8 expressões racistas que muitos usam sem se dar conta do preconceito envolvido

 

 

 

8 expressões racistas que muitos usam sem se dar conta do preconceito envolvido

Perpetuação de palavras racistas na Língua Portuguesa diz muito sobre o preconceito racial no Brasil; estudantes decidem chamar atenção para o assunto

Por mais que existam leis que garantam a igualdade entre todos e criminalize a discriminação racial, o racismo é um processo histórico tão enraizado que modela a sociedade brasileira até hoje. O racismo estrutural permeia as relações e está presente nas instituições, nos espaços de poder e também na forma de falar e se expressar, ainda que inconscientemente. Quando expressões como 'a coisa tá preta' ou 'denegrir' se tornam naturais e são faladas até mesmo por aqueles que se garantem não racistas, é um claro indício do quanto o preconceito está incorporado na sociedade.

Para chamar a atenção para a questão e fazer a sociedade refletir, um grupo de estudantes de Jornalismo da Universidade Positivo transformou um trabalho da disciplina de Mídia, Gênero e Etnia em uma série de vídeos curtos que pretendem explicar expressões racistas da Língua Portuguesa e indicar sinônimos para substituí-las. A ideia partiu do estudante Higor Paulino. "Fomos estimulados a estudar e debater temáticas como racismo e, durante a leitura de 'Pequeno manual antirracista', me dei conta de que inclusive eu, que sou negro, também reproduzo sem saber palavras e falas racistas", explica Higor. A partir da constatação, o estudante decidiu fazer um vídeo caseiro no qual explicava a origem da expressão 'meia tigela'. "Minha professora e meus colegas gostaram da proposta e decidiram ampliar o trabalho. O resultado: a série 'Não fale a língua do racismo', com oito vídeos, cada um explicando uma expressão racista.

Para Higor, as expressões são usadas no dia a dia e denotam discriminação, colocando essa população em situação de inferioridade. "Moldar o vocabulário é uma forma de combater o preconceito racial", finaliza o estudante. Segue abaixo uma lista com as expressões e por que não se deve usá-las.

Criado Mudo

Aquele móvel baixo que normalmente fica na cabeceira da cama tem esse nome porque, na época da escravidão, os escravos ficavam nesse mesmo lugar segurando as coisas para os “senhores”, sem fazer barulho, para não atrapalhar.

Mulata

Na língua espanhola, a palavra fazia referência ao filhote macho do cruzamento de cavalo com jumenta ou de jumento com égua. A enorme carga pejorativa é ainda maior quando se diz “mulata tipo exportação”, reiterando a visão do corpo da mulher negra como mercadoria. A palavra remete à ideia de sedução, sensualidade.

Nhaca

Desde o português do Brasil Colônia, a palavra vem sendo usada para referir-se ao mal cheiro, forte odor, no entanto Inhaca é uma ilha de Maputo, em Moçambique, onde vivem até hoje os povos Nhacas, um povo Ban.

Nega Maluca

A personagem nega maluca é a representação exacerbada e totalmente estereotipada da mulher negra: preta, pobre, descabelada, com sua sexualidade explorada, exposta e hipervalorizada, sorridente ao extremo, o que muitas vezes pode representar uma falta de senso crítico diante das mazelas da vida.

A coisa tá preta

A fala racista se reflete na associação entre “preto” e uma situação desconfortável, desagradável, difícil, perigosa.

Meia Tigela

Os negros que trabalhavam à força nas minas de ouro nem sempre conseguiam alcançar suas “metas”. Quando isso acontecia, recebiam como punição apenas metade da tigela de comida e ganhavam o apelido de “meia tigela”, que hoje significa algo sem valor e medíocre.

Doméstica

Negros eram tratados como animais rebeldes e que precisavam de “corretivos”, para serem “domesticados”.

Não sou tuas negas

A mulher negra como “qualquer uma” ou “de todo mundo” indica a forma como a sociedade a percebe: alguém com quem se pode fazer tudo. Escravas negras eram literalmente propriedade dos homens brancos e utilizadas para satisfazer desejos sexuais, em um tempo no qual assédios e estupros eram ainda mais recorrentes. Portanto, além de profundamente racista, o termo é carregado de machismo.

