Com tema da união, evento pretende mostrar como folclore mantém ligação entre pessoas e culturas

Com tema da união, evento pretende mostrar como folclore mantém ligação entre pessoas e culturas

Grupos folclóricos mostram, por meio da dança, suas tradições em apresentações virtuais

O tradicional Festival Folclórico de Etnias do Paraná foi adiado novamente devido às orientações de isolamento social. Organizadas pela Associação Inter-Étnica do Paraná, as apresentações presenciais que reuniam os grupos folclóricos do estado devem ficar para 2022. Neste ano, o evento será mais uma vez on-line, com o tema “O que nos une?”, para contar a história de cada um dos grupos que cultivam há anos as tradições por meio de sua dança.

Os vídeos, produzidos pelos próprios integrantes, trazem as histórias dos antepassados, dos primeiros imigrantes que se estabeleceram no Paraná às tradições de cada etnia preservadas até os dias de hoje. “Além de divulgar diversas culturas, nós queremos mostrar que o folclore não é apenas a dança, mas também as amizades que levamos para o resto de nossas vidas”, comenta o presidente da Associação, Rogério Flores.

São 16 grupos folclóricos que, por meio da dança, mostram um pouco mais da sua história. Entre eles, o Grupo Folclórico Holandês de Castrolanda. “A trajetória de 68 anos do grupo, desde 1953, será representada com fotos, entrevistas e danças. Além disso, teremos a participação especial do Boerenkoor (coral dos fazendeiros) e também do Grupo Folclórico Infantil da Escola Evangélica da Comunidade de Castrolanda”, conta a coordenadora do grupo e integrante da Associação Cultural Brasil-Holanda (ACBH), Margje Rabbers.

As apresentações estão sendo veiculadas no canal do YouTube da Associação e seguem até dia 30 de agosto. O Grupo Folclórico Holandês de Castrolanda irá apresentar sua trajetória no dia 27 de agosto, sexta-feira, às 21 horas.

Serviço:

O que nos une?

Data: 16 a 30 de agosto de 2021

Horário: 21h

Mais informações:

Instagram: https://www.instagram.com/aintepar/

Youtube: https://www.youtube.com/c/AINTEPAR/featured

Sobre a ACBH

A Associação Cultural Brasil-Holanda (ACBH) é uma organização formada por holandeses e descendentes de holandeses no Brasil, oriundos de diversas colônias. Visa preservar o patrimônio histórico artístico e cultural holandês e brasileiro para a posteridade. Também quer incentivar, desenvolver e divulgar as várias formas de expressão cultural. Mais informações: https://www.acbh.com.br

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No mês da visibilidade lésbica, Zélia Duncan lança clipe sobre relacionamento e superação

No mês da visibilidade lésbica, Zélia Duncan lança clipe sobre relacionamento e superação

O clipe de “Medusa” foi dirigido por Clarissa Ribeiro, do I Hate Flash, e Lorre Motta, artista da baixada fluminense

No mês da visibilidade lésbica, a cantora e compositora carioca Zélia Duncan vai lançar hoje, dia 26 de agosto, às 18h, seu novo clipe “Medusa”, que retrata desfechos nem sempre felizes em relacionamentos entre mulheres. Na mitologia grega, Medusa é uma mulher trágica que transforma em pedra qualquer pessoa que olhe diretamente para seu rosto e seu cabelo de serpentes. Já na música, Zélia relaciona a petrificação da personagem com os sentimentos de solidão e incapacidade que surgem logo após um término doloroso.

Em “Medusa”, a cantora passa por um processo de superação que a leva para uma nova fase de autoconhecimento e transformação, permitindo-a superar os obstáculos que ela mesma, sem perceber, colocou em seu caminho. “Durante a feitura do clipe descobri que minha maior Medusa sou eu mesma. Só que não posso me deixar paralisar, pois o mundo me espera do lado de fora. O clipe me deu outras dimensões”, afirma Zélia Duncan.

