Folia para as crianças: bailinho, bloco infantil e concurso de fantasias no Carnaval da Vila Katu

Folia para as crianças: bailinho, bloco infantil e concurso de fantasias no Carnaval da Vila Katu

Especialmente pensado para as crianças, o Carnaval da Vila Katu terá uma programação completa para os pequenos curtirem muito o período de folia. Do sábado (1/3) até a terça-feira, o complexo de diversão e gastronomia, localizado em Campo Magro, preparou quatro dias recheados com uma programação intensa e divertida. Terá bailinhos infantis, desfile do bloco kids MaraKatu e concurso de fantasias, entre outras atrações, das 10h às 18h. Também não faltarão opções para os pais, como feijoada no sábado e promoções no bar.

Inaugurada em outubro passado, em meio a uma grande área verde com 30 mil metros quadrados, a Vila Katu estará com todos seus atrativos fixos funcionando no carnaval, como o Parquinho, cabo aéreo e a Fazendinha com mais de 15 espécies de animais. Monitores especializados em recreação infantil apresentam as brincadeiras.

Os ingressos para o Day Use, a partir de R$ 50, podem ser comprados antecipadamente pelo Disk Ingressos: www.diskingressos.com.br/evento/8951/01-03-2025/pr/campo-magro/vila-katu-marco

Programação

O CarnaVila, primeiro Carnaval da Vila Katu, começa no sábado com muita música de carnaval, com direito a samba e marchinhas para embalar o dia todo no espaço, a partir das 10h.

Domingo, a música carnavalesca segue animando a Vila. Para completar, nos dois dias do final de semana o restaurante apresenta no almoço o mais brasileiro dos pratos, a tradicional feijoada. Toda a gastronomia do espaço é assinada pelo buffet Marzia Lorenzetti.

A segunda-feira de Carnaval terá o Bailinho Infantil, das 14h às 17h, com pintura facial para a criançada entrar ainda mais no clima. Em paralelo, também acontece um concurso de fantasias infantil. O vencedor ganha um ano de entrada grátis na Vila Katu.

Na terça-feira, no mesmo horário de segunda, o destaque vai para o Bloquinho MaraKatu, formado pelos alunos mirins das oficinas de carnaval e música realizadas durante fevereiro e, também, por todos os foliões presentes no dia. O desfile vai percorrer os ambientes da Vila com muita animação. O último dia de carnaval terá ainda mais pinturas faciais e uma nova edição do concurso de fantasias, valendo novamente como prêmio um ano de acesso gratuito.

Enquanto a criançada pula Carnaval e brinca na Vila Katu, os pais poderão relaxar na Prainha, espaço aberto com areia de verdade, lounges e guarda-sóis, e também nos outros bares do complexo. Música ao vivo complementa as atrações do CarnaVila.

CarnaVila – Carnaval da Vila Katu

Data: de sábado (1/3) até terça-feira (4/3), das 10h às 18h.

Endereço: Rua Miguel Milone, 400 – Passaúna, Campo Magro - PR

Informações e reservas: (41) 98511-0400.

Siga: www.instagram.com/vilakatu.com.br/

Valores: day use e almoço com buffet livre incluído: adultos e crianças com mais de nove anos, R$ 130,  crianças entre três e oito anos, R$ 90. Crianças menores que três anos de idade não pagam. O preço somente do day use, sem almoço, é igual para adultos e crianças com três anos ou mais, R$ 50.

Ingressos para o Carnaval disponíveis no link: www.diskingressos.com.br/evento/8951/01-03-2025/pr/campo-magro/vila-katu-marco

 

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Tecnologia logística é importante aliada do mercado pet em seu momento de crescimento

Tecnologia logística é importante aliada do mercado pet em seu momento de crescimento

Por Breno Michel*

Atualmente existem cerca de 160 milhões de pets no Brasil. O mercado pet brasileiro é o terceiro maior do mundo, se mantendo em crescimento constante e com perspectivas muito positivas para o futuro. Os dados, provenientes da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (ABINPET), podem ser indicadores importantes de como, graças à mudança de perspectiva na relação humano e animal, há espaço para cada vez mais tipos de serviços, especializações e produtos pensados para atender à animais de estimação e seus tutores em suas necessidades, antigas e recentes.

