Temporada de férias com design

Temporada de férias com design 

Inspirado pelo sucesso dos museus de selfie, Rio Design Barra cria instalações para crianças e adolescentes produzirem fotos 

O Rio Design Barra inaugura no dia 26 de janeiro o seu Design Color District, uma versão compacta das exposições e museus “instagramáveis” que viraram febre ao redor do mundo. São seis cenários, todos isolados uns dos outros e pensados para fotos individuais, sem interação, por conta dos protocolos de segurança que estão vigentes durante a pandemia do Covid-19. A ideia é dar ao público infantil e aos adolescentes a oportunidade de “viajar” sem sair do lugar nestas férias.

O Design Color District foi inspirado em instalações internacionais, como o Museu do Sorvete, que já rodou várias cidades americanas, o Color Factory de Nova York e o próprio Miami Design District, o bairro grafitado de Miami, com as paredes mais coloridas do mundo. As instalações do Rio Design Barra foram adaptadas à realidade atual e às dimensões do shopping, mas há muito o que fotografar! Entre os cenários, painéis com frases positivas, como “Seja luz onde quer que esteja” e “Se não puder viajar, sonhe”, além da atração principal: um túnel super colorido, todo vazado e com ventilação própria, de oito metros de extensão.

A exposição ocupará a praça central do shopping, no primeiro piso, até 22 de fevereiro, com visitação aberta entre 14h e 20h, todos os dias, de segunda a domingo. Para o programa ficar completo, o shopping promove simultaneamente o festival gastronômico Design À Mesa. Durante todo o período do Color District, os restaurantes, bares e cafés do Rio Design Barra terão pratos frescos e drinks super coloridos criados exclusivamente para acompanhar essa programação. 

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Código de Trânsito Brasileiro completa 23 anos

 

 

 

Código de Trânsito Brasileiro completa 23 anos

Este ano o CTB passará a contar com inúmeras mudanças a partir de abril

No dia 23 de janeiro de 1998 passou a vigorar o Código de Trânsito Brasileiro, que veio substituir o velho Código Nacional de Trânsito. Mais do que punir ou fixar multas, o CTB foi estabelecido, principalmente, para educar o cidadão brasileiro sobre o seu papel no trânsito, sejam motoristas, ciclistas, pedestres ou motociclistas. O Código de Trânsito Brasileiro foi elaborado pelos representantes do Poder Público e da Sociedade Civil Organizada e contou com a aprovação do Congresso Nacional, como Lei n. 9.503/1997, com, inicialmente, 20 capítulos, 341 artigos e 2 anexos, mas, ao longo destes 23 anos, já passou por diversas alterações, com um total de 39 Leis modificadoras.

“A legislação de trânsito brasileira começou de maneira esparsa em 1910, tendo o 1º Código Nacional de Trânsito sido publicado somente em janeiro de 1941 (Decreto-Lei n. 2.994, de 28JAN41) – este Código teve vida curta, apenas alguns meses, posto que em setembro do mesmo ano foi revogado e substituído pelo 2º Código Nacional de Trânsito (Decreto-Lei n. 3.651, de 11SET41), o qual, por sua vez, teve vigência por 25 anos, tendo sido substituído em 1966 pelo 3º CNT (Lei n. 5.108, de 21SET66) e, este se manteve válido por pouco mais de 31 anos, até 98 quando, então, passou a valer o atual CTB”, explica comentarista do CTB Digital da Perkons, Julyver Modesto de Araujo.

Segundo o livro “100 anos da legislação de trânsito no Brasil”, desde 1996 o Brasil apresentava um alto número de acidentes, considerando a proporção de veículos por habitantes. Visando contê-los, o CTB apresentou uma importante inovação, que foi um capítulo específico sobre os crimes de trânsito. Nestes 23 anos de vigência, o CTB já foi complementado por 813 Resoluções do Conselho Nacional de Trânsito, mas nem todas estão em vigor, algumas já foram alteradas ou substituídas.

