Bar de drinks Punch investe nos drinks compartilhados no Fresh Live Market

Bar de drinks Punch investe nos drinks compartilhados no Fresh Live Market

A coquetelaria ganhou mais "punch" em Curitiba. Abriu as portas o Punch Drink & Co., um bar de drinques conceitual que apresenta a proposta de trazer novidades, recriar clássicos e valorizar a interação entre os clientes. Localizado no Fresh Live Market, inaugurado nesta quarta-feira (28), o projeto é encabeçado pelos empresários Bruno Thibes e Rafael Ghignone. Este último, já conhecido pelo trabalho à frente das tabacarias Tesoros de Cuba, da loja Liquor e da representação no sul do país do Amázzoni Gin.

A carta de drinks foi criada com consultoria do bartender Rafael Oliveira, que se destacou na cidade pelo trabalho no Le Voleur de Veló. Ao seu lado, o bartender Cris Almorim (que iniciou no Zea Mais e passou por +55 e Officina), que será o titular da casa. Juntos, elaboraram uma carta que apresenta desde drinks clássicos revisitados até criações originais. "Eu tenho referências mais clássicas, enquanto o Cris tem mais contemporâneas, e foi ótimo compartilhar ideias e conceitos", comenta Oliveira.

Palco para os bartenders

A dupla prestou homenagem a coquetelaria desde o século XIX até os dias atuais. "É uma pegada neo-clássica, com drinks que remontam desde os anos 1840 até o moderno, com infusões e bitters feitos na própria casa", diz Almorim. Um grande diferencial do espaço é que ele foi pensado em toda sua estrutura para servir os drinks. "A primeira parte do trabalho foi desenvolver um bom bar com opções para o bartender", explica Oliveira. "Pensamos no bar como um todo, valorizando os dois lados do balcão". Assim, muitos ingredientes podem ser preparados no próprio espaço, dando liberdade criativa ao bartender.

A experiência sensorial é destaque no menu. "Durante muito tempo, focou-se a coquetelaria em dois sentidos: visual e sabor", pontua o consultor. "Mas temos outros sentidos a trabalhar. O Punch busca explorar ao máximo outras virtudes, desde a música ambiente até o aroma dos drinks".

Carta

Entre os destaques da carta estão os Punches, drinks para serem compartilhados, servidos em jarra. Com origem ainda no século XVIII, o punch - ou ponche - surgiu no período da guerra entre Inglaterra e Índia, e deriva da palavra em sânscrito para "cinco". Afinal, a receita original continha cinco ingredientes: destilado, especiarias, limão, açúcar e água. Resistindo aos séculos, é um drink versátil, que aceita outros ingredientes, além de ser boa pedida para dividir.

Há versões clássicas de punch, passando por drinks como Mojito, Sangria e Clericot. E tem ainda as criações dos bartenders. O Juniper, por exemplo, conta com limão tahiti, gim infusionado em hibisco e capim limão, xarope de açúcar, água carbonatada, pimenta rosa e zimbro. " É uma bebida bem tropical", comenta Almorim.

Outros drinks fazem parte da carta, incluindo diferentes tipos de gim tônica e coquetéis individuais, como o Pisco Silver, preparado com Pisco, limão, orgeat, albumina e canela em pó. "O orgeat é um xarope artesanal de amêndoa que dá um toque aveludado fantástico à bebida, que fica leve e com presença marcante", conta Almorin.

Os preços dos drinks variam entre R$ 15 e R$ 35. Já as jarras dos Punchs custam a partir de R$ 70.

Punch Drink & Co

Endereço: Fresh Live Market - Alameda Doutor Carlos de Carvalho, 1652 - Batel, Curitiba - PR
Horários de funcionamento: segunda à quinta das 16 às 23; sexta e sábado das 11h às 23h, domingo das 11h às 22h

Add a comment

Chef curitibano é selecionado para o programa The Taste Brasil do GNT

Chef curitibano é selecionado para o programa The Taste Brasil do GNT

Robson Caffaro, o Chef Faixa Preta, participa da quarta temporada que começa dia 05 de abril 

Selecionado entre cerca de 10 mil inscritos, o Chef curitibano Robson Caffaro, conhecido como Chef Faixa Preta, é um dos 30 participantes de um dos programas de culinária mais disputados do país. O The Taste Brasil, transmitido no Canal GNT, inicia sua quarta temporada na próxima semana, dia 26 de abril. O desafio é grande! Sob os olhares atentos dos mentores Felipe Bronze, Claude Troisgros, Andre Mifano e Helena Rizzo; os participantes têm que mostrar toda a complexidade de um prato completo montado em apenas uma colher. 

Para enfrentar o desafio, Robson se preparou muito. Além de comandar a cozinha do restaurante A Casa da Esquina, em Curitiba, ele ainda passou por cursos de aperfeiçoamento em pâtisserie e treinou diariamente receitas que refletem o seu perfil como cozinheiro. “Acredito que a intuição é uma das minhas marcas registradas. Procuro sempre trabalhar com ingredientes frescos e simples e tirar deles sabores incríveis ”, afirma Caffaro. 

