Campanha solidária arrecada fraldas geriátricas para pacientes idosos

 

 

 

 

Campanha solidária arrecada fraldas geriátricas para pacientes idosos

Cerca de 30 mil unidades são usadas mensalmente no Hospital Universitário Cajuru

Profissionais de saúde que fazem parte da equipe de Residência Multiprofissional em Saúde do Idoso do Hospital Universitário Cajuru estão promovendo uma campanha solidária para arrecadar fraldas geriátricas. O objetivo principal é atender pacientes adultos e idosos que ficam acamados por um longo período. Cerca de 30 mil fraldas geriátricas são usadas mensalmente no hospital, mas muitas famílias não têm condições financeiras para adquirir este material.

Em 2020, quase 30% dos atendimentos prestados no Cajuru foram de pacientes idosos. E, por ser um hospital 100% SUS, o engajamento da sociedade na doação desse e de outros produtos pode fazer a diferença. “As doações promovem um melhor cuidado para os pacientes idosos que estão internados no hospital. São pessoas mais vulneráveis e que demandam uma grande quantidade de fraldas geriátricas diariamente. Com a escassez desse produto, a campanha de arrecadação demonstra um respeito às necessidades do paciente e uma preocupação do hospital em manter um serviço humanizado”, afirma o assistente social residente do HUC e um dos idealizadores da campanha, André Nascimento de Souza.

A doação envolve fraldas geriátricas de tamanhos M, G e GG e itens de higiene pessoal como lenços umedecidos. Os produtos podem ser entregues na recepção central do Hospital Universitário Cajuru (Av. São José, 300/Cristo Rei) ou solicitar a coleta do material em casa, no setor de captação de recursos e projetos do hospital nos seguintes contatos: (41) 99751-6064 - Giovane, (41) 99669-5640 - André e (41) 99656-7534 - Jéssica.

A campanha solidária para arrecadação acontece até o dia 30 de abril, mas as doações continuam ao longo do ano.

Sobre o Hospital Universitário Cajuru

O Hospital Universitário Cajuru é uma instituição filantrópica com atendimento 100% SUS. Está orientada pelos princípios éticos, cristãos e valores do Grupo Marista. Vinculado às escolas de Medicina e Ciências da Vida da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), preza pelo atendimento humanizado, com destaque para procedimentos cirúrgicos, transplante renal, urgência, emergência, traumas e atendimento de retaguarda a Pronto Atendimentos e UPAs de Curitiba e cidades da Região Metropolitana.

 

 

 

 

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Tradicional bar de Curitiba promove Festival do Pinhão

 

 

 

Tradicional bar de Curitiba promove Festival do Pinhão

O Bar Quermesse, uma das grandes referências da noite curitibana, acaba de lançar uma opção exclusiva da iguaria pelo preço fixo de R$ 25

A temporada do Pinhão, uma das iguarias mais amadas da região sul do Brasil já começou. Na capital paranaense, não é diferente. Seja sozinho ou como ingrediente principal de receitas, o pinhão é quase unanimidade no gosto dos curitibanos. Versátil e delicioso, o fruto das araucárias também é uma opção perfeita de petisco para os dias mais frios.

Pensando em oferecer uma opção exclusiva para os apaixonados por pinhão, o Bar Quermesse, um dos endereços gastronômicos mais badalados de Curitiba, acaba de lançar o Festival do Pinhão do Quermesse. Quem visitar o bar terá a oportunidade de provar uma deliciosa porção de pinhão cozido servida com bacon. O prato, desenvolvido especialmente para o evento, custa R$ 25 e estará disponível no cardápio do bar até o próximo dia 24 de abril.

Além da opção especial, a casa conta com um menu de bebidas selecionadas e preparos extremamente saborosos, entre eles a carne de onça, torresmo, mignon chic, bife sujo de alcatra, brusqueta e batata brava. Vale lembrar que o empreendimento segue todas as recomendações dos órgãos responsáveis com relação aos cuidados com a COVID-19 para oferecer o melhor em comidinhas de buteco com conforto, responsabilidade e segurança.