Criaram-se, neste período, novas regras para condutores, para pedestres - que também passaram a ser passíveis de multas, embora ainda sem regulamentação -, para ciclistas, além de outros segmentos que direta ou indiretamente têm participação ativa no trânsito.

Um ano de muitas mudanças nas leis de trânsito

Em 2021 o CTB passará por diversas mudanças que entrarão em vigor a partir do mês de abril. A Lei 14.071, publicada em 13 de outubro de 2020 concede, por exemplo, mais prazo para renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

A nova norma prevê também que, em casos de lesão corporal e homicídio causados por condutor embriagado, mesmo que sem intenção, a pena de reclusão não pode mais ser substituída por outra mais branda, restritiva de direitos. Outra importante mudança foi a alteração do sistema de pontuação para suspensão da CNH, que passará a ser gradativo: 40 pontos para quem não tiver cometido infração gravíssima; 30 pontos para quem tiver cometido uma infração gravíssima; e 20 pontos para quem tiver duas ou mais infrações do tipo. Para os profissionais do volante, a penalidade será imposta quando o infrator atingir 40 pontos.

Uma comemorada inovação do CTB em 2021 será a criação do Registro Nacional Positivo de Condutores (RNPC), em que serão cadastrados aqueles que não tenham cometido infração de trânsito sujeita a pontuação nos últimos 12 meses. Isso vai viabilizar a concessão de benefícios fiscais por parte de estados e municípios.

“Alterações na legislação são importantes para acompanhar os avanços tecnológicos e da própria sociedade, mas de nada adiantará se a população não se conscientizar de que um trânsito seguro é responsabilidade e dever de todos. Diminuir o número de mortes e acidentes em nossas ruas e estradas deve ser a meta de todo cidadão”, comenta Luiz Gustavo Campos, diretor e especialista em trânsito da Perkons.

Você pode conferir todo o conteúdo do Código no site CTB Digital. Ao realizar uma pesquisa, a página trará, com o artigo, comentários de especialistas, resoluções e portarias sobre o tema. Lá também é possível tirar dúvidas de maneira gratuita.

 

 

 

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Com evolução lenta, câncer de colo de útero pode ser diagnosticado previamente em lesões precursoras

 

 

 

Com evolução lenta, câncer de colo de útero pode ser diagnosticado previamente em lesões precursoras

Médicos reforçam a importância do acompanhamento ginecológico e exames periódicos como o Papanicolau e alertam para os cuidados com o sistema reprodutor

O mês de janeiro começou com a conscientização pela prevenção e detecção de um dos cânceres mais comuns entre as mulheres: o câncer de colo de útero. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), ele é responsável por mais de 300 mil óbitos por ano no Brasil, sendo a quarta principal causa de morte de mulheres por câncer no país. Uma das principais causas da doença é a presença de infecção persistente por tipos oncogênicos do Papilomavírus Humano (HPV), que origina 97% dos cânceres do colo do útero. De acordo com a ginecologista e obstetra do Hospital Santa Cruz, Dra. Daiene Casagrande (CRM-PR 22.986, RQE 16.025), existem outros fatores de risco que podem agravar o quadro patológico.

“Associação ao tabagismo, alcoolismo, idade sexual precoce para o início de relação, número de parceiros que se relaciona, uso de medicações imunossupressoras, são alguns dos fatores que podem facilitar a evolução para o câncer de colo do útero”, afirma a ginecologista do Hospital Santa Cruz. Considerado o terceiro tipo de câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, os sintomas mais recorrentes são sangramento, dor durante a relação sexual e sangramento após a relação, chegando a apresentar problemas urinários e intestinais, em casos mais graves.

Evolução lenta

Por ser uma doença de desenvolvimento lento, muitas vezes, os sintomas demoram a aparecer e, quando surgem, já estão em quadros mais avançados. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) aponta ainda que a doença é rara em mulheres com idade inferior a 30 anos, sendo o pico de incidência entre 35 e 50 anos de idade. Dessa forma, os médicos recomendam que o diagnóstico seja feito antes do aparecimento desses sintomas, ressaltando a importância do acompanhamento e consultas ginecológicas.

