App "Meu Consignado" reforça segurança com biometria facial

App "Meu Consignado" reforça segurança com biometria facial

App "Meu Consignado" reforça segurança com biometria facial

Com novo recurso de autenticação, aplicativo fortalece proteção contra fraudes e amplia a confiança de milhares de usuários em todo o Brasil

O avanço da biometria facial como aliada da segurança digital no Brasil vem ganhando força e agora passa a ser realidade também no app Meu Consignado, desenvolvido pela Neoconsig Tecnologia. Reconhecido como uma solução prática e intuitiva voltada para servidores públicos, o aplicativo acaba de incorporar o recurso de reconhecimento facial para reforçar a proteção dos dados e das operações realizadas pelos usuários.

De acordo com estudo publicado em fevereiro de 2024 pela Serasa Experian, mais de 80% dos brasileiros consideram a biometria como a forma mais segura de identificação digital, especialmente em transações financeiras. Esse dado reforça a crescente confiança da população na tecnologia como aliada da proteção contra fraudes e acessos indevidos.

“O Meu Consignado foi projetado para empoderar o servidor público com conveniência, autonomia e, acima de tudo, segurança. A inclusão da biometria facial eleva nosso compromisso com a integridade das informações e a confiança nas transações digitais”, destaca Juliana Selenko, diretora operacional da Neoconsig Tecnologia.

Disponível em versão mobile, o Meu Consignado permite que servidores públicos acessem ofertas personalizadas. Além disso, podem acompanhar o ranking das melhores taxas de crédito, tirar dúvidas em uma central de atendimento exclusiva. Juliana reforça que a decisão de adotar a biometria facial não veio apenas como tendência tecnológica, mas como resposta direta às necessidades dos usuários. “Nossos clientes querem agilidade, mas também exigem proteção. A biometria traz esse equilíbrio: é rápida, intuitiva e extremamente segura. Nosso objetivo é transformar a jornada digital dos servidores públicos que usufruem do crédito consignado em uma experiência mais humana e protegida”, afirma.

A Neoconsig Tecnologia se destaca como a única empresa do setor de soluções tecnológicas para o mercado financeiro a conquistar cinco certificações ISO — 9001, 27001, 27701, 37301 e 37001 — consolidando sua liderança em qualidade, segurança da informação, privacidade de dados, compliance e combate ao suborno. A empresa segue investindo continuamente em inovação, com foco na excelência do atendimento e no desenvolvimento de soluções de ponta que priorizam a confiança e a autonomia dos usuários.

Sobre Neoconsig - Empresa que oferece soluções para mercado financeiro, com foco em inovação na área de tecnologia e segurança de dados. É referência na gestão de sistemas consignados para servidores públicos, com propriedade e agilidade em segurança por meio de benefícios das folhas de pagamento e agilidade de informações administrados pelo aplicativo Meu Consignado.

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Comparativo revela forças e fraquezas da nuvem e do servidor local no armazenamento de dados

Comparativo revela forças e fraquezas da nuvem e do servidor local no armazenamento de dados

Comparativo revela forças e fraquezas da nuvem e do servidor local no armazenamento de dados

Em um cenário onde a informação é o ativo mais valioso das empresas, entender as vantagens e os desafios de cada modelo de armazenamento é essencial

No atual cenário digital, onde o volume de dados cresce de forma exponencial, o armazenamento seguro dessas informações se tornou uma prioridade estratégica para empresas de todos os setores. Entre as opções mais utilizadas estão o armazenamento em nuvem e em servidores físicos locais, cada qual com seus benefícios, riscos e implicações em termos de segurança.

No caso do cloud computing ou armazenamento em nuvem, é possível armazenar e processar dados em servidores remotos acessados pela internet, proporcionando alta escalabilidade, praticidade e economia. Segundo a Amazon Web Services, essa opção de armazenamento é eficiente e econômica, ao mesmo tempo que oferece suporte para machine learning, inteligência artificial e análises avançadas.

