Com operação em Curitiba, Rock & Ribs Steakhouse inaugura projeto de expansão no Sul do país

Com operação em Curitiba, Rock & Ribs Steakhouse inaugura projeto de expansão no Sul do país

Presente nas regiões norte, nordeste e sudeste, rede oferece conceito similar às steakhouses norte-americanas com cardápio diversificado e decoração inspirada no universo do Rock’n Roll.

Uma verdadeira steakhouse americana com DNA brasileiro, a Rock & Ribs chegará a Curitiba em junho, em um espaço charmoso e agradável, localizado em frente à curitibana Praça da Espanha, região já consolidada no roteiro gastronômico da capital paranaense.

Com 230 metros quadrados de salão, a primeira Rock & Ribs de Curitiba oferecerá diferenciais como o estacionamento com vallet e o Espaço Kids, tornando-se a escolha perfeita tanto para um happy hour, quanto para um jantar ou almoço em família.

Além das carnes nobres e dos petiscos típicos da culinária americana, a casa chega à capital paranaense com um conceito similar aos consagrados dinnersnorte-americanos, com decoração e pratos inspirados no Rock.

Para o grupo de empresários responsáveis pela chegada da marca à capital paranaense, a Rock & Ribs tem como grande diferencial a ideia de que culinária, diversão e cultura podem andar juntas. E esta franquia de Curitiba terá isso muito forte em toda a sua estrutura. O objetivo dos franqueados da casa é oferecer um espaço completo e agradável para diferentes tipos de público, tanto para quem busca bons pratos para degustar, quando para quem deseja um novo espaço paraa família, encontrar amigos ou fazer um happy hour com os colegas de trabalho.

Outro destaque da casa será o posicionamento de preço justo, de forma a oferecer gastronomia de alta qualidade com excelente custo-benefício, com preços até 30% menores do que restaurantes similares. A rede acredita que, mais do que oferecer promoções sazonais, é preciso disponibilizar pratos diversificados e atrativos para diferentes momentos e pessoas, mas com preço regularmente adequado às possibilidades desses públicos.

O delicioso universo do rock

O objetivo da Rock & Ribs é que, quando entre no ambiente, o cliente se sinta fazendo uma verdadeira viagem pelo mundo do Rock e pelos Estados Unidos. Para isso, a decoração é composta por famosas fotografias de grandes nomes do Rock, como Beatles, Rolling Stones, Guns N’Roses, Jimi Hendrix e Elvis Presley.

No cardápio, carnes nobres, porções, steaks, hambúrgueres, massas e saladas, além de clássicos da gastronomia norte-americana e iguarias mexicanas, como asquesadillas. No intuito de adequar-se a diferentes tipos de público, a casa conta também opções vegetarianas em diversos pratos do menu.

O grande destaque entre os pratos da casa é o Rock Original Barbecue Ribs, uma receita tipicamente norte-americana e famosa no mundo todo. Trata-se de uma costelinha suína assada durante mais de três horas, o que permite uma carne bem assada, de forma que se solta dos ossos. O resultado é uma costelinha macia que desmancha na boca, acompanhada pelo sabor caseiro do barbecue produzido na Rock & Ribs.

Sobre a Rock & Ribs Steakhouse

Presente em 11 estados brasileiros com diferentes modalidades de negócio, a Rock & Ribs possui atualmente 36 franquias no país, entre restaurantes, lojas no formato fast food e food trucks. Com presença forte em São Paulo e na região nordeste brasileira, a rede pretende, a partir da inauguração desta primeira loja em Curitiba, fortalecer seu foco para expansão no eixo Sul, tendo como meta o lançamento de mais dez unidades no mesmo modelo até 2020 nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Por isso, essa unidade será uma flag ship nacional para a marca, funcionando com uma referência e modelo de unidade moderna e completa para as lojas que serão inauguradas em seguida.

Um verdadeiro sucesso nas cidades em que atua, a rede nasceu em 2010 com a proposta de oferecer gastronomia de qualidade em um ambiente de entretenimento lúdico e dinâmico, que reúne pratos tipicamente norte-americanos, acompanhados por boa música e em um espaço aconchegante.

Em outras palavras, a casa une duas paixões dos Estados Unidos: o Rock e as Ribs, as costelinhas – que estão presentes no carro-chefe Rock Original Barbecue Ribs –, com um gostinho especial brasileiro.

Curta a fanpage da Rock & Ribs Curitiba e acompanhe as novidades e aprogramação da casa: https://www.facebook.com/RockeRibsCuritiba/. 