Toda essa experiência irá conduzir o Chef Faixa Preta em seu desafio. Neste primeiro episódio os participantes terão 60 minutos para elaborar um prato na colher, que os mentores do programa irão provar às cegas. 

O programa vai ao ar para todo o Brasil no canal pago da GNT, dia 26 de abril, às 22h30 horas. 

Criatividade, técnica e intuição 

Atleta profissional de jiu jitsu – o primeiro faixa preta do Paraná, surfista amador e administrador por formação, Robson sempre cozinhou desde criança. A primeira lembrança de Robson Caffaro na gastronomia é de quando ainda tinha 4 anos e já preparava invenções culinárias com o que tinha na geladeira para sua irmã mais nova. Aos 8 era o chefe dos sanduíches nos eventos familiares. 

Em 2006 resolveu abandonar a carreira de executivo para abrir sua primeira franquia de fast food e dois anos depois abriu o primeiro restaurante. Com histórico de restaurantes de sucesso em Curitiba, atualmente é proprietário do Restaurante A Casa da Esquina, em Curitiba, que em pouco tempo de funcionamento, está entre um dos três melhores de buffet por quilo no voto popular do Prêmio de Gastronomia de um grande grupo de comunicação da capital e foi selecionado para participar do Concurso Comida di Buteco. 

Seja na cozinha de casa, onde recebe os amigos com frequência, como Personal Chef ou em seu restaurante, onde atualiza e cria pratos, o chef aprimora a cada dia sua técnica. 

“Defino minha cozinha como intuitiva e criativa. Gosto de cozinhar de tudo com foco na cozinha mediterrânea, clássica europeia, um pouco de fusion cusine, onde se misturam temperos e sabores atrás de novas sensações”, explica Caffaro. 

Robson Caffaro atualiza um perfil no Instagram com suas criações: @cheffaixapreta

Add a comment

Bee.O Empório Natural participa do Gastronomix representado pela chef Karyne Iancóski

Bee.O Empório Natural participa do Gastronomix representado pela chef Karyne Iancóski 

Mesmo antes de ser inaugurado, empreendimento promete dar uma prévia das delícias do cardápio com o Brownie com sorbet de frutas orgânicas 

O Bee.O Empório Natural integra a lista de participantes da 12ª edição do Gastronomix, representado pela renomada chef Karyne Iancóski. O empreendimento irá apresentar em primeira mão ao público o irresistível Brownie com sorbet de frutas orgânicas e calda de chocolate. A receita sem glúten e sem lactose promete dar água na boca e revelar uma prévia sobre o empreendimento que chega ao coração do Batel nos próximos meses.

O Gastronomix acontece nos dias 07 e 08 de abril, no Museu Oscar Niemeyer, e reúne 29 profissionais da cena gastronômica para elaborar pratos incríveis, harmonizados com boa música, aulas shows, espetáculos teatrais e uma programação completa para toda a família.

Add a comment

Curitiba Vôlei Carob House / CMP leva o Paraná para a Superliga A

Curitiba Vôlei Carob House / CMP leva o Paraná para a Superliga A 

Com o ginásio do Círculo Militar do Paraná lotado, o Curitiba Vôlei Carob House / CMP venceu a segunda semifinal da Superliga B contra o São José dos Pinhais, chegando à final da disputa e garantindo o acesso à Superliga A, a elite do vôlei brasileiro. As parciais foram: 25 a 8; 25 a 23 e 25 a 9. Há 14 anos um time paranaense não disputava a Superliga A. 

O jogo ocorreu dia 29 de março, um presente para os 325 anos da cidade de Curitiba e também para a aniversariante do dia, a líbero Aninha: “Eu esperei muito por esse dia, era meu sonho de criança, meu melhor aniversário da vida. Agora foco total na final. O primeiro objetivo foi alcançado que era a vaga para a Superliga e o outro é trazer esse prêmio para Curitiba”, disse emocionada a atleta. 

Clésio Prado, técnico do Curitiba Vôlei Carob House/ CMP, falou sobre a caminhada para chegar até a vaga: “Quero agradecer a todos que acreditaram no time desde que montamos o grupo. Sabíamos que não seria fácil. É o resgate do voleibol e do esporte como um todo. Curitiba é carente de equipes de alto nível. E os patrocinadores, o público e o Círculo Militar abraçaram nosso time. Eu comecei jogando aqui no clube e agora, mais de 30 anos depois é uma emoção estar na mesma casa participando de um momento como esse. A gente, que vive do esporte, vive de emoções, mas hoje é uma emoção diferente que estamos sentindo”. E complementa: “O mérito foi das meninas dentro de quadra e da equipe de profissionais envolvidos nesse projeto. Juntos conseguimos realizar esse sonho”. 

Emoção também para o patrocinador máster, a Carob House. “Quando demos nome ao time na Série B, já começamos a planejar nossa ida à Série A. Somos uma empresa que tem visão de futuro e continuar com o Curitiba Vôlei nessa nova etapa já estava programado desde o momento que colocamos a nossa marca na camiseta do time”, comemorou Eloisa Helena Orlandi, CEO da Carob House. 

