29% dos brasileiros gostariam de ter feito atividades físicas em 2024, aponta pesquisa   

29% dos brasileiros gostariam de ter feito atividades físicas em 2024, aponta pesquisa  

29% dos brasileiros gostariam de ter feito atividades físicas em 2024, aponta pesquisa

Para ajudar os curitibanos a cumprirem essa meta em 2025, a academia Force One realiza promoção até o dia 25 de fevereiro

Ano novo, vida nova: atire uma pedra quem nunca pronunciou essa frase. E o desejo de entrar em forma é um dos itens que está na lista de promessas dos brasileiros. A pesquisa Corona Ipsos, inclusive, revelou as atividades que as pessoas mais gostariam de ter feito em 2024 e fazer exercícios físicos ficou em segundo lugar (29%) - perdeu apenas para viajar (39%).

E, para dar um impulso extra para quem colocou deixar o sedentarismo de lado no caderninho de metas para 2025, a rede de academias Force One realiza uma campanha: novos alunos podem aderir aos planos com desconto, sem taxa de adesão. No Plano One, o primeiro mês sai por R$69 e no Plano Club. Inclusos atividade de musculação e outras dez modalidades de aulas: Force Spinning Tech, Pilates One, Force Gap, Force ABS, Force Express, Force Step, Musculação, Force Fight, Force Spinning, Force Dance, Black Hiit e Cardio. Para saber mais sobre os planos e as modalidades, acesse: Force One - A academia do seu jeito

O horário flexível também contribui para que cada um encontre uma brecha na sua rotina para alcançar seu objetivo pessoal. Este conceito faz parte do slogan da rede, “a academia do seu jeito”, que inspira as pessoas a iniciarem uma jornada nas atividades físicas de um modo particular, independente do horário, da modalidade ou do objetivo de cada um. “Temos uma diversidade de opções para quem quer entrar em movimento. Queremos que a energia e a sensação de bem-estar na realização de cada série façam parte da rotina e da realização pessoal dos alunos. Além disso, queremos promover a saúde. Afinal, precisamos dela para realizar nossos sonhos e a Force One deseja participar dessas conquistas”, aponta Renan Oliveira Pedroche, Ceo fundador da rede Force One. 

O horário flexível também contribui para que cada um encontre uma brecha na sua rotina para alcançar seu objetivo pessoal. Este conceito faz parte do slogan da rede, “a academia do seu jeito”, que inspira as pessoas a iniciarem uma jornada nas atividades físicas de um modo particular, independente do horário, da modalidade ou do objetivo de cada um. “Temos uma diversidade de opções para quem quer entrar em movimento. Queremos que a energia e a sensação de bem-estar na realização de cada série façam parte da rotina e da realização pessoal dos alunos. Além disso, queremos promover a saúde. Afinal, precisamos dela para realizar nossos sonhos e a Force One deseja participar dessas conquistas”, aponta Renan Oliveira Pedroche, Ceo fundador da rede Force One.

A promoção segue até o dia 25 de fevereiro e vale para as unidades da rede em cidades do Paraná e Santa Catarina: Londrina, Maringá, Cascavel, Curitiba, Cianorte, Joinville, Blumenau, Balneário Camboriú, Brusque, Lajes, Itajaí e Chapecó. 

Para além do emagrecimento, atividade física é remédio para saúde

Quando se fala em ingressar na academia o primeiro pensamento que vem à tona é perder peso. Contudo, fazer as pazes com a balança e com o espelho é apenas um dos benefícios de fazer exercícios: o mais importante deles é o autocuidado e a prevenção de doenças.

Renan Pedroche avalia que a prevenção é o melhor remédio universal. “Se fosse um produto vendido na farmácia, constaria na bula: para combater o sedentarismo e trazer benefícios para saúde para uma vida extraordinária, é indicado, pelo menos, três vezes por semana. Aumenta a imunidade, ajuda a controlar o peso e libera endorfina, o hormônio que funciona como analgésico natural do corpo e cria uma sensação de bem-estar”, diz.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a falta desse “medicamento” é um problema global que ameaça a saúde de 31% dos adultos em todo o mundo. Segundo a última pesquisa da organização, divulgada em 2024, são 1,8 bilhões de pessoas que se encaixam no grupo de atividade física insuficiente, um número 5% maior do que aquele encontrado pela entidade em 2010.

