Quer saber por que o papel de parede é a melhor opção para o quarto do seu filho?

Quer saber por que o papel de parede é a melhor opção para o quarto do seu filho?

As sócias-proprietárias da Cosy Home explicam os motivos e comentam as tendências para os ambientes infantis 

O quarto é o local em que as crianças passam a maior parte do tempo quando estão em casa. Lá, elas brincam, fazem os deveres escolares, estudam e dormem. Para isso, é necessário que o ambiente seja aconchegante e agradável, de maneira que a criança sinta-se confortável de permanecer ali sozinha. Isso é de extrema importância, principalmente para os menores, que estão no momento de criar sua independência. 

Para que o ambiente traga a sensação de equilíbrio e de harmonia, o primeiro passo é escolher bem a combinação de cores e estampas. Os pais também devem levar em conta a personalidade dos filhos, que desde muito pequenos já demonstram hábitos e atitudes que devem ser considerados. “É questão de gosto, mas sabe-se que cores mais vivas e as estampas criativas estimulam mais a criança”, afirma Nitsa Vianna, sócia-proprietária da Cosy Home – loja especializada em papéis de parede, tecidos e persianas. 

Na decoração do quarto infantil, os papéis de parede são uma ótima opção, pois, além de transmitirem um senso lúdico, também têm uma durabilidade superior a das tintas. “A criança põe a mão na parede e acaba sujando, é normal, mas com o papel não tem esse problema”, diz Nitsa, que é mãe de uma menininha. Também por ficar pronto em um único dia e a cola ser inodora e atóxica, o papel de parede ganhou a predileção dos pais e mães. 

De acordo com Andréa Vianna, também proprietária da Cosy Home, os geométricos com formatos triangulares e o design escandinavo, que dispõe de simplicidade e tons mais claros, são a tendência atual. “Ultimamente os bichinhos estão em baixa, a maioria dos pais foge dos personagens convencionais de desenhos animados. As cores unissex, como cinza e bege, estão em alta e costumam ser as mais procuradas aqui na loja”, afirma. 

Os papéis mais lisos, sem texturas e sem emborrachados, são os ideais para os pequenos, pois os que possuem essas características podem juntar pó e, se não forem bem cuidados ou forem aplicados em locais que sofrem com a umidade, podem desenvolver bolor. Com essas propostas, Nitsa indica a última coleção infantil da conceituada marca WallCovering, que é composta por papéis de parede em diversas tonalidades e com estampas criativas e, em Curitiba, é vendida exclusivamente na Cosy Home. 

Serviço:

Cosy Home

Endereço: Rua Bruno Filgueira, 1352 – Bigorrilho | Curitiba-PR

Telefone: (41) 3030-6959

E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Site: www.cosyhome.com.br

Instagram: @cosy_home

Facebook: facebook.com/CosyHomeBr

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Dia do Porco vai agitar Curitiba no dia 10

Dia do Porco vai agitar Curitiba no dia 10

Promovido pela cervejaria Way Beer, o evento contará com cervejas artesanais e diversos preparos com carne de porco 

Poucas carnes são tão saborosas e versáteis quanto a de porco. Por esse motivo, ela é amada pelos brasileiros e ganhou inúmeras releituras e modos de preparo. Para celebrar essa iguaria presente em todos os cantos do Brasil, no ano de 2016 a cervejaria paranaense Way Beer, referência do mercado nacional, lançou o Saturday Way especial Dia do Porco, uma grande festa marcada por muita cerveja artesanal e preparos com carne suína. Agora, no dia 10 de março, o evento chega em sua terceira edição com muitas novidades. 

Durante o evento, que será realizado na fábrica da Way Beer, o público terá a oportunidade de saborear várias opções de preparos que terão como estrela a carne de porco, entre eles o sanduíche de porchetta, preparado pela chef Rosane Radecki; o porco patagônico, que será assado inteiro no fogo de chão pela equipe do Rio Grande Churrasco; e o sanduíche de linguiça campeira, produzido com exclusividade para o Rock’n Pork. Até a sobremesa vai ganhar um toque especial. A Gelataio, que trabalha com sorvetes artesanais, vai oferecer um delicioso sorvete de chocolate branco com bacon. Completando o cardápio, o Pirô na Batatinha vai servir batata no cone. 