O pet shop já não é o único serviço/comércio direcionado a esse público. Atualmente contamos com hotéis para pets, comércios e restaurantes atrativos por serem pet friendly, produtos que imitam alimentos humanos, entre outras coisas. Há um espaço muito grande para expansão e inovação, em um movimento crescente. Para contextualizar, em 2023, o Sebrae Paraná contabilizou cerca de 38.774 mil novos CNPJ's em atividades do gênero. Atualmente, são mais de 285 mil empresas voltadas para esse mercado no Brasil, e elas demandam, com urgência, de aliados para suas demandas e crescimento.

Não basta estar à par dos últimos produtos da moda ou mesmo se apoiar em um novo e inovador serviço voltado aos animaizinhos. É preciso ter uma infraestrutura capaz de fornecer o apoio necessário para lidar com um mercado competitivo e complexo, e nesse contexto que a tecnologia logística pode ser uma importante aliada das empresas voltadas aos pets em seu momento de maior potencial de crescimento.

Um exemplo dessa realidade é a Adimax, empresa voltada a promover o bem-estar animal através de alimentos com alto padrão de qualidade. Ela encontrou nas soluções de tecnologia logística, a parceira ideal para os auxiliarem a se tornarem uma das líderes de seu segmento. Foi por meio dessas soluções que a Adimax conseguiu desenvolver uma infraestrutura robusta, digital e automatizada para sua logística, se apoiando em uma solução para gerenciamento de armazéns (WMS).

O WMS garante que não apenas haja agilidade na gestão de produtos e pedidos em um armazém, mas também organiza processos que, combinados com soluções de robótica, facilitam o manuseio desses produtos. Além disso, torna-se possível atender rapidamente às mudanças constantes que a operação apresenta, como quando chegam novos tipos de produtos ou antigos produtos são descontinuados (um movimento típico de empresas varejistas e prestadoras de serviços, que demandam flexibilidade contínua).

A Adimax, por exemplo, precisava que sua solução de WMS oferecesse flexibilidade nos modelos de atendimento das ordens de saída e na dinâmica dos processos de ressuprimento. Além disso, precisavam que a solução oferecesse dados acurados de estoque, sobretudo para possibilitar decisões de planejamento de produção, já que, de acordo com eles, sem a solução de WMS, a equipe de PCDP estava cega, pois não possuía informações confiáveis sobre o que estava ou não em estoque. Para eles, essa mudança foi crucial.

Além disso, a solução também precisava de uma redução de inventários e ter acesso a métricas para gestão, tanto para o acompanhamento do cotidiano quanto pata as perdas de estoque e tempo de operação. Após implementar essas soluções, eles notaram como faz diferença estar preparados para lidar com esse mercado em crescimento, e hoje se sentem muito mais preparados para os desafios que estão à frente.

A Adimax é um exemplo claro de onde se pode chegar com o apoio das tecnologias corretas para seu momento de negócios. Um suporte logístico adequado permite que operações inteiras sejam transformadas para melhor, garantindo um crescimento e mudança positivos para a gestão, com um reflexo de satisfação e fidelização dos clientes. As empresas pet precisam aproveitar esse momento. A tecnologia adequada fará total diferença no crescimento dessas organizações, permitindo-lhes “surfar” nessa onda de crescimento de um mercado aquecido.

*Breno Michel é Sales Director LATAM na Körber Supply Chain Software.

