Como utilizar a IA para traçar metas e alavancar negócios? Especialista explica

Como utilizar a IA para traçar metas e alavancar negócios? Especialista explica

Na semana passada, o Google lançou sua ferramenta de IA, o Bard, no Brasil, com funcionalidades como as do ChatGPT e outros similares. Entretanto, apesar de diversas tecnologias de IA estarem sendo desenvolvidas no mercado, a grande questão é: as empresas sabem como utilizá-las a seu favor, principalmente quando se fala sobre negócios e crescimento?

O estudo “Pesquisa Agenda 2023”, da Deloitte, mostra que o investimento em IA será adotado por 70% das empresas consultadas em 2023. Atualmente, 20% das organizações afirmaram já utilizar recursos de IA no seu cotidiano, enquanto outros 20% ainda testam ferramentas com a tecnologia e 31% ainda não utilizam, mas pretendem.

Porém, por mais que a tecnologia seja um grande facilitador, é necessário entender as melhores estratégias de utilização, além de compreender os limites da IA dentro da empresa.

Elemar Júnior, fundador da Eximia.Co, está há mais de 25 anos atuando como executivo e especialista técnico na construção de negócios, e está à disposição para explicar como a tecnologia pode de fato auxiliar no crescimento de empresas.

Exemplos de perguntas para o fundador:

• Qual é o momento certo para investir em tecnologia?

• Como a tecnologia e IA pode auxiliar no trabalho, pensando no ChatGPT e o Bard?

• Toda empresa consegue se adequar a tecnologias e implementação digital?

• Sobre IA e colaboradores, como criar uma relação de facilitador de função entre os dois?

• Como utilizar a IA como ferramenta que irá auxiliar no crescimento da empresa?

Sobre a EximiaCo

A EximiaCo é uma empresa de tecnologia multidisciplinar que atua com excelência no planejamento e na execução de estratégias para impulsionar o crescimento dos negócios. São prestados serviços de consultoria estratégica e tática, assessoria, squads e capacitação. Com clientes como Ânima Educação, BB, Serasa, Stone, Ambev, Icatu Seguros, Tramontina e iFood, a marca atua na solução de problemas complexos de tecnologia há mais de quatro anos. Para saber mais: https://eximia.co/

Add a comment

A nova medicina do futuro

A nova medicina do futuro

Como a Biodécodage pode descobrir causas desconhecidas das doenças, atuando como parceira da medicina tradicional e levando a uma vida mais plena e sem dores.

Doenças, sejam elas físicas ou emocionais, são respostas de adaptação biológica. O corpo se adapta a um tipo de estresse, mas a emoção sentida fica registrada em nós, o que gera uma lesão em algum tecido ou órgão do corpo, que vai desencadear a patologia. A explicação é da Psicobioterapeuta Wilma Nubiato, que ajuda seus pacientes com os protocolos da Biodécodage, técnica francesa presente no Brasil desde 2019.
Segundo ela, os sintomas revelam mecanismos secretos e encontrar a emoção conectada aos sintomas permite compreendê-los de uma nova forma e levar a tratamentos mais completos que podem ser usados para todos os males, desde doenças físicas até distúrbios de comportamentos.

Wilma explica: “a Biodécodage é uma poderosa terapia alternativa que permite identificar a origem do sintomas físicos, psíquico, emocional e seus significados, e a partir dessas premissas levar à cura de dores e doenças. A Biodécodage trata a origem emocional de todos os sintomas, e 99% das doenças é intimamente conectada às emoções”.

Além disso, ela lembra que fazemos parte de uma arvore genealógica: “nossos ancestrais, suas vivências, seus traumas, estão nas nossas células vivendo na memoria do nossa DNA, portanto, resolver hoje, o que não foi resolvido ontem, é completamente natural para o cérebro biológico”.

“A Biodécodage identifica os fios invisíveis que vem de nossos ancestrais e que nos fazem repetir padrões. Com o tratamento, podemos acessar estas memórias que estão em cada uma de nossas células, limpar essas memórias através de protocolos específicos e cortar esses fios, e assim nos tornarmos livres e mais consciente de quem sou eu e tomar as rédeas da nossa própria vida”, revela a terapeuta.

