João Braga ministra workshop A Gramática dos Estilos em Curitiba

João Braga ministra workshop A Gramática dos Estilos em Curitiba 

Especialista aborda a moda e o design de forma multidisciplinar em programa voltado para profissionais de variadas áreas 

O consultor, professor, escritor, curador e pesquisador João Braga estará em Curitiba no dia 19 de agosto para o workshop A Gramática dos Estilos. A imersão, promovida pelas consultoras de imagem Andrea Fraguas e Claudia Piantini, será no concierge do shopping Pátio Batel, entre às 9 e às 17 horas (com parada para almoço). As vagas são limitadas e as inscrições estão abertas por meio do link http://bit.ly/2rmZptLA programação é voltada para profissionais das áreas correladas à moda, design e consultoria de imagem e não necessita de pré-requisitos.

Um dos estudiosos mais atuantes e respeitados do país, João Braga é especialista em História da Arte pela Faap/SP e em História de Indumentária e da Moda pela fundação Escola de Sociologia e Política de SP. Entre seus inúmeros títulos, é também especialista em Histoire du Costume pela Écol Supérieure des Arts et Thecnique de la Mode (ESMOD-Paris).

Atua como professor de Estética, História da Moda, Cultura de Moda e História da Arte, História da Joalheria, História da Moda no Brasil em cursos livres, de graduação e pós-graduação na Faap, Santa Marcelina e Casa do Saber.

Além disso, é autor de seis livros na área de Moda e co-autor da obra História da Moda no Brasil(Ed. Disal).

No workshop A Gramáticas dos Estilos, João Braga irá mostrar como reconhecer os padrões estéticos nas artes, na arquitetura, no design, na joalheria e na moda. “Um consultor de imagem precisa refinar suas referências ao máximo e essa é uma grande oportunidade para conhecer o universo do design em diversas instâncias”, comenta Claudia Piantini. 

A escolha de João Braga não foi por acaso, comenta Andréa Fráguas: “João Braga é referência não só no Brasil como no exterior. Estamos muito contentes em oferecer essa oportunidade aos nossos colegas paranaenses”. 

Serviço:

Workshop A Gramática dos Estilos com João Braga

Dia 19 de agosto, das 9 às 17 horas, no concierge do Pátio Batel

Informações e inscrições no link: http://bit.ly/2rmZptL

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Sábado é dia de feijoada no Black Horse

Sábado é dia de feijoada no Black Horse 

Conhecida por seu menu de carnes nobres, o Black Horse Steak House & Traiteur reserva os almoços de sábado para uma super feijoada. Um buffet composto por 18 pratos quentes, que não podem faltar em uma tradicional feijoada, com um destaque exclusivo da casa: a saborosa costela de novilho precoce assada. Tem ainda 16 pratos frios e sobremesa. Custa R$ 39,90 à vontade por pessoa ou R$ 49,90 o quilo. A caipirinha e o chope são servidos em dobro. Tudo regado a bossa nova e samba de raiz, com a música ao vivo do duo Nó de Bamba. 

Inaugurado em abril de 2017 sob o comando dos sócios-proprietários Paula Caron e Jair Galvan, o Black Horse é uma combinação entre steak house e trattoria. As carnes nobres são exclusivas da fazenda de Paula, e de criadores parceiros, todos de Umuarama, no noroeste do Paraná, sem intermediários. O estilo do restaurante lembra a casa de um antepassado, com jeito de fazenda. 

Serviço:

Feijoada do Black Horse

Endereço: Rua Albano Reis, 471 – Bom Retiro

Telefone: (41) 3121-5888.

Horário: sábados, das 12h30 às 15h.

Estacionamento no local e rolha livre

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Bate-papo e harmonização de vinhos

Bate-papo e harmonização de vinhos

O evento é promovido pelo Barista Coffee Bar em parceria com a sommelier Tháys Ferrão

Nesta quinta-feira, dia 27 de julho, acontece no Barista Coffee Bar, em Curitiba, um bate-papo especial sobre harmonização de vinhos regionais. Quem comanda o evento é a sommelier Thays Ferrão, consultora da casa e de estabelecimentos renomados da capital paranaense.

