Tecnologia a favor do coração

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Hospital Cardiológico Costantini instala os equipamentos mais modernos da América Latina na área de Hemodinâmica

No ano em que completa 19 anos de atuação em Curitiba, o Hospital Cardiológico Costantini investiu na aquisição de novos equipamentos do Serviço de Hemodinâmica, área importante da cardiologia intervencionista que permite o diagnóstico, mapeamento e tratamento de eventos cardiovasculares. A partir de agora, o hospital tem os equipamentos mais modernos da América Latina para atender os pacientes cardiológicos. Uma das salas de atendimento já está em operação e, a segunda, deve ser oficialmente aberta na semana que vem.

De acordo com o diretor cientifico do hospital, Costantino O. Costantini, são duas novas máquinas desenvolvidas especialmente para o setor que, entre os diferenciais, conta com melhor definição da imagem, permitindo um diagnóstico mais preciso; softwares específicos para exames cardiológicos; bem como redução de até 98% na exposição do paciente e dos médicos à radiação. “Procuramos acompanhar a evolução tecnológica do setor e, como já somos referência na área de cardiologia intervencionista, buscamos dar um passo além no atendimento de ponta aos nossos pacientes”, explica Costantini.

As máquinas, que já estão em funcionamento no hospital, foram fabricadas pela General Electrics e são novidade no Brasil. Além da diminuição de exposição à radiação, os equipamentos contam com softwares exclusivos que ajudam os médicos a medir o tamanho de lesões com maior precisão e a analisar a percentagem de estenoses (estreitamentos anormais dos vasos sanguíneos) a partir de um nível de visibilidade 85% mais apurado.

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Kharina e Lide Multimídia: juntos novamente

Kharina e Lide Multimídia: juntos novamente 

Agência paranaense com 24 anos de atuação assume o atendimento do grupo, prestando serviços de assessoria de imprensa, relações públicas e gerenciamento das redes sociais 

A Lide Multimídia - agência paranaense com 24 anos de experiência em atuação nas mais diversas ferramentas de comunicação - volta a atender o grupo Kharina, prestando serviços de assessoria de imprensa, relações públicas e gerenciamento de redes sociais. 

Os esforços de comunicação da marca serão conduzidos pelo núcleo de gastronomia da agência, coordenado pelo sócio Ricardo Voigt e com atendimento do jornalista Lucas Karas. A direção da agência está sob o comando da relações públicas Moema Zuccherelli. A missão da Lide será planejar e divulgar os próximos movimentos do grupo para o mercado, atuando de forma estratégica na construção e consolidação de valores fundamentais para as novas operações. 

O Kharina possuí mais de 40 anos de história em Curitiba e se apropriou do conceito casual food na capital paranaense, se destacando ao longo dos anos pelos produtos de alta qualidade - ganhando, inclusive, o selo Green Kitchen, que destaca estabelecimentos com responsabilidade socioambiental. “A entrada da rede Kharina em nosso portfólio agrega valor ao nosso núcleo de gastronomia, que vem obtendo resultados positivos para os clientes do segmento”, ressalta Ricardo Voigt.

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Questionada segurança de medicamento usado pelo SUS no tratamento da diabetes

Questionada segurança de medicamento usado pelo SUS no tratamento da diabetes

Estudos apresentados no congresso da American Diabetes Association 2017, em Sãn Diego, reforçam que glibenclamida aumenta em três vezes o risco de morte quando o paciente diabético sofre um infarto

A prevalência de diabetes vem aumentando assustadoramente no Brasil e Curitiba aparece em um perigoso ranking das capitais com o maior diagnóstico médico da doença. Para acompanhar de perto os avanços nos estudos científicos sobre controle e tratamento da diabetes, a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia – Regional Paraná (SBEM-PR) marcou presença no Congresso da American Diabetes Association 2017, realizado entre os dias 9 e 13 de junho, em San Diego, na Califórnia.

Um dos principais debates girou em torno dos novos tratamentos para o diabetes do tipo 1, doença autoimune em que o paciente precisa receber insulina diariamente. Estudos científicos foram apresentados sobre o transplante de células beta – recriadas a partir do transplante de células tronco para evitar que as mesmas sejam atacadas pelo sistema imune  – e também sobre o pâncreas artificial – um dispositivo que monitora os níveis de glicose no sangue e, automaticamente, ajusta os níveis de insulina injetados no organismo do paciente.

Segundo a endocrinologista Silmara Leite, de Curitiba, que preside a SBEM no Paraná, ficaram evidentes as limitações para o transplante de célula beta. “Os estudos têm avançado mas ainda é cedo para considerar a cura do diabetes tipo 1”, afirma. Ela explica que pesquisas estão sendo realizadas para se extrair células do intestino, que representaria a fonte de células tronco para desempenhar as funções das células pancreáticas de maneira eficiente.

Já o pâncreas artificial, recentemente aprovado pelo FDA (Food and Drug Administration), embora não seja a cura do diabetes, se revela como a tecnologia mais atual para controle da doença. “Trata-se de uma nova tecnologia de infusão contínua de insulina acoplada com um sensor que comunica o valor de glicose no interstício e interrompe a infusão de insulina antes do paciente apresentar hipoglicemia”, explica a médica. “O aparelho está sendo aprimorado, mas precisamos de insulinas mais rápidas para reduzir o tempo entre a aplicação da insulina e sua ação efetivamente”, conclui.

