Queda é motivo de metade dos atendimentos mensais de pacientes 80+ do Setor de Fisioterapia do HSPE

Queda é motivo de metade dos atendimentos mensais de pacientes 80+ do Setor de Fisioterapia do HSPE

Dos 160 usuários atendidos, pelo menos 80 caíram e se lesionaram. As principais causas são fraqueza muscular e alterações na visão e na cognição. Os problemas facilitam quedas e dificultam a recuperação

Queda foi o motivo de metade dos atendimentos mensais de pacientes com mais de 80 anos do Setor de Fisioterapia do Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE) durante o primeiro semestre de 2023. Dos 160 usuários atendidos, pelo menos 80 caíram e se lesionaram. As principais causas são fraqueza muscular e alterações na visão e na cognição. Os incidentes ocorrem geralmente em casa ou em lugares comuns da rotina.

O tratamento de quedas pode ser mais delicado para as pessoas idosas devido às comorbidades pré-existentes. Por isso, é essencial manter as consultas médicas em dia, pois ajuda na identificação de possíveis doenças facilitadoras de acidentes, como osteoporose e sarcopenia - quadro de perda de massa muscular durante o envelhecimento. Também evita e previne o problema praticar exercícios físicos. Além de fortalecer a musculatura, também tornam o corpo mais resistente a impactos.

A paciente Luisa Prado, 93, caiu duas vezes. Na primeira vez, a bengala escorregou na calçada e a desequilibrou. Já na segunda, tropeçou no tapete de casa. As quedas causaram lesões na cabeça e na clavícula. “Minha visão ficou debilitada com o envelhecimento, o que contribuiu para eu esbarrar, tombar e fraturar diversos ossos. Porém, a prática de exercícios físicos ajudou na diminuição das dores, além de melhorar a minha locomoção”, comenta a aposentada.

Para o ortopedista e diretor técnico do HSPE, Dr. Marcelo Takano, é comum idoso cair, porém, não é normal. “A queda pode ser sinal de alerta na saúde do idoso. Por isso, deve ser investigada, pois fatores sutis como uma medicação na dosagem incorreta ou o grau do óculos incompatível com a necessidade podem ser os causadores de tombos graves”, explica.

Também podem contribuir para evitar quedas os seguintes cuidados: o uso de calçados adequados, evitar caminhos com irregularidades no chão, segurar no corrimão ao subir e descer escadas, manter o piso seco e retirar tapetes de lugares de trânsito.

Sobre o Iamspe

O Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual de São Paulo (Iamspe) é o sistema de saúde do servidor público estadual. Com uma rede de assistência própria e credenciada presente em mais de 160 municípios, o Iamspe oferece atendimento a 1,3 milhão de pessoas, entre funcionários públicos estaduais e seus dependentes.

São mais de duas mil opções de atendimento no Estado, incluindo hospitais, clínicas de fisioterapia, médicos e laboratórios de análises clínicas e de imagem, além de postos de atendimentos próprios no interior, os Ceamas, e o Hospital do Servidor Público Estadual, na Capital. O Iamspe é um órgão do Governo do Estado de São Paulo, vinculado à Secretaria de Gestão e Governo Digital.

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H. pylori: bactéria que pode causar câncer de estômago se manifesta em cerca de metade da população mundial

H. pylori: bactéria que pode causar câncer de estômago se manifesta em cerca de metade da população mundial

Exames moleculares detectam a bactéria com mais precisão, proporcionando agilidade ao início do tratamento adequado

No Brasil, a bactéria Helicobacter pylori é responsável por mais de 60% dos casos de câncer de estômago. Apesar da bactéria ser encontrada em habitantes dos cinco continentes, a infecção causada por ela prevalece mais nos países em desenvolvimento. No Brasil, a prevalência média é estimada em 71,2%. Entre as doenças que podem ser originadas pelo H. pylori, estão a gastrite crônica, úlcera péptica, duodenal, até câncer e linfoma gástrico.

A infecção provocada pela bactéria é responsável por cerca de 50% de todos os cânceres gástricos no mundo. Isso corresponde a quase 350 mil casos da doença anualmente. Esse tipo de câncer é a segunda causa de morte no mundo, com incidência de 800 mil casos por ano. A infecção pelo H. pylori está associada a um risco duas vezes maior para o desenvolvimento do problema. Acredita-se que mais de um terço dos carcinomas gástricos seja atribuído à infecção pela doença.