Para acompanhar os pratos, a Way Beer vai oferecer algumas de suas principais bebidas de linha e sazonais, com valores a partir de R$ 8 (copos de 350ml): Half Pilsen, Sour Cajú, Cream Porter, Red Ale, Avelã Porter, SAPA #4, Summer 17/18, Amburana Lager, Witbier, APA, Die Fizzy Yellow IPA, Tropical Ipa, Brett IPA e Catarina. Além dos copos individuais e da tradicional jarra de 1 litro, a cervejaria vai encher Crowlers e Growlers durante o evento. Além disso, a cervejaria vai promover o lançamento da cerveja Vic Secret Sour, uma Berliner Weisse com Dry Hopp dos lúpulos australianos Vic Secret e Topaz. 

O Saturday Way especial Dia do Porco contará, ainda, com um espaço kids com monitoria do Projeto Pintando na Calçada, ideal para quem quer levar a criançada para curtir um dia diferente. Para completar a programação, a banda Garage Ink vai animar o público com muito rock´n roll. Vale lembrar que todos os eventos realizados pela Way Beer são pet friendly. 

O Saturday Way especial Dia do Porco será realizado na fábrica da Way Beer (Rua Pérola, 331 – Pinhais), na região metropolitana de Curitiba, das 12h às 18h. A entrada é gratuita. Mais informação pelo telefone (41) 3653-8853 ou no site www.waybeer.com.br.

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A sobrevivência dos "ismos"

A sobrevivência dos "ismos"

José Pio Martins*

O Brasil – e, principalmente, sua elite política incrustada nos cargos públicos – é incansável na sina de trazer de volta ideias que, a par de serem completamente ilógicas e irracionais, já foram testadas e não deram certo. Entre as doenças econômicas, de alto efeito deletério sobre o organismo social, que sempre retornam como propostas de solução para os graves problemas nacionais, quatro se destacam. Roberto Campos as chamava de “deformações culturais”, entranhadas nas estruturas de poder e nas elites intelectuais, e ele as combatia tenazmente.

A primeira: o nacionalismo, que rejeita investimentos externos, reduz a absorção de tecnologias e afugenta o empresário internacional. Por essa via, criam-se leis dificultando a absorção de capitais e a vinda de empresários estrangeiros, supostamente por medo de empobrecerem a nação. Afora a questão da propriedade da terra – que é um capital fixo, não multiplicável, portanto passível de restrição –, continuamos com medo de abrir a economia para investimentos internacionais em várias áreas, como energia, aviação, bancos, portos e educação.

A segunda: o populismo, esporte preferido dos políticos, pelo qual prometem distribuir riquezas (dos outros) antes mesmo de produzi-las. Gastar o dinheiro dos outros é um esporte delicioso, principalmente quando dá votos e mantém o demagogo no poder para seguir gastando o dinheiro do trabalho alheio. Os sindicatos e as corporações burocráticas, com raras exceções, transformaram em direito adquirido benesses concedidas por décadas de populismo e não aceitam abrir mão de nada, mesmo na maior da crise da história, sem preocupação com quebradeira dos municípios, estados e União.

A terceira: o estatismo, doença que leva o Estado a fazer mais do que tem condições na economia e menos na área social, além de cobrir as estatais de proteção contra a concorrência e garantir sua existência mesmo sob crônica ineficiência e corrupção. Aí estão os exemplos das estatais de petróleo, gás, energia, infraestrutura e transportes que, protegidas por monopólios ou reservas, castigam o consumidor e o contribuinte. Inexplicavelmente, o governo rejeita investimentos privados, enquanto se endivida para capitalizar essas empresas e compromete os orçamentos futuros.

A quarta: o protecionismo, que leva o governo a distribuir farta proteção contra a competição e contra a entrada do produto estrangeiro, tolhendo o direito de escolha do consumidor, que tem de pagar mais caro por produtos de pior qualidade. Quando uma cidade com população crescente mantém a mesma frota de táxi de 30 anos atrás por meio da negação de novas licenças, quem sofre é o consumidor, não os burocratas; eles não sofrem as agruras da escassez de frota. E, se a população inventar uma saída engenhosa contra a burocracia estatal, o ofertante do serviço é tratado como criminoso.

