Médica alerta para os riscos do uso contínuo de desodorantes com alumínio

Médica alerta para os riscos do uso contínuo de desodorantes com alumínio 

Os famosos desodorantes anti-transpirantes possuem alumínio em sua composição: a substância é a responsável por criar uma barreira de proteção contra o suor e não permitir que o corpo transpire. Segundo a médica, Márcia Simões, da Eden Clinic, o alumínio em excesso no corpo pode desencadear doenças a longo prazo. “Existem estudos que comprovam que o corpo absorve a base de alumínio desses produtos, que atuam como estrogênio no corpo e o excesso de estrogênio está ligado ao surgimento de cranco nas mamas, o que pode levar ao surgimento de um câncer”, afirma.

A especialista lembra ainda que o alumínio é absorvido pelo corpo e essa exposição aumenta as chances de Alzheimer em até 60%. “Ainda existem pessoas alérgicas aos compostos do produto, como cloreto, cloridrato ou sais de alumínio”, explica, indicando que se a alergia for confirmada melhor suspender o uso do produto.

A médica faz uso de um aparelho chamado Oligoscan, que faz a leitura das células pela mão, e consegue quantificar os minerais e metais pesados presentes no organismo.  O aparelho mede em poucos segundos a biodisponibilidade de mais de 20 minerais do corpo, além de intoxicação por materiais pesados, avaliação de estresse oxidativo e a possibilidade de desequilíbrios orgânicos pela carência ou excesso de minerais. “Como o Oligoscan faz a leitura celular, conseguimos ver um excesso no organismo muito antes do que aparece nos exames de sangue ”, explica. Ele é indicado para pessoas com mais de 14 anos, gestantes, idosos e adultos. 

Sobre a Eden Clinic – Sob o comando da Dra Márcia Simões Kornin médica pós-graduada em medicina estética e nutrologia, a Eden Clinic atua no desenvolvimento de um plano de ação individualizado para cada paciente, que prioriza sempre a saúde, longevidade e qualidade de vida e tem como principal objetivo a busca pelo corpo perfeito através do tratamento da fisiologia e harmonização hormonal. A clínica é composta por médicos, esteticistas e personal trainner e oferece diversos tratamentos médicos, entre eles botox®, bioplastia, fios de sustentação, intradermoterapia, entre outros, e opções na área da estética como radiofrequencia, carboxiterapia, massagens, reflexologia e limpeza de pele. www.edenclinic.com.br

 

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Crianças e adolescentes também precisam tratar as dores de cabeça

Crianças e adolescentes também precisam tratar as dores de cabeça 

Hospital INC amplia área voltada para tratamento de cefaleia e dor orofacial em pessoas mais jovens 

O Hospital Instituto de Neurologia de Curitiba (INC), referência nacional e internacional em Neurocirurgia e Neurologia, ampliou o setor INC Neuro Kids, voltado ao atendimento de crianças e adolescentes até 18 anos de idade. Além das áreas de Neurocirurgia e Neuropediatria, agora o setor oferece o tratamento da cefaleia na infância e adolescência. 

O INC Neuro Kids conta com toda a estrutura e equipamentos que o Hospital INC já possui: neuropediatras, centro cirúrgico com os mais modernos aparelhos e estrutura neurocirúrgica de primeiro mundo, leitos com estrutura especializada para atendimento pediátrico, exames laboratoriais anexos ao hospital, exames de diagnóstico por imagem (tomografias, ressonâncias), disponíveis 24 horas por dia, além da enfermagem com equipe especializada para atendimento Kids.

A dor de cabeça (cefaleia) é uma condição comum também em crianças e adolescentes. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cefaleia, em pesquisa realizada em 2011, cerca de 2 milhões de jovens brasileiros sofrem com dor de cabeça pelo menos em dez dias do mês. A pesquisa que foi realizada com 6.383 crianças e adolescentes entre 5 e 18 anos, também apontou que 53% deles disseram se automedicar quando as dores aparecem.  

Para o Coordenador Geral do Setor de Cefaleia e Dor Orofacial do Hospital INC, Dr. Paulo Faro, apesar de a cefaleia acometer frequentemente crianças e adolescentes, muitas vezes atribui-se os episódios, de forma errônea, a problemas de visão ou respiratórios, e dificilmente a questões neurológicas. “Sem o diagnóstico correto e com o consumo excessivo de remédios, o quadro do paciente pode se agravar e as dores aumentarem consideravelmente. Por isso, é importante que a população tome conhecimento sobre o tratamento da cefaleia na pediatria. O INC é o único hospital do Paraná a disponibilizar esse setor”, diz.