No decorrer do Congresso da American Diabetes Association 2017 pesquisas foram publicadas sobre as novas medicações para o tratamento da diabetes do tipo 2. O alto custo das novas drogas representa o principal entrave para a maioria dos pacientes. Mas segundo a médica curitibana, os pacientes em tratamento não devem se preocupar com relação à segurança das sulfonilureias, classe de medicamentos mais receitada nos consultórios médicos. “As novas drogas são muito caras e apenas pessoas com alto poder aquisitivo se beneficiam dos novos tratamentos e, além disto, ficou bem claro que as sulfonilureias (Glimeprida e Gliclazida) devem permanecer nos nossos receituários, não apenas porque são mais baratas, mas porque são efetivas e seguras”, afirmou a presidente da SBEM-PR.

Riscos da medicação oferecida pelo SUS

A médica alerta, porém, que existem diferenças significativas entre as sulfonilureias adotadas para o tratamento da diabetes e que a glibenclamida, oferecida aos pacientes pelo Sistema único de Saúde no Brasil, deveria ser banida do mercado. “Essa medicação aumenta em três vezes o risco de morte quando o paciente diabético sofre um infarto. Evidências científicas relevantes foram mostradas para justificar a recomendação para que o Ministério da Saúde mude o medicamento oferecido aos diabéticos atendidos na rede pública”, enfatiza a endocrinologista. Uma alternativa seria a gliclazida, medicação que já faz parte da lista da RENAME (Relação Nacional de Medicamentos Essenciais) e que se encaixa em perfil de segurança cardíaca e renal semelhante aos mais modernos medicamentos.

Prevalência de Diabetes

O número de brasileiros diagnosticados com diabetes cresceu 61,8% nos últimos 10 anos, passando de 5,5% da população em 2006 para 8,9% em 2016, segundo a pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel). O levantamento revelou também que as mulheres registram mais diagnósticos da doença – o grupo passou de 6,3% para 9,9% no período, contra índices de 4,6% e 7,8% registrados entre os homens. Ainda segundo o estudo, o Rio de Janeiro é a capital brasileira com a maior prevalência de diagnóstico médico de diabetes, com 10,4 casos para cada 100 mil habitantes. Em seguida estão Natal e Belo Horizonte (ambos com 10,1), São Paulo (10), Vitória (9,7), Recife e Curitiba (ambos com 9,6). 

Serviço:

Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia – Regional Paraná | SBEM-PR

E-mail:  Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Av. República Argentina, 369, cj. 1101, 11º andar, Água Verde, Curitiba/PR CEP: 80240-210 

Fone: (41) 3343-5338 

www.sbempr.org.br |   www.facebook.com/sbemparana

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Exercícios físicos devem ser feitos também no inverno

Exercícios físicos devem ser feitos também no inverno

Professor da Companhia Athletica Curitiba explica que apesar do frio, as atividades físicas devem continuar na rotina das pessoas 

A estação mais fria do ano, o inverno, chega no próximo dia 21 de junho e muita gente usa essa desculpa para parar de se exercitar. É isso que conta o professor da Companhia Athletica Curitiba, Matheus Henrique Ferraz de Souza. “Com o frio, a prática de exercício diminui e isso ocorre por uma ‘comodidade’ do praticante, pois no inverno o preparo da atividade física é diferente e a própria motivação do praticante é menor, devido a queda da temperatura”, explica. 

Souza comenta que o maior cuidado que deve ser tomado é em relação ao aquecimento da atividade proposta, evitando, dessa forma, qualquer risco de lesão. “É necessário fazer um aquecimento mais longo e mais completo do que em dias quentes. Para isso, é fundamental a orientação de um professor para a melhor indicação”, ensina. O professor lembra, também, que antes de começar qualquer exercício, é preciso ir até um médico. “Antes de começar qualquer atividade física, o praticante deve realizar um teste de esforço com um médico que avaliará as informações que serão repassadas ao profissional da área e assim será realizada a prescrição do treino.” 

Mas, não pense que há restrições para o inverno. De acordo com ele, toda atividade bem preparada, com aquecimento específico e vestimentas adequadas, pode ser realizado. “Caso a pessoa já tenha uma restrição, como, por exemplo, Hipertensão, deve-se tomar mais cuidado, principalmente no frio, pois há tendência do aumento na Pressão Arterial, que pode ocasionar algum risco para esse público. Ou seja, é um profissional que deve indicar a intensidade e o volume da atividade”, explica. 

Souza também comenta que o exercício físico deve ser feito, independente da estação, de forma individualizada. “A resposta biológica do corpo não é igual para todos e por isso não temos uma fórmula secreta que serve para todo mundo. A intensidade e volume mais adequados para a realização dos exercícios dependem de muitas variáveis, por isso a orientação de treino por um profissional da área”, salienta. 

