As competências e habilidades empreendedoras no setor de serviços para 2025

 

 

 

As competências e habilidades empreendedoras no setor de serviços para 2025

O setor de serviços abrange uma diversidade de atividades. Um segmento que, segundo dados da Pesquisa Anual de Serviços realizada pelo IBGE (2018), compreende mais de 1,3 milhões de empresas, gerando aproximadamente 12,6 milhões de empregos. O impacto econômico do setor corresponde a maior parte do Produto Interno Bruto brasileiro, tendo uma relação direta e indireta com o estabelecimento de políticas públicas.

Este setor está em um cenário dinâmico e em constante mudança e transformação política, econômica, social e tecnológica. A atuação das empresas e dos profissionais, neste setor, deve considerar esta dinâmica que inclui fatores externos, conjuntamente com a adaptação e o desenvolvimento de competências e habilidades empreendedoras e intraempreendedoras que atendam as demandas sociais e mercadológicas emergentes. São competências e habilidades que geram nos profissionais o entendimento de processos, desde a análise de mercado, o perfil dos consumidores e até processos de fidelização.

Para que isso ocorra, os empreendimentos, devem buscar formar em seus profissionais a capacidade de gerir processos internos e externos à organização, proporcionar um ambiente propício para o desenvolvimento destas competências e habilidades com o intuito de beneficiar não só o profissional, mas toda a sua rede de relacionamentos, de forma que provoque reflexos na excelência do serviço ofertado.

De acordo com o Fórum Econômico Mundial, em seu relatório sobre o Futuro do Emprego – “The Future of Jobs Report 2020*”, publicado em outubro de 2020, há 15 habilidades com demanda crescente para o mercado, até 2025:

1. pensamento analítico e inovação;

2. aprendizagem ativa e estratégias de aprendizagem;

3. resolução de problemas complexos;

4. pensamento crítico e análise;

5. criatividade, originalidade e iniciativa;

6. liderança e influências social;

7. uso, monitoramento e controle de tecnologia;

8. design e promoção de tecnologias;

9. resiliência, tolerância ao estresse e flexibilidade;

10. raciocínio, resolução de problemas e ideação;

11. inteligência emocional;

12. soluções de problemas e experiência do usuário;

13. orientação de serviço;

14. análise e avaliação de sistemas; e

15. persuasão e negociação.

O relatório destaca ainda, habilidades como Gestão e Consultoria de Negócios e Empreendedorismo, como uma das mais demandadas pelo mercado. Podemos observar que o foco do desenvolvimento profissional do futuro, está alinhado a melhoria de habilidades intrapessoais voltadas para a criação e desenvolvimento de serviços e experiências com foco nos benefícios gerados aos consumidores finais.

As habilidades e competências são aprendidas, praticadas e desenvolvidas e neste sentido, a formação técnica profissional e a constante atualização e requalificação se tornaram elementos fundamentais para o profissional do futuro.

Uma formação que incorpore conhecimento teórico, prático e comportamental aplicada a realidade do mercado, é um excelente diferencial. Focar-se numa visão profissional abrangente, holística, sistêmica, que atenda as percepções pessoais e profissionais pode garantir ganhos excepcionais tanto aos profissionais como as organizações do futuro.

Assim, com base no relatório, é possível afirmar que formação e conhecimento estão diretamente relacionados com o emprego no futuro. Voltar-se para ações, programas e conteúdo que permitam o desenvolvimento de ideias, o reconhecimento das aptidões, o aperfeiçoamento das habilidades intraempreendedoras, se somam ao uso de tecnologias e digitalização de processos, enaltecendo e valorizando ainda mais as características humanas no atendimento e na prestação de serviços.