No dia do evento, além de um bate-papo sobre vinhos, serão feitas duas harmonizações especiais com vinhos da região: Espumante Brut da Vinicola Franco Italiano (PR) harmonizado com mini sanduíches nos sabores: salmão gravlax, pasta de wasabi e alface frisee e um com queijo brie e damasco; e o Vinho tinto Sincronia Merlot da Vinícola Franco Italiano (PR) harmonizado com creme de ervilhas e linguiça blumenau acompanhado de croutons. Para fechar a noite, os participantes ainda degustarão um café especial da casa acompanhado de um mini tiramisù.   

O evento bate-papo e harmonização de vinhos acontece na próxima quinta- feira, dia 27 de julho, a partir das 19h, no Barista Coffee Bar (Rua Moyses Marcondes, nº609), no bairro Juvevê. As inscrições podem ser feitas pelo site do Barista Coffee Bar (www.baristacoffeebar.com.br) e custam R$ 80 (individual) e R$ 150 (casal). Mais informações pelo telefone (41) 3501-8234 ou na página oficial do empreendimento no Facebook (https://www.facebook.com/coffeebarcuritiba 

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Vacina é a maneira mais eficaz para prevenir hepatites virais

Vacina é a maneira mais eficaz para prevenir hepatites virais

Doença é silenciosa e quando os sintomas aparecem já está em estado avançado

Iniciativa e propostas brasileiras apresentadas durante assembleia da Organização Mundial de Saúde (OMS), realizada em maio de 2010, instituiu a data de 28 de julho como o Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites Virais. A hepatite é uma infecção grave que afeta um dos órgãos mais importantes do corpo humano, o fígado. Sua transmissão se dá pela presença de vírus no sangue, no esperma e no leite materno e, por isso, é considerada sexualmente transmissível. “As hepatites virais são doenças silenciosas, a pessoa pode passar vários anos infectada sem apresentar nenhum sintoma, mas quando se manifesta, o problema já está em estágio mais avançado, o que pode levar a complicações como câncer de fígado ou a cirrose”, esclarece a médica infectologista  Marta Fragoso, responsável pelo Centro de Vacinação do Hospital VITA em Curitiba.

Os sintomas, os mais comuns são mal-estar, fraqueza, febre, dor abdominal, enjoo e náuseas, vômitos, perda de apetite, urina escura (cor de café), icterícia (olhos e pele amarelados), fezes esbranquiçadas. A médica alerta que atividades comuns do dia a dia podem também ser momentos de risco quando o assunto é hepatite. Ao fazer as unhas em salões de beleza, tatuagens, piercings e acupuntura, por exemplo, é possível se contaminar com as hepatites B e C. Por isso, é importante manter algumas medidas preventivas, como usar preservativo nas relações sexuais, não compartilhar objetos de uso pessoal e a vacina.

A imunização por meio de vacinas é a forma mais adequada para prevenir doenças. “Não são todos os tipos de hepatite que têm vacina para prevenir o contágio, além disso, já existem opções de medicamentos para tratamento, mas a prevenção e a informação ainda são as melhores maneiras de afastar a doença e manter a saúde do fígado”, ressalta a infectologista.

Na maioria dos casos a infecção é causada por cinco vírus: A, B, C, D e E.  Saiba mais sobre os tipos de hepatite, sintomas, formas de contágio, tratamento e prevenção:

Hepatite viral A

Apresenta distribuição mundial, transmitida pela via fecal-oral, contato inter-humano (contato sexual por meio da prática de sexo oral e/ou anal), por água ou alimentos contaminados, com período médio de incubação (exposição até o início dos sintomas) de 30 dias.

Sua disseminação está associada ao nível socioeconômico, condições de saneamento básico e higiênico-sanitárias da população, sendo mais frequente em crianças na idade pré-escolar. O tratamento consiste no repouso do paciente, dieta livre de acordo com sua aceitação alimentar (redução de gorduras e aumento de carboidratos e doces é mito popular) com restrição de ingesta de álcool por até um ano. Quanto à prevenção, pode ser feita por meio de vacinação.