Pela perspectiva da segurança da informação, os provedores de nuvem oferecem soluções robustas que incluem criptografia de ponta a ponta, autenticação multifator, gerenciamento de identidade e acesso, além de monitoramento contínuo de ameaças. A responsabilidade, porém, é compartilhada: cabe ao provedor proteger a infraestrutura, enquanto a empresa usuária deve gerenciar seus dados e acessos corretamente.

O superintendente de infraestrutura e segurança da informação da Alias Tecnologia, Ronald Fast, afirma que a nuvem oferece um nível elevado de proteção. “Se empresa adotar políticas rigorosas de governança, essa alternativa é ideal. Aqui, por exemplo, usamos criptografia de ponta, controle de acessos e monitoramento contínuo para garantir que os dados estejam seguros, mesmo fora de nosso ambiente físico”, explica.

Já o armazenamento em servidores físicos, como data centers internos mantidos pela própria empresa, continua sendo a escolha de muitas instituições com alto grau de exigência regulatória ou que precisam de controle absoluto sobre seus dados. A vantagem principal é o domínio total sobre a infraestrutura e os ativos de informação. No entanto, isso implica mais investimento em segurança física, atualizações constantes, contingência contra falhas, ataques cibernéticos e a constante manutenção de todo o parque tecnológico.

Para Ronald Fast, nesses casos, a infraestrutura de dados local ainda é uma alternativa sólida. “Mas é importante lembrar que a responsabilidade pela confidencialidade, integridade e disponibilidade recai 100% sobre a empresa, o que exige equipes qualificadas e processos muito bem definidos”, completou.

A decisão entre nuvem e servidor local deve considerar fatores como custo, escalabilidade, requisitos legais e sensibilidade dos dados. Ambas as soluções têm riscos e vantagens. A nuvem garante agilidade, recuperação rápida e tecnologia de ponta, mas exige uma boa gestão de acessos. O servidor físico garante controle total, porém demanda maior investimento e atenção constante.

“A segurança não é inteiramente dependente da tecnologia em si, mas em como ela é implementada e gerenciada. O segredo está em equilibrar controles, processos e riscos com responsabilidade, sempre buscando a inovação tecnológica em benefício dos nossos clientes”, finalizou Ronald Fast.

Sobre a Alias Tecnologia - Com quase duas décadas de experiência, a Alias Tecnologia desenvolve soluções que otimizam processos financeiros para o setor automotivo, com foco em automação e inovação. Suas plataformas conectam eficiência e segurança, oferecendo soluções completas para o mercado de crédito.

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Gateware revoluciona a Prova de Vida Digital com o aplicativo LivID

Gateware revoluciona a Prova de Vida Digital com o aplicativo LivID

Gateware revoluciona a Prova de Vida Digital com o aplicativo LivID

Adeus filas, olá tecnologia: baseada em inteligência artificial e reconhecimento facial, ferramenta transforma a prova de vida e recadastramento digital

A prova de vida é um procedimento obrigatório que tem como objetivo evitar fraudes e garantir os pagamentos aos segurados do INSS ou de previdências privadas. Todas as pessoas que recebem benefícios do governo, como aposentadoria ou pensão, precisam realizar a prova de vida para que o benefício não seja suspenso.

A partir da publicação da Portaria 1.408/22, o presidente do instituto, José Carlos Oliveira, retirou a obrigatoriedade de ir até uma agência do INSS ou até uma agência bancária para realizar o procedimento.

Visando proporcionar a melhor experiência ao participante e a fundação previdenciária, a Gateware, empresa referência em tecnologia, inovação e transformação digital, trouxe ao mercado o LivID, solução que automatiza e moderniza o processo de Prova de Vida e Recadastramento Digital com o uso de reconhecimento facial e inteligência artificial (IA). Na versão 3.0, o aplicativo já vem sendo utilizado por instituições privadas como uma ferramenta segura, eficiente e inclusiva.

“A versão 3.0 é mais didática, tanto para a instituição quanto para o participante. As letras são maiores, mais claras e muito mais fáceis de manusear, porque sabemos da dificuldade apresentada pelo aposentado ou pensionista, além da resistência à utilização de aplicativos. Então, o LivID foi desenvolvido da melhor forma para atendê-lo e, posteriormente, facilitar a vida da instituição previdenciária”, explica Rosangela Haidinger, executiva de contas da Gateware.