Por isso, para ela, a Biodécodage faz parte da nova medicina do futuro: “tratar os seres como holísticos, integrais, é um caminho muito mais amplo e, ao mesmo tempo, direto para a cura. Por isso, investir na investigação da nossa história precisa fazer parte da saúde nas nossas vidas”.

Sobre a Biodécodage

Segundo seu criador, Christian Flèche, a Biodécodage leva em conta que a as doenças têm uma intenção positiva. Quando não conseguimos expressar o que sentimos, nossas necessidades, o corpo faz isso por nós através dos sintomas que preenchem a necessidade não atendida. A doença é como uma solução "perfeita" e duradoura de adaptação a um momento estressante do passado, diante do qual não havia recurso, nenhuma solução para realmente satisfazer a necessidade sentida. O método é complementar à medicina e funciona decodificando os sintomas, que são a linguagem do corpo, e fazendo a ligação entre os sintomas e as emoções que podem estar na origem de seu desencadeamento.

Sobre o Instituto Cintia Chiarelli

O Instituto Cintia Chiarelli foi criado em 2018, com sede em Rolândia, no Paraná, fruto da vontade de sua idealizadora de ajudar mais e mais pessoas a desenvolverem uma relação equilibrada entre as emoções e a saúde, seja ela mental ou física. Desde medos de 2018, oferece de forma inédita e exclusiva a formação oficial em Biodécodage das Doenças, homologada pelo criador da técnica, Christian Flèche. Até hoje, o Instituto já formou mais de 150 profissionais da área da saúde.

Saiba mais: https://institutocintiachiarelli.com.br | @institutocintiachiarelli

Add a comment

Julho Verde alerta para os tumores silenciosos de cabeça e pescoço

Julho Verde alerta para os tumores silenciosos de cabeça e pescoço

Diagnóstico tardio é feito em 70% dos casos, que têm grandes chances de cura

Rouquidão ou alteração na voz, dificuldade ou dor para engolir, feridas persistentes na boca, emagrecimento sem causa definida, nódulo no pescoço, dor de ouvido ou na cabeça e tosse persistente são sintomas que precisam ser investigados. Eles estão presentes no diagnóstico dos tumores de cabeça e pescoço, que ocupam a quarta posição entre os tipos de câncer mais frequentes nos homens brasileiros. O mês de julho recebe o laço verde para conscientizar as pessoas sobre a importância da prevenção.

O Instituto Nacional do Câncer (INCA) estima 10.900 novos casos de câncer de cavidade oral e 6.570 novos casos de câncer de laringe para o ano de 2023. Essa neoplasia abrange todos os tumores que têm origem na boca (cavidade oral), nariz (nasofaringe, cavidade nasal e seios paranasais), garganta (orofaringe, hipofaringe, laringe) e nas glândulas salivares. David Pinheiro Cunha, oncologista do Grupo SOnHe, explica que os sintomas relacionados ao câncer dependem do local que ele tem origem. “Na fase inicial, a maioria dos casos é uma doença silenciosa e não causa nenhum sintoma, por isso a importância de consultas regulares com dentista ou médico”, alerta o oncologista.

Fatores de Risco

1. O principal fator de risco dos tumores de cabeça e pescoço é o tabagismo, sendo o risco de desenvolver câncer de cabeça e pescoço dependente do número de cigarros fumados por dia e seu tempo de uso. Tabagistas pesados têm o risco de desenvolver câncer de 5 a 25 vezes maior do que os não tabagistas. Alertas importante também para o uso do narguilé. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), apontam que consumir uma rodada do narguilé é equivalente a fumar 100 cigarros.

2. O etilismo é o segundo fator de risco mais importante. Também está relacionado com a quantidade ingerida durante a vida. Um estudo revelou o aumento de 5 a 6 vezes no risco de desenvolver o câncer de cabeça e pescoço com consumo de álcool superior a 50 g/dia versus menos de 10 g/dia (aproximadamente uma lata de cerveja).