O Bar Quermesse fica na Rua Carlos Pioli (nº 513), no bairro Bom Retiro, e funciona de terça a sábado (e aos domingos de acordo com o decreto vigente em Curitiba), das 17h às 22h (ou 23h de acordo com o decreto vigente em Curitiba). Mais informações no site www.quermesse.com.br ou pelo telefone (41) 3026-6676.

 

 

 

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Por que não denunciam a violência contra a criança?

 

 

 

Por que não denunciam a violência contra a criança?

Vulnerabilidade, dependência física, financeira e recursos jurídicos podem favorecer abusadores e agressores

Por Maria Rassy

Bernardo, Isabella, Murilo, Henry... Crianças que ocuparam os noticiários pelos seus cruéis assassinatos, mas que representam a realidade de milhares de anônimos e nos trazem uma questão: por que não houve a denúncia?

A situação de vulnerabilidade de crianças e adolescentes perante o poder dos responsáveis que deveriam senão por dever moral e afetivo, mas por força de lei cuidar, respeitar e proteger a infância, foi agravada no último ano com o isolamento social, com a interrupção das aulas presenciais e o aumento do período em que os agressores passam em casa.

Segundo dados do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, os casos de agressões/abusos podem estar subnotificados. Entre março e junho de 2020 foram realizadas 26.416 denúncias pelo canal “Disque 100”, contra 29.965 em 2019 no mesmo período. Especialistas apontam que essa queda nas denúncias, a menor da série histórica de registros desde 2011, pode ter sido causada porque a maioria das denúncias ocorriam em ambiente escolar, sendo realizadas por educadores e cuidadores de creche. As principais violações notificadas foram de negligência, violência psicológica, violência física e violência sexual.

Quando a família falha em proteger, o Estado deveria ser o instrumento para a segurança e justiça para o menor, porém, em nosso sistema jurídico existe uma brecha que pode desestimular denúncias contra genitores abusadores: a Lei de Alienação Parental (12.318/10), que é usada na prática para proteger os agressores contra mães que denunciam casos de abuso sexual ou violência doméstica. Segundo informações da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, em mais de mil casos de denúncias de alienação parental, apenas um dos casos foi de denúncia contra o pai.

Somado à Lei de Alienação Parental, o direito à Guarda Compartilhada é um dos fatores que facilitam o acesso ao vulnerável por parte dos abusadores. É claro que a guarda compartilhada foi um avanço no direito paterno/materno de acesso ao filho, mas ela deveria estar diretamente condicionada ao fato do(a) genitor(a) que dividirá a tutela poder oferecer um ambiente saudável aos filhos. Fatores relacionados à dependência psicológica e financeira da mãe também são agravantes para a subnotificação das denúncias contra pais e padrastos.

No caso do assassinato do menino Henry Borel, no dia 8 de março, aparentemente o círculo social e familiar da criança foi negligente, omisso e cúmplices de uma tragédia anunciada. Segundo depoimento da babá da criança, um dos motivos foi o seu medo de ser prejudicada pelo padrasto de Henry.

Por que não se denuncia a violência? Medo, vulnerabilidade e vergonha são fatores que pesam em muitas famílias para o não afastamento do menor de seu agressor e a não realização da denúncia. Tenta-se justificar o injustificável e o preço que se paga é muito alto.

Precisamos encarar essa realidade e olhar para criança e para o adolescente vítima de violência e oferecer meios concretos para afastá-los de seu agressor e oportunizar medidas de proteção e reestruturação para suas mães e/ou familiares denunciantes. No Brasil as denúncias sobre violações dos direitos de crianças e adolescentes podem ser realizadas de diversas formas entre elas pelo Conselho Tutelar ou de maneira gratuita e anônima pelo canal “Disque 100”.

