Positivo lança painel literário em homenagem a escritores paranaenses  

Positivo lança painel literário em homenagem a escritores paranaenses

Após inaugurar uma biblioteca digital a céu aberto que dá acesso a obras literárias via QR CODEs estampados nos muros do Colégio Positivo nas ruas Saldanha Marinho e Fernando Simas, o Curso Positivo lança um painel literário. Em parceria com a Academia Paranaense de Letras e ilustrado pelo desenhista Ademir Paixão, o painel retratou, na forma de caricaturas, grandes escritores do estado. Os painéis estão na sede central e o espaço será inaugurado nesta quinta-feira, 23, às 19h30, na Av. Vicente Machado, nº 317, no centro de Curitiba.

O objetivo é homenagear inicialmente os poetas e escritores Alice Ruiz, Adélia Woellner, Cristovan Tezza, Domingos Pellegrini, Dalton Trevisan, Helena Kolody, Laurentino Gomes, Luci Collin e Paulo Leminski e, ao mesmo tempo, divulgar a literatura paranaense para o público mais jovem. Os painéis são interativos e trazem QR CODEs que dão acesso a mais informações sobre a obra de cada escritor.

Segundo o diretor-geral do Curso Positivo, professor Renato Ribas Vaz, valorizar a arte e a cultura paranaense é fundamental para os jovens estudantes. “A escrita, a leitura e a interpretação de textos são tão importantes nos vestibulares brasileiros e precisam ser estudados, aprendidos e valorizados durante todo o tempo de preparação. Embora nosso ensino tenha foco na preparação para o vestibular seguindo os programas dos conteúdos exigidos para as provas, nunca deixamos de incentivar a leitura e o conhecimento da arte e da cultura de nossa terra”, pontua. De acordo com o professor, muitos dos nossos escritores são frequentemente apontados em conteúdo de vestibulares de todo o país. “Pretendemos que esse painel seja dinâmico, ou seja, traremos outros talentos da literatura paranaense, com o apoio da Academia Paranaense de Leras”, explica.

Projeto Além dos Muros da Escola

O espaço a céu aberto realizado pelo Colégio Positivo Ensino Médio nas ruas Saldanha Marinho e Fernando Simas, nas proximidades da Praça Espanha no bairro do Batel, conta com títulos de diversos tipos de literatura, desde grandes autores clássicos até nomes contemporâneos e de vários componentes curriculares presentes na vida dos estudantes, além de material extra produzido pelos professores, como podcasts e análises das obras.

Serviço:

Painel de Literatura Paranaense

Curso Positivo - Vicente Machado, 317 - Centro

Gratuito

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Mitos e verdades sobre a secadora de roupa  

Mitos e verdades sobre a secadora de roupa

6 dicas para desmistificar o uso do eletrodoméstico e como torná-lo aliado na rotina doméstica dos brasileiros

Para quem mora em apartamentos ou casas com metragens reduzidas, secar roupa pode ser um desafio por conta do tamanho das áreas de serviços e também pela ausência de ventilação e sol o suficiente para tal atividade.

Por isso, investir em secadora de roupas é uma alternativa para aqueles que sofrem com lavanderias de tamanhos reduzidos. Apesar da praticidade, alguns mitos em torno do equipamento ainda deixam os moradores em dúvida na hora de adquirir o eletrodoméstico, por isso, Gabriel Silva, Diretor de marketing da Brastemp, desvenda os mitos e verdades sobre o produto. Confira abaixo.

Vai encolher a roupa?

Mito! Essa pergunta é clássica para todo consumidor. Antes de colocar na secadora a peça de roupa, confira na etiqueta se ela pode ser levada à secadora. O equipamento não determina se vai ou não diminuir o tamanho da peça, e sim a composição do tecido. “Quando o consumidor programa a temperatura do equipamento para um nível não indicada para aquela peça, é mais propício o tecido não resistir e reagir de forma não esperada”, comenta.

Dá para secar edredom?

