Janeiro Branco: confira dicas para identificar que a saúde mental dos colaboradores pode estar com problemas  

Janeiro Branco: confira dicas para identificar que a saúde mental dos colaboradores pode estar com problemas

Segundo a a psicóloga Patricia Ansarah, depressão, burnout e estresse podem ter várias causas, mas o resultado é basicamente o mesmo: queda de produtividade

Nas empresas, a saúde mental, tema da campanha Janeiro Branco, que acontece neste mês de janeiro, está diretamente relacionada à produtividade, motivo pelo qual sua importância vai além de uma data educativa.

Segundo a psicóloga Patricia Ansarah, fundadora do Instituto Internacional em Segurança Psicológica (IISP), empresas que não dão a devida atenção à saúde mental dos colaboradores terão problemas acentuados de turnover, saúde, engajamento e clima organizacional. “Haverá maior ocorrência de questões ligadas a burnout, ansiedade e depressão”, observa.

Para ajudar a identificar sinais de que a saúde mental dos colaboradores pode estar com problemas, Patricia Amsarah tem algumas dicas:

- Prepare a liderança

Mesmo que a empresa tenha estruturas de apoio (psicólogos e programas de benefícios), elas só serão acionadas se a pessoa tomar a iniciativa. Mas é importante que as lideranças recebam treinamento para identificar comportamentos atípicos, pois o colaborador, muitas vezes, nem sabe o que está se passando com ele.

“Ao falar sobre cuidados com a saúde mental, vai-se alfabetizando a empresa a entender os sintomas. Não é para formar líderes e pessoas que diagnosticam, porque isso é papel dos especialistas da área da saúde, mas é possível preparar para perceber sintomas aparentes”, explica Patrícia.

- Estimule a conversa

A depressão, o burnout e o estresse podem ter várias causas, mas o resultado é basicamente o mesmo: queda de produtividade. Alguns sinais de alerta são a ausência social e o desinteresse por encontros corporativos em pessoas que, normalmente, participam de forma espontânea.

“As empresas podem usar os indicadores a seu favor, acompanhando com atenção indicadores de performance e de comportamento, como o absenteísmo (faltas). Também é importante observar se há alteração de humor como aumento de irritabilidade, intolerância e queda do nível de colaboração”, exemplifica.

- Escuta ativa

Quando há uma boa relação entre o gestor e a equipe, a comunicação é favorecida e o colaborador se sente com abertura para compartilhar sua situação emocional, em vez de ir direto ao RH. O líder que se depara com essa condição precisa praticar escuta ativa e pensar em formas de ajudar.

“Isso só acontece se as pessoas se conhecerem entre si e se a própria pessoa se conhecer. É recomendado falar sobre o tema, educar as pessoas sobre emoções e doenças”, comenta Patrícia.

- Flexibilize os horários, se for o caso

Dependendo da situação, o gestor pode estudar formas de adequar o horário de trabalho e o escopo do colaborador. Nesse período crítico, é possível incentivar a aproximação do colaborador afetado para que ele não se sinta isolado, um horário flexível ou período de home office.

Também é possível dividir projetos em tarefas menores, para que cada etapa concluída seja processada no cérebro como uma recompensa. Mas tudo vai depender do diagnóstico de cuidados que a pessoa necessita, frisa Patrícia.

Uma boa saúde mental é essencial para a vida das pessoas e para o ambiente corporativo, segundo a especialista. “Cuidar da saúde mental dá resultado. Quando existem pessoas em organizações que cuidam disso efetivamente e colocam os indicadores de saúde como indicadores de desempenho para os líderes e para o negócio como um todo, estamos cuidando de ter pessoas mais produtivas, engajadas e colaborativas. Em um ambiente onde as pessoas são mais ativas, o aprendizado acontece e aumenta o nível de desempenho e realização pessoal.”

