Bioderma reforça portfólio em Fotoproteção Dermatológica Antioleosidade  

Bioderma reforça portfólio em Fotoproteção Dermatológica Antioleosidade

Com textura toque seco ultraleve, novo Protetor Solar FPS 30 da marca traz sensação de pele fresca e limpa, perfeita para a pele brasileira

A Bioderma, marca de dermocosméticos francesa do Grupo Naos, traz para o mercado brasileiro um novo Protetor Solar FPS 30 com textura pensada para o nosso clima. O Photoderm Antioleosidade FPS 30 tem toque seco ultraleve, absorção imediata e acabamento invisível, agrada os brasileiros ao trazer a sensação de pele fresca e limpa. Sob supervisão dermatológica, o Grupo Naos garante a segurança e eficácia de todos os seus produtos com testes clínicos e de percepção.

O Photoderm Antioleosidade FPS 30 é formulado com a exclusiva patente Fluidactiv™ que ajuda a prevenir o aparecimento da acne. A proteção solar é de alta tecnologia graças ao Sun Active Defense: associação de filtros UV que fortalece as defesas naturais da pele contra os danos da radiação solar, através de ativos antioxidantes. Com acabamento matte, o Photoderm ainda controla a oleosidade por 8h e pode ser usado na pré maquiagem. “A Bioderma, junto com o Grupo Naos, estudou a pele do brasileiro e o mercado de protetor solar do país. Com a fórmula desenvolvida na França, optaram também pelo fator de proteção solar preferido do país que está em foco para o Grupo”, conta Julia Blum, marketing do Grupo Naos.

Estudos realizados pela Bioderma e pelo Grupo Naos confirmam que a pele oleosa é predominante em 9 a cada 10 brasileiros. Destes, 80% dos adolescentes são afetados pela acne, que ainda prevalece em 40% dos adultos. Investir em produtos que combatem a oleosidade e preservam a ecologia da pele é a missão principal deste lançamento. Nossa pele é um mundo vivo. Pode ser enfraquecido, atacado, secar, se desequilibrar. Então ela precisa ser protegida, e os recursos que precisamos para fazer isso estão aí, no fundo da própria pele. Sabendo disso, a NAOS desenvolveu uma visão: não há melhor tratamento para a pele do que seus próprios ingredientes.

Hoje, 40 a 60% dos pacientes buscam informação de protetor solar nos consultórios de dermatologia, mesmo com o uso atual de algum produto. Em sua maioria, são mulheres jovens e que se preocupam com o envelhecimento precoce. Buscando atender essa demanda, o Grupo Naos pensou no produto desde o início com foco nas características da pele brasileira e tem nos planos investir cada vez mais no mercado de skincare do Brasil. “Para que a exposição ao sol possa continuar a ser uma fonte de bem-estar, é essencial utilizar um protetor solar eficaz, com elevado índice de proteção e adaptado ao seu tipo de pele (pele acneica, pele sensível ao sol, pele pigmentada). O novo Photoderm Antioleosidade FPS 30 é pensado para peles oleosas e um grande aliado no tratamento da acne, que se preocupa também com os cuidados para combater os poros dilatados e oleosidade.

O Grupo Naos aplicou testes clínicos e de percepção em peles brasileiras e obtiveram resultados que trouxeram números que comprovam a eficácia do Photoderm Antioleosidade FPS 30. Mais de 90% dos voluntários apontaram que a textura absorve imediatamente e reduz a oleosidade e 93% destacaram a sensação de pele fresca e limpa e efeito matte. Outro destaque foi o número de mais de 82% dos voluntários que afirmaram perceber a redução dos poros dilatados ao longo do uso.

O Photoderm Antioleosidade FPS 30 já começa a ser encontrado nos pontos principais de venda pelo preço sugerido de R$64,90. O produto é um dos protetores com preço mais acessível do mercado e também entre os outros itens da marca. Essa estratégia também foi pensada para deixar o protetor mais próximo do público final e de fácil acesso para todos incluírem o uso na rotina.