Serviço: 

Rock & Ribs Stakehouse

http://www.rockeribs.com.br

https://www.facebook.com/RockeRibsCuritiba

http://instagram.com/RockeRibsCuritiba 

Endereço: Rua Fernando Simas, 71, Batel – Curitiba

Telefone: (41) 3044-7003

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Mostra de Animais Exóticos e Silvestres é atração no fim de semana

Mostra de Animais Exóticos e Silvestres é atração no fim de semana

HiperZoo promove exposição com ferrets, corujas, jiboias e diversas espécies

Conhecido por promover eventos para os apaixonados por animais, dessa vez o pet center HiperZoo será palco para uma curiosa mostra. No próximo domingo (21) ferrets, cacatuas, papagaios, jiboias, corujas, lagartos e outras diversas espécies serão apresentadas ao público por seus tutores, que prometem dar dicas sobre cuidados e manejo desses animais.

“Preparamos uma exposição na qual os visitantes poderão ver de perto todos os animais e buscar informações”, revela Patrícia Maeoka, sócia-proprietária do HiperZoo. “Quem está pensando em criar um animal exótico ou silvestre tem a chance de conversar com tutores experientes. Sem falar, é claro, que é uma atração especial para toda a família”, complementa. Participam da mostra os integrantes do grupo Exotic World, formado por tutores de diversas espécies.

O HiperZoo é um dos poucos estabelecimentos de Curitiba legalmente autorizados a comercializar animais silvestres e exóticos. Por isso, vem buscando atender às necessidades dos tutores, oferecendo serviços como corte de asas e unhas, banhos e atendimento veterinário especializado. A loja disponibiliza também o atendimento de uma consultora técnica para orientar os interessados sobre o manejo e cuidados necessários com essas espécies. 

Serviço:

Mostra de Animais Exóticos e Silvestres no HiperZoo

Quando: domingo, 21 de maio, das 14h às 16h

Entrada: gratuita

Rua Desembargador Westphalen, 3.448 – Curitiba/PR

Telefone: (41) 3078-0909

Site: www.hiperzoo.com.br

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Saiba que exames devem ser realizados antes do bebê deixar a maternidade

Saiba que exames devem ser realizados antes do bebê deixar a maternidade 

Antes de terem alta da maternidade é recomendado que os bebês passem por uma série de exames simples e rápidos, que previnem e diagnosticam algumas doenças, além de assegurar que esteja tudo certo no desenvolvimento da criança. 

O mais conhecido – além de obrigatório – é o Teste do Pezinho, mas existem outros procedimentos indicados no pós-parto. “Esses exames são importantes, pois são testes de triagem que já identificam se existe algum problema”, explica o médico pediatra da Paraná Clínicas e coordenador da UTI neonatal do Hospital Santa Cruz, Dr. Ênio Torricillas. “Caso haja alguma alteração, o bebê é encaminhado para um especialista e já passa por um acompanhamento, para não ter complicações futuras”, afirma. 

Segundo o pediatra, a recomendação geral é que os bebês passem por esses exames antes de deixarem a maternidade. “O nosso papel como médico é orientar, mas quem toma a decisão final é a família”, aponta. 

Conheça alguns dos procedimentos recomendados no pós-parto: 

Teste do pezinho

É obrigatório por lei e gratuito. É feito um furinho no calcanhar do bebê, para coletar gotas de sangue, 48 horas após o nascimento da criança. 

O teste é realizado pela enfermagem e serve para detectar seis doenças: fenilcetonúria, fibrose cística, hipotireoidismo, anemia falciforme e outras hemoglobinopatias, hiperplasia adrenal congênita (HAC) e deficiência de biotinidase. 

A versão mais completa deste exame é chamada de “teste do pezinho ampliado” e diagnostica vinte e três doenças. Só é solicitado caso o médico identifique a necessidade. 

Teste do olhinho

Este teste é realizado pelo oftalmologista e pode ser feito assim que o bebê esteja de olho aberto, geralmente nas primeiras 48 horas de vida. 

Diagnostica doenças como a catarata congênita e o glaucoma, que podem levar à cegueira se não forem tratadas precocemente. Um feixe de luz é direcionado no olho do bebê, e deve mostrar um reflexo vermelho na pupila da criança, indicando que está tudo certo com a saúde ocular. 

Teste da orelhinha

Este exame serve para diagnosticar problemas de audição e deve ser realizado por um fonoaudiólogo, antes da alta do bebê na maternidade. 

Um aparelhinho similar a um fone é colocado na orelha da criança, emite um som e espera o cérebro responder aos estímulos. 

Teste do coraçãozinho

Deve ser realizado pelo pediatra, após o bebê ter 24 horas de vida. É uma prevenção contra cardiopatias congênitas. 