A ginecologista e obstetra do Hospital Santa Cruz reforça que é possível prevenir o câncer de colo de útero com exames periódicos, como o conhecido ‘preventivo’, feito anualmente ou a cada dois anos, dependendo dos casos. “É possível diagnosticar lesões precursoras, que podem se transformar em câncer de colo de útero, nos exames periódicos como o Papanicolau, preventivo ou citológica oncótica. As diretrizes brasileiras recomendam que esse exame seja realizado a partir dos 25 anos de idade em mulheres com atividade sexual ativa, estendendo-se até mulheres com 64 anos”, completa Dra. Daiene.

Contudo, a principal e mais eficaz forma de prevenir a doença é por meio da vacinação contra os subtipos 6, 11, 16 e 18 do HPV, que pode ser realizada gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em meninas de 09 a 14 anos de idade e meninos de 11 a 14 anos, realizada em duas doses com intervalo de seis meses entre elas.

Diagnóstico precoce aumentam os índices de cura

De acordo com o oncologista clínico do Hospital Santa Cruz, Dr. Guilherme Stelko (CRM-PR 29.049, RQE 15.84), é importante fazer o diagnóstico precoce do câncer de colo de útero, uma vez que os índices de cura são muito mais altos nos estágios iniciais da doença. “No estágio clinico 1, por exemplo, as pacientes diagnosticadas possuem mais de 88% de chances de cura. Geralmente, elas são tratadas com cirurgias e, em estágios mais avançados, com radioterapia e quimioterapia” assegura ele. O médico também explica que mesmo nos casos mais precoces, o tratamento também pode envolver, além da cirurgia, a radioterapia com objetivo de alcançar um maior índice de cura.

Após o tratamento, o oncologista ainda recomenda que seja feito um acompanhamento adequado com um ginecologista, para que seja realizada a coleta do Papanicolau da região operada, bem como exames de imagem e consultas médicas periódicas. Afim de proporcionar comodidade, segurança assistencial e agilidade para as pacientes, o Hospital Santa Cruz criou, em 2019, o Centro de Especialidades em Saúde da Mulher que conta com pronto-socorro, centro cirúrgico e laboratórios, funcionando de forma multidisciplinar, com diferentes especialidades, facilitando a solução integral do problema da paciente.

 

 

 

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Agilize abre vagas de emprego para todo o país; há oportunidades para PCDs

 

 

 

Agilize abre vagas de emprego para todo o país; há oportunidades para PCDs

Com salários de até 8 mil reais, as vagas contam também com possibilidade de trabalho Home Office

O ano de 2021 começa a dar bons sinais para quem está em busca de uma oportunidade de emprego. A Agilize, empresa pioneira em contabilidade online no Brasil e indicada em 2020 ao prêmio Reclame Aqui de melhor Serviço para Empresas, anunciou a ampliação de seu quadro com a abertura de 30 vagas.

As oportunidades são para os cargos de Assistente Comercial, Auxiliar Fiscal, Assistente Fiscal-Júnior, Assistente Contábil, Assistente de Departamento Pessoal, Assistente Fiscal Pleno, Analista de Marketing e Jovens Talentos. Há oportunidades também para PCDs. Os salários são de até R$ 8 mil.

Candidatos de qualquer lugar do Brasil podem participar, pois a empresa conta com a possibilidade de trabalho home office ou presencial, ficando a decisão a critério do próprio colaborador.

Com regime de contratação CLT, a Agilize oferece salário compatível com o mercado, mais os benefícios de plano de saúde, apoio a eventos e treinamentos, vale refeição e vale transporte. A empresa também oferta toda a estrutura para o trabalho home office do funcionário, com a disponibilização de internet e equipamentos necessários.