A sobrevivência dos “ismos” é doença crônica no Brasil, mantida incurável sob pressão dos grupos de interesse e de políticos que dela se beneficiam. Alguns, por falta de conhecimento ou má fé, até acreditam que esses “ismos” sejam úteis para promoção do progresso, mesmo que os fatos os contrariem. Um pouco de estudo e algumas viagens pelos países desenvolvidos serviria para revelar que o nacionalismo, o populismo, o estatismo e o protecionismo são práticas nocivas e prejudiciais ao crescimento econômico e ao desenvolvimento social. 

* José Pio Martins, economista, é reitor da Universidade Positivo

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Leilão do Hospital Evangélico está previsto para o dia 4 de maio

Leilão do Hospital Evangélico está previsto para o dia 4 de maio

Data foi anunciada durante audiência pública realizada neste mês de fevereiro

Em audiência pública realizada no início de fevereiro o juiz da 9ª Vara do Trabalho de Curitiba, Eduardo Milléo Baracat anunciou a data do dia 4 de maio para o leilão do Hospital Evangélico, Faculdade de Medicina e o plano Saúde Evangélico. Na ocasião estiveram presentes representantes do Ministério Público Estadual, Federal e do Trabalho, do Sindicato dos professores da faculdade, de bancos, fornecedores, o leiloeiro Helcio Kronberg nomeado para avaliação dos bens e realização do leilão, e os interessados de forma direta e/ou indireta na venda dos bens.

O hospital está sob intervenção judicial desde 2014, devido aos débitos acumulados por gestões anteriores e alto número de ações trabalhistas.

Durante a audiência realizada em 9 de fevereiro foi apresentada a situação e aberto espaço para manifestação dos presentes para que comentassem sobre suas expectativas em relação ao pagamento dos débitos da instituição que é a Associação Beneficente Evangélica de Curitiba. As partes puderam se manifestar, apresentar questionamentos que estão em análise pelo juízo.

Eventualmente a data do dia 4 de maio pode ter alguma alteração em função de provocações nos processos. A expectativa é resolver os problemas do Hospital com a venda rápida dos bens, deixando para a comunidade curitibana um hospital que atende o SUS mais aparelhado, administrado por um grupo de interesse com foco na atividade.

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APMCuritiba entrega o 1º Diagnóstico da Advocacia Pública para presidência do TJ-PR

APMCuritiba entrega o 1º Diagnóstico da Advocacia Pública para presidência do TJ-PR

Associação está divulgando o trabalho que mapeou a situação das procuradorias municipais no Brasil

A Associação dos Procuradores do Município de Curitiba (APMC) esteve em reunião na última segunda-feira, 26 de fevereiro, com o juiz auxiliar da presidência do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) Fábio André Santos Muniz. Na ocasião o presidente da APMC, Héliomar Jérry Dutra de Freitas fez a entrega do 1.º Diagnóstico da Advocacia Pública nos Municípios Brasileiros, estudo desenvolvido com a finalidade de colaborar com a análise da situação atual das Procuradorias Municipais, resultado da parceria entre a Associação Nacional dos Procuradores Municipais (ANPM) e a consultoria Herkenhoff & Prates.

“Estamos trabalhando na divulgação desse importante diagnóstico que considerou um universo de 5.570 municípios brasileiros e apresentou dados importantes. Só 43% dos municípios contam com procuradoria organizada. Ainda, resta evidenciado que apenas 34% dos municípios contam com procuradores concursados, além de outros dados que evidenciam a qualidade na gestão pública quando da existência de procuradorias e procuradores efetivos em nível municipal”, destacou Héliomar Jérry Dutra de Freitas.

A diretora social da APMC, Divanir Vilela da Silveira, e o procurador municipal de Curitiba, delegado estadual da ANPM Miguel Kalabaide também participaram da reunião no gabinete do juiz. Ainda durante o encontro Divanir Vilela da Silveira fez a entrega da Revista da Procuradoria Municipal de Curitiba, lançada em novembro de 2017, durante o XIV Congresso Brasileiro de Procuradores Municipais que aconteceu em Curitiba.

A APMC está realizando uma série de visitas à instituições do poder público para entregar o diagnóstico e divulgar o trabalho realizado.

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