A prevalência da infecção pelo H. pylori varia com a idade, características de saúde e com o nível socioeconômico das pessoas. Segundo o último Consenso Brasileiro sobre infecção por H. pylori, a prevalência em crianças de 2 a 5 anos é de 50% e nas menores de 10 anos a porcentagem aumenta de 70 para 90%.

Em países em desenvolvimento e em subcontinentes, como a América Central e a América do Sul, a porcentagem de pessoas infectadas gira em torno de 70% e 90%. Na Ásia, o índice varia entre 50% e 80%. Na Europa Oriental, 70%, e na Europa Ocidental a porcentagem fica entre 30 e 50%. Já em países desenvolvidos, esse percentual cai drasticamente. No Canadá e nos Estados Unidos, esse valor corresponde a 30% e na Austrália cerca de 20% da população é infectada pelo H. pylori. Os principais fatores de risco para adquirir a infecção são status sanitário e nível socioeconômico baixos.

70% da população brasileira pode estar infectada pela bactéria

O H. pylori é uma bactéria que vive na superfície da mucosa gástrica e desenvolveu mecanismos de defesa que a permitem sobreviver no ambiente ácido e inóspito do estômago. “A gastrite induzida por ela é uma das infecções crônicas mais comuns na espécie humana. Estima-se que, aproximadamente, 70% da população brasileira esteja infectada por esta bactéria, mas por razões ainda desconhecidas, enquanto algumas pessoas são assintomáticas, outras desenvolvem gastrites, úlceras e até mesmo câncer gástrico”, diz Cristiane Nagasako, médica gastroenterologista.

A médica lembra que, desde 1994, a Agência Internacional de Pesquisa em Câncer, da Organização Mundial de Saúde (OMS), reconhece o H. pylori como um agente carcinogênico do tipo 1, ou seja, uma bactéria relacionada ao câncer em humanos. A presença da bactéria no estômago pode levar à atrofia gástrica, que aumentaria o risco de desenvolver, posteriormente, adenocarcinoma gástrico, responsável por causar cerca de 95% dos casos de tumor do estômago.

Tratamento

O tratamento do H.pylori é feito principalmente com antibióticos. E o sucesso na erradicação depende da aderência e da sensibilidade da bactéria ao medicamento escolhido. A presença de resistência a determinados antibióticos reduz drasticamente a chance de eliminar a bactéria.

“Atualmente, os testes moleculares permitem identificar as cepas resistentes a determinados antibióticos e esse conhecimento auxilia o médico a escolher o tratamento mais efetivo para a erradicação da bactéria, evitando tratamentos ineficazes e efeitos colaterais desnecessários. A resistência antibiótica, principalmente aos compostos Claritromicina e Levofloxacina, vem aumentando mundialmente e se mostra como o principal fator determinante para a dificuldade de erradicação do H. pylori”, afirma a gastroenterologista.

Exames moleculares garantem mais assertividade no tratamento

Diante desse cenário, os testes de PCR em tempo real, projetados para a identificação específica do H. pylori e detecção de resistência à Claritromicina em fragmentos do tecido gástrico de pacientes com sintomas gastrointestinais, podem auxiliar na adequada detecção e no tratamento da bactéria. “Em razão da alta sensibilidade e especificidade do teste, é possível identificar a presença da bactéria e da resistência à Claritromicina”, destaca Cristiane.

A Mobius, empresa de soluções para diagnóstico molecular, genético e automação, que soma mais de duas décadas de atuação, acaba de lançar o Kit Master H.pylori para identificação do H.pylori. Além dele, o GenoType HelicoDR também faz parte das soluções disponibilizadas para todo o Brasil.

A tecnologia é baseada em uma técnica que extrai o DNA a partir de amostras de biópsia ou cultura primária e que fornece vantagens em relação ao tempo de processamento reduzido - já que leva o tempo de cerca de 1h30. Além de fornecer facilidade na análise do resultado, alta sensibilidade e 100% de especificidade para os alvos pesquisados, os reagentes de PCR podem ser armazenados em temperatura ambiente até seu primeiro uso e possuem um fluxo de bancada simplificado, otimizando o diagnóstico.