Sobre Patricia Ansarah

Precursora do conceito de segurança psicológica no Brasil, a psicóloga organizacional Patricia Ansarah - com mais de 20 anos atuando em RH e como executiva de grandes empresas - criou o instituto Internacional de Segurança Psicológica (IISP), a primeira entidade voltada exclusivamente ao tema em território nacional, para endossar o pioneirismo e dar visibilidade ao tema no Brasil e levar soluções integradas por meio da segurança psicológica para o desenvolvimento de times e organizações.

Sobre o Instituto Internacional em Segurança Psicológica

O Instituto Internacional em Segurança Psicológica (IISP) é uma organização lançada com o propósito de apoiar empresas corajosas a liderar a transformação do jeito de fazer negócios, preparando a liderança para uma gestão mais consciente e humana, por meio da Segurança Psicológica.

Precursora deste conceito aqui no País, a psicóloga organizacional Patrícia Ansarah - com mais de 20 anos atuando em RH e como executiva de grandes empresas - criou o instituto para endossar o pioneirismo e dar visibilidade ao tema no Brasil e levar soluções integradas por meio da segurança psicológica para o desenvolvimento de times e organizações.

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6 em cada 10 escolas brasileiras já limitam uso de celular  

6 em cada 10 escolas brasileiras já limitam uso de celular

Pesquisa do Comitê Gestor da Internet no Brasil mostra que em 28% das instituições já acontece a proibição total 

Seis em cada 10 escolas brasileiras de ensino fundamental e médio, tanto urbanas quanto rurais, restringem o uso de celulares, com limitações de horários e espaços específicos. Em 28% das instituições, o uso é completamente proibido, segundo pesquisa do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). O tema tem ganhado força no Senado, com a tramitação em urgência do primeiro projeto de lei (PL 104/15) que limita celulares em salas de aula. Em São Paulo, a lei estadual nº 18.058 sancionada em dezembro de 2024 já proíbe o uso dos aparelhos em escolas públicas e privadas.

O mestre em Inteligência Artificial e Ética, educador e consultor da Escola Lourenço Castanho, Alexandre Le Voci Sayad, destaca que a questão é complexa e não pode ser tratada de forma simplista, ressaltando sua relação direta com a cultura digital. “Trata-se de um assunto que carece de debate com a sociedade. A única visão não pode ser apenas sobre a proibição, mas, sim, da cultura digital, que é parte da vida das pessoas hoje”, explica. “Vemos o impacto que a inteligência artificial tem dado na sociedade em todos os campos e, muitas vezes, a proibição é uma maneira mais fácil de lidar com uma questão que é complexa”, completa.

Ele ressalta que é papel da escola promover a educação midiática, preparando os alunos para usar a tecnologia com ética e responsabilidade na análise de informações. “No mundo digital, a educação midiática é fundamental. Ela capacita o aluno a usar o celular com ética e a interpretar os signos da mídia”, afirma. Nesse contexto, a participação da família é essencial. “A educação midiática começa em casa, no que chamamos de educação parental. Cabe à família decidir sobre a compra ou não de um aparelho. Afinal, o celular não faz parte da lista de material obrigatório do aluno”, enfatiza.

A coordenadora do Ensino Fundamental do Colégio Bilíngue, em Santos (SP), Lúcia de Melo, convive diariamente com as realidades do âmbito escolar e defende que o aparelho pode ser uma ferramenta valiosa, desde que utilizado de forma adequada. “O celular proporciona acesso a diversos conhecimentos quando há uma excelente orientação pedagógica e é usado de maneira integrada a todas as áreas do conhecimento”, afirma.

Por outro lado, ela alerta para os riscos do uso inadequado, como a utilização exclusiva para jogos, que limita o aprendizado ao expor os usuários a conteúdos sem valor educativo, prejudicando a memória. “Precisamos manter nossa memória ativa, estimular a organização e a criatividade. O uso do celular sem propósito educativo pode encurtar ainda mais a memória”, ressalta. Lúcia também destaca a importância de envolver as famílias nesse processo. “Trabalhamos junto com os pais para que o celular seja utilizado pelos alunos apenas como uma ferramenta pedagógica dentro da escola”, explica.