Sobre a Bioderma

A BIODERMA é uma empresa francesa do grupo NAOS, que preza pela qualidade dos produtos, traz inovação, tecnologia e comprovação científica para cada produto. A BIODERMA compartilha a ambição universal da NAOS que assumiu um compromisso específico de tornar a dermatologia acessível a um público o mais amplo possível, a serviço da saúde e da dermatologia. Como marca baseada na ecobiologia, a BIODERMA utiliza toda sua experiência em biologia da pele e inteligência do ecossistema para compreender todos os tipos de sensibilidade da pele e as suas interações contínuas, a fim de poder fornecer uma resposta adaptada a cada disfunção. A NAOS sempre considerou a transparência das fórmulas e a segurança da pele as suas principais prioridades. Informe-se sobre a composição dos nossos produtos com total transparência, em Ask.ANOS.

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Vinho Toro Negro eleito “Melhor Atendimento” da ExpoApras 2023   

Vinho Toro Negro eleito “Melhor Atendimento” da ExpoApras 2023  

Vinho Toro Negro eleito “Melhor Atendimento” da ExpoApras 2023

O vinho Toro Negro, distribuído pela Adega Muf´s, faturou o troféu de “Melhor Atendimento” entre centenas de stands de diversas marcas que participaram da Expo Apras 2023, a maior feira de supermercadistas do Paraná.

“Levamos para a feira o DNA da Muf’s que é fazer o melhor em tudo que nos propomos com um ótimo atendimento e a alegria de fazer o que amamos. O resultado não poderia ser outro. Além de receber esse prêmio que nos orgulha muito, fomos finalistas também nos prêmios “melhor visual” e “melhor inovação”, comemora o CEO da Mufs, Marcos Almeida.

E não foi só nas premiações que a Muf´s se destacou. Nos dias de feira foram comercializadas mais de duas mil caixas de vinho Toro Negro de diversas uvas produzidos no Chile e na Argentina.

“Vale lembrar que esta foi a nossa primeira vez no evento e já chegamos com tudo. Para o ano que vem prometemos um stand muito maior e com marcas consagradas mundialmente”, antecipa Almeida.

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Quando é cedo demais para a criança ir à escola?  

Quando é cedo demais para a criança ir à escola?

Especialista dá dicas para pais e responsáveis que precisam decidir qual é o melhor momento para começar a adaptação escolar

Quem já passou em frente a uma escolinha infantil na hora da chegada dos alunos, principalmente nos primeiros dias de aula, provavelmente observou uma cena comum: crianças muito pequenas que choram ao se separar dos pais para encontrar, dentro dos portões, professores, coleguinhas e um mundo totalmente diferente do que conheciam até então. Começar a frequentar o ambiente escolar nem sempre é uma experiência fácil, mas, quanto mais cedo essa introdução for feita, melhor para o desenvolvimento infantil, garantem especialistas.

Moldado a partir de estímulos e do afeto, o cérebro infantil muitas vezes está tão habituado à vida e convivência familiar que é difícil enfrentar o novo universo representado pela escola. Esses espaços, no entanto, trazem muitos benefícios para os pequenos. Para a psicopedagoga e consultora pedagógica da Conquista Solução Educacional, Alene Bastos, “são esses espaços que oferecem um direcionamento para o brincar e o explorar o mundo de forma geral, com a mediação de profissionais altamente preparados para apresentar esse mundo às crianças”.

Ela explica que, de modo geral, as crianças estão sempre abertas a aprender. “É claro que existe uma fase de adaptação a novos espaços e novas pessoas, que funciona de modo diferente para cada criança. Por isso, é preciso ter paciência e atenção, bem como acompanhar de perto esse período”, orienta.

Quando começar?

Mas, afinal, qual a melhor idade para iniciar esse processo? De acordo com a legislação brasileira, todo pai ou responsável é obrigado a matricular seus filhos em uma instituição de ensino quando eles completam quatro anos. É importante lembrar que essa não é a idade mínima, mas a máxima.