Sobre a Mobius

A Mobius faz parte de um grupo sólido de empresas com mais de 25 anos de atuação e grande expertise no mercado. Desenvolve e comercializa produtos destinados ao segmento de medicina diagnóstica, fornecendo kits para extração de ácidos nucleicos, sorologia e também para diagnóstico molecular in vitro de doenças infecciosas, oncologia e genética.

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Levo passa a oferecer diversas soluções para operadores logísticos

Levo passa a oferecer diversas soluções para operadores logísticos

Com 40 mil entregadores cadastrados, startup também prevê crescimento de 50% da base e atingir a marca de R$ 200 milhões em antecipação de recebíveis até o final de 2023

Principal solução de gestão operacional e financeira para operadores logísticos e entregadores no Brasil, a Levo projeta ampliar o número de soluções oferecidas através do seu aplicativo. Para isso, a companhia pretende lançar ainda neste ano diversos serviços com o objetivo de padronizar, aprimorar e simplificar operações last mile. Com isso, a empresa passa a atuar para além da antecipação de recebíveis aos entregadores, que neste ano deve atingir a marca de R$ 200 milhões após a criação de um FIDC próprio, no qual já foi levantado R$ 10 milhões e permite à empresa realizar operações mais complexas e personalizadas.

Com foco no controle e eficiência operacional para o operador logístico, as novas soluções permitem centralizar e otimizar as rotinas operacionais por meio de um sistema ERP, simplificando e padronizando a interpretação de dados estratégicos numa mesma interface visual. Além disso, a startup idealizou funcionalidades que ajudam esses players a reforçarem o engajamento de frota, além de mitigar riscos jurídicos trabalhistas.

“Diferente de outras startups que só fazem antecipação de recebíveis, a Levo tem um ecossistema de soluções desenhadas para atender necessidades específicas e que sanam os diversos desafios e rotinas operacionais no dia-a-dia de operadores logísticos, empresas de delivery e até mesmo de outros perfis de companhias que contratam e operam com entregadores autônomos/terceirizados. Em suma, queremos ajudar essas corporações a se profissionalizarem e se formalizarem neste mercado”, explica Rafael Tolini, CEO e cofundador da Levo.

Próximos passos

Atualmente presente em mais de 20 estados e 300 cidades do país com uma base de 40 mil entregadores, a startup estima que este número cresça ao menos 50% até o final do ano. Para isso, novas ferramentas como a abertura e gestão de MEI, emissão de NF, um banco digital para reduzir custos e tempo gasto para operar pagamentos, além de uma rede conveniada que irá oferecer descontos e promoções aos usuários já estão em andamento.

Todo esse trabalho para o desenvolvimento de novas vertentes de negócios também será refletido internamente na corporação. Atuando com uma equipe de 22 colaboradores, a Levo pretende aumentar esse número em 50% até o final de julho.

“Estamos buscando sobretudo programadores para o desenvolvimento das soluções, além de profissionais com experiência em áreas como customer success e de operações”, conclui Tolini.

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"Refresh" nas empresas: interação com meio acadêmico alavanca inovação

"Refresh" nas empresas: interação com meio acadêmico alavanca inovação

Busca por inovação é "saga" que pode encontrar boas soluções nas universidades; entenda como funcionam parcerias em projetos de extensão

Ideias boas e inovadoras não são exclusividade de startups e empresas de tecnologia disruptivas, pelo contrário. Das universidades saem, todos os dias, soluções cuidadosamente desenvolvidas para impulsionar o sucesso de empresas de todas as áreas de atuação. Não à toa há uma série de ferramentas para criar essa interação entre o ambiente acadêmico e o mercado. Uma dessas ferramentas são os projetos acadêmicos de extensão. Mas, para que esse mecanismo funcione, é necessário seguir alguns processos educacionais, como explicam os professores da Universidade Positivo (UP) Alexandre Oliveira e Carlos Vargas.