A recomendação da OMS é de que pessoas acima de 18 anos pratiquem ao menos 150 minutos de atividade física moderada ou 75 minutos em intensidade vigorosa no período de uma semana. Na prática, isso equivale a cerca de 20 minutos de exercício moderado e 10 minutos de exercício vigoroso. Portanto, mesmo diante de uma rotina agitada, vale a pena parar meia hora por dia para cuidar da saúde.

O mesmo estudo, publicado na reconhecida revista The Lancet Global Health, aponta que a atividade física regular ajuda a prevenir e controlar doenças não transmissíveis (DNTs), como doenças cardíacas, hipertensão, derrame, diabetes e vários tipos de câncer. E, para além dos problemas físicos, os exercícios contribuem para a qualidade de vida e a saúde mental dos praticantes.

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Professores da FAPI discutem Currículo por Competências no Ensino Superior  

Professores da FAPI discutem Currículo por Competências no Ensino Superior

Encontros antecedem o início das aulas e colocam em pauta o papel fundamental dos docentes neste processo

Em uma sociedade em acelerada transformação, torna-se imprescindível manter-se atualizado e por dentro das tendências de curto, médio e longo prazos. Os professores do Centro Universitário FAPI, em Pinhais, uma instituição do Grupo Cruzeiro do Sul Educacional, aproveitam as semanas que antecedem o início das aulas, marcado para o dia 24 de fevereiro, para se munir de informações e planejar a jornada de 2025. Durante esse período, eles trocam experiências, participam de discussões, oficinas e assistem a palestras sobre temas como ‘O perfil dos alunos que hoje chegam ou estão nas cadeiras universitárias’.

“Mais do que nunca, é preciso estar conectado com esses alunos. Percebemos que o jovem de hoje deseja liberdade e identificação, e a instituição universitária precisa oferecer um universo de experiências, por meio da troca entre alunos e professores, fazendo com que o conhecimento leve à reflexão”, explica a reitora do Centro Universitário FAPI, professora Salette Azevedo.

O Centro Universitário trouxe para a mesa dos docentes, neste início de ano, o questionamento sobre ‘O papel do professor na execução de um currículo por competências no ensino superior’. Este é o momento de refletir sobre como aliar, no processo de ensino, as habilidades, atitudes e o conhecimento. “E isso não é algo específico de uma disciplina; é uma premissa que precisa ser incorporada por toda a equipe de ensino. Por isso, essas semanas de discussões com nossos professores estão sendo bastante ricas e, com certeza, agregarão à trajetória do aluno ao longo de 2025”, destaca Salette.

Por outro lado, o mercado de trabalho também busca profissionais que, além do conhecimento técnico, possuam competências comportamentais, pois essas habilidades moldam o perfil das pessoas que assumem oportunidades, independentemente da área de atuação.

“É um momento em que nós, professores, procuramos os meios para colocar nossas competências em prática. Dessa forma, os alunos também terão a oportunidade de descobrir suas próprias competências, vivenciando em sala de aula situações que, no futuro, o mercado reconhecerá como preparação para enfrentar determinados desafios”, afirma a mestre em Direito do Trabalho da FAPI, professora Stefani Pinheiro dos Passos.

Já para a professora do curso de Medicina da FAPI, Ticiane Paula Zen, que trabalha com os alunos na disciplina ‘Redes de Atenção à Saúde’ e os acompanha nas unidades básicas de saúde (SUS), o objetivo é aguçar nos alunos a descoberta de suas competências. “O momento desses encontros é de reflexão e de potencialização das competências que já possuímos. O diálogo e a troca de experiências entre um time heterogêneo de professores nos ajudam a ter novas ideias, insights e criatividade para colocar em prática situações em sala de aula”, ressalta ela, acrescentando que o resultado positivo dessa imersão no início do ano gera um efeito em cadeia: “Ganha o aluno, o professor, a instituição e, principalmente, a sociedade como um todo, que terá profissionais mais empáticos, atenciosos e seguros de suas habilidades”.

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HUB Burguer desembarca em Curitiba com smash burgers e drinks autorais

HUB Burguer desembarca em Curitiba com smash burgers e drinks autorais

HUB Burguer desembarca em Curitiba com smash burgers e drinks autorais

Localizado em Santa Felicidade, dentro da Rialto Villa Gastronômica, os pratos também estão disponíveis via delivery

Curitiba acaba de ganhar um novo destino para os amantes de hambúrgueres artesanais. A HUB Burguer abre as portas na Rialto Villa Gastronômica, em Santa Felicidade, trazendo um cardápio recheado de opções para quem busca um burger suculento, com ingredientes selecionados e combinações criativas.