3. O terceiro fator que ganha cada vez mais importância é a infecção pelo vírus HPV. Esse vírus é o mesmo relacionado ao câncer de colo de útero, vagina, vulva, ânus e pênis. Dentre os 150 subtipos, o mais relacionado ao câncer de cabeça e pescoço é o subtipo 16, sendo a orofaringe (garganta) o local mais acometido. Diferentemente dos outros fatores de risco, ele é responsável por câncer em pacientes mais jovens e sem hábito de tabagismo e etilismo

Para reduzir as chances de desenvolver esse tipo de câncer, deve-se evitar o cigarro, o consumo excessivo de bebidas alcoólicas, usar preservativo durante o ato sexual, tomar a vacina contra o HPV, manter alimentação equilibrada, realizar higiene oral e fazer o acompanhamento médico de rotina, que pode indicar alguma alteração nos exames e a consequente investigação.

No Brasil, cerca de 70% dos casos de câncer de cabeça e pescoço são descobertos já em estágios avançados em razão da falta de informação das pessoas sobre a doença. O diagnóstico tardio aumenta a possibilidade de sequelas e diminui as chances de cura. David Pinheiro Cunha explica que os tumores de cabeça e pescoço apresentam boas chances de cura. “Quando descoberto em fase inicial, as chances de cura são de aproximadamente 90%”, reforça o oncologista do Grupo SOnHe. Para o diagnóstico, é preciso realizar uma avaliação da cavidade oral e exames de imagens (tomografia ou ressonância), mas para a confirmação será sempre necessária uma biópsia.

Tratamento

A incorporação da cirurgia robótica no tratamento desse tipo de câncer é um dos muitos avanços dessa área e possibilitou procedimentos menos invasivos e com menores sequelas. Na radioterapia, as novas técnicas trouxeram maior precisão de tratamento nas áreas acometidas pelo tumor, possibilitando maiores doses e poupando os tecidos e órgãos saudáveis. “Na Oncologia, tivemos a aprovação da imunoterapia para os pacientes com metástases ao início do tratamento. Estes medicamentos estimulam o sistema imune a combater as células tumorais, proporcionando aumento no tempo de vida associado a menores efeitos colaterais”, explica David Pinheiro Cunha.
Os avanços no tratamento têm permitido maiores chances de cura, preservando a funcionalidade dos órgãos e melhorando a qualidade de vida dos pacientes. Apesar dessa evolução, a melhor estratégia continua sendo a não exposição aos fatores de risco, manter um estilo de vida saudável e fazer acompanhamento médico para o diagnóstico precoce.

Sobre o Grupo SOnHe

O Grupo SOnHe - Oncologia e Hematologia é formado por oncologistas e hematologistas que fazem atendimento oncológico alinhado às recentes descobertas da ciência, com tratamento integral, humanizado e multidisciplinar em importantes centros de tratamento de câncer em Campinas, como o Hospital Santa Tereza, Hospital Madre Theodora, Hospital Puc-Campinas, Radium Instituto de Oncologia, além do UNACON, em Americana. O Grupo oferece excelência no cuidado oncológico e na produção de conhecimento de forma ética, científica e humanitária, por meio de uma equipe inovadora e sempre comprometida com o ser humano. O SOnHe é formado por 14 especialistas sendo três deles com doutorado e três com mestrado. Fazem parte do grupo os oncologistas André Deeke Sasse, David Pinheiro Cunha, Vinícius Correa da Conceição, Vivian Castro Antunes de Vasconcelos, Rafael Luís, Susana Ramalho, Leonardo Roberto da Silva, Higor Mantovani, Débora Curi, Isabela Pinheiro, Amanda Negrini, Laís Feres e pelas hematologistas Lorena Bedotti e Jamille Cunha. Saiba mais: no portal www.sonhe.med.br e nas redes sociais.

Add a comment

SOS sucessão: como salvar as empresas familiares no Brasil?

SOS sucessão: como salvar as empresas familiares no Brasil?