 

 

 

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Como evitar problemas ao alugar imóvel de temporada?

 

 

 

Como evitar problemas ao alugar imóvel de temporada?

Alugar um imóvel para curtir as férias e Carnaval não é um bicho de sete cabeças, mas vale a pena se precaver contra roubadas

O período tão aguardado de férias, Carnaval e feriados prolongados significa uma mudança de rotina que ajuda a restaurar o corpo, a mente e a disposição. Pode-se dizer que é uma época que serve de repouso, descanso ou para fazer outras atividades que não sejam as de sempre.

Em virtude disso, todo começo de ano aumenta a procura do chamado “aluguel de temporada” nas cidades com atrações turísticas, praias, que possuem melhor infraestrutura e cuidados para receber os visitantes em momento de pandemia. O movimento também cresce no interior no estado em áreas de chácaras, com acesso a natureza e distante dos lugares mais agitados.

Para aproveitar os dias de descanso com tranquilidade e sem ter dores de cabeça na locação temporária, confira as dicas do presidente da Associação das Administradoras de Condomínios do Estado do Paraná (AACEP), Luiz Fernando Martins Alves, entidade que representa mais de mil condomínios em todas as regiões do Estado.

O que é aluguel de temporada?

É um tipo de locação diferente da residencial, modelo mais comum aqui no Brasil. Nele se inclui a casa de férias ou outro imóvel que é alugado por um curto período de tempo, geralmente inferior a 90 dias.

Esta é uma modalidade muito procurada por grupos de pessoas, como famílias em período de férias ou em feriados prolongados, por exemplo.

Isso é permitido em tempos de pandemia?

Sim, é permitido. Mas é fundamental evitar aglomerações, seguir todos os protocolos de segurança dos órgãos de saúde, conhecer as leis municipais, ver se a cidade tem alguma restrição por causa da pandemia, horário para toque de recolher etc.

Qualquer imóvel pode ser alugado para temporada?

Não. Se um imóvel estiver dentro de condomínio, valem as regras estabelecidas no regimento interno e na convenção.

Mesmo quem busca a locação por aplicativos, como Airbnb, precisa ficar atento às normas do condomínio e ver se isso é permitido, pois existem moradores que não se sentem seguros com a entrada e saída de estranhos.

Quais os principais cuidados na hora de alugar um imóvel por temporada?

Pesquise bastante. Existem muitas opções disponíveis para os diferentes estilos de público e preços.

Conheça o imóvel antes de alugar. Isso dará mais segurança de que aquilo que está sendo mostrado é real. Se não for possível ir presencialmente ao imóvel, busque recomendações com corretores ou imobiliárias confiáveis.

Veja se a localização do imóvel atende sua necessidade, se não há excesso de barulho na região, se o local tem fácil acesso, se há comércio por perto.

Jamais faça acordos informais. Coloque tudo por escrito.

O que deve constar num contrato de aluguel por temporada?

Todas as informações que dão mais segurança tanto para o locador [dono do imóvel], quanto para o locatário [quem vai alugar o imóvel]. Entre elas estão:

-identificação das partes

-descrição completa da residência com endereço e matrícula no registro de imóveis

-valor do aluguel, forma e condições de pagamento

-tempo de estadia

-descrição das multas em caso de descumprimento do contrato ou depredação da moradia

-descrição dos equipamentos e mobílias da residência (TV, controle remoto, ar-condicionado, geladeira, cadeiras, sistema de Wi-Fi, outros eletrodomésticos e utensílio; tudo deve ser descrito e funcionar corretamente)

-se o imóvel estiver dentro de um condomínio, é fundamental anexar ao contrato cópia do regimento, da convenção e outras regras do ambiente que possam interferir no uso pelos locatários.

-número de pessoas que podem ocupar o imóvel durante a locação

Muita atenção a esse último item, que costuma ser ignorado pelo proprietário da moradia. É fundamental incluir essa informação no contrato. Sem essa regra, o locatário pode hospedar mais gente do que a capacidade segura.