Sobre a Körber Supply Chain Software

A Körber Supply Chain Software é a parceira perfeita para organizações que exigem soluções abrangentes e inteligentes de software, com foco na execução da cadeia de suprimentos. Para que os clientes possam se adaptar e escalar de acordo com suas necessidades, oferece soluções completas, com maior eficiência e transparência; desde o gerenciamento de pedidos até o fluxo de estoque global de ponta a ponta nas mais complexas operações. A Körber Supply Chain Software GmbH é uma joint venture entre a Körber AG, um grupo líder de tecnologia internacional e a KKR, uma empresa líder de investimento global, que oferece soluções alternativas de gestão de ativos, mercados de capitais e seguros.

Saiba mais em: https://www.koerber-supplychain-software.com/en

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Educação inclusiva e saúde mental andam de mãos dadas

Educação inclusiva e saúde mental andam de mãos dadas

Cuidados com inclusão contribuem para ambiente mais acolhedor para todos

A educação inclusiva é um tema cada vez mais relevante nas discussões sobre o ambiente escolar, especialmente quando se considera seu impacto na saúde mental de professores e alunos. A preparação das escolas para receber todos os estudantes, independentemente de suas características, é fundamental não apenas para garantir o direito à educação, mas também para promover um ambiente mais harmonioso e seguro.

De acordo com o "Painel de Indicadores da Educação Especial" do Instituto Rodrigo Mendes, o Brasil mantém uma tendência de crescimento nas matrículas de estudantes público-alvo da educação especial, demonstrando avanços na inclusão escolar. Atender a esses estudantes é não apenas uma obrigação do Estado brasileiro e das instituições de ensino públicas e privadas, mas uma forma de promover um processo de ensino e aprendizagem mais rico para estudantes típicos e atípicos.

Quando as instituições de ensino adotam estratégias e adaptações que acolhem a diversidade,  isso gera um clima de tranquilidade que beneficia a todos os envolvidos. Professores se sentem apoiados e capacitados para lidar com as diferentes necessidades de seus alunos, ao passo que eles tendem a experimentar menos estresse e ansiedade, resultando em uma melhor saúde mental. Essa harmonia no ambiente escolar não apenas facilita o aprendizado, mas também permite que educadores e estudantes enfrentem juntos os desafios da inclusão.

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) destaca a importância da adaptação dos recursos didáticos para diferentes necessidades, como materiais em braile, adaptação de mobiliário e atividades que estimulem a inclusão de forma natural. “Quando os estudantes se sentem acolhidos e respeitados em suas individualidades, o impacto positivo na saúde mental é evidente", ressalta Sandra Hoffmann, psicóloga especializada em psicopedagogia, neuropsicologia e reabilitação cognitiva e consultora Pedagógica da Aprende Brasil Educação.

A relação entre saúde mental e aprendizado

E, se a inclusão tem o papel de permitir que as crianças e adolescentes se sintam mais acolhidos, essa sensação de acolhimento, por sua vez, contribui para um melhor aprendizado. Uma pesquisa publicada na "Revista Mindset" aponta que a implementação de programas de educação socioemocional está associada a melhorias no desempenho acadêmico e no bem-estar dos estudantes. Já um  estudo divulgado no PePSIC (Portal de Periódicos Eletrônicos de Psicologia) destaca que intervenções socioemocionais no ambiente escolar contribuem para o desenvolvimento de habilidades como regulação emocional, autoestima e empatia, impactando positivamente a aprendizagem e a socialização. Os pesquisadores destacam a importância da formação contínua dos educadores e do envolvimento da família nesse processo, reforçando a necessidade de uma rede de apoio para promover o desenvolvimento integral dos estudantes.

Segundo Sandra Hoffmann, o bem-estar emocional tem impacto direto na capacidade de aprender e socializar. "Quando uma criança se sente acolhida e segura, ela se engaja melhor nas atividades e estabelece relações mais positivas com professores e colegas", explica a psicóloga. A falta de suporte, por outro lado, pode comprometer não apenas o rendimento acadêmico, mas também o desenvolvimento emocional e social do estudante.