Autoras: Flávia Roberta Fernandes é professora nos cursos Gestão Empreendedora de Serviços e Assessoria Executiva Digital e Grazielle Ueno Maccoppi é coordenadora do curso Gestão Empreendedora de Serviços do Centro Universitário Internacional Uninter

 

 

 

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Catuaí Shopping Maringá realiza evento recreativo e gratuito para pets neste fim de semana

 

 

 

Catuaí Shopping Maringá realiza evento recreativo e gratuito para pets neste fim de semana

Entre as atrações, Pet Weekend oferece circuito de brincadeiras, adestramento, feira de adoção e estúdio de fotos

Com o intuito de promover um momento agradável e descontraído aos clientes e seus bichinhos de estimação, o Catuaí Maringá realiza neste final de semana a 1ª edição do Pet Weekend. O evento começa na sexta-feira, dia 29, e segue com as atrações abertas ao público na praça central do shopping até domingo, dia 31.

O Pet Weekend oferece uma programação variada de atividades gratuitas. Um dos destaques é o circuito de brincadeiras e adestramento, com uma série de brinquedos interativos que estimulam as habilidades cognitivas dos animais. No espaço serão disponibilizados brinquedos recreativos em madeira com vários obstáculos para os pets fazerem exercícios, acompanhados de um adestrador profissional.

O evento conta com a presença de diversas operações do segmento pet de Maringá, com a venda de produtos exclusivos, que variam de peças necessárias (guia, coleira, roupinhas) a itens mais diferenciados (bandanas, acessórios e petiscos gourmet, como bolo, cerveja, pipoca e molhos pra ração). A Riachuelo é uma das lojas expositoras, com descontos de até 20% em todos os produtos de linha pet.

Já quem quiser registrar o momento especial com o seu pet, haverá um estúdio montado no local para cliques sob demanda, além de uma exposição de fotos temáticas assinadas pelo fotógrafo Zé Américo.

“Todos os clientes e seus animais de estimação de pequeno e médio porte são bem-vindos no shopping. Pedimos, no entanto, que os cachorros estejam sempre com coleira e guia para prevenção de qualquer incidente”, comenta a superintendente do Catuaí Maringá, Fernanda Trombaco. “Se houver qualquer dúvida, podem procurar o Espaço Cliente. Logo ao lado, também disponibilizamos o Pet Stop, local confortável, de descanso, que oferece água para o animal e sacolinhas plásticas no caso do cãozinho fizer suas necessidades”, complementa.

Para os clientes que procuram um novo melhor amigo, o Pet Weekend organiza uma feira de adoção em parceria com o Projeto Vira Pet, associação maringaense de voluntários independentes que trabalha no resgate de animais abandonados. Junto à feira, haverá uma caixa para receber doações de ração para gatos e cachorros.

Medidas de proteção

O Pet Weekend segue o rigoroso protocolo de segurança do Catuaí Shopping Maringá, com higienização constante e totens de álcool em gel distribuídos no espaço. As lojas e demais operações que compõem o evento terão distanciamento adequado para a circulação dos clientes, evitando aglomerações.

Os horários de atendimento da Pet Weekend são das 10h às 22h, na sexta-feira e no sábado. Já no domingo, as atividades serão das 14h às 20h.

Horários de atendimento do Catuaí Shopping Maringá

Segunda a sábado

Lojas e Praça de alimentação: 10h às 22h

Domingo e feriados

Lojas: 14h às 20h

Praça de alimentação: 11h às 22h

Catuaí Shopping Maringá

Av. Colombo, 9161

Tel. (44) 3123-5000

www.catuaimaringa.com.br

www.facebook.com/catuaimaringa 

 

 

 

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Fase de construção civil da fábrica da Ajinomoto é entregue em Pederneiras (SP)

 

 

 

Fase de construção civil da fábrica da Ajinomoto é entregue em Pederneiras (SP)

Projeto foi construído pela A.Yoshii Engenharia

No segundo semestre de 2020, a A.Yoshii Engenharia entregou a fase de construção civil de uma nova fábrica na unidade de Pederneiras da Ajinomoto do Brasil, no interior de São Paulo. O Grupo Ajinomoto atua em diversos países e no Brasil produz insumos para a indústria alimentícia, cosmética, farmacêutica, de nutrição esportiva e animal e de agronegócios. A.Yoshii Engenharia, empresa que atua há 55 anos no mercado, foi a responsável pela fase da construção civil, que possui mais de seis mil m² de área construída.