No Brasil, a realidade de muitas famílias impõe a necessidade de que as crianças já estejam em creches ou escolinhas bem antes dessa faixa etária. São pais que precisam voltar ao trabalho e não têm com quem deixar os pequenos. Alene destaca que isso não é um problema, do ponto de vista do desenvolvimento infantil. “No meu caso, assim que meu filho teve autonomia para caminhar, quando tinha pouco mais de um ano, já começamos a levá-lo à escolinha”, relata. Para a especialista, em média, a partir dos dois anos de idade já é recomendável que essa introdução seja feita.

Quais são os benefícios?

Assim que nasce e durante um bom tempo, a criança conhece bem pouquíssimos ambientes, como a própria casa e a casa de familiares, como tios ou avós. Também é comum que ela só conviva com um número limitado de pessoas, o que restringe a construção de suas relações sociais. Nesse sentido, a escola representa um salto em seu desenvolvimento.

O time formado por professores, equipe pedagógica e demais funcionários é bem preparado para auxiliar na interação dos pequenos com o mundo que os rodeia. Essa interação de qualidade permite que eles comecem a ter mais autocontrole e empatia, além de regular as próprias emoções. Até o choro ao se separar da mãe na porta da escola faz parte desse processo. Já dentro da escola, o convívio com outras crianças favorece a construção de um círculo de amizades, importante ao longo de toda a vida.

Além disso, as rotinas estabelecidas pela escola são fundamentais. “Ali, as crianças têm tempo e espaço adequadamente organizados para vivenciar novas experiências, como brincar livre, conhecer, ouvir histórias, alimentar-se com qualidade e até a hora do descanso ou soninho”, afirma a psicopedagoga. Outra vantagem é o desapego do ambiente exclusivamente familiar, o que permite melhorar fatores como autoestima, autonomia e autoconfiança.

Por fim, não é raro que os responsáveis relatem mudanças positivas até mesmo na alimentação das crianças depois que elas começam a frequentar a escola. “Em grupo, o espelhamento permite que elas experimentem determinadas frutas, legumes e verduras que, sozinhas, não aceitariam. Muitos pais trazem esse feedback para as equipes”, conta.

Há desvantagens?

Ao decidir se já é hora de começar a ir à escola, é fundamental colocar todos os fatores na balança. “Uma das desvantagens é a exposição a diversas doenças de contato, já que o sistema imunológico das crianças ainda está em formação. Esse deve ser um ponto de atenção logo nos primeiros meses e os pais devem dar a devida importância a quadros recorrrentes”, aconselha Alene. Esse cenário pode ser minimizado com o acompanhamento de um pediatra. Outro ponto a ser observado é o comportamento. Para muitas crianças, a convivência com outros indivíduos é uma oportunidade de construção e socialização. Para outras, o contato muito cedo pode gerar problemas como a agressividade.

Nesse caso, as mudanças repentinas de comportamento são as principais formas de perceber que algo não vai bem. “Por se tratar de crianças bem pequenas, a maioria dos sinais não é verbal, de modo que os pais devem ficar atentos a pesadelos ou sono agitado, choro excessivo, irritação e falta de apetite, por exemplo”, ressalta. Quando isso acontecer, não é hora para desespero. O ideal é que os responsáveis procurem a coordenação da escola para que, juntos, possam encontrar as melhores soluções.

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André Caliman lançará livro de HQ sobre a Guerra do Contestado

André Caliman lançará livro de HQ sobre a Guerra do Contestado

O quadrinista André Caliman lançará um livro de HQ - “Era Uma Vez no Contestado”, sobre a Guerra do Contestado, um dos conflitos mais sangrentos da história brasileira que ocorreu entre 1912 e 1916, na região que hoje compreende os estados de Santa Catarina e Paraná.

Para se inspirar e buscar informações precisas para a criação de sua obra, Caliman está viajando por Santa Catarina e visitando as principais cidades onde ocorreram os conflitos. Em sua jornada, ele tem entrevistado historiadores e pesquisadores, que têm contribuído com informações valiosas para enriquecer o seu trabalho. "Estou muito animado com esse projeto e sinto uma grande responsabilidade em retratar de forma fiel e respeitosa esse importante episódio da história do nosso país", afirma Caliman.