Vale lembrar que a partir desta edição do campeonato os dois clubes finalistas garantem o acesso a Superliga A. A grande decisão será realizada em um jogo único na casa do time que estiver em primeiro lugar, no dia 9 de abril. A outra chave da semifinal será no sábado, dia 31 de março, no ginásio Moringão, em Londrina (PR), quando jogarão o time de Londrina contra o ADC Bradesco (SP). 

 

Próximo jogo:

09/04 - Final da Superliga

Sobre Curitiba Vôlei Carob House / CMP

 

Add a comment

Imposto de renda: declarar bitcoins e evitar erros fiscais contribui para a valorização das criptomoedas

Imposto de renda: declarar bitcoins e evitar erros fiscais contribui para a valorização das criptomoedas

*Daniel dos Santos Morais

Com a popularização das criptomoedas, muito se tem questionado sobre a declaração desses ativos no imposto de renda. Sim, a declaração é absolutamente necessária. Todas as movimentações realizadas com as moedas virtuais até o último dia do ano passado devem estar especificadas em “Bens e Direitos” com informações como data, valor de aquisição, de quem ou onde os ativos foram adquiridos.

Se o contribuinte tiver vendido seus bitcoins até o final do ano de 2017, ele deverá declarar os ganhos de capital obtidos e recolher entre 15% e 22,5%, dependendo do volume negociado. É bom lembrar que, se o volume negociado for inferior a R$ 35 mil ao mês, o contribuinte é isento de pagar o ganho de capital. Caso o montante mensal supere esse valor, o tributo é apurado e pago no mês seguinte ao que foram realizadas as transações. O contribuinte deve declarar sempre que movimentar o bem, tanto na compra como na venda de criptomoedas. Também vale lembrar que o limite mensal para a isenção é apurado em cada criptomoeda que o contribuinte transacionou, já que cada uma delas é um criptoativo diferente do outro.

Com isso, o contribuinte prova que os bens e direitos formados ao longo do último ano possuem proporções com a sua renda. A Receita Federal tende a interpretar mal as mudanças patrimoniais abruptas e que não são bem explicadas. E isso acontece especialmente em alguns casos específicos, em que o cuidado na declaração desses investimentos deve ser redobrado.

Entre as especificações está o local de origem da aquisição das criptomoedas. Quando elas forem adquiridas no exterior, o contribuinte deve observar se foram pagos tributos retidos na fonte e se o Brasil tem acordo para evitar a dupla tributação. Caso não haja um acordo, além de declarar, a pessoa deve recolher imposto sobre eventual ganho de capital fora do país.

O limite de isenção é aplicado, porém é aconselhável que o contribuinte informe as declarações fiscais de ganho de capital e ajuste anual do imposto sobre a renda, mesmo que não tenha a obrigatoriedade de recolher o tributo ou transmitir a declaração. Assim, ficará fácil comprovar a origem dos recursos para a aquisição de bens.

Outro ponto em que é preciso ter muita atenção diz respeito às doações feitas ou recebidas em moedas virtuais. Não há uma regra específica, mas elas estão sujeitas à cobrança do ITCMD (Imposto Sobre Transmissão Causa Mortis e Doações, de quaisquer Bens ou Direitos) por parte da Receita Estadual. No Paraná, a alíquota é de 4%, mas isso pode mudar em cada estado. Para o imposto de renda, o contribuinte deverá considerar como custo de aquisição o valor de avaliação da moeda virtual mais o imposto pago pelo recebimento.

Outra particularidade na declaração desse tipo de investimento no IR refere-se ao serviço dos mineradores. Não há qualquer regulamentação para o setor e eles acabam se enquadrando na categoria de empresas comerciais em geral. A grande discussão deve-se ao preço de “aquisição” das moedas recebidas com o processo de mineração para determinar o ganho de capital proveniente desse serviço. É recomendável que os mineradores, nesse caso, optem por fazer uma consulta fiscal na Receita Federal e apresentem ao Fisco a forma de reconhecimento das receitas próprias e apuração dos tributos. Com isso, pode-se evitar qualquer irregularidade tributária no futuro.

O cuidado com a declaração das criptomoedas no imposto de renda diz respeito não apenas a explicar para a Receita Federal qual a origem dos recursos e dos lucros obtidos a partir desse tipo de investimento, mas também tem muito a ver com a própria segurança das moedas virtuais.

Quanto mais forem esclarecidas as origens e as movimentações originárias das criptomoedas, mais esse setor poderá oferecer transparência e credibilidade aos seus clientes. A atenção para as regras na declaração poderá criar um ambiente com maior segurança jurídica, trazer a possibilidade de regulamentação do setor e pode coibir práticas criminosas como lavagem de dinheiro e esquemas de pirâmides. Com isso, se fortalece a ideia de que as criptomoedas são apenas mais um investimento financeiro.

*Daniel dos Santos Morais, contador especialista em criptoativos, é consultor do Grupo Bitcoin Banco

Add a comment

Subcategorias

X

Buscar artigos