Esse teste é realizado por meio de um aparelho, que é colocado na mãozinha direita e no pezinho esquerdo do bebê. É medida a concentração de oxigênio no sangue. Caso seja identificada diferença entre os dois, ou taxa abaixo de 95%, o bebê pode ter uma doença cardíaca e deve passar por outros exames. 

Teste da linguinha

Deve ser feito antes da alta, pela fonoaudióloga. Serve para verificar se existe um freio de língua e é realizado por meio da observação, sem aparelhos. 

“Se a criança tiver a língua presa, que esteja atrapalhando, comprometendo as mamadas, por exemplo, aí o próprio pediatra já faz um pequeno corte, a frenotomia”, explica o médico. 

Teste do quadril

Este é um teste físico, que faz parte do exame médico, e já é realizado pelo pediatra na sala de parto. 

O médico faz movimentos técnicos nas pernas e no quadril do bebê, conhecidos como Manobra de Ortolani, para verificar se existe luxação. Caso seja identificado algum problema, outros exames são solicitados e tratamentos podem ser sugeridos. 

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Bordadeiras do grupo Matizes de Dumont chegam a Curitiba

Bordadeiras do grupo Matizes de Dumont chegam a Curitiba 

Com décadas de história e três gerações de uma mesma família, o grupo ministra oficinas de bordado na Casa Tangente 

Diretamente de Pirapora, Minas Gerais, o renomado grupo Matizes de Dumont chega a Curitiba, na Casa Tangente, para uma oficina vivencial, com pontos clássicos do bordado, nos dias 26 e 27 de maio. 

Utilizando os sentimentos e personalidades de cada participante como inspiração, o evento cultural é segmentado. A primeira turma, na sexta-feira (26), vai usar a arte do bordado para desenvolver a temática “Sonhos de Infância”, e a segunda turma, no sábado (27), o tema será “A Bordadeirinha”. 

Um dos mais importantes do país, o grupo tem mais de 50 anos e é formado por três gerações de artistas da mesma família. Telas do Matizes de Dumont ilustram obras de grandes autores brasileiros como Jorge Amado, Ziraldo e Rubem Alves. 

Para participar não é necessário ter experiência com o bordado. Os encontros acontecem das 9h às 12h e retornam após o almoço, das 14h às 18h, com o valor de R$ 370 - por oficina, com material incluso. As inscrições podem ser feitas pelo fone (61) 9 8116-3593 ou pelo email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. 

Serviço:

Data: sexta-feira e sábado, 26 e 27 de maio de 2017

Horário: das 9h às 12h e das 14h às 18h

Ingressos: R$ 370

Local: Casa Tangente – Rua Prefeito Ângelo Lopes, 1653, Hugo Lange

 

Casa Tangente

(41) 3079 – 8004

www.casatangente.com.br

www.facebook.com/casatangente

 

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Maioria das pessoas com hepatite não sabem que estão infectadas

Maioria das pessoas com hepatite não sabem que estão infectadas

Relatório da OMS estima que 2 milhões de brasileiros tenham a doença

O número de mortes em decorrência das hepatites virais (inflamação do fígado) tem crescido. O dado é da Organização Mundial da Saúde (OMS), que realizou um estudo que revela também que 325 milhões de pessoas no mundo têm um quadro crônico de infecção viral por hepatite B ou C, responsáveis por 96% de todas as mortes causadas pela doença, sendo que a maioria delas não sabe que é portadora da enfermidade, ou seja, não são tratadas. Sobre o Brasil, o relatório da agência especializada em saúde estima ainda que 2 milhões de indivíduos vivam com o vírus da hepatite B, o mais comum entre a população mundial.

A médica infectologista e responsável pelo Centro de Vacinação do Hospital VITA, Dra. Marta Fragoso, explica que não são todos os tipos de hepatite que têm vacina para prevenir o contágio, mas já existem opções de medicamentos para tratamento e segundo ela, a prevenção e a informação ainda são as melhores maneiras de afastar a doença e manter a saúde do fígado. Por isso, “é importante saber como é possível se contaminar. Só assim, as pessoas podem se precaver e cuidar da saúde”, destaca a especialista. Atividades comuns do dia a dia podem também ser momentos de risco quando o assunto é hepatite. “Ao fazer as unhas em salões de beleza, tatuagens, piercings e acupuntura, por exemplo, é possível se contaminar com as hepatites B e C caso os materiais não sejam descartáveis ou corretamente esterilizados a cada uso”, alerta a especialista.