A casa é inspirada no street style: as paredes grafitadas dão o ar contemporâneo à decoração e os hambúrgueres têm inspiração nas comidas de rua mundo afora.

O menu aposta nos clássicos com um toque especial da casa. Entre os destaques, estão o Big Hub, feito com dois smash angus, cheddar inglês, alface, picles, cebola roxa e molho da casa, e o Furioso, que leva dois blends angus, provolone empanado e molho especial. Para os fãs de bacon, o Hub Duplo Bacon e o Brie Trufado são pedidas certeiras. Já quem curte uma pegada diferente, pode se aventurar com o Pulled Pork, que traz carne de porco defumada artesanalmente com lenha de laranjeira, cheddar inglês e barbecue.

Em parceria com a Fazenda do Futuro, os clientes podem personalizar qualquer sugestão do cardápio e torná-lo vegetariano, alterando a carne bovina ou suína por um blend exclusivo de proteína de soja, ervilha e grão-de-bico.

“Fomos atrás dos melhores fornecedores de carne e insumos para oferecer o melhor para os nossos clientes. Todas as carnes usadas nos hambúrgueres são Angus. São inúmeras opções de sanduíches, fora acompanhamentos e entradinhas, para todos os gostos”, explica o sócio proprietário da casa, Fernando Muraro.

Além dos burgers, a HUB Burguer também investe em acompanhamentos que fazem toda a diferença, como a Batata Cheddar & Bacon e a Batata Pulled Pork, que combinam tempero especial e muito sabor. Para quem quer petiscar, as Coxinhas da Casa, sem massa e com um toque de Grana Padano, prometem surpreender.

O bar da HUB Burguer não fica para trás e traz drinks autorais e clássicos para acompanhar a experiência. No menu, estão opções como o Aperol Spritz, Negroni, Moscow Mule e o refrescante Hub Tropical, feito com rum, manga spicy, tangerina, limão e suco de abacaxi. Para os fãs de cerveja, há chopp Brahma e uma seleção de long necks.

A HUB Burguer funciona de terça a domingo, das 17h às 23h, na Rialto Villa Gastronômica, na Av. Manoel Ribas, 5824 - em Santa Felicidade. Quem quiser aproveitar as delícias em casa ou no trabalho, o delivery também está disponível pelo iFood.

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Empresas devem declarar investimentos estrangeiros ao Banco Central até 31 de março

Empresas devem declarar investimentos estrangeiros ao Banco Central até 31 de março

Empresas devem declarar investimentos estrangeiros ao Banco Central até 31 de março

Advogado alerta sobre penalidades para quem perder o prazo ou fornecer informações incorretas

Empresas brasileiras que possuem participação de capital estrangeiro devem ficar atentas: já começou o prazo para a entrega da declaração anual de Investimento Estrangeiro Direto (SCE-IED) ao Banco Central do Brasil (Bacen). A obrigação se aplica a companhias que tenham ativos totais iguais ou superiores a R$100 milhões na data-base de 31 de dezembro de 2024. O envio das informações começou em 10 de fevereiro e se encerra às 18h do dia 31 de março de 2025.

“A declaração é um instrumento fundamental para o Banco Central monitorar o fluxo de investimentos estrangeiros no país, garantindo maior transparência e previsibilidade ao mercado financeiro”, explica Charles Mazutti, advogado e sócio da Mazutti Ribas Stern Sociedade de Advogados. “As empresas que se enquadram nos critérios estabelecidos devem cumprir essa obrigação para evitar penalidades que podem ser bastante significativas.”

O não cumprimento das exigências pode resultar em multas que variam de 1% a 10% do valor sujeito a registro ou declaração, com limites que vão de R$25 mil a R$250 mil. Entre as infrações, estão o envio da declaração fora do prazo, o fornecimento de informações incorretas ou incompletas e, no caso mais grave, a prestação de informações falsas.

“É essencial que as empresas revisem seus dados e garantam a exatidão das informações prestadas ao Banco Central, pois erros podem gerar sanções expressivas”, alerta Mazutti. “Além disso, essa declaração contribui para a credibilidade do Brasil no cenário internacional, demonstrando compromisso com a transparência regulatória.”

