Atividade física e saúde mental: mais é menos ou menos é mais?

 

 

 

Atividade física e saúde mental: mais é menos ou menos é mais?

Que a atividade física traz benefícios à saúde, não é novidade para quase ninguém, certo? No entanto, menos ênfase é dada à saúde mental.

Ao nos exercitarmos, uma série de adaptações fisiológicas ocorrem no organismo, tanto de maneira aguda, quanto crônica, e são essas alterações que proporcionam os benefícios adquiridos pela prática regular de atividade física. Pensando na saúde mental, em especial, é importante compreender o efeito dos neurotransmissores, dopamina, noradrenalina e serotonina, por exemplo, em relação ao humor, sensação de prazer e distúrbios mentais, como ansiedade e depressão. Mas como tirar o melhor proveito do exercício físico?

Para que a atividade física afete a concentração destas substâncias, é necessário pensar em alguns pontos:

• Atividade física, exercício físico ou ambos?

• Quantas vezes por semana?

• Qual o tipo de exercício?

• Qual será o tempo (volume)?

• Qual será a carga ou velocidade (intensidade)?

• Quantas vezes de cada exercício (séries)?

Enfim, é o gerenciamento destas variáveis que determinará o sucesso da prescrição. Em geral, as recomendações de atividade física para indivíduos com ansiedade ou depressão, não diferem de adultos saudáveis e, mesmo que a sensação de bem-estar possa ocorrer logo após a prática (efeito agudo), os resultados mais relevantes são adquiridos ao longo do tempo (efeito crônico). Com isso, é importante que o praticante tenha aderência, sendo que a intensidade e o método de treino, influenciam a manutenção do exercício.

A caminhada é a atividade física mais praticada, de simples execução e intensidade moderada. Por outro lado, existem exercícios intensos, como o “famoso” treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT). Mas afinal, qual exercício escolher pensando na saúde mental, sentimento de bem-estar e prazer?

Essa resposta deve ser individualizada, embora possamos apontar algumas características relevantes:

• O exercício físico é dose-dependente, ou seja, maiores volumes e/ou intensidades podem trazer maiores benefícios;

• Embora a caminhada seja um “ponta pé inicial” e possa ser muito útil, com a melhora da condição física, é necessário progredir para que o organismo se adapte ao novo estímulo;

• O aumento da intensidade deve ser planejado, pensando em aspectos fisiológicos e psicológicos;

• Estudos que medem resposta afetiva e prazer no exercício, apontam que o HIIT pode ser mais efetivo, desde que as séries sejam curtas (60 segundos) e o intervalo compatível (60 segundos ou mais), em comparação ao exercício moderado e intenso contínuo.

Como a atividade física deve ser regular, o primeiro passo é traçar estratégias de aderência. O ideal é que a atividade realizada seja prazerosa, independente do público. Em relação aos acometidos por depressão e ansiedade, isso se torna ainda mais importante, afinal, o sentimento de tristeza, baixa autoestima e estresse, acompanham esses indivíduos no dia a dia. Assim, atividades intervaladas de alta intensidade, podem ser alternativas às contínuas de alta intensidade, que apresentam os piores escores afetivos e de prazer.

Autor: Rafael Luciano de Mello é especialista em Treinamento desportivo e prescrição do exercício físico e Gestão em esportes e fitness, professor da área de linguagens cultural e corporal nos cursos de Licenciatura e de Bacharelado em Educação Física do Centro Universitário Internacional Uninter

 

 

 

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Black Sushi comemora aniversário de São Paulo com prato especial

 

 

 

Black Sushi comemora aniversário de São Paulo com prato especial

Poke Black Sampa é inspirado na bandeira da cidade

Para o aniversário da cidade de São Paulo, na próxima segunda-feira (25 de janeiro), o Black Sushi preparou um prato que promete fazer sucesso entre os fãs da culinária japonesa: o Poke Sampa. 

O Poke Sampa é uma edição comemorativa aos 467 anos de São Paulo. Um delicioso poke nas cores da bandeira da cidade (vermelho, branco e preto), com base de arroz de sushi coberto com atum, tilápia, camarão, molho trufado, gergelim preto, rabanete e shissô. Uma versão inédita de um dos pratos mais queridinhos do restaurante, o Poke.

O preço do prato também é especial: de R$ 66,70 por R$ 46,70, fazendo referência aos 467 anos da cidade. Ele poderá ser encontrado de 23 a 25 de janeiro nas plataformas de delivery
(iFood, Uber Eats e Rappi).

Sobre o Black Sushi

Localizado na Vila Clementino, em São Paulo, seu menu criativo ganha destaque na cena gastronômica paulistana. Com ingredientes frescos e diversificados, harmoniza a culinária tradicional com combinações que chamam atenção e iguarias, como azeite de trufas, flor de sal e foie gras. A casa possui menu à la Carte e dois tipos de rodízio, que são os grandes destaques, oferecendo ao cliente um novo conceito de rodízio, na apresentação dos pratos e uso de insumos sofisticados.