De forma digital, a plataforma proporciona mais segurança e comodidade às entidades previdenciárias e aos participantes. Abaixo estão algumas das principais melhorias que a plataforma traz:

  • Mais agilidade para realizar a Prova de Vida: em menos de um minuto, o participante faz todo o processo. Usando a tecnologia de reconhecimento facial e validação de documentos, por meio de fotos, o aplicativo faz a verificação dos processos sem que a pessoa precise sair de casa.
  • Maior governança das informações: a validação digital dispensa relatórios de desempenho manuais e uso de sistemas antigos e engessados. Totalmente integrado aos sistemas da fundação previdenciária, a ferramenta proporciona acompanhamento em tempo real, painéis de desempenho e tela de administração dos participantes.
  • Redução de custos operacionais: por ser digital, não há necessidade de uso de papel e gastos com logística.
  • Alto nível de segurança: utilizando algoritmos avançados e uma tecnologia inovadora, minimiza o risco de fraudes. 

Além da Prova de Vida e do Recadastramento Digital, o LivID ainda conta com a funcionalidade de Consulta de Óbito, que realiza uma verificação em bases oficiais de todo o território nacional, contribuindo para a prevenção de fraudes, redução de pagamentos indevidos e atualização de cadastros em instituições como órgãos públicos, fundos de pensão e empresas de previdência privada.

Havendo um registro de óbito, a plataforma notifica para a consulta sobre a situação real do indivíduo. “Essas informações vêm para o nosso sistema, por meio da nossa API, que imediatamente faz o cruzamento de informações. Por questões de segurança, não podemos manipular os dados devido à sua sensibilidade, isto é, não temos acesso a eles. "O instituto faz uso da nossa estrutura e a nutri com informações", destaca Rosangela.

A tecnologia vem garantindo segurança e gerando economia para várias empresas, como o caso de uma grande companhia de aço do país. “Instalamos a solução, inserimos os dados e a ferramenta logo identificou pagamentos indevidos na consulta de óbitos. Ou seja, existiam pessoas na lista de previdência complementar que já tinham falecido e, mesmo assim, recebiam os pagamentos indevidamente”, conta o arquiteto de softwares da Gateware, Adilson Cruz.

No caso da não utilização de aparelho celular ou computador, a Prova de Vida pode ser realizada de forma presencial. Por meio de um celular administrativo do próprio instituto responsável, um agente autorizado registra as informações, seja na residência do participante, no hospital ou até mesmo na própria instituição. A modalidade preserva a acessibilidade mesmo para aqueles que não dispõem de recursos tecnológicos ou conhecimento para operar a ferramenta. “Trazer soluções que facilitem o dia a dia das pessoas é uma das formas de usar a tecnologia como aliada”, finaliza Rosangela.

Sobre a Gateware – A Gateware é uma empresa focada em tecnologia, inovação, participante do Pacto Global da ONU no Brasil, parceira SAMSUNG SDS e SAP Partner Open Ecosystem. Com matriz localizada em Curitiba, no Paraná, também possui unidades em São Paulo, Rio de Janeiro, Argentina e EUA. Atualmente, possui 150 funcionários e atua em quatro suítes: GW Value Strategy (PMO Gestão de Projetos e GMO Gestão de Mudanças), GW Outsourcing (Alocação de Profissionais de TI), GW Solution (Aplicativo LivID que realiza Prova de Vida e Recadastramento Digital por meio do reconhecimento facial e inteligência artificial, além da funcionalidade de Consulta de Óbito em todo território nacional) e GW Labs (Fábrica de Softwares Multiplataforma).

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Não existe saúde mental sem uma comunicação interna não violenta

Não existe saúde mental sem uma comunicação interna não violenta

Não existe saúde mental sem uma comunicação interna não violenta


* Por Juliana Albanez


Em abril de 2024, o cenário corporativo brasileiro ganhou um novo capítulo com a sanção da Lei nº 14.831/24, que criou o Certificado Empresa Promotora da Saúde Mental. Mais do que uma formalidade, essa certificação reconhece organizações que oferecem um ambiente de trabalho saudável e que se preocupam com o bem-estar emocional de seus colaboradores.

