Inspirado no Movember, movimento que surgiu na Austrália em 2003, o Novembro Azul atenta para a conscientização e prevenção do câncer de próstata, o segundo mais comum entre os homens no Brasil. A campanha foi iniciada por aqui em 2008 e leva a informação como principal aliado no combate à doença.

Como o mercado da construção civil tem a maior concentração de homens na força de trabalho (cerca de 80%), as empresas do setor estão aproveitando a campanha para ressaltar junto aos profissionais os riscos do câncer de próstata. Mais que isso, despertar neles a atenção ao problema e a necessidade da realização de exames periódicos, principalmente após os 40 anos.

A A.Yoshii Engenharia promove atividades de conscientização nas cidades de Curitiba, Londrina e Maringá, como parte do Novembro Azul. O objetivo é divulgar a campanha e a importância do diagnóstico precoce para o câncer de próstata.

Durante o mês de novembro, os colaboradores do administrativo e das obras assistem a palestras sobre a importância do exame e utilizam a cor azul em apoio à causa. "Aderimos ao movimento porque nos importamos com a saúde e bem-estar dos nossos colaboradores e da comunidade", ressalta o presidente da empresa, Leonardo Yoshii.

A Revista Amanhã, em parceria com a PwC, divulgou o ranking com as 500 maiores empresas, públicas e privadas do Sul do Brasil. A premiação acontece nesta quinta-feira, 17, às 19h, na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre. O Grupo Positivo se destacou como a maior empresa do setor de educação, com receita líquida de R$920,53 milhões. Nesse segmento, as empresas foram avaliadas em dois critérios: faturamento e rentabilidade.

O método utilizado para definir o ranking da revista consistiu em um indicador exclusivo, o Valor Ponderado de Grandezas (VPG), que tem como base fatores do balanço financeiro, como patrimônio líquido, receita líquida e lucro (prejuízo) líquido das empresas. Em outras palavras, o VPG mostra o desempenho e o tamanho de cada companhia durante o ano e, nesse caso, o resultado do Grupo Positivo foi de R$ 529,42 milhões.

Cerca de 80% da receita do Grupo Positivo é destinado à educação e, apesar do momento político e econômico brasileiro não ser favorável, a previsão é terminar o ano de 2016 no azul, afirma o vice-presidente do Grupo, Lucas Guimarães. Os outros 20% da renda são frutos da operação gráfica. Em julho desse ano, a companhia, pela primeira vez, investiu no crescimento inorgânico, assumindo a administração do Posiville, em Joiville (SC), colégio com 25 anos de história e três unidades na cidade. “Estamos prospectando novas aquisições no ensino básico e superior”, afirma Guimarães.

O Positivo nasceu em 1972, a partir da ideia um grupo de professores visionários que criaram um curso pré-vestibular inovador. Hoje, a marca Positivo consolidou sua liderança em todas as áreas em que atua Ensino, Soluções Educacionais, Cultura, Tecnologia e Gráfica, graças à qualidade de seus serviços e produtos. Na área de Ensino, o Grupo atua desde a Educação Infantil até o Ensino Superior - Graduação (Bacharelados, Licenciaturas e Cursos Superiores de Tecnologia), Especialização, Mestrado e Doutorado.

Mais de 1 milhão de alunos utilizam os sistemas de ensino da Editora Positivo, em escolas públicas e particulares, no Brasil e no Japão. Escolas de mais de 40 países utilizam soluções desenvolvidas pela divisão de Tecnologia Educacional da Positivo Informática. A maior fabricante brasileira de computadores possui plantas em Curitiba (PR), Manaus (AM) e na Argentina. A Posigraf, uma das maiores gráficas da América Latina, tem filiais e representações em todo o Brasil, Mercosul e Estados Unidos. No ano em que completou 40 anos, o Grupo Positivo também lançou o Instituto Positivo, para centralizar e potencializar as ações de responsabilidade social e investimento social privado das suas empresas e unidades educacionais. 

Link para os resultados:

http://www.amanha.com.br/500maiores/#500maiores