O livro de HQ sobre a Guerra do Contestado contará com ilustrações detalhadas e uma narrativa envolvente, que promete transportar o leitor para a época dos conflitos. O lançamento está previsto para o primeiro semestre de 2024 e promete ser um marco na produção de histórias em quadrinhos sobre a história brasileira.

André também aproveitou a viagem e fez parceria com a Associação de Amigos do Museu do Contestado e o IFSC Campus Caçador, que trazem para a cidade e região uma atividade artístico-cultural e educativa imperdível: a Oficina de Histórias em Quadrinhos. A Oficina foi criada com o objetivo de oferecer aos participantes um contato mais aprofundado com a parte teórica dos quadrinhos, além de uma experiência prática de imersão, que inclui criação de roteiros, narrativas, desenhos com proporção, luz, sombra e perspectivas, entre outros.

Sobre a Oficina

A oficina gratuita ocorrerá de 24 a 28 de abril, das 19h às 21h, na sala da Associação de Amigos do Museu do Contestado, localizada na Rua Anita Garibaldi, 55, sala 02, em Caçador/SC. A idade mínima para participar é 14 anos e as vagas são limitadas. Para se inscrever e obter mais informações, basta entrar em contato pelo Whatsapp (49) 3567-1582.

Sobre André Caliman

André Caliman é um quadrinista brasileiro, formado na Belas Artes do Paraná. Com mais de dez anos de experiência no mercado de quadrinhos, já ilustrou diversas revistas e livros, tendo recebido prêmios e reconhecimento por seu trabalho. O livro de HQ sobre a Guerra do Contestado é um projeto pessoal e ambicioso de Caliman, que espera contribuir para a valorização da história e da cultura brasileiras através da arte dos quadrinhos. Contemplado no edital cultural Mecenato de Curitiba e incentivado pela Positivo, o projeto segue a todo vapor durante todo este ano de 2023.

Em 2006, publicou seu primeiro trabalho na revista Quadrinhópole, com a qual venceu, junto a outros artistas, o prêmio HQMIX. Em 2014 lançou a HQ “Revolta!”, com texto, desenhos e edição própria. Participou de diversas coletâneas em quadrinhos, como a revista “Avenida”, o álbum “Bocas Malditas” e “Cidade Sorriso dos Mortos Vivos”, além de editar o álbum “Um Rock Para Caçador”, feita aqui em Caçador. A partir de 2017, publica na editora Edinumen, com títulos em diversas línguas, incluindo “Ladrones de Tesoros”, “Aventure en Amazonie”, “Lost in Connection” e “Ciudad Capital”. Em 2020, realizou a exposição individual “O Viajante Ilustrado” com publicação de catálogo próprio. No mesmo ano, publicou a webcomic “As Andanças por Terra e Mar do Cavaleiro da Ilha de Vera Cruz”. No final do ano de 2021, lançou a Novela Gráfica “O Mistério do Pirata Avarento”. Em 2022, publicou o projeto multimídia “As Vidas da Independência do Brasil” e a HQ noir “O Irresistível Alvo”.

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Foco na experiência e inteligência artificial: relatório aponta as tendências do RH para 2023  

Foco na experiência e inteligência artificial: relatório aponta as tendências do RH para 2023

Elaborado pela startup nw2, estudo traz insights para os profissionais da área em um momento de transformação cultural e econômica

Escassez de mão de obra, novos modelos de trabalho e um cenário cada vez mais tecnológico são alguns dos desafios que a área de RH enfrenta em 2023. Com isso, Design de pessoas, inteligência artificial e tomada de decisão baseada em dados são apenas algumas das sete tendências para a área de Recursos Humanos no Brasil em 2023, segundo apontou um relatório elaborado pela startup nw2 – especializada em conectar pessoas e negócios, preparando-as para novas relações de trabalho por meio do desenvolvimento de soluções inovadoras que buscam aumentar o engajamento dos colaboradores nas experiências corporativas e retenção dos funcionários nas empresas.

