Café Cultura Park Shopping Barigui anuncia novo cardápio e ampliação de ambiente Marca também ganhou nova logo e celebra 20 anos consolidada no mercado de cafés

O Café Cultura Park Shopping Barigui acaba de anunciar a expansão das suas atividades. Além de um novo cardápio, com novos itens e o retorno de queridinhos, como o waffle de pistache, a unidade da consolidada marca de cafés também vai ampliar suas atividades, com reestruturação da loja e ampliação do espaço. “Estamos há dois anos à frente dessa unidade, e achamos que os 20 anos do Café Cultura seria um excelente momento para fazer essa mudança, celebrando toda essa história e podendo atender o curitibano cada vez melhor”, conta Ana Helena Poli, proprietária do Café no Shopping.

A reformulação, que envolveu um investimento de cerca de R$ 100 mil, traz novas opções gastronômicas e entre os destaques estão o panini falafel com pasta de beterraba (R$ 40,00), o sanduíche de pulled pork (R$ 44,00), o mac’n cheese com linguiça blumenau (R$ 40,00) e sobremesas deliciosas, como a torta cheesecake de pistache (R$ 26,00) e o bolo gelado de coco (R$ 20,00).

“Nosso carro-chefe ainda é o espresso com leite e a panini caprese, mas uma mudança sempre é positiva. Nosso cardápio é bem democrático, atendendo desde aqueles clientes com restrições alimentares a clientes que buscam opções a mais”, conta Ana. Além do cardápio inclusivo e diversificado, a unidade é reconhecida por sua versatilidade, e com a reformulação do espaço, vai ganhar mais 20 lugares sem perder as características do Café Cultura, que já é tradicional na cidade.

“A gente vai manter a decoração e esse espaço descontraído, pet-friendly, e que acaba atraindo jovens, famílias e profissionais em busca de ambientes para reuniões ou trabalho remoto”, explica o gerente da unidade, Caio Poli. A unidade do Park Shopping também recebeu, recentemente o selo de empresa sustentável, reforçando seu compromisso com o meio ambiente.

"Estamos muito felizes com essa nova fase. Queremos que nossos clientes se sintam cada vez mais conectados ao nosso espaço e às experiências que proporcionamos", afirma Ana Helena. O novo momento do café coincide com a também ampliação do Park Shopping Barigui, que passa a contar com mais um andar, um centro médico, 75 novas lojas e um parque infantil com mais de 400 m². “Nosso café está localizado bem no acesso dos elevadores para o novo Centro Médico, no piso térreo do shopping. Então fica bem fácil de achar e perfeito pra matar um tempinho antes ou depois da consulta”, brinca o gerente.

Atuação nacional e consolidação no mercado de cafés

O Café Cultura é uma franchising nascida em Florianópolis (SC) e que possui atuação nacional, com 45 lojas espalhadas pelo país em estados como São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, e Paraná, estado que possui, atualmente, seis lojas em Curitiba, uma em Londrina e Maringá. A marca, que nasceu em 2004, é considerada pioneira em oferecer cafés especiais e possui diversos prêmios pela qualidade dos seus produtos.

“Esse cuidado com o que é oferecido aos consumidores foi um dos pontos que mais me chamou a atenção na hora da escolha de fazer a gestão desta unidade. E sei que o público sente isso, tendo em vista o crescimento do nosso público, que chega a uma média de 3 mil clientes no mês. Quem chega aqui sabe que vai encontrar qualidade, e agora, com a ampliação da loja e a expansão do cardápio, mais ainda”, finaliza Ana Helena.

Serviço:

Café Cultura Park Shopping Barigui

Endereço: R. Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 600 Térreo - Loja 1029

Arte 60+: CEDIVIDA realiza Oficina de Natal e incentiva criatividade

Ação gratuita promovida pelo projeto dos Amigos do HC faz parte do “Viver Não Tem Idade”

Em 2022, o total de pessoas com 65 anos ou mais no Brasil chegou a 22,1 milhões (10,9% da população), com alta de mais de 57% na comparação com 2010, segundo dados do Censo Demográfico 2022. Nesse mesmo período, a diminuição da parcela da população de até 14 anos evidencia o franco envelhecimento da população brasileira.