Os desafios da inclusão real

A inclusão escolar vai além de proporcionar o acesso de crianças com necessidades especiais às salas de aula. “É fundamental que a criança se sinta parte do grupo e que as atividades sejam adaptadas às suas necessidades", destaca Sandra. 

A especialista destaca que é necessário adaptar atividades para atender às necessidades individuais dos estudantes. Crianças com transtorno do espectro autista (TEA), transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) ou dificuldades de comunicação, por exemplo, precisam de abordagens pedagógicas diferenciadas para garantir um desenvolvimento pleno. A falta de formação adequada dos educadores e de recursos pedagógicos adaptados ainda são desafios frequentes na promoção de uma educação inclusiva.

O papel da escola e da família

A parceria entre escola e família é indispensável para o sucesso da inclusão e, consequentemente, também para a saúde mental dos estudantes. “A inclusão começa dentro de casa. Quando a família acolhe e apoia a criança, ela se sente mais segura para enfrentar os desafios na escola”, reforça Sandra. Segundo ela, a comunicação entre professores e responsáveis deve ser contínua, permitindo a identificação de necessidades e a construção de  estratégias de apoio eficazes.

Caminhos para avançar

Para que a educação inclusiva se torne uma realidade plena, é necessário investir na  formação continuada dos profissionais da educação e na contratação de equipes multidisciplinares. A presença de psicólogos e pedagogos especializados contribui para um acolhimento mais eficaz dos alunos. “A escola precisa estar preparada para lidar com a diversidade. Isso significa oferecer formação adequada, metodologias adaptadas e um olhar sensível para cada estudante”, afirma a psicóloga. “Investir na saúde mental e na inclusão é um passo essencial para garantir uma educação mais equitativa e transformadora para todos”, finaliza.

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Conheça os novos cursos do Instituto Tomie Ohtake no 1° semestre de 2025

Conheça os novos cursos do Instituto Tomie Ohtake no 1° semestre de 2025

Com temáticas que atravessam a arquitetura, comunicação e curadoria, as aulas acontecerão no formato online, com início entre março e abril de 2025.

Partindo de assuntos de relevância para os campos da arte, da cultura e da educação, o Instituto Tomie Ohtake promove ao longo do primeiro semestre de 2025 três diferentes cursos que buscam colaborar na formação de professores, artistas, profissionais da cultura, estudantes, pesquisadores e demais interessados em arte e nas suas transversalidades.

Em formato virtual, os cursos são pagos e abertos ao público em geralmediante a matrícula. Bolsas parciais e integrais de participação serão oferecidas para grupos prioritários. Os cursos buscam proporcionar uma experiência de aprendizado dinâmica e crítica, em que todos possam constituir seu repertório a partir de um olhar diverso e plural sobre os temas tratados. Conheça cada um deles.

Curso: Em casa: Investigações sobre espaços, corpos e narrativas

Professor: Sabrina Fontenele

Período: 12 de março a 02 de abril (4 encontros)

Horário: Quartas-feiras, das 19h às 20h30

Investimento: R$ 360,00 ou 02 parcelas de R$ 180,00.

Inscrições aqui

Orientações gerais ao interessados aqui

Sinopse: Este curso discute os papéis, representações e atuações das mulheres, profissionais ou usuárias, na produção e discussão dos espaços domésticos. Se para profissionais do campo da arquitetura a casa pode ser um lugar de experimentação de formas e técnicas, para as mulheres ela representa um espaço de vida, de memória e de construção de identidade. Ao longo das aulas, Fontenele convida a um mergulho em obras de artistas plásticas como Louise Bourgeois, Lygia Clark e Tomie Ohtake e convida os participantes a pensar as relações entre corpo e casa, em projetos que desafiam convenções e propõem novas formas de habitar. O curso aborda ainda um recorte da produção literária em que autoras estimulam uma reflexão sobre o espaço doméstico e o papel da mulher na sociedade. Confira abaixo a programação aula a aula:

Sobre Sabrina Fontenele

Arquiteta e urbanista pela Universidade Federal do Ceará, com mestrado e doutorado pela FAUUSP.  Finalizou em 2019 sua pesquisa de pós-doutorado no IFCH-Unicamp sobre habitação, gênero e modernidade com apoio da Fapesp. Autora dos livros “Modos de morar nos apartamentos modernos: rastros de modernidade”, “Edifícios modernos e o traçado urbano no Centro de São Paulo” e do livro infantil “Jacaré Fujão no Triângulo”. Foi co-curadora da 13ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo - Travessias. Atualmente é professora de História da Arquitetura da Escola da Cidade. Faz parte da equipe de curadoria do Instituto Tomie Ohtake.

Curso: Curadoria, representação e política

Professor: Moacir dos Anjos

Período: 07 de abril a 05 de maio (5 encontros)

Horário: Segundas-feiras, das 19h às 20h30

Investimento: R$ 380,00 ou 02 parcelas de R$ 190,00.

Inscrições aqui

Orientações gerais ao interessados aqui

Sinopse: O curso busca situar as práticas curatoriais como práticas intrinsecamente políticas. Práticas que implicam, necessariamente, incluir e excluir aspectos da realidade para representá-la, dando visibilidade a algumas questões e gentes do mundo e deixando outras à parte. Práticas que requerem, de curadoras e curadores, a participação ativa em ambientes de disputa sobre o que importa e o que não importa socialmente para ser tomado como equivalente sensível da realidade. Neste curso, a associação do trabalho curatorial com a política será abordada menos em relação às temáticas das exposições, e mais ao fato de as curadorias poderem ser entendidas como práticas de representação do mundo. O curso abordará ainda aspectos teóricos do tema e os discutirá à luz de exposições realizadas. Confira abaixo a programação aula a aula:

Sobre Moacir dos Anjos

Moacir dos Anjos é Coordenador-Geral do Museu do Homem do Nordeste, Fundação Joaquim Nabuco, Recife. Foi curador da 29ª Bienal de São Paulo (2010) e das exposições Cães sem Plumas (MAMAM, Recife, 2014), A Queda do Céu (Paço das Artes, São Paulo, 2015), Emergência (Galpão Bela Maré, Rio de Janeiro, 2017), Quem não luta tá morto (Museu de Arte do Rio, 2018), Raça, classe e distribuição de corpos (2018), Educação pela pedra (2019), Necrobrasiliana (2022) – as três últimas na Fundação Joaquim Nabuco –, Língua Solta (Museu da Língua Portuguesa, São Paulo, 2021), Negros na Piscina (Pinacoteca do Ceará, Fortaleza, 2022) – as duas últimas com Fabiana Moraes –, Mutirão. MCP | Movimento de Cultura Popular 1960-1964, (Fundação Joaquim Nabuco, 2024) e Arte Subdesenvolvida (Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo, 2024). É autor dos livros Local/Global. Arte em Trânsito (Zahar, 2005), Arte Bra Crítica (Automática/Martins Fontes, 2010), Contraditório. Arte, Globalização e Pertencimento (Cobogó, 2017) e Ataque à Indiferença. Ensaios sobre arte e política (Cobogó, 2024, no prelo).

Curso: Comunicação como ação cultural

Professor: Adriana Ferreira Silva

Período: 01 de abril a 03 de junho, exceto dia 20 de maio (9 encontros)

Horário: Terças-feiras, das 19h às 20h30

Investimento: R$ 810,00 ou 03 parcelas de R$ 370,00.