O engenheiro civil responsável pela obra, Sergio Yoshio Murakami, conta que as mais atuais tecnologias da construção civil foram aplicadas no projeto. “O piso à base de uretano, que entrega boa resistência à umidade, foi essencial nessa construção. Considerando também a importância do isolamento termoacústico nos ambientes, instalamos um forro isopainel, além de um forro de fibra mineral, que é feito a partir de uma mistura de areia, vidro reciclado e lã de rocha. Esses materiais não causam danos ao meio ambiente e ajudam a evitar a propagação de chama e fumaça tóxica”, detalha.

O Grupo Ajinomoto, que está no Brasil há mais de 60 anos, atende tanto ao mercado interno como ao externo, possui sede administrativa em São Paulo, quatro unidades fabris no interior do estado (Limeira, Laranjal Paulista, Pederneiras e Valparaíso) e tem cerca de três mil funcionários.

A unidade de Pederneiras será a primeira planta no País destinada à produção de tensoativo à base de aminoácidos Amisoft® líquido, ingrediente essencial para produtos de cuidados pessoais, como xampus e sabonetes líquidos.

Sobre o Grupo A.Yoshii

Fundado em 1965, o Grupo A.Yoshii já construiu mais de 2 milhões de m² do Sul ao Nordeste do Brasil, entre obras industriais, edifícios corporativos e residenciais, escolas, universidades, teatros e centros esportivos. É composto pela A.Yoshii Incorporação, com sólida atuação em construções de edifícios residenciais e comerciais de alto padrão em Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas; pela Yticon Construção e Incorporação, que realiza empreendimentos econômicos, localizados em regiões de potencial valorização em municípios do Paraná e interior de São Paulo; pelo Instituto A.Yoshii, voltado para a inserção social e a democratização cultural; e atua em Obras Corporativas, atendendo a grandes corporações em suas plantas industriais, nos mais variados segmentos da economia, como papel e celulose, alimentício, químico, agronegócio, energia, assim como usinas sucroalcooleiras, centros logísticos, plantas automobilísticas, entre outros. Mais informações: www.ayoshiiengenharia.com.br.

 

 

 

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Aplicativos para acesso a serviços públicos e redes de wi-fi gratuitas facilitam inclusão digital nas cidades

 

 

 

Aplicativos para acesso a serviços públicos e redes de wi-fi gratuitas facilitam inclusão digital nas cidades

Em Curitiba, número de cadastros para acesso à internet pública em pontos da cidade mais que dobrou em 2020

Mais da metade dos brasileiros têm no celular a única forma de acesso à internet. Ou seja, 58% da população. É o que mostra a pesquisa TIC Domicílios de 2019. O estudo é feito pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic) e é um dos principais do país com dados sobre conexão à internet. Uma outra pesquisa, de 2020, feita pelo Google em parceria com a Bain & Company, traz números semelhantes e mostra que, nas classes D/E, o smartphone tem papel ainda mais significativo, com 83% dos usuários se conectando à internet unicamente pelo celular. O estudo indicou também que 93% das pessoas acreditam que o acesso à internet teve um impacto positivo em suas vidas.

Esses dados reforçam a importância da democratização do acesso à rede mundial de computadores via redes de wi-fi gratuitas disponibilizadas nas cidades. Em Curitiba, ao longo de 2020, o número de cadastros para acesso à internet pública no Mercado Municipal da cidade e na Rua da Cidadania Matriz cresceu 107%, em comparação com 2019. Para se conectar, a pessoa só precisa fazer um cadastro no Passaporte Curitiba, serviço desenvolvido pelo Instituto das Cidades Inteligentes para "autenticar o cidadão".