De acordo com o estudo – produzido com base em informações geradas através de uma extensa pesquisa, incluindo fontes internacionais e em análises de especialistas da nw2 –, a principal tendência para o RH neste ano é a expansão do people design. Trata-se de um conceito que ganhou força nos últimos anos e que posiciona o departamento de Recursos Humanos no coração da gestão, focado em criar boas experiências para os colaboradores.

“People Design é utilizar a mentalidade do design para desenvolver soluções inovadoras que conectem as necessidades das pessoas e do negócio, objetivando a retenção de talentos, a maximização do desempenho e a expansão dos horizontes de atuação e influência da empresa no mercado”, explica a executiva de RH e cofundadora da nw2, Cristina Leal.

Para que isso aconteça, diz o relatório, é preciso que os RHs ajam de maneira colaborativa, trazendo os funcionários para a tomada de decisões. “A resolução de um problema e o desenho de uma solução não podem ficar concentradas apenas no RH. Quando fazemos isso, deixamos de lado experiências e pontos de vista diferentes. A colaboração é um dos três princípios do design”, diz o documento.

Em razão disso, o relatório aponta outras duas tendências que se desdobram a partir de uma cultura centrada no usuário: modelos de trabalho flexíveis e saúde mental.

De acordo com a nw2, as novas gerações não se interessam mais apenas por grandes remunerações, mas sobretudo pelo alcance de realizações na vida pessoal. Consequentemente, a importância que o trabalho tem em suas vidas é diferente do que era antes.

“Modelos flexíveis de trabalho e saúde mental estão diretamente conectados. A equação de balanço entre vida pessoal e profissional se alterou nos últimos anos, com os funcionários priorizando seu bem-estar. Era um processo que já vinha sendo identificado na última década, mas que acelerou inesperadamente com a pandemia”, analisa Cristina.

Novas tecnologias

Duas das tendências levantadas pelo relatório da nw2 estão ligadas à tecnologia: people analytics e Web3. Enquanto a primeira refere-se à ciência de dados aplicada ao RH, a segunda diz respeito à utilização de tecnologias emergentes como metaverso, NFTs e blockchain em processos de Recursos Humanos.

Empresas podem, por exemplo, utilizar chatbots (assistentes virtuais) baseados em inteligência artificial para gerar arquivos e informações aos colaboradores, assim como fazer treinamentos em ambientes de realidade virtual.

Toda essa interação das pessoas com plataformas tecnológicas vai gerar uma grande quantidade de informações, que por sua vez será objeto da ciência de dados: o people analytics.

Um estudo recente do Insight222, software de análise de dados para RHs, descobriu que apenas 49% das empresas têm uma cultura orientada para dados. “2023 é o ano para fechar essa lacuna”, aposta o estudo da nw2.

Por fim, as duas últimas tendências apontadas pela startup brasileira são a busca por eficiência, motivada por uma possível recessão econômica global, e a constante requalificação do profissional de RH.

“Com tantas novidades se avizinhando, o RH precisa assumir uma postura de aprendizado contínuo e desenvolvimento constante, especialmente no que tange a experiência do colaborador, o crescimento do negócio e o poder dos dados”, pontua Cristina.

As 7 tendências do RH para 2023

People Design

Saúde Mental e Bem-Estar

Modelos de Trabalho e o Paradoxo da Produtividade

People Analytics

Web3 e IA no RH

Recessão Global e Cenários de Crise

Requalificação do Profissional de RH

O relatório pode ser acessado na íntegra no site da nw2.

Sobre a nw2

A nw2 é um estúdio de inovação em people design que redesenha produtos, serviços e experiências de Recursos Humanos para as empresas a partir de gamificação, design e mentalidade ágil. As consultorias e treinamentos oferecidos pela nw2 resultam em soluções assertivas e engajadoras para as novas relações de trabalho, gerando valor para funcionários, RHs e todo o negócio.

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