Verdade! Já existem máquinas de lavar com função para esse tipo de peça. Esse tipo de solução nas secadoras facilita ainda mais os cuidados com as peças. Por exemplo, a secadora Brastemp traz essa solução para que o consumidor consiga secar essa peça de forma simples e sem transtornos. Dependendo da capacidade, seca edredom tamanho solteiro até o king.

A secadora gasta muita energia?

Mito! Essa informação ronda o mercado de eletrodomésticos há tempos, mas com as novas tecnologias - justamente para respeitar as políticas do consumidor - essa informação não assombra as secadoras. Então, esses equipamentos não aumentam a conta de energia, mas vale conferir o selo de consumo energético exigido pelo INMETRO, que acompanha o produto. Algumas secadoras oferecem funções que proporcionam mais economia e também indicam o tempo ideal de cada programação conforme a quantidade de roupas na máquina.

Dá para tirar odores das roupas?

Verdade! Algumas secadoras oferecem a função que tira aquele cheiro de guardado das roupas devido ao jato de ar que o equipamento oferece, que revitaliza as roupas sem precisar lavar ou secar.

Secar tênis, travesseiro ou pelúcia pode danificá-los?

Verdade. Alguns itens, por serem mais frágeis, podem ser danificados com o impacto constante com o cesto durante o processo de secagem. No entanto, existe um acessório (rack de secagem), vendido separadamente, que auxilia no processo protegendo esses itens desses impactos. “O mercado deve trazer nos produtos inovações que facilitem cada vez mais a rotina do consumidor, e abrir oportunidades para usar outros itens na secadora é uma delas”, comenta Gabriel.

Com a secadora trabalhando, é possível fazer outras atividades?

Verdade! O eletrodoméstico facilita o processo de cuidar das suas roupas sem a necessidade de colocar e tirar as roupas do varal, e ainda garante roupas mais fáceis de passar, facilitando as tarefas no dia a dia.

A marca Brastemp anunciou mais uma novidade para a linha de secadoras e pode ser encontrada na loja online Brastemp e em parceiros de revendas de eletrodoméstico por todo país.

Sobre a Brastemp

Há 60 anos, a Brastemp traz inovações que antecipam soluções relevantes para os lares, isso resultado de um conhecimento profundo de seu consumidor e da sua natureza de inovar, sempre estabelecendo novos padrões. Lançou a primeira lavadora automática do país, a tecnologia Frost Free, aproveitou o espaço da porta da geladeira, inverteu a geladeira com o freezer, apresentou para o mercado a primeira lava-louças produzida em território nacional, surpreendeu com os produtos Retrô, foi a pioneira na personalização de eletrodomésticos no mundo.

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Entenda o movimento red pill - Por que tanto ódio sobre as mulheres?  

Entenda o movimento red pill - Por que tanto ódio sobre as mulheres?

Luana Menezes (*)

As mulheres enfrentam inúmeros desafios para serem reconhecidas em nossa sociedade. Com muita luta conquistaram direitos e avançaram nas políticas públicas.

Porém, no primeiro semestre de 2022, o discurso mais denunciado foi o de misoginia, que é a aversão a mulheres, com mais de sete mil casos, de acordo com a SaferNet.

Nesse caso, o discurso de ódio compreende textos e imagens que incitam a discriminação ou a violência contra as mulheres.

Há grupos de homens que estão promovendo discursos contra o avanço de direitos da mulher, tentando mostrar para homens e mulheres, que o homem precisa resgatar sua virilidade e a mulher a submissão.

Essa linha de pensamento que cresceu a partir da década passada, em cantos obscuros e anônimos na internet, se chama “red pill” (pílula vermelha, em inglês), que faz referência ao filme Matrix de 1999. Nesse sentido, os "red pills" são homens que se opõem ao "sistema que favorece as mulheres", por terem alcançado um conhecimento privilegiado sobre isso. Já os "blue pills" continuariam vivendo em ilusão e, portanto, seriam usados pelas mulheres. Esse pensamento prega que é necessário se aproveitar das mulheres e torná-las submissas para recuperar a virilidade perdida.