E a expectativa agora é que, até julho, moradores e turistas passem a contar com wi-fi gratuito em outros 254 locais da capital. São pontos de grande fluxo de pessoas, como terminais de ônibus, Ruas da Cidadania, Faróis do Saber e da Inovação, Liceus do Ofício, Centro Histórico, estabelecimentos de saúde e a área de atendimento do Palácio Solar 29 de Março, sede da Prefeitura.

O objetivo é, principalmente, facilitar o acesso a aplicativos que levam serviços públicos até a palma das mãos, como o Saúde Já, Curitiba App e Curitiba 156. A implantação de toda a estrutura será feita pelo ICI, sem custos para a Prefeitura, como projeto de contrapartida social ao contrato de gestão existente. “Essa iniciativa está diretamente relacionada ao propósito do Instituto, que é melhorar a vida das pessoas e continuar colocando Curitiba no topo do ranking das cidades inteligentes”, reforça o diretor-presidente do ICI, Fabrício Zanini.

Responsabilidade social

Ao longo de 2020, quando a pandemia colocou a tecnologia como forma principal de contato com familiares, escola e trabalho, ações que promoveram a inclusão digital tiveram uma importância ainda maior. O Trilha Digital, projeto de capacitação profissional do ICI, precisou se adaptar para oferecer seus conteúdos de maneira online. Em parceria com a Associação dos Deficientes Físicos do Paraná, foram promovidas palestras via Facebook, com conteúdos relacionados à tecnologia, mercado de trabalho, saúde e finanças domésticas. Mais de 10,5 mil pessoas foram alcançadas em 14 atividades.

E em conjunto com a Fundação de Ação Social (FAS), outro público atendido foi o da terceira idade. Cerca de 100 idosos participaram de um curso gratuito oferecido pelo programa Liceu de Ofícios, da Prefeitura de Curitiba, para ajudar no uso de smartphones. As videoaulas, produzidas pelo Instituto das Cidades Inteligentes, ensinavam desde configurações básicas até como filmar, fotografar, enviar vídeos e fotos, localizar os arquivos gerados e excluir itens do celular. “A inclusão digital é parte fundamental para a transformação das cidades. Só assim elas serão mais inteligentes e, principalmente, mais humanas”, defende o gestor de Ação e Responsabilidade Social do ICI, Ozires de Oliveira.

 

 

 

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Vacina contra a Covid-19: por que tanta gente tem medo?

 

 

 

Vacina contra a Covid-19: por que tanta gente tem medo?

Desinformação e fake news levaram uma parcela significativa de brasileiros a desconfiar da eficácia e da segurança dos imunizantes

A chegada da vacina contra a Covid-19 não trouxe apenas esperança e alívio aos brasileiros. Junto com o crescimento no número de casos e óbitos, a falta de leitos e até de oxigênio nos hospitais estão questões políticas envolvendo a compra de vacinas, atraso na imunização, denúncias de fura-fila no recebimento das doses e muita desconfiança sobre a eficácia e a segurança dos imunizantes.


Mas, afinal, por que tanta gente tem medo de tomar a vacina? O biomédico Thiago Yuiti Castilho Massuda, especialista em imunologia e professor do UNICURITIBA, diz que a politização nas negociações somada à desinformação e ao grande número de fake news contribuíram para o temor das pessoas em relação à vacina.

“A vacina é totalmente confiável, segura, foi validada através de estudos sérios, desenvolvidos por instituições de prestígio e autorizadas pelos órgãos competentes”, explica.

Atualmente, mais de 40 milhões de pessoas já foram vacinadas no mundo, com raras reações consideradas graves, o que, segundo o professor, demonstra a segurança do imunizante. Em alguns casos, a vacina pode ocasionar efeitos leves como dor no local da aplicação – o mesmo efeito de outros tipos de vacinas já amplamente utilizadas no Brasil.

O fato de ter sido desenvolvida tão rapidamente, continua o especialista, está diretamente ligado à evolução da ciência nos últimos anos, aos muitos estudos já em desenvolvimento para outras vacinas e que foram aplicados para os imunizantes contra o Coronavírus.