Os interessados em participar do processo seletivo e concorrer a uma vaga devem se inscrever por meio do site: agilize.com.br/vagas

Sobre a Agilize

Fundada em 2013 por jovens baianos, a Agilize é uma empresa pioneira no segmento de contabilidade online no Brasil e uma das Startups que mais cresce no país. Juntando tecnologia, inovação e valores atemporais de ideal humano, a empresa alavancou ainda mais a sua atuação em 2020, tendo crescido 500% nas vendas de suas soluções e serviços.

Outras grandes conquistas têm marcado também os anos da Agilize. Em 2018 ficou no top 10 das startups que mais se destacaram, de acordo com o CanalTech. Já em 2019, foi a primeira startup do Nordeste selecionada para participar do processo de aceleração do Google, o Launchpad Accelerator. Também no mesmo ano, foi selecionada para participar do Scale-Up, programa de aceleração da Endeavor.

Na Agilize, a diversidade é também uma das premissas. Dentre os mais de 150 funcionários de estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Rio Grande do Norte, 60% são mulheres, 63% se declararam negros ou pardos e 50% dos líderes são mulheres.

 

 

 

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Abram alas à música de Chiquinha Gonzaga!

 

 

 

Abram alas à música de Chiquinha Gonzaga!

Ilustrador paulistano homenageia autora da primeira marcha de Carnaval do Brasil com livro infantil sobre uma cidade cinza que ganha cor por meio da música

O legado de Chiquinha Gonzaga continua inspirando gerações, e não só na música. Ô abre alas, a primeira marcha de Carnaval brasileira, composta por ela em 1889 é, agora, homenageada pelo ilustrador paulistano Duda Oliva. O livro homônimo, lançamento da Saíra Editorial, é destinado ao público infantil.

O obra mostra às crianças o poder que a música tem de transformar o mundo em um lugar mais feliz, divertido e colorido. O enredo começa quando uma misteriosa raposa invade uma cidade cinza e sem graça para levar música e arte aos moradores, que não podiam cantar nem dançar.

“Nessa cidade, gente grande, que não gostava de muita coisa, mandava.

Então, gente pequena não podia nada: ninguém podia tocar nem uma música

nem outra…” (Ô abre alas, pág. 14 e 15)

Foi na praça central que a raposa decidiu quebrar o silêncio, e bastaram uma bela vitrola e uma flauta para soltar a melodia. No começo todos estranharam a música e reclamaram do “barulho”, mas isso não abalou a musicista. Só precisou de um pouco de tempo para os moradores entrarem na dança e na cantoria, tomados pela alegria da boa melodia.

Ao final, com a missão concluída, a raposa se revela: eram crianças disfarçadas, com a deliciosa tarefa de levar alegria e diversão a quem estivesse triste. E não poderia haver inspiração melhor que a música de Chiquinha Gonzaga, composição que inspirou o ilustrador paulistano – apaixonado por folclores, pelas imagens do mundo e pelas narrativas dos livros – a estrear na literatura.

Além de homenagear a musicista com uma obra rica em ilustrações e valores morais, o livro inclui, ainda, uma nota biográfica de Chiquinha, com suas lutas e bandeiras para além do universo das artes.
Ficha técnica

Título: Ô abre alas

Autor: Duda Oliva

Editora: Saíra Editorial

ISBN: 978-65-86236-07-1

Formato: 19,5 x 28 cm

Preço: R$ 35,00

Número de páginas: 48 páginas

Link de venda: http://amzn.to/2XmwTuW

Sinopse: Uma cidade cinza, em que tudo era proibido, recebe uma visita inesperada que leva música, festa e alegria para renovar tudo por lá.

Sobre o autor e ilustrador: Criador de histórias e apaixonado por natureza, folclore e chás, Duda Oliva é um ilustrador paulista inspirado pelas imagens do mundo e pelas narrativas dos livros. Biólogo e poeta amador na infância, cria ilustrações que se equilibram entre o realismo fantástico, o ativismo ecológico e a poesia escondida nos momentos cotidianos. Ô abre alas é seu livro de estreia e uma tentativa de trazer de volta música a lugares cinzentos.

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