Tecnologia como aliada

Para Vitor Azambuja, um dos criadores e sócio criativo do programa De Criança Para Criança, que oferece metodologias de educação híbrida para escolas ao redor do mundo,  o tema está mais relacionado à educação sobre o uso do celular do que à proibição, aplicando-se a diversas situações do cotidiano. “Uma alternativa nas salas de aula seria promover o diálogo, pedindo aos alunos que deixem o celular em modo avião, por exemplo, garantindo que, em casos de urgência, a família tenha acesso a outros meios de comunicação com a escola”.

Vitor reforça, ainda, que o mundo vive em uma era digital e que o celular, além de ser útil em situações como emergências ou avisos importantes, é parte de uma discussão mais ampla sobre acesso à tecnologia. “Vivemos em um mundo digital e os meios pelos quais acessamos a tecnologia são importantes, inclusive para o programa De Criança Para Criança, que pode ser acessado por meio do celular. Por isso, é fundamental avaliar o que se consome”, conclui.

Sobre Alexandre Le Voci Sayad

Alexandre Le Voci Sayad é consultor nas áreas de cultura, arte e criatividade da Escola Lourenço Castanho, de São Paulo. Mestre em Inteligência Artificial e Ética pela PUC-SP e especialista em negócios digitais pela Universidade Califórnia - Berkeley. Atualmente é doutorando em políticas de lifelong learning e IA na Universidade Autônoma de Barcelona (UAB - Espanha).

Sobre Lúcia de Melo

Coordenadora pedagógica do Ensino Fundamental II no Colégio Progresso Bilíngue Santos. Formada em Letras e Pedagogia, com pós-graduação em Educação e Língua Portuguesa, e 30 anos de experiência na área da educação.

Sobre Vitor Azambuja

Especialista em criação, diretor de arte e artista plástico. Formado em publicidade e piano clássico, trabalhou em diversas agências de propaganda, criando filmes e anúncios para grandes anunciantes. Um dos criadores do programa De Criança Para Criança, é sócio e diretor criativo da empresa. Foi premiado em festivais de propaganda no Brasil e no exterior. Realizou exposições de pinturas em São Paulo, Rio de Janeiro, Nova Iorque, Miami e Paris. Seu propósito é fazer com que as crianças do mundo inteiro aprendam desenvolvendo a sua criatividade.

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Cirurgiã-dentista visita pacientes para avaliar sorrisos e planeja expansão em 2025  

Cirurgiã-dentista visita pacientes para avaliar sorrisos e planeja expansão em 2025

Turnê da Ká, realizada pela Dra Karina Alves, chegou a 24 pacientes em 2024 e deve dobrar número de ações no próximo ano

Ao longo de 2024, a "Turnê da Ká", projeto idealizado pelahttps://www.instagram.com/clinicaka/" data-linkindex="0" style="border: 0px; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> Dra. Karina Alves, especialista em implantodontia e fundadora da https://www.instagram.com/clinicaka/" data-linkindex="1" style="border: 0px; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Clínica Ka Odontologia, alcançou 24 famílias e consolidou seu papel como uma iniciativa diferenciada na relação entre dentista e paciente. Durante o ano, a profissional realizou visitas domiciliares aos escolhidos, em momentos como café da manhã, almoço ou jantar, com o objetivo de acompanha-los de perto após a realização do tratamento dentário. 

“A Turnê da Ká é um projeto em que vou às casas das famílias para conversar e avaliar se elas estão conseguindo se alimentar direito e se os resultados dos tratamentos estão sendo positivos”, explica a Dra. Karina. Ela acredita que o acompanhamento domiciliar vai além de um simples contato pós-tratamento. “É uma forma de humanizar ainda mais o atendimento, entender como o novo sorriso impacta o dia a dia do paciente e fortalecer laços que ultrapassam as barreiras profissionais”, avalia.

A trajetória da "Turnê da Ká" começou em 2023, com visitas a 12 famílias. Em 2024, o número dobrou, refletindo o crescente interesse e engajamento dos pacientes com a iniciativa. Para 2025, a meta é ambiciosa: alcançar 48 visitas, ampliando o impacto do projeto e levando o acompanhamento odontológico a um nível ainda mais próximo e personalizado.