De acordo com o Dr. Paulo Faro, o Hospital INC possui o mais completo Setor de Cefaleia e Dor Orofacial do Estado, no que diz respeito à equipe multidisciplinar, tecnologia para investigação e tratamento. “O grande diferencial desse setor, além de toda a estrutura que o hospital oferece, é o atendimento com uma equipe multidisciplinar. Além de mim, o neurologista responsável, contamos com mais cinco profissionais - odontóloga, psicóloga, enfermeira, fisioterapeuta e nutricionista - que farão a avaliação completa dos pacientes a fim de definirmos o diagnóstico, identificarmos os fatores contribuintes e perpetuantes para cada situação e oferecermos um tratamento de excelência”, finaliza o especialista.

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Laboratório Frischmann Aisengart de cara nova

Laboratório Frischmann Aisengart de cara nova 

Setenta anos de história e de inovação registrados em um novo desenho, novos traços e um retrofit em suas unidades. O Laboratório Frischmann Aisengart está de cara nova, com sua logomarca modernizada. “Somos o mais tradicional laboratório na cidade, fazemos parte da vida do curitibano. Aqui, soubemos do nascimento de milhares de pessoas, acompanhamos seu crescimento, seus desafios, dificuldades e alegrias. Agora são os curitibanos que acompanharão o início dessa nova etapa do Frischmann”, diz Ricardo Medina, Diretor de Marketing. 

A nova logomarca dá início a um amplo processo de modernização das unidades, inclusive, a do Batel, que ainda neste ano será totalmente reconstruída e ganhará uma estrutura mais ampla e moderna, e contará com atributos já implantados em outras unidades, como ambientação pediátrica com a turma do Scooby-Doo. 

Confira o novo vídeo institucional aqui: https://we.tl/S6D3LNpQ4l 

Serviço:

Para saber mais informações sobre o Laboratório consulte o site www.labfa.com.br ou (41) 4004-0103. Siga o Laboratório Frischmann Aisengart nas redes sociais: Blog - blog.labfa.com.br; Facebook - facebook.com/laboratorio.fa.

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Rematrícula: dicas para te ajudar a escolher a escola certa para seus filhos

Rematrícula: dicas para te ajudar a escolher a escola certa para seus filhos

Psicopedagoga Esther Cristina Pereira elaborou um manual para auxiliar os pais nesse processo

Escolher a escola correta para os filhos não é nada fácil. Além de conhecer o ambiente e o método pedagógico adotado pela instituição de ensino, é necessário adequar o custo da mensalidade ao orçamento familiar.

Segundo a psicopedagoga e diretora da Escola Atuação (Curitiba), Esther Cristina Pereira, muitos fatores devem ser levados em conta pelos pais na hora de decidir em qual escola matricular ou rematricular os filhos.

“Como é nesse ambiente que boa parte da formação humana do jovem acontecerá, os pais precisam avaliar de que maneira a instituição contribuirá para a educação das crianças. Não apenas no que diz respeito ao aprendizado acadêmico, mas também aos valores pregados pela escola, afinal é lá que elas irão aprender a se relacionar com os outros, definir seus sonhos e desenvolver sua personalidade”, afirma Esther.

Para auxiliar os pais que estão vivendo esse dilema, a psicopedagoga listou alguns quesitos que devem ser levados em consideração pelos pais:

- valores: a instituição escolar deve ter valores bem definidos e manter-se coerente a eles, aplicando-os nos mais diversos níveis de ensino;

- estrutura física: para um bom aprendizado é necessário que o ambiente seja limpo, bem iluminado e seguro. Preste atenção na estrutura dos espaços, nas salas de aula, áreas de convivência e socialização e pátios;

- projeto pedagógico: a escola precisa contar com uma proposta de ensino definida e embasada em teorias educacionais consolidadas que respeitem as normas exigidas pelo Ministério da Educação (MEC);

- mensalidade: analisar se o valor é compatível com a renda da família, como e quando ocorrem os aumentos, se há possibilidade de rescisão do contrato e se a escola possui planos de pagamentos alternativos;

- localização: esse fator é muito importante, pois o tempo de deslocamento diário até a escola pode ocasionar consequências no rendimento da criança;

- qualificação dos professores e funcionários: faça uma visita e repare no comportamento que os professores e funcionários têm com as crianças. Converse com o responsável pela escola e questione sobre a formação desses profissionais. Se ainda tiver alguma dúvida, peça para assistir uma aula;

- valores adicionais: é necessário que os pais tenham atenção redobrada com valores adicionais que compõem o custo educacional como, por exemplo, custo do material didático, lista de materiais, uniforme, passeios, transporte e eventos.