Além do desconforto e risco de danos ao imóvel, pode infringir regras internas do condomínio, ficando sujeito às notificações e punições do local.

Quais são as regras do imóvel?

Essa é outra questão que geralmente passa despercebido. O locador tem a obrigação de revelar essas informações no contrato, especialmente se a propriedade estiver dentro de um condomínio.

Esses locais têm regras próprias de convivência que foram aprovadas pela maioria dos moradores e devem ser cumpridas. Isso envolve utilização de áreas comuns como salões de festas, piscinas e playgrounds, permitir ou não a presença de animais de estimação, dias para retirada do lixo, horário liberado para reuniões e sua capacidade máxima no ambiente – ainda mais em tempos de pandemia – e por aí vai.

Muita atenção também para uso de vaga de garagem alheia. Mesmo que o espaço esteja vazio, ele tem dono e só pode ser utilizado com expressa autorização escrita.

O mesmo vale para quem é fumante. Se nas leis internas estiver mencionado que é proibido, o descumprimento é passível de multa.

O pagamento deve ser antecipado?

Combine com o proprietário, imobiliária ou corretor. Desconfie de valores muito abaixo dos preços de mercado.

Normalmente o locatário [quem vai alugar o imóvel] deve pagar 50% do valor total para a confirmação da reserva. O restante é pago quando o inquilino entrar no imóvel.

Precisa de fiador?

Caso o pagamento não seja antecipado, o locador pode solicitar alguma forma de garantia de que ele honrará com o compromisso firmado. Isso pode se dar por meio de seguro-fiança, fiador, caução ou título de capitalização.

O seguro-fiança prevê a contratação de uma apólice de seguros por parte do locatário, sendo o locador o beneficiário. Em geral, o prêmio do seguro equivale a até 3 vezes o valor do aluguel.

O seguro-fiança oferece vantagens também para o locatário. Não será preciso, por exemplo, ter o trabalho e o constrangimento de procurar um fiador. Outro benefício é que ele não necessitará desembolsar um valor alto como o de caução, visto que o seguro é parcelado.

O fiador é uma terceira pessoa, que vai garantir o pagamento do aluguel, caso o locatário não cumpra com este compromisso. Preste muita atenção ao solicitar um fiador ou ser um fiador para alguém. A responsabilidade poderá cair sobre você.

A caução, por sua vez, pode ser feita em dinheiro — em geral, o valor equivale a 3 vezes o valor do aluguel. Essa quantia pode ser depositada na conta corrente ou poupança do proprietário e será ressarcida ao locatário ao fim do período de contrato.

Se houver problemas no imóvel durante a estadia, o que fazer?

Independentemente da modalidade de locação definida, a vistoria do imóvel é indispensável. Ela garante tranquilidade tanto para o locador quanto para o locatário.

No documento, constam as condições e principais características da propriedade no momento em que se inicia a locação, como forma de evitar conflitos entre as partes na hora da devolução.

Ao precisar de atenção a todos esses cuidados, o aluguel de temporada parece que traz certa burocracia às partes envolvidas, mas sem esses cuidados, a chance de que haja problemas é muito maior.

Fica também mais um reforço: no caso de aluguel em qualquer tipo de condomínio [seja na praia, campo ou cidade] por alguns dias, uma semana ou um mês, o locatário [quem vai alugar o imóvel] deve seguir as regras do regimento interno e da convenção. Do contrário, estará sujeito a multas e sanções, da mesma forma que os moradores habituais.

 

 

 

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Formação gratuita para empresárias e aspirantes ao empreendedorismo está com inscrições abertas

 

 

 

Formação gratuita para empresárias e aspirantes ao empreendedorismo está com inscrições abertas

Capacitação é comandada por 21 mulheres que escolheram se voluntariar para alavancar o empreendedorismo feminino do Brasil

O ditado popular “a união faz a força” reflete bem o espírito das 20 voluntárias do Comitê de Empreendedorismo do Grupo Mulheres do Brasil, núcleo Curitiba, liderado pela empresária Lênia Luz. Algumas cumprem o papel de facilitadoras e outras trabalham nos bastidores para a realização do Programa “Elas Empoderam Empreendendo”.