Os encontros são marcados por momentos especiais, como refeições compartilhadas, conversas descontraídas e até mesmo celebrações familiares. Durante cada visita, a Dra. Karina também registra os sorrisos em um porta-retrato entregue como lembrança aos pacientes, que ainda podem ver seus momentos compartilhados em vlogs e nas redes sociais da clínica.

“Os pacientes não gostam apenas de ter um sorriso bonito. Eles adoram passar na televisão”, brinca a Dra. Karina, referindo-se ao engajamento nas plataformas digitais da Clínica Ká. Além disso, o projeto é um diferencial que reforça o compromisso com um atendimento integral, antes, durante e após o tratamento.

Para o próximo ano, além de dobrar o número de visitas, a Dra. Karina planeja expandir o alcance da "Turnê da Ká", incluindo famílias de diferentes regiões e fortalecendo a conexão entre saúde bucal e bem-estar geral. 

Os pacientes interessados em receber a visita da Dra. Karina podem sinalizar sua vontade pelo WhatsApp da clínica. As visitas são organizadas por proximidade geográfica, facilitando o acesso a diferentes famílias. Para acompanhar mais histórias e conhecer a "Turnê da Ká", acesse o canal oficial da clínica no YouTube://www.youtube.com/@clinicaka" title="https://www.youtube.com/@clinicaka" data-linkindex="2" style="border: 0px; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> Canal da Clínica Ka Odontologia.

Sobre a Dra. Karina Alves

A Dra. Karina Alves é cirurgiã-dentista há 25 anos. Graduada pela UNIVALE, com especialização em Implantodontia e Prótese sobre Implantes  e vasta experiência na área de próteses fixas, próteses sobre implantes, alinhadores invisíveis e lentes de contato. Além de empresária e palestrante, é CEO do Grupo Ka, um grupo econômico que gerencia três clínicas odontológicas de alta performance localizadas em Iapu, Tarumirim e Inhapim, assim como a Fábrica de Jalecos Mais Branco, localizada em Ipatinga. Com uma vasta equipe, a especialista se destaca pela liderança e também pelo treinamento de jovens profissionais. Ela é referência no uso de tecnologias odontológicas avançadas, como scanners e fresadoras, oferecendo tratamentos personalizados para reabilitação oral.

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Expansão internacional da Stanley's Hair reflete força brasileira em transplantes capilares

Expansão internacional da Stanley's Hair reflete força brasileira em transplantes capilares

A Stanley’s Hair, referência no Brasil em transplantes capilares, está levando suas técnicas para fora do país. Com mais de 20 anos de experiência e 70 mil procedimentos realizados, a empresa já começou a operar em mercados como Dubai, Miami e Angola, apostando no crescimento da demanda por soluções de saúde capilar em diferentes partes do mundo.

Um levantamento da International Society of Hair Restoration Surgery mostra que o mercado global de transplantes capilares teve um aumento de 13% nos últimos dois anos. A pesquisa também aponta que regiões como América Latina e Oriente Médio têm um grande potencial de crescimento. Isso está alinhado com a busca por procedimentos menos invasivos e resultados mais naturais, que são tendências no setor.

Stanley Bittar, CEO da Stanley's Hair, acredita que o impacto do transplante vai além da estética. “Muitas vezes, a perda de cabelo afeta diretamente como as pessoas se veem e se sentem. Expandir nossos serviços para outros países é uma forma de levar acesso a tratamentos que realmente fazem a diferença na vida delas. O Brasil sempre foi sinônimo de tratamentos estéticos de ponta, e agora mais do que nunca quando o assunto é transplante capilar”, comenta.

Estratégia para mercados internacionais

Dubai, Miami e Angola foram escolhidos por motivos estratégicos. Dubai, por exemplo, é um dos principais destinos para tratamentos estéticos de alta qualidade e tem uma clientela que busca inovação. Já Miami funciona como uma porta de entrada para a América Latina e os Estados Unidos, onde a procura por transplantes também tem crescido.