O que podemos analisar sobre isso? Quando necessitamos desvalorizar alguém para nos sentirmos melhor, isso fala de uma insegurança nossa. Algo que nego em mim, não olho e não trato, quero extinguir o meu incômodo através da tentativa de controlar o comportamento do outro. Em vez de eu mudar em mim, vou tentar fazer com que o outro mude.

Sendo assim, me parece que grupos de homens que vão pela corrente do red pill sofrem de complexo de superioridade.

Foi o psicólogo Alfred Adler que descreveu pela primeira vez o complexo de superioridade. Ele destacou que o complexo é um mecanismo de defesa para sentimentos de inadequação com os quais todos lutamos. Para ele, o complexo de superioridade é uma situação que se cria quando uma pessoa supercompensa o complexo de inferioridade que sente, uma maneira de encobrir sentimentos de fracasso ou falha.

E sabemos que esses homens que se enquadram no papel de macho, acreditam que devem ser fortes, protetores, provedores, autoridades e vigorosos. Portando, eles não podem demonstrar sua vulnerabilidade, pois sentir e chorar é coisa de "mulherzinha", inferiorizando mais uma vez a mulher, que sente e se expressa. A condição humana envolve a sensibilidade que esse homem insiste em reprimir por conta dessa cultura machista que o adoece e, consequentemente gera todo esse ódio ao feminino. Não se deve odiar ou matar o feminino, precisa haver aceitação de sua vulnerabilidade, acolher e expressar os seus sentimentos para se curar.

Assim, penso que precisamos repensar a educação de nossas crianças, trabalhando a educação socioemocional delas desde a primeira infância, as acolhendo e permitindo a expressão dos seus afetos, principalmente na tratativa de meninos, que são os que mais sofrem com a repressão dos seus sentimentos.

Lendo sobre os malefícios e toxicidade da cultura patriarcal e a importância de cuidarmos da saúde emocional, de incentivamos a expressão dos sentimentos e não diferenciarmos o que é de menino e de menina, contribui para uma cultura de prevenção de problemas mentais, cultivando a saúde emocional. Diante dessas leituras e minha maternagem como mãe de menino, escrevi o livro "Eu só quero brincar", que atua exatamente sobre essa temática para filhos e pais, para cada um refletir o seu lugar e atitudes dentro e fora do sistema familiar - expressão/repressão dos afetos; acolhimento dos sentimentos; repetição de padrão comportamental herdado de gerações anteriores; diálogo familiar; preconceitos e estereótipos; a importância do brincar livre; brincadeira não tem gênero.

Com leitura, conhecimento, debates, conversas, podemos contribuir para maior igualdade de gênero, proporcionando mais harmonia individual e entre si.

(*) Luana Menezes – Psicóloga clínica, palestrante e autora do livro “Eu só quero brincar” (Literare Books International). Instagram: @luanamenezespsi

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Restaurante Notiê participa do Gastronomix  

Restaurante Notiê participa do Gastronomix

Evento tem curadoria do chef Celso Freire e acontece nos dias 1 e 2 de abril no Jockey Clube

O renomado restaurante Notiê, do chef Onildo Rocha, é parte do Gastronomix, maior evento artístico e gastronômico ao ar livre do país, com curadoria do premiado chef Celso Freire. Em 2023 serão mais de 10 restaurantes nacionais e internacionais nos dias 1º e 2 de abril no Jockey Clube fomentando a gastronomia sustentável e utilizando fornecedores locais para diminuir ao máximo os impactos ambientais.

O Notiê é focado em alta gastronomia e tem um menu autoral que conta a história dos povos amazônicos nacionais e trabalha referências da Amazônia boliviana, colombiana, equatoriana e peruana. No Gastronomix o chef Onildo Rocha vai apresentar um munguzá da terra com preços entre R$ 25 e R$ 35.