Essa fatia cada vez mais expressiva da população, além de mais experiente, também é bastante ativa: um estudo feito pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) revelou que 81% dos consumidores com mais de 60 anos de idade fazem compras online. E estão sempre em busca de atividades que melhorem sua qualidade de vida.

A arte como ferramenta de conscientização é o mote do projeto "Viver Não Tem Idade", experiência de sabedoria e reflexões sobre a vida, que combate o etarismo nas relações da sociedade e busca valorizar as pessoas 60 mais por meio de oficinas artísticas. O projeto foi idealizado pelo Centro de Direitos à Vida da Pessoa Idosa (CEDIVIDA), mantido pela Associação dos Amigos do HC.

Oficinas de Natal

"O ‘Viver Não Tem Idade’ vem para quebrar barreiras relacionadas aos anos de vida e mostrar que a idade não é impedimento para sonhar, realizar e viver a vida em sua plenitude", afirma Domingos Murta, presidente dos Amigos do HC.

As oficinas são de pintura em pano de prato com temática de Natal, em curso fechado para os participantes do programa, de forma gratuita, e vão até o final de novembro.

“As oficinas acontecem no CEDIVIDA, com encontros semanais, aprendendo técnicas de pintura, manuseio de materiais, curiosidades, entre outras práticas que, direta ou indiretamente, contribuem para o bem-estar da pessoa idosa”, explica Rivaldo Candido, responsável técnico do projeto do “Viver Não Tem Idade”.

Para 2025, já está prevista uma oficina de pintura em telas, com duração de 6 meses e aproximadamente 120 participantes inscritos. As obras serão expostas em uma feira de artes, no CEDIVIDA.

“Buscamos promover uma transformação na percepção cultural em relação à pessoa idosa, desafiando estereótipos negativos e incentivando uma apreciação mais profunda e inclusiva das contribuições das pessoas com 60 anos ou mais. Para isso, o projeto proporciona oficinas de artes visuais em que os participantes celebrem sua criatividade e expressão artística, trazendo à tona a importância de suas experiências de vida e sabedoria acumulada”, descreve.

Rosane Di Giorgio tem 77 anos e participa do CEDIVIDA desde 2022. “Estou aqui desde o começo, foi uma coisa muito boa para mim, porque fiz novas amizades. Eu tinha passado por um período bem difícil de perda de parentes, cirurgia na perna, uma porção de coisas ruins que me deixaram isolada.
Depois que vim para o CEDIVIDA, consegui fazer mais amigos e desenvolvi várias habilidades. Sempre digo que o programa foi uma das melhores coisas que me aconteceu”, destaca.

Sobre o CEDIVIDA

O Programa CEDIVIDA dos Amigos do HC é o Centro de Direitos à Vida da Pessoa Idosa. Atende gratuitamente pessoas que buscam a longevidade mais saudável e autônoma. Em sede própria, inaugurada em 2023, são realizadas oficinas, palestras e outras atividades que promovem a saúde, bem-estar, direitos, intergeracionalidade e a inclusão digital, além do fomento à empregabilidade e o empreendedorismo 60 mais.

É possível contribuir com o projeto a partir da destinação do IRPJ. Dúvidas e informações: (41) 98821-0925 / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Serviço:

CEDIVIDA

Endereço: Av. Agostinho Leão Jr., 320 – Alto da Glória

Atendimento: De segunda a sexta, das 8h30 às 17h30

Contatos: (41) 3122-8650 | Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Professor de gastronomia ensina como reaproveitar os alimentos integralmente e reduzir o desperdício

O desperdício de alimentos nos lares não afeta apenas o orçamento das famílias, mas traz impactos sociais, econômicos e ambientais significativos para o resto do mundo. Uma estimativa elaborada pela FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) aponta que globalmente 14% dos alimentos são perdidos após a colheita até o varejo e 17% são desperdiçados no varejo e nas residências. Reduzir a perda de alimentos pode parecer desafiador, mas com empenho e criatividade é possível driblar esse problema, como ensina o professor de Gastronomia da Estácio, Frederico Divino.