“Essa vacina não foi produzida do zero, o que acelerou os resultados. Além disso, a ciência está mais veloz. Para sequenciar o genoma humano pela primeira vez levamos uma década, hoje se faz isso em poucos dias”, exemplifica.

Thiago Massuda lembra ainda que o mundo todo se empenhou na pesquisa e na troca de informações para o desenvolvimento de um imunizante para conter a pandemia. “Todos esses fatores foram determinantes para agilizar o processo.”

Interferência política

Na avaliação do pesquisador, a politização envolvendo a compra das vacinas é “algo muito triste e lamentável”. “Enquanto pesquisadores e profissionais da saúde estão preocupados em levar o melhor para a população, sempre pautados em conhecimento científico, alguns políticos parecem mais preocupados em tirar proveito eleitoral da situação”, condena o biomédico.

Thiago diz que a demora nas negociações fez com que o aumento na demanda mundial tornasse as vacinas escassas, dificultando o acesso do Brasil às doses. “Se o governo tivesse sido mais eficiente, teríamos a possibilidade de imunizar boa parte da população ainda em 2021, mas a omissão brasileira tornou impossível estimar o ritmo que a campanha de vacinação terá por aqui.”

Apoio da população

Para que a imunização tenha maior eficácia, o professor do UNICURITIBA diz que é fundamental contar com a adesão e a conscientização da população sobre a importância da vacina. “O início da vacinação não significa o fim da pandemia. Estamos vivendo um dos piores momentos no Brasil e serão meses até que os resultados da vacina apareçam, por isso, temos que manter e reforçar os cuidados. A boa notícia é que agora temos uma esperança.”

Embora faltem estudos de longo prazo sobre a vacina, a estimativa é que seja possível controlar a disseminação do vírus assim que 60% a 70% da população estejam imunizadas. As chances de reinfecção após receber as duas doses também são uma incógnita.

“Todos os voluntários que participaram dos testes serão acompanhados por anos e só então teremos a resposta sobre o tempo de proteção e se haverá necessidade de reforço anual, a cada dez anos ou se a vacina protegerá para sempre”, explica o especialista.

Variante brasileira

A mutação dos vírus é algo muito comum e uma delas, a chamada “variante brasileira”, tem como característica o maior poder de transmissão.

De acordo com o especialista em imunologia, estudos preliminares feitos com outras variantes do Coronavírus mostram que as vacinas continuam produzindo efeito protetor. “Acredito que o comportamento seja exatamente o mesmo com essa variante encontrada aqui e que as vacinas se mantenham eficazes”, avalia.

Sobre “boatos” que circulam no país a respeito dos efeitos negativos que a vacina poderia causar, como infertilidade nas mulheres ou alterações no DNA humano, o biomédico é enfático: “Não há nenhum fundamento científico nisso e esse tipo de fake news não ajuda em nada no combate à pandemia.”

A nova tecnologia empregada na produção das vacinas - como os imunizantes da Pfizer e Moderna, explica o professor - usa o RNA do vírus na produção de proteínas do Sars-Cov-2. Essas proteínas estimulam o sistema imunológico a produzirem anticorpos. “É uma técnica amplamente estudada, muito promissora e que poderá ser usada amplamente no futuro.”

Vacinas autorizadas no Brasil

Duas vacinas estão autorizadas pela Anvisa no Brasil: a Coronavac, desenvolvida pela Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, e a vacina da Pfizer/BioNtech em parceria com a Fiocruz. O Paraná recebeu o primeiro lote da Coronavac e começou a imunização dos profissionais da saúde no dia 18 de janeiro. Após um intervalo de 14 a 28 dias, esse grupo receberá a segunda dose.

“Como ainda não sabemos se a pessoa imunizada pode se infectar e transmitir a doença, embora ela não vá desenvolver as formas graves e nem ir a óbito, que é o que queremos nesse momento, é importante que as medidas de distanciamento, uso de máscara e higiene das mãos seja mantida até que consigamos controlar a disseminação do vírus”.

 

 

 

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