“Miami nos coloca em contato com clientes de várias culturas, especialmente da América Latina, que já reconhecem o Brasil como referência em procedimentos estéticos. Essa diversidade é um ponto importante para nós”, explica Bittar.

Em Angola, o objetivo é atender um público jovem que começa a se interessar por transplantes capilares, além de explorar um mercado que ainda tem poucos serviços especializados. Para a empresa, a expansão não é apenas uma questão de números, mas também de entender as necessidades específicas de cada lugar.

Avanços no mercado de transplantes capilares

O crescimento na busca por transplantes capilares está ligado a mudanças importantes no mercado. Hoje, os procedimentos são mais seguros, menos invasivos e oferecem resultados mais naturais, o que tem atraído pessoas que antes evitavam esse tipo de tratamento. A evolução das técnicas, como a extração de unidades foliculares, também reduziu o tempo de recuperação, aumentando a confiança dos pacientes.

Outro ponto que tem contribuído para o aumento da procura é o avanço na acessibilidade econômica. No passado, transplantes capilares eram vistos como um procedimento caro e restrito a poucos, além de estarem associados a resultados pouco satisfatórios. “Houve um tempo em que os transplantes capilares deixavam muito a desejar, e isso gerava um estigma. Hoje, conseguimos oferecer tratamentos que respeitam a individualidade de cada pessoa e entregam resultados que atendem as expectativas delas”, afirma Bittar.

Essas mudanças também estão ajudando a derrubar barreiras culturais em torno da calvície. A perda de cabelo, que antes era frequentemente ignorada ou tratada com métodos paliativos, passou a ser vista como algo que pode ser enfrentado com soluções eficazes e personalizadas.

Crescimento e próximos passos

Com um faturamento que ultrapassa R$200 milhões por ano, a Stanley’s já tem planos para continuar a expansão. Além das novas unidades no exterior, a empresa está de olho em países como Paraguai e México, buscando levar sua expertise para novos públicos. Além disso, já está em todas as regiões do Brasil.

Bittar acredita que o reconhecimento internacional também reforça a imagem do país no mercado de transplantes. “Estamos mostrando que temos competência e tecnologia para competir globalmente. Nosso objetivo é continuar crescendo, mas sempre entregando um serviço que realmente faça sentido para as pessoas, onde quer que elas estejam”, conclui.

Sobre Stanley Bittar

Stanley Bittar é empresário com mais de 20 anos de experiência em cirurgia plástica. Ele é médico graduado pela Universidad de Córdoba, mestre em medicina estética, doutor em cirurgia plástica reconstrutiva e estética, com especialização em Medicina da Família e Comunidade, Dermatologia, Nutrologia e Dermatologia. Palestrante renomado, sua trajetória é marcada por um espírito empreendedor indomável, que o levou a se tornar referência internacional em transplantes capilares.

Como CEO da Stanley’s Holding, Stanley lidera um grupo que atua em diversos setores, incluindo educação, saúde, beleza, bem-estar, tecnologia, investimento, fintechs e startups, todos integrados em um ecossistema completo com mais de 1.000 colaboradores. Também é fundador da Stanley’s Hair, rede de clínicas número 1 do mundo em transplante capilar. Seu grande sonho sempre foi democratizar o acesso ao transplante capilar no Brasil e no mundo, e assim tem feito. Para mais informações acesse o instagram @stanleybittar e www.stanleybittar.com

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Altas temperaturas pedem atenção às patas dos cães  

Altas temperaturas pedem atenção às patas dos cães

Cuidados simples ajudam a evitar ressecamento, rachaduras e problemas causados pelo calor

As patas dos cães sentem muito os efeitos do calor, e cuidar delas não é só questão de conforto. Prevenir ressecamento, rachaduras e possíveis infecções pode fazer uma grande diferença no bem-estar dos pets, especialmente nos dias mais quentes do ano. Com as altas temperaturas, superfícies como asfalto e calçadas podem virar armadilhas para os animais.