“É possível aproveitar praticamente em sua totalidade diversos alimentos de forma muito simples, que não exige receitas complexas. A polpa da abóbora moranga poder ser usada para fazer purê, escondidinho ou outra receita, e sua casca pode ser utilizada para preparar um doce de abóbora ou ser refogada para fazer um risoto; e ainda, a semente pode se transformar em petisco, basta torrá-la no forno ou na panela com sal e tempero. A casca do chuchu pode ser cortada em pedaços bem pequenos, depois de lavá-la em água clorada (para cada litro de água, uma colher de sopa de água sanitária) por 15 minutos, para fazer um suflê”, ilustra.

Outras “sobras” que seriam descartadas ganham nova utilidade na cozinha substituindo os temperos industrializados. “As cascas de cebola, alho, folhas de salsão e aipo, e até o osso do frango, podem ser refogados na panela por cerca de 1 minuto, jogando em seguida água fria para fazer um fundo, que pode ser usado como base para molhos e caldos” sugere.

Frederico Divino recomenda outros aproveitamentos na cozinha que em nada modificam o sabor: “Não é necessário descascar cenoura e batata, é só lavá-las adequadamente e usar esses legumes em sua totalidade. O talo da salsinha, por exemplo, pode ser usado para fazer chá; o talo de couve pode ser picado em rodelas pequenas e cozinhado com arroz. A entrecasca da melancia, ou seja, o miolo que fica entre a polpa e a casca verde, pode ser ralada para fazer um doce. O suco de abacaxi pode ser preparado com a casca batida com hortelã, devendo apenas lavá-la com uma escova e em seguida deixá-la em água clorada por 15 minutos. Vira um suco extremamente saboroso. Com a casca do abacaxi, que é riquíssima em fibra, também dá para fazer doce da fruta, sem nenhuma perda de sabor”, comenta.

De acordo com o professor da Estácio, a redução do desperdício de alimentos em casa inclui também uma conservação adequada dos insumos. “O fundo de legumes que mencionei, com as sobras de folhas e cascas de cebola e alho, pode ser coado, colocado em forminhas de gelo e ficar congelado por até um ano. Outra orientação é em relação aos folhosos, que são extremamente perecíveis: assim que chegar do supermercado, lave todas as folhas em água clorada, separe-as, seque uma a uma com um pano limpo para retirar toda a umidade; depois faça camadas com as folhas e papel toalha em um utensílio de plástico e guarde na geladeira, isso aumentará sua durabilidade”, descreve.

O especialista finaliza lembrando que alguns insumos não devem ser armazenados na geladeira, pois irá acelerar sua deterioração. “A cebola não deve ser guardada na geladeira, isso acelera o processo de brotação, assim como a cenoura, que murcha mais rapidamente”, orienta.

Juri simulado contribui na formação do profissional da área de Direito

Centro Universitário FAPI tem novo grupo finalista na Liga Paranaense de Juri Simulado que reúne estudantes de várias faculdades o Paraná

Alunos do curso de Direito do Centro Universitário FAPI figuram mais uma vez entre os finalistas de um dos mais tradicionais eventos jurídicos da área acadêmica do Paraná, o ‘Juri Simulado’. A ação, que é promovida pela Liga Paranaense de Juri Simulado, reúne alunos de diferentes faculdades do Estado e neste ano terá seu encerramento no dia 07 de dezembro na cidade de Curitiba.