Movidas por um objetivo comum, que é dar suporte para o público feminino que enxerga no empreendedorismo uma oportunidade para crescer profissionalmente, buscar a independência financeira e ainda uma forma de sustentar sua família, as voluntárias apresentam na capacitação tudo que aprenderam em sua trajetória profissional. “As participantes terão contato, nas aulas e em mentorias individuais, com um grupo de mulheres especialistas em diversas áreas. Chamadas de facilitadoras, elas promovem a formação de 40 candidatas que aprendem, na prática, os fundamentos básicos do empreendedorismo para alavancar seus negócios”, diz Lênia Luz.

As inscrições para a 6ª turma já estão abertas e podem candidatar-se empresárias e empreendedoras de qualquer lugar do mundo, desde que dominem o idioma português. “Por ser uma formação online, extrapolamos as fronteiras de Curitiba, onde mora nosso grupo de voluntárias, e chegamos aos rincões do Brasil. Na última edição, mulheres de vários estados participaram do curso, que teve até a participação de uma portuguesa que que morava na França. O mundo mudou com a pandemia da Covid-19 e a necessidade do distanciamento consolidou o Programa “Elas Empoderam Empreendendo” na modalidade EAD. Nós, que somos voluntárias nessa causa tão nobre, que é difundir conhecimento, fomos desafiadas pelo Coronavírus a aprender e rever o formato das nossas aulas, que saiu do presencial e migrou para o online. Aprimoramos nosso material didático e não houve nenhum prejuízo para as alunas, que ganharam mais conhecimento sem precisar sair de casa. O sucesso da nova versão é fruto do desenvolvimento da tecnologia, que encurta distâncias, e da vocação para o voluntariado de todas as facilitadoras, que não medem esforços para ajudar outras mulheres a alcançarem o sucesso profissional”, ressalta a líder do Comitê de Empreendedorismo do Grupo Mulheres do Brasil, núcleo Curitiba.

Em 2021, o trabalho das voluntárias curitibanas, de alto impacto social, inspirou profissionais de outros estados e, em Recife, a primeira turma do curso “Elas Empoderam Empreendendo”, com a participação de 50 mulheres, está quase no final. Outro grupo de brasileiras, no Rio de Janeiro, está analisando a adoção do mesmo modelo. Lênia Luz também está em contato com mulheres do Canadá, Estados Unidos e Alemanha, que querem exportar para seus países a metodologia das paranaenses.

Formação gratuita

Podem se inscrever no curso “Elas se Empoderam Empreendendo” mulheres que já tem um empreendimento formalizado, aquelas que trabalham na informalidade ou ainda que desejam empreender. Com duração de 12 semanas, o Programa é online para atender a medida do distanciamento social, por conta da pandemia da Covid-19. As aulas acontecem todas às terças-feiras, das 19 às 21 horas.

As inscrições para o Programa “Elas Empoderam Empreendendo” começam neste dia nove de fevereiro e continuam até o dia 25 de maio, exclusivamente por meio do http://tiny.cc/inscricao-turma7. O processo de seleção será feito pelas facilitadoras voluntárias do programa e o curso será 100% gratuito para todas as aprovadas no processo seletivo. Serão disponibilizadas 40 vagas.

O curso é dividido em dez módulos. Os temas abordados em cada um deles melhora o desempenho das mulheres empreendedoras, encorajando-as a encararem o desafio de empreender com mais conhecimento e informação. São eles: Autoliderança e Empoderamento; Bem-estar; Parceria e Sociedade; Marca, Divulgação, Redes Sociais; Organização do Tempo e Processos; Precificação e Controle Financeiro; Modelo de Plano de Negócios (Canvas); Plano de Negócios em prática e Inovação; Vendas e Marketing Pessoal e Técnicas de Apresentação de PITCH ( on e offline).