De acordo com a American Veterinary Medical Association (AVMA), o asfalto pode atingir temperaturas superiores a 60°C em dias de sol forte, causando queimaduras nas patas dos cães. A entidade alerta que esse tipo de lesão costuma passar despercebido pelos tutores, já que os sinais nem sempre são evidentes.

Para Gilberto Novaes, fundador e CEO da Furest Pet, é importante entender o impacto que o calor pode ter nos animais. “As patas dos cães não são só um ponto de apoio. Elas têm um papel de proteção e, quando ficam ressecadas ou rachadas, deixam o animal mais vulnerável a problemas como infecções ou dor ao caminhar”, afirma.

Produtos naturais como opção para o cuidado diário

Produtos feitos com ingredientes naturais têm ganhado espaço nos cuidados com os pets, principalmente para hidratar e proteger as patas. Um exemplo é o Pata Power - Balm Hidratante, da Furest Pet, que mistura componentes como óleo de copaíba e manteiga de murumuru, conhecidos por suas propriedades hidratantes e regeneradoras.

“Quando desenvolvemos o Pata Power, a ideia era criar algo que não só hidratasse, mas também fosse seguro para os cães. Optamos por ingredientes naturais para evitar qualquer risco de irritação ou reações indesejadas, e também porque esses ingredientes são eficientes para manter as patas protegidas”, explica Novaes. Ele alerta para o cuidado com produtos sintéticos, que podem conter substâncias prejudiciais, como parabenos.

Prevenção é sempre melhor

Ficar de olho nas patas dos cães ajuda a evitar problemas maiores. Se elas estiverem ásperas, com rachaduras ou com o animal apresentando desconforto para andar, pode ser um sinal de ressecamento ou até de lesão mais séria. Passeios em horários menos quentes e a aplicação de hidratantes são formas simples de prevenir esses danos.

Gilberto Novaes lembra que é no dia a dia que esses cuidados fazem a diferença. “Observar as patas depois de cada passeio já ajuda bastante. E hidratar regularmente cria uma camada de proteção contra o desgaste causado pelo calor ou superfícies ásperas”, explica.

Durante o verão, pequenas mudanças podem ajudar os cães a ficarem mais confortáveis. Caminhar em locais sombreados ou em horários mais frescos, como no início da manhã ou fim da tarde, é uma boa prática. Também é recomendável aplicar um hidratante específico para as patas, especialmente depois dos passeios.

Novaes reforça que, apesar de ser um tema cada vez mais discutido, muitos tutores ainda não percebem a importância desses cuidados. “O foco é evitar que o problema apareça. É um cuidado simples que melhora a vida do animal, especialmente em épocas de calor intenso”, afirma.

Garantir que as patas dos cães estejam protegidas não exige grandes mudanças na rotina, mas faz toda a diferença para sua saúde.

Sobre a Furest Pet

Lançada nos Estados Unidos em 2022 por Gilberto Novaes, a Furest Pet tem como missão despertar a consciência sobre a ligação entre a saúde dos pets e a vitalidade do nosso planeta, com foco especial na preservação da Amazônia. A empresa busca ser uma agente de mudança, mostrando como cada ação em favor do bem-estar animal contribui para a proteção do meio ambiente.

Sobre Gilberto Novaes

Gilberto Novaes é um empreendedor brasileiro com uma ampla carreira internacional, liderando negócios que integram inovação e sustentabilidade. Como fundador da Furest Pet, ele criou uma marca de produtos para cães que alia suplementação de alta qualidade com um compromisso ambiental, plantando árvores na Floresta Amazônica a cada produto vendido. Além disso, Novaes é cofundador das marcas NutraBlast e Loyal, focadas em cuidados pessoais femininos, que ganharam destaque em grandes redes como Target e Walmart e as farmácias CVS nos Estados Unidos, além de serem best-sellers na Amazon dos EUA e Canadá. Sua visão empresarial busca sempre gerar valor ao consumidor e ao meio ambiente, promovendo soluções que impactam positivamente a sociedade e o planeta.

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