Maria Rassy é Advogada da Área da Família e Mestranda em Governança e Sustentabilidade pelo ISAE Escola de Negócios

 

 

 

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Instituto das Cidades Inteligentes passa a fazer parte de maior iniciativa de sustentabilidade corporativa da ONU

 

 

 

Instituto das Cidades Inteligentes passa a fazer parte de maior iniciativa de sustentabilidade corporativa da ONU

Pacto Global é considerada a mais importante ação do mundo nesse setor e está presente em mais de 160 países

O Instituto das Cidades Inteligentes (ICI) está entre as empresas admitidas no Pacto Global, da Organização das Nações Unidas (ONU). A iniciativa, presente em mais de 160 países, tem como premissa dez princípios relacionados a Direitos Humanos, Direitos do Trabalho, Proteção do Meio Ambiente e Combate à Corrupção em todas as suas formas, além de seguir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), instaurados pela ONU.

Parte das ações realizadas no Instituto relacionadas ao Pacto Global foram conduzidas pela área de Ação e Responsabilidade Social, responsável por disseminar os temas de interesse social dentro e fora da organização. “O ICI já segue alinhado com grande parte dos ODSs e ingressar no Pacto Global é a certeza de que estamos no caminho certo e dispostos a evoluir e manter as nossas ações”, comenta o gestor Ozires de Oliveira.

Na área de Direitos Humanos, o ICI tem atuado com campanhas voltadas à saúde, além da parceria com a Associação dos Deficientes Físicos do Paraná (ADFP) e o programa Justiça no Bairro. Com relação aos Direitos do Trabalho, fazem parte das iniciativas o Trilha Digital, a Semana Tecnológica (evento de reciclagem para o público interno), a adoção da metodologia Great Place To Work®, um modelo de gestão da qualidade e o investimento em projetos de pesquisa e desenvolvimento.

Para a Proteção do Meio Ambiente, foram realizadas parcerias com empresas especializadas em coleta de lixo eletrônico, além da distribuição de lixeiras nas dependências do Instituto para a separação correta de resíduos. Ainda, o Instituto mantém uma horta comunitária e promove campanhas de responsabilidade ambiental. No âmbito de Combate à Corrupção, o ICI instituiu seu código de ética e conduta e dispõe de uma Diretoria Jurídica e Compliance estratégica para a instituição.

Segundo o gestor, o ICI está em busca do amadurecimento no que diz respeito aos temas propostos pelo Pacto Global, com a ciência de que muitas ações podem ser ampliadas. “Precisamos nos organizar para elaborar iniciativas que contribuam para a sociedade brasileira, fortalecendo estas ações nos princípios norteadores do Pacto Global”, conclui.

Sobre o ICI

O ICI – Instituto das Cidades Inteligentes é uma organização criada em 1998, com atuação em todo o território nacional, referência em pesquisa, integração, desenvolvimento e implementação de soluções completas de TIC para a gestão pública. Mais informações: www.ici.curitiba.org.br.

 

 

 

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Ana Maria Braga e Leonardo são os novos rostos da Oral Sin em 2021

 

 

 

Ana Maria Braga e Leonardo são os novos rostos da Oral Sin em 2021

Carisma e facilidade de comunicação com o público-alvo foram os fatores determinantes para a escolha

Buscando uma maior identificação com seu público-alvo, a Oral Sin - a maior rede especializada em implantes dentários do Brasil - acaba de anunciar a apresentadora, Ana Maria Braga, e o cantor, Leonardo, como garotos-propaganda da campanha de 2021. Ambos marcarão presença nos materiais institucionais, como o site e redes sociais, além de mídias on e off.

O carro-chefe da campanha deste ano é um vídeo inédito no qual há uma interação de ambos, no que foi chamado de "Desafio Oral Sin". Na gravação, Ana Maria desafia Leonardo a cantar o jingle da Oral Sin. Ele, por sua vez, incita a apresentadora a convidá-lo para comer um churrasco na casa dela. A campanha também aposta na produção de vídeos divulgados nas redes sociais de ambos, tanto no feed quanto nos stories; além do Facebook e Instagram da Empresa.