Por que os processos de sucessão são tão ineficazes no Brasil? Como solucionar questões que impedem a morte das empresas familiares? A resposta não é tão simples: "precisamos ensinar a geração atual a inovar e preparar melhor quem irá sucedê-los".

A frase acima é de Tarsia Gonzalez, mais de 30 anos de trabalho com pessoas e processos, consultora de sucessão e preparação de sucessores. Se por um lado temos mais de 90% das empresas com perfil familiar, do outro sabemos que 85% delas não sobrevive à terceira geração. O motivo, segundo Tarsia, está nas duas pontas: “há uma geração a ser sucedida que não aceita a passada de bastão e possíveis sucessores que simplesmente não desejam seguir os sonhos de seus pais”.

As empresas familiares são responsáveis por mais da metade do PIB brasileiro (65%) e empregam 75% da mão de obra no país, segundo dados do IBGE. Por que a maioria fecha as portas depois de serem sucedidas pelos herdeiros? “A pergunta não é o que acontece com essas empresas, mas com as pessoas”, enfatiza Tarsia, que explica: “a antigas gerações nem pensavam duas vezes. Se o pai tinha um negócio, os filhos o sucederiam. Hoje, os valores são outros, a felicidade individual está acima de tudo e os jovens aprenderam a fazer escolhas e a dizer não”.

Do outro lado, temos fundadores que se negam a aceitar o novo: “aqueles que estão no poder, na grande maioria, não querem aceitar a passagem do tempo e chegam aos 60, 70 até 80 anos sem possibilidades de mudança, famílias empresárias que os fundadores são centralizadores e seguem com este comportamento neurótico de necessidade de poder até a morte , sem ensinar seu legado”, reforça Tarsia.
Ela lembra que não há uma só resposta: “cada estrutura familiar é única, então, os desafios são distintos. Acredito que o momento mais importante e extremamente difícil é quando se faz necessária a avaliação das competências e talentos dos sucessores, afinal a empresa em determinado momento se torna mais importante que os laços familiares”.

Tarsia complementa: “é preciso ter sucessor para todos os cargos. Temos a impressão de que essa questão atinge apenas a alta cúpula das empresas, mas, na verdade, ela está em todas as camadas. Pode ser difícil para qualquer líder dar seu lugar a alguém mais jovem”.
É imperativo, o velho precisa sair pro novo entrar. A geração prateada tem que reconhecer seus limites: “a velocidade da informação é cada vez maior, as mudanças tecnológicas acontecem todos os dias, a inteligência artificial, hoje, faz praticamente tudo. A informação não está mais apenas na experiência, mas na nuvem! E quem vai dirigir esse mundo do futuro? Os sucessores que estão prontos para o novo, implementando tecnologia e inovação”, explica.

Sobre Tarsia Gonzalez

Psicóloga Comportamental e Mentora com mais de 30 anos de experiência em gente e gestão. O trabalho de Tarsia Gonzalez tem foco em Governança, Sucessão, acordo de acionistas e conciliação de conflitos. É Conselheira Grupo Transpes, uma das mais sólidas empresas do setor de transportes do país, e do InovaBh, primeiro projeto em forma de Parceria Público Privada (PPP) em Educação do Brasil.

Saiba mais:

https://www.instagram.com/tarsiagonzalez/ | Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Add a comment

Pro Onco | Oncoclínicas Londrina passa a oferecer serviço de vacinação

Pro Onco | Oncoclínicas Londrina passa a oferecer serviço de vacinação

As vacinas estão disponíveis a toda comunidade, além de pacientes oncológicos e hematológicos

A Pro Onco | Oncoclínicas Londrina, clínica especializada em oncologia e hematologia na cidade do norte do Paraná, anuncia a extensão de seu portfólio e passa a oferecer o serviço de vacinação para a comunidade. Essa nova iniciativa tem como objetivo promover a saúde e a prevenção de doenças, especialmente em pacientes oncológicos e hematológicos, que requerem cuidados adicionais.