A ideia é simples: empresas saudáveis = colaboradores felizes = produtividade em alta. Concedido pelo Governo Federal e com validade de dois anos, o selo incentiva a manutenção contínua de boas práticas organizacionais. Não é uma conquista pontual, mas um compromisso constante.

E os benefícios vão além do bem-estar da equipe. Uma empresa certificada fortalece sua imagem institucional, ganha credibilidade com clientes e parceiros e se diferencia no mercado como uma marca que entrega mais do que produtos, se torna reconhecida pela segurança emocional. Algumas, inclusive, criaram departamentos da felicidade! E no centro dessa estratégia está um elemento-chave: a comunicação interna. É ela que dá voz às iniciativas, conecta pessoas e alinha propósitos. De nada adianta implementar ações se ninguém sabe que elas existem.

No entanto, antes de sair em busca de certificações, é preciso analisar o ambiente interno e identificar sinais de que algo não vai tão bem. Os sintomas comuns em ambientes disfuncionais são o clima de julgamento constante, onde os colegas mais parecem juízes, prontos para criticar, mas nunca para colaborar; a falta de diálogo, quando informações importantes são ignoradas ou escondidas, e os problemas só se acumulam; feedbacks informais e ineficazes, com conselhos que surgem nos corredores e sem plano de ação claro; apatia coletiva, quando ninguém se importa com o outro. Como consequência, o índice de rotatividade dispara e se estabelece um ambiente tenso, onde o clima é pesado, hostil e que afasta talentos.

A boa notícia é que há caminhos para transformar esse cenário. É preciso investir em treinamentos focados em comunicação não violenta, fortalecimento da cultura organizacional e estímulo ao diálogo e à empatia. Essas ações não são apenas boas práticas, mas sim respostas estratégicas ao novo cenário legal e social das empresas brasileiras.

Afinal, a recente atualização da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1) equipara a saúde mental à saúde física no que diz respeito à segurança e saúde do trabalho. Ou seja, cuidar do bem-estar psicológico deixou de ser um diferencial e passou a ser obrigação legal.

Mais do que isso, é um sinal dos tempos: empresas precisam se preparar para cultivar ambientes saudáveis, sustentáveis e até mesmo divertidos. No fim do dia, uma empresa que cuida da saúde mental não está apenas cumprindo a lei, mas está construindo um lugar onde as pessoas desejam estar. E, em um mercado cada vez mais competitivo, isso é um ativo precioso. A pergunta que fica é: sua empresa está pronta para conquistar esse selo? E, mais ainda, para sustentar o que ele representa?

*Juliana (@jualbanez) é jornalista, escritora, palestrante, consultora de empresas na Europa e especialista na formação de speakers.

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Tecnologia e reuso de água ganham protagonismo em meio à crise hídrica

Tecnologia e reuso de água ganham protagonismo em meio à crise hídrica

Tecnologia e reuso de água ganham protagonismo em meio à crise hídrica

Gemü se posiciona como referência em válvulas inteligentes e automação para sistemas sustentáveis de tratamento de água

Diante da intensificação das crises hídricas, da crescente pressão por conformidade ambiental e da busca por eficiência operacional, o reuso de água tem deixado de ser apenas uma alternativa e se tornado parte estratégica da gestão hídrica em indústrias e municípios. Ainda assim, o Brasil reutiliza menos de 1% da água captada, segundo a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA). A média nacional é de apenas 2 m³/s, frente a uma captação total de 2.083 m³/s, número distante da meta do governo, que visa atingir 13 m³/s até 2030.

Nesse cenário, a GEMÜ do Brasil, multinacional alemã presente em mais de 50 países, destaca-se como fornecedora de válvulas de alta performance, sensores e soluções de automação que viabilizam o reuso eficiente da água em diversas etapas — da microfiltração à osmose reversa, da desinfecção ao ZLD (Zero Liquid Discharge).