Ana Maria Braga também foi escolhida para ser o rosto da landing page da série "A Receita do Sorriso". Nos vídeos disponíveis no site da Oral Sin, é possível conferir depoimentos de pacientes que passaram pelo tratamento de implante e também receitas de família ensinadas por eles.

"Ana Maria e Leonardo são artistas muito carismáticos e que têm uma facilidade muito grande de se comunicarem com o nosso público-alvo. Eles estão sempre com um sorriso aberto e é desta forma que desejamos ver nossos pacientes. Queremos ir além da saúde bucal e devolver a autoestima e a alegria de viver perdidas", explica o dentista e CEO da Oral Sin, Felipe Sapata.

Além deles, em janeiro e primeira semana de fevereiro, a Rede também investiu em inserções de mídia no Programa Domingo Legal, do SBT, comandado por Celso Portiolli; além de 20 stories do Instagram de Whindersson Nunes.

Rede possui plano de comunicação abrangente

A comunicação da Rede está estruturada em três pilares: Comunicação Local, Comunicação Nacional e Comunicação Expansão. As duas primeiras têm no consumidor final seu público-alvo; enquanto que a última é destinada à captação de candidatos a franqueados e venda de franquias. Em âmbito local e nacional, é dada ênfase em postagens e campanhas de marketing realizadas mensalmente no Facebook, Instagram, Google Ads e Youtube e que são produzidas por seis agências homologadas pela rede. Nestas estão englobadas, além de posts e vídeos, comerciais para TV e ambientação para as clínicas.

A Rede também aposta em produção de conteúdo, com lives sobre saúde bucal e séries veiculadas no Facebook e na página do Reclame Aqui. Neste caso, a página foi customizada especialmente para, além de oferecer conteúdo relevante, promover a boa reputação da marca.

Já a Comunicação destinada à captação de futuros franqueados é realizada pela SMZTO Comm e tem dentistas como públicos-alvo primários, e investidores, como secundários. Os motes principais são as histórias de sucesso dos multifranqueados, as vantagens e os números positivos do negócio. "Procuramos elaborar um plano de comunicação que fosse abrangente e que pudesse nos manter em contato não apenas com nossos clientes, como também futuros leads e, ainda, atrair interessados em empreender conosco", diz Sapata.

Expansão da Rede - Fundada na cidade de Arapongas (PR), em 2004, a Oral Sin é associada à ABF e atua no setor de franquias desde 2009. Em 2020, o crescimento foi de 26%. Atualmente, são mais de 360 unidades distribuídas em todo o território nacional. Para 2021, os planos são bastante audaciosos, visto que a expectativa é fechar o ano com 130 comercializadas.

O principal atrativo da Rede está no fato de apresentar o maior faturamento médio entre as franquias do segmento odontológico, na casa dos R$ 250 mil, sendo o ticket médio de R$ 5 mil. Outro número que reflete o sucesso do negócio é que mais de 70% dos franqueados serem multifranqueados, proprietários de mais de uma unidade.

Sobre a Oral Sin

Fundada em 2004, no Paraná, a Oral Sin é a maior rede de franquias de implantes dentários do país e, desde 2009 atua no segmento de franquias. Atualmente, são mais de 350 unidades distribuídas por todas as regiões brasileiras. Pioneira na adoção de tecnologias digitais ligadas à odontologia, além dos implantes, também oferece Além dos implantes, a rede também oferece atendimento clínico em geral, próteses dentárias, estética dental, ortodontia, toxina botulínica e enxerto ósseo. Atendimento odontológico humanizado e de excelência, acolhimento, respeito, carinho e flexibilidade no pagamento - que promove o melhor custo-benefício do mercado - estão entre seus pilares.

 

 

 

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