Além de receberem um Certificado de participação assinado pelo Comitê de Empreendedorismo do Grupo Mulheres do Brasil e aprenderem a gerir melhor o próprio negócio, o Programa “Elas Empoderam Empreendendo” possui outros benefícios, na visão de Lênia Luz. “Além da construção de uma rede de networking, que é muito importante no universo do empreendedorismo, as participantes terão acesso a modelos práticos de negócios para facilitar a estruturação das suas empresas e/ou ideia de negócios e o desenvolvimento da autoliderança”, diz.

O empreendedorismo feminino

De acordo com a última edição do levantamento da Global Entrepreneurship Monitor (GEM), realizado com 49 nações, o Brasil contempla mais de 24 milhões de empresárias tocando negócios próprios, gerando empregos e movimentando a economia. Esse número coloca nosso país em sétimo lugar no ranking mundial de mulheres empreendedoras.

O relatório da GEM traz ainda outras informações importantes sobre o retrato do empreendedorismo feminino no Brasil. Segundo o levantamento, por precisarem conciliar a maternidade, os afazeres domésticos e o trabalho, há uma desistência maior das mulheres que se colocam à frente do próprio negócio na comparação com os homens.

Lênia Luz avalia que são muitos os motivos que ajudam a explicar os números que revelam o perfil das mulheres empreendedoras brasileiras, desenhado pela pesquisa da GEM. “Se no universo corporativo o preconceito contra a mulher é visto nas diferenças salariais e na baixa ocupação dos cargos de liderança, quando falamos de empreendedorismo feminino notamos que elas esbarram na dificuldade de conciliar os lados pessoal e profissional. O rendimento de muitas mulheres é inferior na comparação com os homens por conta da impossibilidade de se dedicarem integralmente ao próprio negócio. Como aponta a pesquisa da GEM, enquanto os homens dedicam, em média, 37,5 horas ao negócio, as mulheres trabalham 30,8 horas. A justificativa é simples: muitas delas precisam se desdobrar para dar conta da administração da empresa e dos cuidados com a casa e com os filhos”, observa Lênia Luz.

Sobre o Grupo Mulheres do Brasil

O Grupo Mulheres do Brasil é uma iniciativa criada pela empresária Luiza Trajano, em 2013, na cidade de São Paulo e, desde então, vem ganhando braços em outros estados e fora do país. As empresárias Regina Arns e Margaret Groff lideram o grupo no Estado do Paraná.

 

 

 

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LogComex lança novo produto para Exportadores e Agentes de Carga

 

 

 

LogComex lança novo produto para Exportadores e Agentes de Carga

Solução traz mais transparência e inteligência para o mercado de exportação

No mês de janeiro, a LogComex — startup curitibana que desenvolve tecnologia para o comércio exterior — lançou um novo módulo com dados de exportação na plataforma de inteligência que oferece para o mercado. Novidade focada em ampliar os resultados de negócio para agentes de carga e exportadores, o novo Big Data Exportação é uma plataforma online de inteligência de mercado.

Com a solução, é possível realizar análises completas de concorrência, prospecção de novos mercados e acompanhamento de market share. “Nossos clientes terão acesso a dados e informações valiosas sobre a exportação, complementando nossa oferta de importação”, afirma Erika Faria, Product Owner da LogComex.

De maneira muito intuitiva, o novo produto permite análises detalhadas da movimentação dos exportadores brasileiros, seus transportadores e agentes de cargas. Com informações de mercado atualizadas, os executivos podem tomar melhores decisões baseadas em dados e ampliar seus resultados.

A Logcomex processa dados de diversas fontes públicas e organiza tudo em uma poderosa plataforma online. Nossa missão é organizar todas as informações relevantes para o comércio exterior e transformar a forma que as empresas fazem negócios internacionais.

Por isso, sua visibilidade é completa e muito mais assertiva. Entre as opções oferecidas pela solução estão a análise de volume de mercadoria por rota e reais exportadores de um produto.