As companhias que tiverem dúvidas sobre o processo devem buscar assessoria especializada para garantir o cumprimento correto da obrigação. Mais informações podem ser obtidas diretamente no site do Banco Central ou com consultorias jurídicas especializadas no tema.

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Tendências de sustentabilidade e Mercado de Carbono para 2025: inovações e desafios globais

Tendências de sustentabilidade e Mercado de Carbono para 2025: inovações e desafios globais

Tendências de sustentabilidade e Mercado de Carbono para 2025: inovações e desafios globais

Práticas sustentáveis e o mercado de carbono ganham destaque, impulsionados por avanços tecnológicos, regulamentações internacionais e a crescente conscientização ambiental

O ano de 2025 desponta como um marco na agenda global de sustentabilidade, com a intensificação de práticas ecológicas e a consolidação do mercado de carbono. Empresas e governos estão adotando modelos de economia circular, investindo em tecnologias verdes e fortalecendo compromissos com a descarbonização. “A realização da COP30 em Belém do Pará, Brasil, simboliza a importância das soluções baseadas na natureza e destaca o protagonismo brasileiro na pauta climática mundial. No entanto, desafios como a regulamentação eficaz dos mercados de carbono e a necessidade de transparência nas cadeias produtivas permanecem em evidência", diz a CEO da Vankka, Clarissa de Souza.

A Vankka é uma Climate Tech que combina ciência, tecnologia e assessoria jurídica para ajudar empresas a mitigar riscos e realizar uma transição segura para a economia de baixo carbono. Seu foco está na criação de soluções robustas e sustentáveis, garantindo que negócios de diferentes setores possam se adaptar às mudanças climáticas e às novas regulamentações ambientais com assertividade.

Dados do setor

Economia circular: a transição para uma economia circular está em alta, com empresas adotando modelos de produção que priorizam a reutilização, reciclagem e redução de resíduos. Essa abordagem busca minimizar o desperdício e maximizar a eficiência dos recursos, promovendo um ciclo de vida mais sustentável para os produtos. 

Mercado de Carbono: a COP29, realizada em Baku, Azerbaijão, estabeleceu novas regras para o mercado global de créditos de carbono, visando criar um sistema internacional de comércio de emissões para auxiliar no cumprimento das metas do Acordo de Paris. Espera-se que esse sistema comece a operar em 2025, facilitando a compra e venda de créditos entre países e empresas. 

Tecnologias Verdes: a adoção de tecnologias sustentáveis continua a crescer, com investimentos significativos em energias renováveis, agricultura de precisão e construções inteligentes. Essas inovações buscam reduzir a pegada de carbono e promover práticas mais ecológicas em diversos setores.

“Na Vankka, fomos pioneiros com o Vankka Carbon Score, um sistema que faz a contagem de compensação e de remoção de carbono da atmosfera. Tecnologias como essa podem ser grandes aliadas a empresas”, diz Clarissa. 

Regulamentações ambientais: governos ao redor do mundo estão implementando políticas mais rigorosas para enfrentar as mudanças climáticas e promover a sustentabilidade. Empresas precisam se adaptar a novas regulamentações que exigem transparência nas práticas ambientais e sociais, além de metas claras de redução de emissões e conservação de recursos.

No Brasil, no final do ano passado, houve a sanção da Lei 182/2024 institui o Mercado Regulamentado de Carbono no Brasil, criando o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa e exigindo que empresas com emissões superiores a 10 mil toneladas de CO₂eq se adequem a novas regras de monitoramento e compensação. “A legislação oferece segurança jurídica, impulsiona projetos ambientais e valoriza ativos sustentáveis. Além disso, estabelece um órgão gestor responsável pela normatização e fiscalização, reforçando a credibilidade do mercado. Para as empresas, a adaptação exigirá monitoramento preciso das emissões, conformidade com normas regulatórias, investimentos em sustentabilidade e gestão de riscos climáticos, além da implementação de estratégias para compensação de emissões", enfatiza, Clarissa.

"Empresas que anteciparem às mudanças e ajustarem suas operações para atender aos novos padrões de sustentabilidade terão vantagens competitivas. A transição para uma economia de baixo carbono não é uma tendência passageira, mas um caminho sem volta", conclui.

À medida que 2025 avança, a integração de práticas sustentáveis e a participação ativa no mercado de carbono tornam-se imperativas para organizações comprometidas com um futuro mais verde e responsável.

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