Um dos desafios envolvidos no relacionamento entre universidades e empresas é o alinhamento de expectativas para evitar frustrações dos dois lados. “Sempre buscamos mostrar aos empresários como essas parcerias de extensão funcionam e geram resultados porque não se trata apenas de um serviço. Há todo um programa acadêmico e uma metodologia que embasam nosso trabalho”, explica Oliveira. Ele conta que, muitas vezes, as empresas estão “presas” ao próprio universo e é justamente aí que a universidade pode contribuir. A vitalidade dos alunos, com uma visão externa que empresários e colaboradores não têm, é o que ajuda a enxergar possíveis caminhos para que a inovação aconteça.
A parceria pode gerar trabalhos de conclusão de curso (TCC), bolsas de iniciação científica, startups, incubadoras, entre outros. Como exemplo, os professores citam o case da WAP, que está no terceiro ciclo de projetos de extensão na Universidade Positivo e já resultou em diversas inovações nos produtos da marca que atua no mercado de limpeza e manutenção.

“Neste último ciclo da WAP, os acadêmicos estão trabalhando a inovação dentro das ações de ESG. Muita gente acha que inovar é começar do zero, mas existem diversas formas de fazer isso, com melhorias e incrementos nos produtos que podem gerar inovação, inclusive dentro do ESG”, analisa Oliveira, que é coordenador do Programa de Extensão em Colaboração com o Setor Produtivo e professor dos cursos de Design da UP. Vargas, por sua vez, é professor da Business School da mesma universidade. Eles ministraram uma palestra para empresários durante o Viasoft Connect, apresentando não apenas o case da WAP, mas também o da Market4u, que fornece mercados autônomos a condomínios e empresas.

Sobre a Universidade Positivo

A Universidade Positivo é referência em Ensino Superior entre as IES do Estado do Paraná e é uma marca de reconhecimento nacional. Com salas de aula modernas, laboratórios com tecnologia de ponta e mais de 400 mil metros quadrados de área verde no campus sede, a Universidade Positivo é reconhecida pela experiência educacional de mais de três décadas. A Instituição conta com três unidades em Curitiba (PR) e uma em Londrina (PR), e mais de 70 polos de EAD no Brasil. Atualmente, oferece mais de 60 cursos de graduação, centenas de programas de especialização e MBA, cinco programas de mestrado e doutorado, além de cursos de educação continuada, programas de extensão e parcerias internacionais para intercâmbios, cursos e visitas. Além disso, tem sete clínicas de atendimento gratuito à comunidade, que totalizam cerca de 3.500 metros quadrados. Em 2019, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric. Desde março de 2020 integra o Grupo Cruzeiro do Sul Educacional. Mais informações em up.edu.br/

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Dia Nacional do Diabetes: Com tratamento adequado, é possível conviver com a doença de maneira saudável

Dia Nacional do Diabetes: Com tratamento adequado, é possível conviver com a doença de maneira saudável

Especialista do Vera Cruz Hospital explica diferença entre os tipos da patologia e descreve tratamentos e hábitos de vida necessários para o controle

O Brasil é o 5º país em incidência de diabetes no mundo, conforme dados da Federação Internacional de Diabetes (IDF) levantados em 2021. Perde apenas para a China, Índia, Estados Unidos e Paquistão. Vivem, no país, 16,8 milhões de pessoas acometidas pela doença, com idade entre 20 e 79 anos. Entre crianças e adolescentes com menos de 20 anos, 1,1 milhão apresentam diabetes tipo 1. Ao redor do mundo, uma pessoa morre com diabetes a cada 5 minutos.

Apesar de índices alarmantes, a doença pode e deve ser tratada, a fim de evitar maiores complicações e, segundo a médica endocrinologista pediátrica do Vera Cruz Hospital, Mariana Zorrón Mei Hsia Pu, é possível conviver de forma saudável mesmo com o diagnóstico positivo.

Os tipos mais comuns de diabetes são o 1 e o 2. “Trata-se de uma doença crônica na qual o corpo não produz insulina ou não consegue empregar adequadamente a insulina que produz. O tipo 1 acomete, principalmente, crianças e adolescentes e o tratamento é feito por meio da injeção de insulina”, descreve.