Restaurantes participantes

Ao todo, 13 operações de comidas e bebidas estão no Gastronomix, com opções para todos os gostos, incluindo pratos vegetarianos. Entre eles o restaurante Antonina 336, do chef Rafael Krieger, que apresenta um barreado de Antonina, com vinagrete de banana e farinha de mandioca, além de um Bolinho de siri com maionese de wassabi; já o Nanica, do chef Leonardo Macedo, traz uma Monoffee, com massa de bolacha de chocolate preto, leite condensado cremoso, morango, chantilly e suspiro e também uma Uvoffee, com massa de bolacha, leite condensado cremoso, uvas verdes, chantilly e amêndoas tostadas. O Ragú Rotisserie, da chef Fernanda Zacarias, criou um incrível Ravioli de pato ao molho do assado seguido de um Gnocchi em fonduta de queijo Alvorada e cogumelos.

O chef Reinhard Pfeiffer chega ao Gastronomix com opções vegetarianas como o Baião de pancs e shitake com creme azedo, pastelzinho de abóbora, mais um Fudge de café e nozes com creme inglês de cupuaçu. O Chez Margot Bistrô, da chef Louise Sciarra, servirá um entremet de creme de pistache, curd de limão, genoise embebida na calda de limão, praline de pistache e chocolate branco, incluindo também um French Toast - Tijolinho de brioche com leite de especiarias, recheada de doce de leite, acompanhado de frutas vermelhas frescas e creme anglaise.

O Gelataio Art, da chef Emillene Stival, coloca no Gastronomix um Beelicia, pão de mel recheado com sorvete e uma casquinha crocante de chocolate por fora, um doce de leite com cobertura de chocolate meio amargo, Fior di latte com cobertura de chocolate meio amargo e pistache com cobertura de chocolate branco. Já o Emy by Kazuo, do chef Kazuo Harada, traz o Manilla, peixe branco, leite de coco, cebola, gengibre, pimenta, coentro e amendoim e um Chagio Vietnamita, um enrolado de folha de arroz com porco Moura, cogumelos asiáticos e pimenta, servido com alface e ervas com molho cítrico.

O Guará, do chef Willian Vieira, criou um pastel de cupim de panela, cebola e requeijão defumado e um Spatzle com nata, cupim defumado desfiado, ervas frescas e flor de sal de porcini catarinense. Hi Pokee, do chef Ravi Leite, apresenta dois pokes, de shimeji e salmão, e um sanduíche de falafel. O Notiê Restaurante, do chef Onildo Rocha, traz um munguzá da terra.

Música

A música é um dos pilares do Gastronomix e este ano a edição traz uma seleção com mais de 10 atrações para sábado e domingo. No sábado, a estreia começa por Décio Caetano Trio seguido de Glauco Mano a Mano, Juliao + Vina Chamorro, Rod Mendes Trio, Paulinho Branco Trio e Derico. Domingo o Gastronomix inicia com Tosin Gui blues Trio, Bene Chireia Duo, Iris Mccloud Trio Música Celta, Iris Duo MPB, Manita Trio e, para encerrar, Derico.

Sustentabilidade

A sustentabilidade é uma das marcas do Gastronomix e diversas iniciativas estarão presentes nos dois dias de evento. A destinação dos resíduos será realizada em parceria com a empresa Preserva Ambiental que irá recolher o óleo utilizado pela cozinha evitando a contaminação de rios e lençóis freáticos.

Os pratos serão todos de louça de porcelana - tradição que vem desde a primeira edição do Gastronomix em parceria com a Oxford. “Inclusive os pratos que quebram durante o evento serão limpos e devolvidos para a fábrica para que possam ser transformados em novos pratos”, conta Celso Freire. Outro diferencial do evento é a compostagem realizada pela empresa Composta que permite até guardanapos de papel usados.