Serviço:

Black Sushi

R. Pedro de Toledo, 399, Vila Clementino, São Paulo/SP

(11) 5082-4288

Horário: de segunda à sexta-feira: 11h às 15h/18h às 22h30. Sábado, domingo e feriados: 12h às 23h.

Valet com manobrista (R$ 20,00)

Acesso a portadores de necessidades especiais.

www.blacksushi.com.br

Instagram: @blacksushii

O local está seguindo as normas de segurança de prevenção a Covid-9 estabelecidas pelo Governo do Estado de São Paulo

 

 

 

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Signos dizem muito sobre participantes do BBB

 

 

 

Signos dizem muito sobre participantes do BBB

Escorpião, Sagitário e Peixes foram os mais recorrentes entre os vencedores; qual será o da vez?

A tão esperada lista de confinados para a casa mais vigiada do País saiu e agora é a hora de conhecer melhor cada um dos participantes e decidir para quem torcer. Saber o signo ajuda a entender um pouquinho o temperamento e as tendências para o período de confinamento.

Veja a análise da astróloga Sara Koimbra sobre os signos que vão marcar a temporada 2021 do Big Brother Brasil.

Áries – Lumena e Projota são os arianos deste ano e podem garantir a ação. Com o perfil impulsivo, mas superprotetor também, podem ajudar a agitar as coisas dentro da casa.

Gêmeos – Nego Di vai mostrar como um geminiano pode se enturmar com muito bom humor, filosofia e boa contação de histórias. O signo pode deixar o participante em cima do muro na hora das votações, afinal odeiam tomar partido.

Câncer - Gilberto Nogueira representa o signo no reality. Cancerianos são conhecidos por sua lealdade aos amigos e apego à família. Com ele o público poderá conferir uma dose de brincadeiras e emoções a flor da pele.

Virgem - Rodolffo e Viih Tube são os virginianos desta edição e podem mudar a realidade do signo, que nunca venceu o BBB. O público pode esperar da dupla características como serem bons ouvintes, mas muito detalhistas e metódicos. Também podem ter problemas com a rotina da casa.

Libra - Pocah, Camilla de Lucas e João Luiz Pedrosa são os librianos da temporada. O signo traz características de conciliadores, que gostam de manter o equilíbrio, mas podem ser muito exigentes com pessoas queridas.

Escorpião – Fiuk representa os escorpianos e faz parte do time dos signos dos vencedores. As características de Escorpião ajudam o participante a ser uma promessa de bom jogador: observador, reservado, mas muito conquistador, pode se tornar um tanto ciumento e possessivo na casa.

Sagitário - Carla Diaz, Lucas Penteado e Juliette Freire vão disputar o primeiro lugar de outro signo queridinho do público para vencer. Muito festivos e aventureiros, sagitarianos estão no mundo para se divertir e agitar.

Capricórnio – Karol Conká vai representar os capricornianos, outro signo que nunca venceu o reality. A participante vai mostrar como a praticidade de Capricórnio pode ajudar a traçar estratégias e conquistar territórios no BBB.

Sara Koimbra atua há mais de 10 anos como astróloga, numeróloga e taróloga. Alia seus conhecimentos a terapias e orientação vocacional para adolescentes em busca da primeira profissão e adultos que querem se reinventar profissionalmente. Atua também com avaliação da política usando suas técnicas. instagram.com/sarakoimbra.

 

 

 

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Biometria facial é aposta de planos de saúde contra fraudes

 

 

 

Biometria facial é aposta de planos de saúde contra fraudes

Medida evita filas e deslocamento. Especialistas alertam segurados para evitar ação de criminosos

Depois da implantação de verificador de digital para reconhecimento dos pacientes, a segurança das operadoras de planos de saúde evolui para a biometria facial, uma ferramenta mais avançada, mais barata e muito mais eficaz, segundo o superintendente de Engenharia de Produtos da Tecnobank, Isaac Ferreira. Operadoras como a Bradesco Saúde e Unimed Adamantina já anunciaram a troca da carteirinha pelo reconhecimento facial, via aplicativo.

De acordo com o especialista, o reconhecimento facial otimiza a liberação do procedimento e garante o cumprimento das regras, visto que uma das causas mais comuns de fraudes nos planos de saúde se dá justamente quando pacientes emprestam a carteirinha do plano para uma pessoa que não é beneficiária. "Isso sem falar nos casos em que o próprio prestador frauda o sistema, autorizando procedimentos em que o paciente não comparece", ressalta.

Futuro da segurança digital

Um mapeamento da Surfshark revela que 98 países já usam o reconhecimento facial em algum tipo de vigilância pública. A tecnologia também passou a ser utilizada em escolas, espaços comerciais, condomínios, instituições financeiras e poder judiciário. Na área da saúde, é possível otimizar os processos burocráticos dos hospitais e instituições de saúde, aumentar a segurança do paciente, garantir uma redução no número de fraudes no uso do plano de saúde e, inclusive, apoiar no atendimento a pacientes via internet. A expectativa é que esse mercado, estimado em US$ 3,2 bilhões em 2019, alcance US$ 7 bilhões em 2024, segundo a MarketsandMarkets.