Segundo a especialista, o tipo 2 está mais presente na população adulta com hábitos de vida inadequados, tais como sedentarismo. Porém, alerta: com o aumento mundial da obesidade, é crescente o número de crianças desenvolvendo a patologia. “Nesse tipo, o organismo não consegue utilizar de forma adequada a insulina que produz”, resume.

O diabetes é diagnosticado por meio de exames laboratoriais e pessoas com um histórico familiar devem redobrar a atenção: manter o peso dentro do IMC adequado; não fumar; controlar a pressão arterial; evitar medicamentos que possam agredir o pâncreas; e exercitar-se.

Pacientes com diagnóstico confirmado precisam tomar cuidados, como observar sempre os pés para verificar se não há lesões; manter a alimentação saudável; usar corretamente os medicamentos prescritos para o tratamento; praticar atividades físicas; e controlar frequentemente a glicemia conforme orientações médicas.

Outras formas

Além do diabetes tipo 1 e tipo 2 existem outras formas menos comuns da doença, como: gestacional, secundário a doença pancreática, neonatal e alguns outros. Mas, em todos, observa-se um aumento da glicose (açúcar) no sangue.

“O diabetes requer um tratamento rigoroso, que envolve, principalmente, dieta alimentar equilibrada e atividade física para manter a doença sob controle. Além disso, a orientação nutricional e acompanhamento psicológico também podem ajudar muito”, adiciona Mariana.

Caso não tratada, a enfermidade pode gerar diversas complicações interferindo intensamente na qualidade de vida. Dentre as complicações, a médica descreve alguns:

Retinopatia diabética: lesões que aparecem na retina do olho e podem causar pequenos sangramentos, provocando perda da visão;

Nefropatia diabética: alterações nos vasos sanguíneos dos rins, tendo como consequência a perda de proteína na urina e até sua paralisação total;

Neuropatia diabética: os nervos ficam incapazes de emitir e receber as mensagens do cérebro, provocando sintomas como: formigamento, dormência ou queimação das pernas, pés e mãos; dores; desequilíbrio; perda de força muscular; impotência etc.

Pé diabético: úlcera nos pés devido à circulação sanguínea deficiente, o que pode levar, inclusive, à amputação;

Infecções: o excesso de glicose pode prejudicar o funcionamento do sistema imunológico, aumentando o risco de infecções;

Infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral.

(*) Mariana Zorrón Mei Hsia Pu, endocrinologista pediátrica do Vera Cruz Hospital, (CRM 125968-SP / RQE 35923)

Sobre o Vera Cruz Hospital

Há 79 anos, o Vera Cruz Hospital é reconhecido pela qualidade de seus serviços, capacidade tecnológica, equipe de médicos renomados e por oferecer um atendimento humano que valoriza a vida em primeiro lugar. A unidade dispõe de 166 leitos distribuídos em diferentes unidades de internação, em acomodação individual (apartamento) ou coletiva (dois leitos), UTIs e maternidade, e ainda conta com setores de Quimioterapia, Hemodinâmica, Radiologia (incluindo tomografia, ressonância magnética, densitometria óssea, ultrassonografia e raio x), e laboratório com o selo de qualidade Fleury Medicina e Saúde. Em outubro de 2017, a Hospital Care tornou-se parceira do Vera Cruz. Em quase cinco anos, a aliança registra importantes avanços na prestação de serviços gerados por investimentos em inovação e tecnologia, tendo, inclusive, ultrapassado a marca de mil cirurgias robóticas, grande diferencial na região e no interior do Brasil. Em médio prazo, o grupo prevê expansão no atendimento com a criação de dois novos prédios erguidos na frente e ao lado do hospital principal, totalizando 17 mil m² de áreas construídas a mais. Há 35 anos, o Vera Cruz criou e mantém a Fundação Roberto Rocha Brito, referência em treinamentos e cursos de saúde na Região Metropolitana de Campinas, tanto para profissionais do setor quanto para leigos, e é uma unidade credenciada da American Heart Association. Em abril de 2021, o Hospital conquistou o Selo de Excelência em Boas Práticas de Segurança para o enfrentamento da Covid-19 pelo Instituto Brasileiro de Excelência em Saúde (IBES) e, em dezembro, foi reacreditado em nível máximo de Excelência em atendimento geral pela Organização Nacional de Acreditação.

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