Segundo o oncologista da unidade, Renato Furoni, as vacinas desempenham um papel crucial na proteção da saúde, tanto para a população em geral, quanto para pacientes em tratamento contra o câncer e doenças hematológicas. “Com a inclusão do serviço de vacinação, reforçamos nosso compromisso com a saúde integral dos pacientes, oferecendo cuidados especializados, não apenas no tratamento do câncer e das doenças hematológicas, mas também na prevenção de doenças infecciosas para a população em geral. A clínica dispõe de uma equipe médica altamente qualificada e instalações adequadas para a administração segura e ágil das vacinas”, explica.

Pacientes em tratamento contra o câncer frequentemente têm um sistema imunológico enfraquecido, tornando-os mais suscetíveis a doenças graves. As vacinas são uma medida preventiva essencial para protegê-los contra doenças como influenza, pneumonia, hepatite B e outras bactérias e infecções virais. “É importante ressaltar que cada paciente é único e o calendário de vacinação deve ser individualizado, considerando o tipo de câncer, a fase de estágio do tratamento, o sistema imunológico e as vacinas recebidas anteriormente. O oncologista responsável pelo caso, além da equipe multidisciplinar, é quem determinará as vacinas recomendadas e o momento adequado para administrá-las”, conta o médico.

Renato explica que é importante lembrar que as vacinas são fundamentais para a população em geral, pois estimulam o sistema imunológico a produzir uma resposta protetora contra agentes infecciosos específicos, como vírus e bactérias. “As vacinas contêm partes do agente infeccioso enfraquecidas ou mortas, ou até mesmo componentes que imitam esses agentes, permitindo que o corpo desenvolva uma resposta imunológica semelhante à que ocorreria após uma infecção real. Dessa forma, caso o paciente entre em contato com o agente infeccioso no futuro, seu sistema imunológico estará mais preparado para combatê-lo, tolerando o risco de complicações”, reforça.

Calendário de vacinação para pacientes oncológicos e hematológicos

O calendário de vacinação para pacientes oncológicos e hematológicos geralmente inclui as vacinas comuns recomendadas para a população em geral, como a vacina contra a gripe, a vacina pneumocócica, que protege contra a pneumonia, e a vacina contra a hepatite B. Além disso, dependendo das condições específicas de cada paciente, outras vacinas podem ser indicadas, como a vacina contra o herpes zoster, por exemplo. “É importante que os pacientes oncológicos e hematológicos estejam com suas vacinas em dia antes de iniciar o tratamento. Caso não tenham sido imunizados previamente, o médico pode avaliar a necessidade de antecipar as vacinas antes do tratamento oncológico. Além disso, durante o tratamento oncológico, alguns tipos de vacinas vivas, que contêm agentes infecciosos atenuados, podem ser contraindicadas, pois representam riscos para pacientes com o sistema imunológico enfraquecido”, explica.

Renato reforça que a Pro Onco | Oncoclínicas Londrina está capacitada para orientar seus pacientes sobre a importância da vacinação e fornecer as informações necessárias sobre as vacinas recomendadas em cada caso. “A imunização adequada contribui para a melhoria da qualidade de vida do paciente durante o tratamento, ajudando a evitar complicações de saúde adicionais e oferecendo maior proteção contra complicações”, finaliza.

Vacinas ofertadas

• HPV Quadrivalente Gardasil

• Herpes Zoster Inativada (Shingrix)

• Meningite Conjugada B

• Pneumocócica 13 (Prevenar)

• Tetraviral Unidade

• Refortrix DTPa Sem Pólio

• Influenza Quadrivalente Fluarix Tetra GSK

• Meningite ACWY (Nimenrix)

• Varicela (Catapora)

• Hepatite A+B Adulto

• Hepatite A Adulto

• Pneumococcica 23 (Pneumovax)

• Hepatite B Adulto

• Febre Amarela Unidade

• Hepatite B Infantil

• Refortrix + Pólio

• Rotavírus Pentavalente

• Hexa Acelular Infanrix GSK

• Hepatite A Infantil

• M-M-R II Triviral (Sarampo + Caxumba + Rubéola)

• Herpes Zoster (Zostavax)

Add a comment

Subcategorias

X

Buscar artigos