Sobre a LogComex

A Plataforma LogComex traz ao mercado maior transparência e automatização das operações de logística internacional, transformando a maneira como as empresas enxergam o mercado. Através de uma tecnologia desenvolvida a plataforma coleta e processa milhares de dados para gerar uma visão panorâmica, indicando previsibilidade e transparência para toda cadeia logística. São realizadas a automação e integração entre os fornecedores, garantindo transparência e eficiência. O programa tem como base as operações que ocorrem no Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, EUA, a plataforma ainda é dividida em três módulos: Tracking Real Time, RPA Automação/Integração e Big Data Analitycs. Para saber mais, acesse - http://www.logcomex.com/ ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

 

 

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Papel da Inteligência Artificial no Marketing hoje e no futuro

 

 

 

Papel da Inteligência Artificial no Marketing hoje e no futuro

 

Por *Cr.Andrade

A Inteligência Artificial (AI – de Artificial Intelligence) avança a passos largos a cada ano, hoje está presente em vários aspectos de nossas vidas, desde uma lista de reprodução criada por um aplicativo com base em nosso gosto musical, até uma visita a um produto em determinado website. Temos televisões com conexão sem fio, casas interligadas aos nossos aparelhos telefônicos e carros com tecnologia espacial.

Vê-se um abastecimento constante de nossas caixas de e-mail, cada uma dessas tarefas automatizadas, e elas são pequenas predições. Justamente o que o Marketing precisa fazer, todos os dias.

A praticidade para fazer executar essas tarefas, o profissional do marketing encontra nas mais variadas ferramentas disponíveis que utilizam a AI. Palavras-chave, perfil de seu público, anúncios relacionados, músicas, cores, além de estratégias oferecidas por software para descobrir horários mais visitados e com maiores visualizações, por exemplo.

Há mais de uma década nesse mercado, posso dizer que o setor está mudando bastante, hoje, contamos com a ajuda da AI, até mesmo na confecção de anúncios gráficos e vídeos, que podem ser feitos somente fornecendo alguns dados básicos, a AI irá fazer o trabalho mais pesado, em poucos minutos, às vezes, em segundos.

Posso contar com uma equipe reduzida por conta da AI, meus técnicos, e eu mesmo, podemos focar em outras atividades do negócio, enquanto ela prepara envios, orçamentos, landing pages, traça perfis e segue meus clientes por toda a internet, tudo em conformidade com a LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados.

A escalada da AI na última década trouxe simplicidade na utilização de ferramentas de estratégia, em especial no Marketing Digital. Em 2010, podíamos especular sobre elas, poucas funções realmente podiam ser utilizadas, hoje, em fevereiro de 2021, estão em pleno funcionamento e a cada dia estão mais aperfeiçoadas e independentes.

Mas, em breve, será que teremos espaço no Marketing? Nós, meros mortais? Creio que sim, a parte criativa ainda caberá aos humanos por um bom tempo, pelo menos, mais uns cinco anos. Não adianta termos um perfil se não tivermos algo que atraia a atenção do público, certo? Talvez.

Tenho certeza de que isso mudará após esse período. Analisemos os anúncios digitais, a AI irá produzi-los sozinhos e on-demand com base nos websites e locais visitados pelos usuários, além de outros dados fornecidos com sua anuência (Google e Alexa, por exemplo). Sejam eles simples banners ou vídeos, nesse futuro vindouro, serão personalizados para você.

Teremos um marketing mais pontual, mais assertivo, dentro do possível, será algo pessoal e com um apelo íntimo para o consumidor, resultando em muito mais vendas.

E é justamente isso que o profissional de Marketing deve esperar, ou melhor, buscar. O conhecimento das ferramentas existentes e daquilo que pode mudar o jogo a seu favor deve fazer parte de suas atividades diárias.

Torne a predição uma de suas habilidades, faça análises de tudo, não seja o último da fila, o setor avança tão rápido que se você não se empenhar o suficiente pode precisar mudar de carreira, mas, calma, a AI poderá indicar o caminho a ser seguido.

Cr.Andrade é CEO da CLIKSS BRASIL e trabalha com consultoria de marketing digital. Desde 2005 no mercado, acumula na bagagem ótimas experiências em diversos segmentos. Como empreendedor, CR.Andrade é focado em resultados reais e para isso conta com um time de alta performance para trazer as soluções práticas e efetivas em vez de um milhão de relatórios.

 

 

 

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