Hepatite viral B

É a mais frequente e sua transmissão é por meio de relações sexuais desprotegidas, uso de drogas injetáveis com compartilhamento de seringas, agulhas e outros equipamentos, procedimentos invasivos sem esterilização adequada ou sem uso de material descartável (cirurgias, procedimentos odontológicos, hemodiálise, tatuagens, colocação de piercings, perfurações de orelha, manicures e pedicures), transfusão de sangue e derivados, transmissão vertical (mãe para o filho), aleitamento materno e acidentes perfurocortantes em profissionais da saúde.

O período de incubação varia de um a seis meses, com média de 70 dias. Pode ocorrer sem ou com sintomas inespecíficos (febre, cansaço, dores musculares ou articulares, dor de cabeça, falta de apetite, náuseas e vômitos) por até quatro semanas até a fase de icterícia ou amarelão (que pode ser de intensidade variável com pele e mucosas amarelas, urina muito escura e fezes claras) associada a coceiras pelo corpo.

Após a fase de icterícia há a recuperação ou convalescença. Uma média de 90% a 95% dos pacientes adultos evoluem para a cura, no entanto, quando a reação inflamatória do fígado persiste por mais de seis meses, considera-se que a infecção está evoluindo para a forma crônica. Neste caso, após anos de evolução, pode surgir a cirrose do fígado – causando varizes no esôfago, sangramentos digestivos, ascite (acúmulo anormal de líquidos) e alterações hematológicas e o hepatocarcinoma.

O tratamento da fase aguda consiste no repouso, restrição de ingesta de bebidas alcoólicas e medicamentos para o controle dos sintomas. Já a fase crônica pode ser cuidada com determinados medicamentos, no entanto é mais complexa, prolongada e exige o acompanhamento de profissionais especializados. A imunização por meio de vacina ainda é a melhor atitude para evitar o contágio.

Hepatite viral C

Também é viral e destaca-se pelo seu elevado percentual de pacientes que desenvolvem a forma crônica e a inexistência de vacina para sua prevenção. O período de incubação varia de 15 a 150 dias. Pode ser transmitida de várias maneiras, sendo as mais frequentes por transfusão de sangue, uso de drogas injetáveis, hemodiálise, acupuntura, piercings, tatuagens, droga inalada, manicures e pedicures, barbearias, instrumentos cirúrgicos, de mãe para o filho na gestação, acidentes perfurocortantes nos profissionais de saúde, transplantes de órgãos e tecidos e por  contato sexual (menos frequente). Em aproximadamente 10 a 30% dos casos não é possível determinar a forma de transmissão.

Pode ser assintomática ou com icterícia e outros sinais próprios das hepatites na fase aguda. Em média somente 20% dos pacientes conseguem eliminar o vírus e os outros 80% evoluem para a forma crônica com possibilidade de cirrose e hepatocarcinoma (câncer primário do fígado).

Não há vacina disponível contra o vírus C, portanto a prevenção evitando os fatores de risco já citados é primordial, além do diagnóstico precoce para a interrupção da progressão da doença com medicamentos específicos e redução de exposição a substâncias hepatotóxicas (álcool e outras drogas).

Hepatites Delta e E

Este tipo é menos frequente. A transmissão, sinais e sintomas, controle e tratamento da hepatite Delta é semelhante ao do vírus B que necessita da presença deste para contaminar o paciente. Já a hepatite E é de transmissão fecal-oral semelhante à hepatite A também nos sintomas e sinais e, portanto, as estratégias de tratamento são as mesmas.  Não há vacinas para ambos os casos.

Dados da Organização Mundial de Saúde

Um levantamento realizado pela OMS estima que 2 milhões de brasileiros tenham a doença. Os dados revelam que o número de mortes em decorrência das hepatites virais tem crescido. Ainda segundo o estudo, 325 milhões de pessoas no mundo têm um quadro crônico de infecção viral por hepatite B ou C, responsáveis por 96% de todas as mortes causadas pela doença, sendo que a maioria delas não sabe que é portadora da enfermidade, ou seja, não são tratadas. Quanto ao Brasil, o relatório da agência especializada em saúde estima que 2 milhões de indivíduos vivem com o vírus da hepatite B, o mais comum entre a população mundial.