Outra dica que Matheus de Souza dá é que é recomendada a utilização de roupas adequadas para atividades outdoor. “Por exemplo, quando for correr na rua, pode-se optar por usar luvas, touca, calça e etc e sempre tomar cuidado para usar uma vestimenta destinada à prática esportiva, para que ela não atrapalhe o desempenho na atividade”, salienta. De acordo com ele, o objetivo é a manutenção do aquecimento corporal. “Uma vestimenta não adequada pode não gerar o aquecimento necessário (principalmente nas extremidades do corpo) e assim dificultar a execução do exercício ou até mesmo provocar um lesão no praticante”, afirma. 

A Companhia Athletica Curitiba está localizada no piso G6, do ParkShoppingBarigüi. Acompanhe também todas as novidades nas redes sociais: Facebook e Instagram.  

Serviço:

Academia Companhia Athletica

ParkshoppingBarigüi

Piso G6

(41) 3241-5000

http://ciaathletica.com.br/

Facebook: https://www.facebook.com/ciaathleticacuritiba/ 

Instagram: https://www.instagram.com/ciaathleticacuritiba/

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Livros são reconhecidos com Selo de Altamente Recomendável

Livros são reconhecidos com Selo de Altamente Recomendável

Editora Positivo conquista o reconhecimento para quatro obras

Há mais de 40 anos, a Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) seleciona e analisa as obras consideradas de melhor qualidade para a leitura de crianças e jovens. O reconhecimento é um dos mais importantes em termos de qualidade literária e premia os dez melhores livros com o Selo de Altamente Recomendável, nas categorias: criança, jovem, imagem, poesia, informativo, tradução.

Quatro obras da Editora Positivo foram selecionadas para receber o selo. Três deles fazem parte da coleção de livros que homenageia o autor Murilo Rubião - “Bárbara”, com ilustrações de Marilda Castanha, “O edifício”, com ilustrações de Nelson Cruz e “Teleco, o coelhinho”, ilustrado por Odilon Moraes. O quarto livro, “Sem fim”, é o livro de imagens de autoria da Marilda Castanha.

A premiação, de acordo com a editora de literatura da Editora Positivo, Cristiane Mateus, é um importante estímulo para todos os envolvidos no desenvolvimento das obras premiadas. “É com grande alegria que a Editora Positivo recebe mais essa conquista. Com a classificação de Altamente Recomendáveis, os livros acabam ganhando ainda mais visibilidade e, por consequência, um número maior de leitores também”, comemora.

Os livros premiados, além de serem selecionados para fazer parte do Acervo Básico da FNLIJ, que tem como objetivo orientar a compra e acompanhamento pedagógica para o seu uso efetivo em sala de aula, ainda estão concorrendo ao Prêmio FNLIJ - O Melhor para Criança, distinção máxima concedida aos melhores livros infantis e juvenis. A lista dos vencedores será publicada ainda em maio no site da fundação.

Além do selo de alta recomendação, a obra “Sem Fim” foi premiada este ano no concurso internacional de livros ilustrados infantis, o Nami Concours, realizado na Coreia do Sul. A autora, Marilda Castanha, foi a única representante brasileira no evento, de 43 países participantes, e venceu na categoria Purple Island.

Conheça as obras altamente recomendadas

O Edifício – trabalho que remete ao mito de Sísifo, é uma alegoria à condição humana e um conto extremamente angustiante no qual a vida parece suspensa. Segundo o escritor Nelson de Oliveira, que responde pelo prefácio da obra, a narrativa transparente, sem exageros retóricos, mostra que, para o autor, o enredo é tão importante quanto a linguagem. Ilustrado por Nelson Cruz em tinta acrílica e caneta nanquim (valor sugerido R$ 39,80, 48 páginas).

Bárbara – uma obra que relata, por meio do fantástico, a soberba e o vazio. É a história de uma mulher que não se sacia e tem desejos sem fim, e de seu companheiro que, com um amor descomunal, não se limita a satisfazer as vontades da esposa. Na visão de Mariana Ianelli, que prefacia o livro, também pode ser considerado uma história de sombras ou a fábula de um amor louco. Ilustrado por Marilda Castanha, em técnica mista (valor sugerido R$ 39,80, 48 páginas).

Teleco, o Coelhinho – esse conto fala das questões da existência humana e da metamorfose, no sentido de tentativa de adaptação do mundo. Como explica Nilma Lacerda, que apresenta o livro, a obra mostra as transformações contínuas de humor, de um corpo que em certas ocasiões parece não caber no eu que o abriga. Com ilustrações de Odilon Moraes, em lápis, nanquim e Ecoline (valor sugerido R$ 39,80, 48 páginas).

Sem fim - A convivência entre um homem e uma árvore é o fio condutor da obra “Sem Fim”, de Marilda Castanha. A obra integra a coleção “História à Vista” e promove indagações sobre harmonia e renovação, o real e o imaginário, provocando reflexões sobre as possíveis transformações que podem surgir por meio da relação entre o ser humano e a natureza. Pintado em tinta acrílica e aquarela (valor sugerido R$ 54,90, 60 páginas).

Mais informações sobre o Prêmio FNLIJ no site http://bit.ly/2rm0m67.

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