A validação biométrica com reconhecimento facial e confirmação de dados é a aposta da Tecnobank para dar mais segurança às operações online. A empresa lançou no Brasil um hub de soluções antifraude com assinatura eletrônica, validação documental e reconhecimento facial, chamado VerifiKey. A plataforma transforma a selfie em um hash biométrico no processo de onbording (processo de cadastro, formalização e aprovação digital do cliente), valida em bases oficiais e compara o hash com outro gerado no instante da assinatura, garantindo maior segurança e agilidade no processo. Em menos de 6 segundos, é possível se ter a confirmação sobre quem é a pessoa que está fazendo determinada transação ou assinando determinado documento.

Ferreira, garante que, atualmente, o reconhecimento facial é uma das opções mais seguras do mercado. Mas alerta: “as tecnologias se mostram eficazes até que alguém aprenda a burlar. Então, é preciso evoluir os algoritmos constantemente".

 

 

 

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Comorbidades atingem até metade dos idosos e aumentam risco cardiovascular

 

 

 

Comorbidades atingem até metade dos idosos e aumentam risco cardiovascular

Levantamento do Ministério da Saúde aponta que 55% da população acima de 60 anos é hipertensa; home care é alternativa para tratar doenças, com mais comodidade e conforto para pacientes

Um estudo publicado pelo Ministério da Saúde, em 2018, afirma que 70% dos idosos possuem alguma doença crônica e, entre os diagnósticos mais comuns, estão a hipertensão e o diabetes. Ainda que não sejam exclusivas da idade, é preciso redobrar os cuidados em virtude das complicações.

Para essa população, recorrer a tratamentos que evitem a exposição pode ser a melhor saída, sobretudo em tempos de pandemia, afirma Aline Pasiani, coordenadora médica da Lar e Saúde, uma das maiores prestadoras de serviço de home care do Brasil. “Nestes casos, como às vezes possuem pouca mobilidade, oferecer um tratamento que evite sair é o melhor, pois toda conduta que seria feita no consultório pode ser feita em casa”, explica.

Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, 55,4% da população acima dos 60 anos das capitais brasileiras e do Distrito Federal são hipertensos. Entre as principais causas para o crescimento, está a mudança dos hábitos alimentares, estilo de vida e o próprio envelhecimento populacional.

Coordenação adequada das doenças ajuda a garantir mais qualidade de vida
Segundo dados do Ministério da Saúde, o número de brasileiros diagnosticados com diabetes cresceu nos últimos anos, passando de 5,5% para 8,9% entre 2006 e 2016. Quando se trata dos idosos, os números tendem a aumentar: cerca de 24% da população acima dos 65 anos possui a doença.

“Por já apresentarem mais riscos naturalmente e conviverem com essas doenças por anos, os idosos têm os órgãos e os vasos sanguíneos mais comprometidos. Além disso, para os portadores de diabetes, aumentam os riscos de doenças da visão e amputações, devido ao excesso de açúcar no sangue. Vemos que as consequências das doenças são muito maiores nessa população, são mais debilitantes. Por isso, é importante controlar a doença e conduzir o tratamento adequado, para que tenham uma melhor qualidade de vida”, afirma Pasiani.

Nestes casos, o atendimento domiciliar se reafirma como a melhor opção para tratamento, já que, além de não estar exposto a outras infecções, evita o deslocamento, que pode ser mais dificultado pela idade. “É comum que a locomoção seja mais difícil para a terceira idade. Por isso, possibilitar um cuidado médico que seja de fácil acesso é fundamental para a saúde desse público”.

AVCs estão entre as principais complicações entre idosos
Se por um lado o diabetes e a hipertensão são as doenças mais comuns entre os idosos, o infarto e o Acidente Vascular Cerebral (AVC) estão entre as principais complicações, principalmente para os idosos que convivem com essas doenças por mais tempo.

Além da idade, o tabagismo, a alimentação desequilibrada, o sedentarismo e ocorrências anteriores de derrames ou infartos, também aumentam as chances de um novo desenvolvimento dessas complicações.

Prevenção é o melhor remédio

Para a especialista, a mudança no estilo de vida e na alimentação, são fundamentais para evitar essas doenças. Além disso, controlar e seguir tratamento corretamente também atuam como formas de prevenção, possibilitando mais qualidade de vida. “O medicamento não é apenas para baixar a pressão, por exemplo, mas para prolongar o tempo de vida e postergar as consequências esperadas para essas doenças. Quanto melhor controladas estiverem a pressão ou o diabetes, menores serão as lesões de órgãos e as consequências dessas doenças”.

Sobre a Lar e Saúde

A Lar e Saúde presta assistência domiciliar em todo o Brasil desde 2002. Suas equipes são formadas por médicos generalistas e especialistas, enfermeiros, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, nutricionistas e psicólogos e outros especialistas que o paciente necessitar, toda a estrutura para o tratamento personalizado e humanizado.

 

 

 

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