Na maioria dos casos a infecção é causada por cinco vírus: A, B, C, D e E.  Saiba mais sobre os tipos de hepatite, sintomas, formas de contágio, tratamento e prevenção:

Hepatite viral A

Apresenta distribuição mundial, transmitida pela via fecal-oral, contato inter-humano (contato sexual por meio da prática de sexo oral e/ou anal) ou por água ou alimentos contaminados, com período médio de incubação (exposição até o início dos sintomas) de 30 dias.

Sua disseminação está associada ao nível socioeconômico, condições de saneamento básico e higiênico-sanitárias da população, sendo mais frequente em crianças na idade pré-escolar. O tratamento consiste no repouso do paciente, dieta livre de acordo com sua aceitação alimentar (redução de gorduras e aumento de carboidratos e doces é mito popular) com restrição de ingesta de álcool por até um ano. Quanto à prevenção, pode ser feita por meio de vacinação.

Hepatite viral B

É a mais frequente e sua transmissão é por meio de relações sexuais desprotegidas, uso de drogas injetáveis com compartilhamento de seringas, agulhas e outros equipamentos, procedimentos invasivos sem esterilização adequada ou sem uso de material descartável (cirurgias, procedimentos odontológicos, hemodiálise, tatuagens, colocação de piercings, perfurações de orelha, manicures e pedicures), transfusão de sangue e derivados, transmissão vertical (mãe para o filho), aleitamento materno e acidentes perfurocortantes em profissionais da saúde.

O período de incubação varia de um a seis meses, com média de 70 dias. Pode ocorrer sem ou com sintomas inespecíficos (febre, cansaço, dores musculares ou articulares, dor de cabeça, falta de apetite, náuseas e vômitos) por até quatro semanas até a fase de icterícia ou amarelão (que pode ser de intensidade variável com pele e mucosas amarelas, urina muito escura e fezes claras) associada a coceiras pelo corpo.

Após a fase de icterícia há a recuperação ou convalescença. Uma média de 90% a 95% dos pacientes adultos evoluem para a cura, no entanto, quando a reação inflamatória do fígado persiste por mais de seis meses, considera-se que a infecção está evoluindo para a forma crônica. Neste caso, após anos de evolução, pode surgir a cirrose do fígado - causando varizes no esôfago, sangramentos digestivos, ascite (acúmulo anormal de líquidos) e alterações hematológicas e o hepatocarcinoma.

O tratamento da fase aguda consiste no repouso, restrição de ingesta de bebidas alcoólicas e medicamentos para o controle dos sintomas. Já a fase crônica pode ser cuidada com determinados medicamentos, no entanto é mais complexa, prolongada e exige o acompanhamento de profissionais especializados. A imunização por meio de vacina ainda é a melhor atitude para evitar o contágio.

Hepatite viral C

Também é viral e destaca-se pelo seu elevado percentual de pacientes que desenvolvem a forma crônica e a inexistência de vacina para sua prevenção. O período de incubação varia de 15 a 150 dias. Pode ser transmitida de várias maneiras, sendo as mais frequentes por transfusão de sangue, uso de drogas injetáveis, hemodiálise, acupuntura, piercings, tatuagens, droga inalada, manicures e pedicures, barbearias, instrumentos cirúrgicos, de mãe para o filho na gestação, acidentes perfurocortantes nos profissionais de saúde, transplantes de órgãos e tecidos e por  contato sexual (menos frequente). Em aproximadamente 10 a 30% dos casos não é possível determinar a forma de transmissão.

Pode ser assintomática ou com icterícia e outros sinais próprios das hepatites na fase aguda. Em média somente 20% dos pacientes conseguem eliminar o vírus e os outros 80% evoluem para a forma crônica com possibilidade de cirrose e hepatocarcinoma (câncer primário do fígado).

Não há vacina disponível contra o vírus C, portanto a prevenção evitando os fatores de risco já citados é primordial, além do diagnóstico precoce para a interrupção da progressão da doença com medicamentos específicos e redução de exposição a substâncias hepatotóxicas (álcool e outras drogas).

Hepatites Delta e E

Este tipo é menos frequente. A transmissão, sinais e sintomas, controle e tratamento da hepatite Delta é semelhante ao do vírus B que necessita da presença deste para contaminar o paciente. Já a hepatite E é de transmissão fecal-oral semelhante à hepatite A também nos sintomas e sinais e, portanto, as estratégias de tratamento são as mesmas.  Não há vacinas para ambos os casos. 

Serviço:

Centro de Vacinação VITA

Onde: Hospital VITA - Rodovia BR 116 Km 396, 4021, Bairro Alto - Curitiba 

Horário de funcionamento: de segunda a sexta-feira, 8h às 17h

Informações: 41 3315-1900 - ramal 1778

www.hospitalvita.com.br

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