complicações graves

Sintomas persistentes, como dores de cabeça, febre alta e secreção nasal, exigem atenção médica imediata

Durante o inverno, as mudanças bruscas de temperatura favorecem o aumento de casos de sinusite, uma inflamação das mucosas dos seios da face - a região óssea da face e crânio no entorno dos olhos, nariz e maçãs do rosto. Além das temperaturas mais baixas, a queda na umidade do ar no Brasil, juntamente com a maior concentração de poluentes na atmosfera, propicia o aumento das doenças respiratórias. “As temperaturas mais baixas reduzem o batimento dos cílios, que são aqueles pelinhos microscópicos que ficam nas vias respiratórias do nariz, garganta e ouvidos, e movimentam o muco protetor, aumentando assim a chance de entrada de vírus e bactérias na região”, aponta Vinícius Ribas Fonseca, professor titular de Otorrinolaringologia do curso de Medicina da Universidade Positivo (UP), em Curitiba, no Paraná.

Além disso, segundo o especialista, é comum que as pessoas reduzam a ingestão de líquidos durante o inverno, o que acaba desidratando os tecidos e aumentando a espessura do muco, favorecendo a entrada de vírus e bactérias na região. “Isso sem contar que, em dias frios, costumamos deixar os ambientes mais fechados e com maior aglomeração de pessoas, o que também pode aumentar a probabilidade de exposição a agentes infecciosos”, adverte.

Segundo o médico, o curso natural da sinusite se deve a um processo inflamatório nasal mal resolvido. Pode ser provocado por um resfriado, uma crise alérgica prolongada ou até mesmo por uma infecção anterior que não tenha sido adequadamente tratada, o que pode levar a uma diminuição na resposta do sistema imunológico. “Um sistema imunológico enfraquecido facilita a entrada de novos agentes infecciosos”, afirma o otorrinolaringologista. De acordo com a AAO-HNSF (Academia Americana de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço), a doença afeta uma em cada oito pessoas em todo o mundo.

Há diferenças entre os tipos de sinusites

Os tipos mais comuns de sinusite são a viral e a bacteriana. A principal diferença entre elas é que a viral é uma inflamação mais amena dos seios paranasais, enquanto a bacteriana ocorre como consequência de um resfriado, gripe ou crise alérgica não tratados e costuma ser mais intensa.

Os sintomas mais comuns da sinusite são tosse, dores fortes na região dos seios da face, dores de cabeça, sensação de pressão ao inclinar e levantar a cabeça, obstrução nasal com secreção purulenta amarelada ou esverdeada. “Os pacientes também podem se queixar de coriza, febre, perda de apetite, diminuição de olfato e dores musculares”, acrescenta o médico.

Na maioria dos casos, a doença é autolimitada. Ou seja, o tratamento envolve a lavagem nasal com soro fisiológico, seja na forma de gotas, spray ou jato contínuo. Além disso, são recomendados analgésicos e antitérmicos em casos de dor e febre. “Eventualmente, é necessário o uso de um descongestionante sistêmico, que pode ajudar a melhorar a condição clínica do paciente”, orienta o especialista. “Se o paciente também apresentar rinite alérgica, esta condição também deve ser tratada”, complementa. Em geral, para prevenir uma complicação de sinusite é indicado aumentar a hidratação e adotar uma alimentação saudável com maior consumo de carboidratos e proteínas, além de repouso. Os sintomas tendem a melhorar naturalmente em um período de três a cinco dias, sem a necessidade de ajuda médica para recuperação. Por isso, a sinusite viral é considerada o tipo mais comum e menos grave.

Por outro lado, a sinusite bacteriana começa com sintomas semelhantes, mas pode se agravar no decorrer dos dias. Nesses casos, é preciso atendimento médico para recomendar uma combinação de medicamentos, geralmente envolvendo anti-inflamatórios, antibióticos e raramente corticosteróides, além das lavagens nasais e inalações com soro fisiológico. “Portanto, quando os sintomas persistem por mais de sete dias ou há sinais de complicações, a recomendação é procurar um médico otorrinolaringologista”, orienta.

Outros fatores associados

Além de ser causada por vírus, bactérias e fungos é importante ressaltar que a sinusite pode surgir devido a outros fatores, como mudanças climáticas, exposição à poluição do ar ou umidade, desvios de septo nasais, e até disfunções nos cílios nasais. “Por isso, é altamente recomendável evitar locais com poluição e fumaça de cigarro, manter o ambiente bem higienizado para não ter contato com fungos, ácaros, pólen e pelos de animais, além de não limpar o nariz com as mãos sujas e evitar ambientes fechados”, orienta. “Além disso, é fundamental consultar um médico otorrinolaringologista em casos de sinusite recorrente para investigar possíveis alterações anatômicas, como desvio de septo ou adenoide nas crianças, que podem ser responsáveis pelos quadros infecciosos de repetição”, completa.