Para chegar à final, os estudantes passaram por uma maratona de etapas eliminatórias que se iniciou ainda no último mês de março. “Uma a uma dessas etapas foram sendo cumpridas e vencidas por nossos alunos que apresentaram ótimas estratégias de defesa e mostraram desempenho ímpar em diferentes aspectos ligados ao Direito Criminal”, explica a coordenadora do curso de Direito do Centro Universitário FAPI. professora Dra. Mariel Muraro.

O curso de Direito da FAPI já é conhecido pelo desempenho positivo em simulações de Juri. Em 2019 foi o campeão da Liga. Em 2018 já havia conquistado o segundo lugar. Em 2024 chega novamente à final. “É um trabalho em conjunto. Para que os futuros advogados possam fazer a defesa nos dias das simulações, uma equipe de vários outros estudantes dão o apoio na retaguarda, analisando o caso e traçando estratégias para munir os colegas com diferentes argumentos”, explica a Dra. Mariel.

Segundo a professora, é neste momento que os alunos veem a teoria se transformar em prática. “São ações de defesas de casos reais os quais os estudantes precisam encontrar caminhos da lei para melhor desempenhar seu papel”. Na última fase da Liga Paranaense deste ano, ocorrida em outubro, os estudantes se depararam com o caso de ‘Tentativa de Homicídio’, onde puderam montar toda a defesa em cima de uma situação que efetivamente ocorreu.

Tradição

Há dez anos, a FAPI mantém em seu curso de Direito um grupo que estuda semanalmente ações de Juri Simulado. Essa estratégia de formação de novos advogados tem se destacado como uma prática inovadora e essencial para a entrega de novos profissionais ao mercado, pois contribui para desenvolver no aluno habilidades cruciais para a atuação como advogado assim como nas demais carreiras jurídicas.

“Resumidamente um júri simulado é uma versão ‘não real’ de um tribunal no qual os alunos assumem diferentes papéis, como advogados de defesa, promotores, jurados e testemunhas. Neste exercício eles são desafiados a preparar e apresentar argumentos, interagir em um ambiente judicial e aplicar conhecimentos vistos em sala de aula”, explica Mariel.

“O valor agregado ao se apresentar na faculdade com os júris simulados nos prepara para o futuro, independentemente da área criminal, pois estimula a quebrar barreiras como falar perante a um público ou para melhora em nossa oratória”, diz o estudante do 8°período do curso de direito do Centro Universitário FAPI, Arthur Bezerra de Sousa. O aluno atua na equipe para auxiliar os colegas que estão fazendo a sustentação oral no projeto ‘Juri Simulado’.

Outros programas

O Centro Universitário FAPI agora faz parte da Cruzeiro do Sul Educacional, com isso muitos programas estão sendo incorporados e ou agregados a instituição. Na área do curso de Direito, por exemplo, está o ‘Intercâmbio de Sustentação Oral no STJ’, no qual alunos de diferentes instituições do grupo vão ao Superior Tribunal de Justiça em Brasília para apresentar sustentações orais simuladas. Neste ano, o assunto escolhido foi o ‘Recurso Especial de Fraude de Banco em Leilão Falso’.

“Tive o privilégio de viver essa experiência, todos aqueles treinos que tive na faculdade, bem como, os conteúdos que vimos em sala de aula, pude utilizar na sustentação feita na Tribuna do STF. Por outro lado, trouxe na bagagem muita experiência para dividir com os colegas em sala de aula. Foi algo enriquecedor, senti um pleno senso de realização”, relata o estudante do 10°período do curso de direito do Centro Universitário FAPI, Rhalyssom Biscola do Amaral, que participou do programa no último mês de outubro em Brasília.

“Esses programas agregam no desenvolvimento de habilidades práticas, na melhoria da comunicação, no entendimento do estudante sobre o papel do Judiciário, além de permitir networking e colaboração com colegas de diferentes instituições”, frisa a professora Mariel, que também participou da edição deste ano, na Capital Federal.