Inscrições aqui

Orientações gerais ao interessados aqui

Sinopse: A comunicação cultural, atualmente, enfrenta alguns desafios como a descentralização dos meios de comunicação, o impacto das redes sociais e a necessidade de um olhar mais diverso e interseccional sobre a cultura. Quem trabalha com comunicação precisa não apenas entender as mudanças no ecossistema da mídia cultural, mas, também, desenvolver estratégias para produzir conteúdos relevantes, críticos e inovadores. Este curso busca oferecer ferramentas para a criação de conteúdo de qualidade, promovendo um debate sobre a relevância da comunicação cultural como uma ação de impacto social e artístico. A formatação do programa visa acolher jornalistas, artistas, criadoras/es de conteúdo, estudantes e demais pessoas interessadas em aprimorar suas habilidades na comunicação cultural, capacitando-as a desenvolver, estruturar e vender seus próprios projetos na área.

Sobre Adriana Ferreira Silva

Adriana Ferreira Silva é jornalista, escritora, mediadora e palestrante. Como entrevistadora, atuou em eventos nacionais e internacionais como Commission on the Status of Women 2024 (NYC), Rio2C, Festa Literária de Paraty - Flip, Women to Watch Summit, Feira do Livro, MMA Innovate, Women on Top, Congresso Abraji, entre outros, mediando conversas com artistas e intelectuais como Viola Davis, Angela Davis, Gilberto Gil, Djamila Ribeiro e Itamar Vieira Junior. Nos últimos 25 anos, foi correspondente internacional em Paris, editora nas revistas Marie Claire, Vogue Brasil e Veja São Paulo e colunista da rádio CBN. De 2000 a 2012, foi repórter e editora de cultura no jornal Folha de S. Paulo, nos cadernos Guia Folha, Ilustrada, Folhateen e extinta revista Serafina. Atualmente, assina uma coluna no Nexo Jornal, faz a curadoria de literatura da revista de arte e moda Numéro e colabora na revista literária Quatro Cinco Um. Adriana também é Head de Comunicação da Galápagos Newsmaking e curadora da Jornada Galápagos de Jornalismo.

Curso: Ética e estética das culturas populares brasileiras

Professor: Edmilson de Almeida

Período: 09 de maio a 13 de junho, exceto dias 16 de maio e 06 de junho

Horário: Sextas-feiras, das 19h às 20h30

Investimento: R$ 380,00 ou 02 parcelas de R$ 190,00.

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Sinopse: O que as benzeções, os ritos fúnebres, o Reinado de Nossa Senhora do Rosário e as narrativas orais revelam sobre as formas de viver, sentir e criar no Brasil? O curso pretende  investigar as culturas populares brasileiras a partir do conceito de "mundo encaixado", um modelo cultural enraizado em comunidades tradicionais de áreas rurais do país. Ao longo dos encontros, o ministrante analisa como essas práticas culturais expressam visões de mundo, modos de organização social e relações com o sagrado. Este curso é um convite para quem deseja compreender a riqueza e a complexidade das culturas populares brasileiras, refletindo sobre suas manifestações artísticas e seus sentidos profundos no presente.

Edimilson de Almeida Pereira

Poeta, ensaísta, ficcionista, professor e pesquisador da cultura e da religiosidade afro-brasileiras, é autor, entre outros, dos livros Assim se benze em Minas Gerais: um estudo sobre a cura através da palavra (2018), Os tambores estão frios: herança cultural e sincretismo religioso no ritual de Candombe (2005), O ausente (2021), Front (2021), Um corpo à deriva (2021), O som vertebrado (2022), Melro(2022) e A morte também aprecia o jazz (2023).

Curso: Moderno para quem? Indígenas e populares na institucionalização da cultura

Professor: Fernanda Pitta

Período: 22 de maio a 12 de junho (04 encontros)

Horário: quintas-feiras, das 19h às 20h30

Investimento: R$ 380,00 ou 02 parcelas de R$ 190,00.