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Transtornos alimentares e obesidade: a relação do homem com a comida

Transtornos alimentares e obesidade: a relação do homem com a comida

FAE Centro Universitário reúne, nos dias 28 e 29 de julho, renomados profissionais multidisciplinares para abordar as causas, tratamentos e diagnósticos, entre outros fatores 

O ser humano e a sua relação com os alimentos são questões estudadas por profissionais de distintas áreas da saúde como medicina, psicologia, nutrição, enfermagem, educação física e odontologia, entre outras. A máxima que diz que o homem é o que ele come, comprovada inclusive por meio de estudos, é verdadeira. Se a pessoa come em excesso, corre o risco de ficar obesa; se o indivíduo se alimenta de maneira compulsiva ou deixa de se alimentar por culpa, pode desenvolver algum tipo de transtorno alimentar (TA). Como entender os motivos que levam o homem a desenvolver obesidade e TA? Para discutir casos tão complexos, é necessária uma união de profissionais que abordem o indivíduo como um todo. A obesidade e os TAs resultam em um conjunto de sintomas, causando, muitas vezes, danos severos à saúde. 

A fim de discutir esse complexo tema, o Laboratório de Pesquisa em Transtornos Alimentares, Obesidade e Saúde Mental (Latos) do curso de Psicologia da FAE promoverá, nos dias 28 e 29 de julho, a I Jornada Interdisciplinar de Transtornos Alimentares e Obesidade. Na ocasião, estarão reunidos médicos, psicólogos, dentistas, nutricionistas e enfermeiros, entre outros, em prol da compreensão, da causa, do diagnóstico e do tratamento dos TAs e da obesidade. O evento, que é voltado para profissionais e estudantes da área da saúde, acontece na FAE Centro Universitário. As inscrições variam entre R$ 65 e R$ 200 e podem ser realizadas pelo site www.fae.edu. Mais informações pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. 

“Reunimos profissionais de alto nível científico e reconhecimento profissional para que possamos gerar discussões que culminem em novos estudos e, também, em algum tipo de solução que venha ajudar as pessoas que lutam contra algum tipo de transtorno alimentar e a obesidade”, explica a coordenadora do curso de Psicologia da FAE, Alexandra Rodrigues. Um estudo divulgado recentemente pela Organização Mundial de Saúde (OMS) aponta que mais da metade da população brasileira está com sobrepeso e 20% dos adultos, cerca de 38 milhões de pessoas, estão obesos. O número é alarmante e requer a união de forças de diversas áreas buscando caminhos para combatê-lo. 

Tão complexo quanto a obesidade são os transtornos alimentares. Muito embora as pesquisas não apontem números exatos, estudos revelam que a população que mais é acometida por algum tipo de TA tem entre 12 e 25 anos e a maioria são mulheres. Embora possa trazer consequências graves para a saúde, os fatores sociais, biológicos e genéticos são os mais observados como causadores dos TAs. A relação de culpa com o alimento, maus hábitos alimentares, o culto excessivo ao corpo são alguns dos pontos observados em pacientes que desenvolvem anorexia, bulimia, ortorexia, entre outros transtornos. 

De acordo com a organizadora do evento, Maria do Desterro de Figueiredo, “o Jitao é o espaço ideal para discutirmos, num olhar integrado, esses temas tão complexos. A intenção é de unirmos diferentes saberes em prol de estratégias para melhor atuar na clínica dos transtornos alimentares e da obesidade. Hoje Curitiba tem um grupo de estudo e de pesquisa – Latos − que corrobora esse ideal”, completa. 

A necessidade de uma equipe multidisciplinar atuar na tentativa de reverter as condições dos pacientes está principalmente ligada às consequências que desencadeiam as doenças. Não é possível afirmar de maneira fechada quais são as causas, mas, entre os casos, alguns pontos em comum podem ser observados. 

Algumas questões que podem causar transtornos alimentares 

·         Culto excessivo ao corpo.

·         Maus hábitos alimentares.

·         Distorção da imagem corporal.

·         Meta inatingível em relação ao peso.

·         Autoestima baixa.

·         Comer escondido.

·         Culpa ao se alimentar. 

Algumas questões que podem causar obesidade 

·         Depressão.

·         Ansiedade.

·         Questões genéticas.

·         Sono inadequado.

·         Descontrole alimentar.

·         Problemas hormonais.

·         Culpa ao se alimentar.

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