Segundo Israel dos Santos Junior, coordenador de vendas da empresa, as tecnologias da GEMÜ são desenhadas para oferecer controle preciso de fluxo, segurança operacional e integração com sistemas inteligentes de automação. “Nossas válvulas de diafragma de controle de fluxo e monitores de posição permitem uma gestão em tempo real, com ajustes automáticos e respostas rápidas às variações do processo”, explica.

A eficiência e durabilidade das soluções oferecidas pela GEMÜ também são diferenciais competitivos no mercado. “A escolha correta das válvulas influencia diretamente no desempenho dos sistemas de reuso hídrico. Nossos equipamentos asseguram maior vida útil e menor necessidade de manutenção, mesmo em ambientes com fluidos agressivos ou operações contínuas”, complementa Santos Junior.

As soluções da empresa já são amplamente utilizadas nos setores químico, alimentício, de papel e celulose, farmacêutico e petroquímico. Nesses segmentos, existe a alta demanda por gestão hídrica eficiente e conformidade com as normas ambientais.

De acordo com o relatório da Global Water Intelligence, a capacidade global instalada de reuso chegou a 247 milhões de m³ por dia em 2023, com projeções de crescimento acelerado até 2030. No Brasil, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) estima que a ampliação do reuso pode gerar até R$ 6 bilhões anuais em economia para o setor produtivo.

Além da tecnologia embarcada, a GEMÜ também oferece suporte técnico e consultoria especializada para implantação de projetos personalizados, garantindo que cada aplicação esteja de acordo com a legislação vigente e as melhores práticas de ESG (ambiental, social e governança). “Temos compromisso com a sustentabilidade e com a performance. Ajudamos as indústrias a reduzir o consumo de água potável, cumprir normas ambientais e alcançar metas ESG de forma concreta”, reforça Santos Junior.

Ao ser questionado sobre a diferença entre o reuso de água em contextos municipais e industriais, o coordenador destaca que “o reuso industrial exige diferentes tecnologias de filtragem e purificação, dependendo do destino final da água, seja para processos produtivos, como lavagem de equipamentos e peças, ou para uso doméstico. Quanto mais rigoroso for o controle da qualidade exigido, mais avançada deverá ser a tecnologia empregada. A GEMÜ está preparada para atender a esses níveis de com soluções robustas, seguras e automatizadas”.

Ainda segundo Israel, cases de sucesso em indústrias químicas e de alimentos comprovam os benefícios da adoção das válvulas da empresa. “Nossos clientes conseguiram reduzir o consumo de água, melhorar a eficiência dos sistemas e cumprir as metas ambientais estabelecidas, com retorno sobre o investimento em pouco tempo”, concluiu.

Sobre a GEMÜ do Brasil – Com fábrica em São José dos Pinhais (PR) desde 1981, a GEMÜ do Brasil produz válvulas e outros equipamentos de alta tecnologia para diversos setores. Na divisão Industrial, fornece produtos para os setores de siderurgia, mineração, fertilizantes, bem como para integrar sistemas de geração de energia, entre outros. Na divisão PFB (Farmacêutica, Alimentícia e de Biotecnologia), é líder mundial em soluções para sistemas estéreis, que incluem a fabricação de vacinas, remédios e novas aplicações de envase de alimentos e bebidas.

Sobre o Grupo GEMÜ – O Grupo GEMÜ é um dos líderes mundiais na fabricação de válvulas, sistemas de medição e controle. Desde sua fundação em 1964, a empresa alemã com foco global se estabeleceu em importantes setores industriais, graças a seus produtos inovadores e soluções personalizadas para controle de processos. A GEMÜ é líder mundial no mercado de aplicações de válvulas estéreis nas indústrias farmacêutica e de biotecnologia. O Grupo GEMÜ emprega mais de 2 mil pessoas em todo o mundo, com plantas na Alemanha, Suíça, China, Brasil, França, EUA e Índia. A rede de distribuidores está presente em mais de 50 países nos cinco continentes. Veja mais no site.

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