Inscrições aqui

Orientações gerais ao interessados aqui

Sinopse: O modernismo no Brasil foi marcado por um aparente desejo de abertura e valorização das expressões populares e indígenas. Mas até que ponto essa inclusão foi genuína? E quem realmente teve voz nesse processo? O curso pretende investigar como a arte moderna no Brasil incorporou manifestações populares e indígenas por meio de exposições, cursos e atividades em museus recém-criados. A partir de estudos de caso, o curso visa refletir sobre esse processo de inserção que, se tem um caráter progressista ao instar o reconhecimento a valorização dessas manifestações artísticas, o faz sem o protagonismo de seus agentes. Inspirados pelo conceito de "universalismo estratégico", formulado por Kaira Cabañas, os participantes vão refletir sobre como essa apropriação serviu à construção de uma noção de arte nacional e da "originalidade brasileira", muitas vezes promovendo invisibilizações e violências epistêmicas. Hoje, mais do que nunca, discutir esse passado é essencial para que a reparação e o protagonismo indígena se afirmem como direitos incontornáveis.

Sobre Fernanda Pitta

Professora doutora na Divisão de Pesquisa em Arte, Teoria e Crítica do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo. É pesquisadora principal no Projeto de Pesquisa Decay Without Mourning, Future Thinking Heritage Practices (Riksbankens Jubileumsfond), dedicado a refletir sobre as relações entre museus e a arte indígena.

 

Dúvidas sobre os cursos: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Instituto Tomie Ohtake

Av. Faria Lima 201 (Entrada pela Rua Coropé, 88) - Pinheiros SP

Metrô mais próximo - Estação Faria Lima/Linha 4 – amarela

Fone: 11 2245 1900

Site: institutotomieohtake.org.br

Facebook: facebook.com/inst.tomie.ohtake

Instagram: @institutotomieohtake

Youtube: //www.youtube.com/@tomieohtake">www.youtube.com/@tomieohtake>

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Crescimento da população idosa leva hospitais a adotar tecnologias para cirurgias mais precisas e menos invasivas

Crescimento da população idosa leva hospitais a adotar tecnologias para cirurgias mais precisas e menos invasivas

Com idosos representando quase 25% dos atendimentos no pronto-socorro, Hospital Universitário Cajuru investe em novo setor de hemodinâmica, enquanto Hospital São Marcelino Champagnat se torna pioneiro no Paraná ao adotar robô Mako SmartRobotics™

O Brasil passa por uma transformação demográfica expressiva, marcada pelo rápido envelhecimento da população. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o país já conta com cerca de 32,9 milhões de idosos, representando 15,8% da população total. Desses, o Ministério da Saúde estima que 70% dependam exclusivamente do SUS para assistência médica. Em um cenário de recursos limitados e desafios estruturais no sistema de saúde, torna-se essencial ampliar e fortalecer o atendimento a essa faixa etária. Diante disso, muitos hospitais têm se empenhado em aprimorar o atendimento e a qualidade de vida dos idosos, incorporando tecnologias avançadas e promovendo a conscientização sobre a importância da prevenção.

Referência no suporte a vítimas de trauma e alta complexidade cardiovascular, o Hospital Universitário Cajuru, em Curitiba (PR), realiza aproximadamente 147 mil atendimentos por ano, incluindo internações, emergências, cirurgias e consultas ambulatoriais, com 100% dos atendimentos realizados via SUS. Em 2024, o pronto-socorro do hospital, que atende casos graves encaminhados pelo Siate e Samu, registrou 41,9 mil atendimentos, dos quais mais de 10,3 mil eram pacientes idosos. A crescente expectativa de vida, aliada à necessidade de manter uma rotina ativa, exige tratamentos cada vez mais precisos.