O Gastronomix é apresentado por Tradener, Teatro Positivo 15 Anos, Electrolux, Banco CNH Industrial e New Holland, com patrocínio de Cogecom, Novozymes, Compagás, Ritmo Logística e Consórcio Servopa. Acesse para saber mais: @https://www.instagram.com/gastronomixoficial/

Serviço:

Gastronomix

Quando: 1º e 2 de abril

Onde: Jockey Eventos (Rua Dino Bertoldi, 740 - Tarumã)

Ingressos à venda pelo https://festivaldecuritiba.com.br/evento/gastronomix/

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Mais nova queridinha dos turistas, Islândia exige cuidados  

Mais nova queridinha dos turistas, Islândia exige cuidados

Chef Jê Lacerda conta como uma viagem para ver a aurora boreal se tornou estressante e perigosa

Três anos antes do início da pandemia, a Islândia havia batido um recorde, ao receber um número de visitantes estrangeiros maior que sua própria população. Agora, passada a pandemia, a procura por esse pequeno país, localizado entre Groenlândia e Noruega, volta a subir, especialmente por turistas interessados em ver o fenômeno das auroras boreais.

Neste mês de março, por exemplo, a autoridade de Turismo do Porto e Norte de Portugal anunciou para abril o novo voo da cidade portuguesa do Porto a Reykjavik, capital da Islândia. Além das auroras boreais, da culinária exótica e das paisagens incríveis, são muitos os fatores que atraem turistas à Islândia. Desde 2008 o país é considerado, por exemplo, o mais seguro do mundo pelo Global Peace Index (Índice Global de Paz).

“A produção audiovisual islandesas cresceu muito nos últimos anos e também colocou o público estrangeiro ainda mais em contato com séries como Trapped, Katla e O Assassino de Valhalla, que mostram a inóspitas e curiosas paisagens do país”, conta Marco Brotto, CEO da Aurora Boreal Viagens, operadora especializada em Ártico a caçadas às auroras boreais.

Porém, Brotto alerta: a Islândia pode ser o país mais seguro do mundo em termos de segurança pública, social e geopolítica. Mas não é tão seguro assim para turistas que saem sozinhos em busca de aventura e auroras boreais. “São incontáveis os relatos de sustos e medo nas estradas escorregadias e com a instabilidade climática”, resume ele.

Nenhuma aurora e muito medo

A chef de cozinha Jê Lacerda, que mora em Brasília, é uma viajante bastante experiente. Já esteve em 48 países e adora compartilhar com seus mais de 40 mil seguidores as experiências culturais e gastronômicas que encontra pelo caminho.

Porém, ao visitar a Islândia, viveu uma outra experiência única, que não repetiria mais. “Em 2021, estive no país, numa viagem com meu marido, e alugamos um carro para percorrer o Golden Circle, uma rota circular que começa e termina em Reykjavik”, inicia ela.

“Alugamos um carro grande, o clima estava ótimo, era novembro. Os dois primeiros dias foram tranquilos, até chegarmos à costa de Vìck. Ali, o vento aumentou muito, as estradas eram muito estreitas e a sinalização desafiadora para quem não é da região”, relata ela.

A chef conta que um dos grandes desafios era entender quando cada estrada estaria aberta ou fechada, porque isso varia de acordo com o clima. “E as estradas são muito vazias, em regiões ermas”.

Subindo mais ao Norte, Jê deparou-se com uma intensidade inesperada de neve, instabilidade na direção do carro, medo de o veículo deslizar. “Há abismos em várias partes da viagem, tive alguns momentos de pavor. Chegamos a ver carros perdendo o controle na nossa frente”.

O estresse e o cansaço desse deslocamento difícil fizeram com que ela não saísse em busca da aurora boreal, que era um dos objetivos da viagem. “Em um dado momento, nosso carro ficou atolado na areia. Um custo enorme para tirá-lo de lá. No final das contas começamos a ter medo de circular com o carro atrás da aurora e não vimos nenhuma, infelizmente”.

Se pudesse voltar à Islândia, Jê conta que não faria novamente a viagem sozinha. “Hoje existem muitas formas de fazer essa viagem com toda segurança, orientação e condução, aproveitando o que a Islândia tem de mais incrível. E com melhor aproveitamento e chances de visualizar a aurora boreal”, explica Brotto, que já se prepara para a próxima temporada de caçadas, a partir de agosto.

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