"Uma educação de qualidade requer investimento e dedicação tanto dos pais quanto da instituição de ensino. Faça uma avaliação minuciosa, pesquise bastante e só depois decida, afinal estamos falamos da formação do ser mais precioso que existe: nossos filhos", finaliza Esther.

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Dez erros tributários que podem levar uma empresa à falência

Dez erros tributários que podem levar uma empresa à falência

No Brasil, os tributos chegam a representar metade do faturamento de algumas empresas. Por isso, os cuidados com a contabilidade podem representar um ganho de competitividade ou até arriscar a continuidade do negócio. Um descuido pode representar multas de até 225% do valor do imposto devido, sem contar os juros. E não pense que o fisco pode ser driblado. Com o avanço da tecnologia, a capacidade de realizar fiscalizações em massa é cada vez maior. As empresas devem adotar políticas de compliance fiscal e uma boa governança tributária, cuidados que podem evitar a falência de uma organização.

Segundo o coordenador e professor de programas de MBA da Universidade Positivo (UP) nas áreas Tributária, Contábil e de Controladoria, Marco Aurélio Pitta, cruzamentos automáticos nos supercomputadores da Receita Federal são muito comuns, uma vez que os dados de instituições financeiras e outros contribuintes são declarados anual e mensalmente para o fisco, criando um “prato cheio” para as auditorias eletrônicas da Receita. “Um bom exemplo dessa transparência são as operações com cartões de crédito. As instituições financeiras também informam as movimentações para o fisco anualmente. Por isso, empresas que omitem faturamento, por exemplo, podem estar com os dias contados”, explica. Entre os erros mais comuns cometidos pelas empresas relacionados à área tributária, estão:

  1. Omitir receitas e faturamentos:  o fisco tem atualmente poderio suficiente para cruzar informações com as movimentações bancárias e cartões de crédito.

  1. Optar pelo regime tributário incorreto: o enquadramento do Simples Nacional sem o cumprimento de seus requisitos podem fazer a empresa ter carga tributária ainda maior.

  1. Realizar tomada de créditos tributários de forma indevida: a legislação brasileira, principalmente de PIS e COFINS, é bastante confusa e, por isso, pode gerar interpretação equivocada daquilo que se pode ou não tomar créditos. O ideal é fazer uma auditoria tributária para avaliar essas inconsistências. Caso algum erro seja encontrado, existe a possibilidade de retificação para evitar multa.

  1. Atrasar o pagamento dos tributos: diferente dos fornecedores habituais, em que é possível uma renegociação para não pagar multa e juros, o governo não tolera um dia de atraso nos recolhimentos dos tributos.

  2. Confundir patrimônio de pessoa física com pessoa jurídica: considerar um veículo do sócio no ativo fixo de sua empresa pode gerar despesas não dedutíveis em sua contabilidade.

  1. Praticar simulação tributária ou evasão fiscal: algumas empresas que prestam dois serviços diferentes acabam separando as atividades para reduzir a carga tributária. Entretanto, o fisco pode considerar esse movimento como “evasão tributária”. Por isso, é importante que qualquer planejamento tributário tenha algum motivo diferente do que economizar imposto. É preciso ter uma motivação econômica para tal.

  1. Cometer falta ou erro no envio dos arquivos para o fisco: a falta de entrega ou mesmo a omissão podem representar multas altíssimas para a organização.

  2. Atender à fiscalização de forma inadequada: atendimento aos prazos é imperativo nessas situações. Uma multa da Receita Federal, por exemplo, pode afetar o caixa de uma empresa com percentuais que variam entre 75% e 225% sobre o imposto devido, além de efeitos penais para sócios e administradores.

  3. Deixar de observar oportunidades de planejamento tributário: é dever de todo administrador observar possibilidades de otimização tributária de forma lícita. A falta de observação das melhores alternativas existentes na legislação pode fazer um concorrente ser mais bem-sucedido em suas margens.

  4. Não considerar os reflexos tributários na formação de preços: as empresas são meras “arrecadadoras” dos tributos do governo. Imaginar pagar um tributo sem ter repassado isso no preço do produto ou serviço pode se tornar um grande problema para o negócio.

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