Quando a sinusite pode ser considerada grave

Acreditar que os sintomas da sinusite são semelhantes aos de um resfriado pode agravar o problema, pois os seios da face estão muito próximos dos olhos, ouvidos, cérebro, garganta e pulmões, mantendo uma relação íntima com esses órgãos. Ou seja, a sinusite bacteriana, quando não tratada, pode levar a complicações graves em alguns desses órgãos. A infecção é considerada grave quando o paciente apresenta sintomas intensos, tais como secreção amarelada e purulenta, dor e sensação de peso na face, tosse, febre acima de 39°C, edema ou inchaço no rosto e pálpebras, alteração visual ou na movimentação dos olhos e prostração intensa. “Nesses casos, a recomendação é procurar um médico especialista o quanto antes”, alerta. A sinusite bacteriana mal curada pode afetar o globo ocular, podendo levar a perda da visão, porque a inflamação tende a levar a formação de secreção que atinge a órbita, o globo ocular e o nervo óptico. Atingindo o cérebro, ela pode desencadear a meningite bacteriana, que é uma inflamação aguda das membranas que recobrem a medula e o cérebro.

Sobre a Universidade Positivo

A Universidade Positivo é referência em Ensino Superior entre as IES do Estado do Paraná e é uma marca de reconhecimento nacional. Com salas de aula modernas, laboratórios com tecnologia de ponta e mais de 400 mil metros quadrados de área verde no campus sede, a Universidade Positivo é reconhecida pela experiência educacional de mais de três décadas. A Instituição conta com três unidades em Curitiba (PR) e uma em Londrina (PR), e mais de 70 polos de EAD no Brasil. Atualmente, oferece mais de 60 cursos de graduação, centenas de programas de especialização e MBA, cinco programas de mestrado e doutorado, além de cursos de educação continuada, programas de extensão e parcerias internacionais para intercâmbios, cursos e visitas. Além disso, tem sete clínicas de atendimento gratuito à comunidade, que totalizam cerca de 3.500 metros quadrados. Em 2019, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric. Desde março de 2020 integra o Grupo Cruzeiro do Sul Educacional. Mais informações em up.edu.br/ 

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Jovem se torna multi franqueado da Patroni durante a pandemia  

Jovem se torna multi franqueado da Patroni durante a pandemia

O empreendedor está em busca da terceira unidade em 24 meses na rede

Empreender é um sonho em comum de muitos brasileiros, como o Caíque da Silva Santos, 26 anos, formado em educação física e professor e lutador profissional de muay thai. E foi justamente no tatame que o sonho de ter o negócio próprio aconteceu.

“O universo conspirou a meu favor, um dos meus alunos, o Clayton tinha algumas franquias da rede Patroni e passamos a conversar bastante a respeito do segmento, da marca. Como tinha o sonho de empreender sempre tive o hábito de guardar dinheiro e ter uma renda extra além das minhas aulas.”, conta o franqueado.

O que era apenas um sonho começou a tomar forma quando Caíque passou a estudar mais sobre o segmento e entender quais eram os desafios que poderia enfrentar. Depois de se aprofundar nas marcas e conhecer outras redes, entendeu que a Patroni era a melhor opção de investimento por conta de sua reputação, apoio ao franqueado, valor de investimento e feedback dos franqueados.

Após 2 meses em contato com a rede, no mês de outubro de 2021, no meio da pandemia surgiu a oportunidade de dar o pontapé inicial em seu grande projeto de vida, a loja do Shopping D&D da Patroni estava à venda e com a boa negociação que conseguiu por meio da franqueadora com o shopping center pôde assumir a unidade. De acordo com o fraqueado foi um dos maiores desafios de sua vida, uma vez que não era do segmento, mas aos poucos foi conhecendo a operação, conseguiu melhorar as vendas e deu conta de manter suas aulas de muy thai e cuidar da loja simultaneamente.

Para o diretor de franquias da Patroni, Admilson Souza foi um grande desafio para todos, mas com suporte e foco a unidade rapidamente se reergueu. “Foi um trabalho intenso, mas graças à dedicação do Caique atualmente a loja esta a todo vapor”, conta. O executivo lembra que após 10 meses surgiu uma nova oportunidade de investimento e o Caíque mais uma vez aceitou o desafio, se tratava da unidade no Shopping Parque da Cidade, ainda na pandemia.

O jovem assumiu o desafio, e dessa vez foi muito mais fácil já que ele sabia o que estava por vir. “Atualmente sigo com as duas lojas, continuo dando aula e formei uma equipe de funcionários muito boa que me ajudam bastante, mas faço questão de passar nas unidades todos os dias.”, explica. Ele acrescenta que não pretende parar de adquirir unidades da Patroni, inclusive já está em negociação da terceira loja.

“A marca me ajuda muito com os treinamentos necessários, cursos, suporte, sem contar o meu aluno e amigo Clayton que também é multi franqueado da rede que me ajuda demais, sempre que tenho dúvidas recorro a ele, graças ao seu incentivo me tornei empreendedor, o considero um mentor. Apesar do desafio diário que é empreender, me sinto muito feliz em estar vivendo tudo isso, e creio que estou apenas começando, quero crescer cada dia mais, e crescer com qualidade, nunca dar um passo maior que a perna, e sempre tomar as decisões certas”, finaliza Caíque. 

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