O papel da hemodinâmica

Para ampliar a capacidade de atendimento especializado e minimamente invasivo dentro do SUS, o Hospital Universitário Cajuru modernizou o setor de hemodinâmica. Desde o final de 2024, essa tecnologia de ponta tem contribuído para uma abordagem mais assertiva no diagnóstico e tratamento de disfunções neurológicas, endovasculares e cardiológicas, como obstruções, aneurismas e tromboses, por meio de procedimentos minimamente invasivos, como cateterismo e angioplastia. Esses avanços são particularmente importantes para os idosos, uma vez que o envelhecimento pode impactar o controle da frequência cardíaca e a aptidão cardiorrespiratória, como evidenciado por um estudo da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

Com a captação de R$ 8,7 milhões via Fundo Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa, o hospital paranaense investiu em novos equipamentos e melhorias na infraestrutura, com o objetivo de aprimorar o atendimento aos idosos, que constituem uma parcela significativa da população com condições cardiovasculares graves. Esse investimento já é visível nos números, com o setor de hemodinâmica do Hospital Universitário Cajuru realizando, entre dezembro de 2024 e janeiro de 2025, 148 procedimentos cardiovasculares, sendo 51 voltados para pacientes idosos, o que corresponde a cerca de 34,5% do total.

Segundo a coordenadora do setor de cardiologia, Lídia Zytynski Moura, a modernização do setor de hemodinâmica é um grande avanço para o hospital. "Agora, podemos oferecer um atendimento mais ágil e eficaz, com uma equipe altamente qualificada, o que resulta em melhores prognósticos para os pacientes, principalmente os idosos", explica. Além da inovação tecnológica, ela reforça que o hospital também se dedica à humanização no atendimento, buscando oferecer cuidados técnicos de excelência atrelados à atenção e ao acolhimento dos pacientes.

A importância da robótica 

Com a demanda por tratamentos que permitam aos pacientes uma recuperação com menos dor pós-operatória, redução no uso de analgésicos, menor tempo de internação e uma diminuição na necessidade de novos procedimentos, a robótica se torna uma ferramenta essencial no cuidado com os idosos. Referência em cirurgias de alta complexidade, o Hospital São Marcelino Champagnat é a primeira instituição no Paraná a adquirir o Mako SmartRobotics, uma tecnologia inovadora que transforma o tratamento de artroplastia de quadril e joelho. “O Mako permite um mapeamento digital preciso, guiando o médico no posicionamento exato do acetábulo, o que reduz o risco de alongamento da perna”, explica o ortopedista Guilherme Schuroff.

“O robô também cria um modelo 3D personalizado da articulação a partir da tomografia do paciente, permitindo uma abordagem individualizada na colocação dos implantes”, completa o ortopedista. Além do Mako, o Hospital São Marcelino Champagnat conta com outras tecnologias avançadas, como o robô Rosa Knee, utilizado em cirurgias de joelho e quadril, e o Da Vinci X, para procedimentos complexos como tratamentos oncológicos, urológicos, ginecológicos e para cirurgias bariátricas.

Sobre o Hospital São Marcelino Champagnat

O Hospital São Marcelino Champagnat faz parte do Grupo Marista e nasceu com o compromisso de atender seus pacientes de forma completa e com princípios médicos de qualidade e segurança. É referência em procedimentos cirúrgicos de média e alta complexidade. Nas especialidades destacam-se: cardiologia, neurocirurgia, ortopedia e cirurgia geral e bariátrica, além de serviços diferenciados de check-up. Planejado para atender a todos os quesitos internacionais de qualidade assistencial, é o único do Paraná certificado pela Joint Commission International (JCI).

Sobre o Hospital Universitário Cajuru

O Hospital Universitário Cajuru é uma instituição filantrópica com atendimento 100% SUS e com a certificação de qualidade da Organização Nacional de Acreditação (ONA) nível 3. Está orientado pelos princípios éticos, cristãos e valores do Grupo Marista. Vinculado às escolas de Medicina e Ciências da Vida da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), preza pelo atendimento humanizado, com destaque para procedimentos cirúrgicos, transplante renal, urgência, emergência, traumas e atendimento de retaguarda a Pronto Atendimentos e UPAs de Curitiba e cidades da Região Metropolitana.

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