Devido à pandemia, o clipe precisou ser adaptado e se transformou em uma animação 3D. “É uma alegria especial ver o clipe estrear depois de tantos percalços, incluindo a pandemia que nos impediu de fazer a ideia original, de um clipe presencial, que já estava com roteiro pronto”, conta a cantora. “O processo foi difícil e, por conta da distância forçada, demorou ainda mais. Mas eu confiei muito nos meus diretores Clarissa e Lorre, sempre atentos, que me estimularam e resolveram todas as questões que apareciam”, diz.

Para Clarissa Ribeiro, diretora e montadora do I Hate Flash e responsável pela produção do clipe, a sensação é de dever cumprido. “Estamos muito felizes e satisfeitos com o resultado e com a excelente equipe que formamos, contando com grandes nomes como a artista gráfica Bárbara Kani, também mulher lésbica”, aponta. “Reformular todos os nossos planos e optar por dirigir um clipe totalmente em 3D foi uma experiência de grade aprendizado. Ser tão jovem e vir de uma realidade onde me parecia impossível ocupar a posição de diretor é, de fato, a realização de um grande sonho. E agora todos podem embarcar nessa viagem conosco”, finaliza o também diretor, Lorre Motta.

O clipe de “Medusa” vai ser lançado hoje (26), às 18h, no canal oficial do Youtube (https://www.youtube.com/channel/UCB81AUoD8Qj_XHG-zj261Iw). Amanhã (27), às 19h, a cantora fará uma live com um pocket-show no Instagram, nos perfis @ihateflash e @zeliaduncan.

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Como frear o aquecimento global: a parte que cabe a cada um

Como frear o aquecimento global: a parte que cabe a cada um

Alysson Diógenes*

Nesta semana, li uma anedota muito interessante. Uma conversa entre duas pessoas. A primeira falava: “Já que a vacina (da covid-19) protege menos que 100%, não tenho interesse em tomar”. A segunda respondia: “Claro. Você está certo. Já que estou com frio e vestindo pouca roupa, por que não retirar o restante e andar na rua sem roupa? ”. Essa anedota ilustra o tempo de extremos que vivemos.

Recentemente, o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), um órgão da ONU, publicou um relatório com a conclusão: não é mais possível impedir que o aquecimento global se intensifique nos próximos 30 anos. Como de costume, na sequência, vários líderes e personalidades midiáticas se pronunciaram a respeito. Mas efetivamente, o que isso significa para o cidadão comum?

Surpreendentemente, em um primeiro momento, quase nada. Haja vista que as mudanças climáticas ocorrem lentamente, portanto, quando se fala em aquecimento global, essa realidade é muito abstrata e distante. Ainda mais num ano em que o inverno no Brasil tem tido períodos rigorosos, com temperaturas negativas e neve na região Sul.

Veja, caro leitor, como cientista, não espere que eu diga que o aquecimento global não traz impactos à nossa vida em sociedade. Pelo contrário! É esperado que os extremos climáticos, como secas em oposição a enchentes, e frio em oposição ao calor, sejam mais e mais frequentes. Certamente isso trará desafios para a humanidade como um todo.

Por outro lado, não é de se esperar que um relatório feito com base em aproximadamente 14 mil artigos científicos seja de fácil acesso à população mundial. Muito menos a políticos e ativistas que pegam carona em temas de grande importância e destaque na imprensa para ter seus nomes estampados nos noticiários, mas que, efetivamente, pouco fazem para contornar ou sanar o problema. Em especial, quando esses políticos e ativistas vêm de países que têm os maiores índices de emissão de CO2 do mundo, como EUA e China, ou de países supostamente “verdes”, como Suécia, que apenas terceirizam suas produções poluentes para China e Índia e fingem não ser parte do problema. Menos ainda um certo presidente de um país europeu que, por vezes, reclama de incêndios na Amazônia, mas cujo país tem 84% da sua matriz energética composta por energia nuclear. O mesmo presidente simplesmente se omite de condenar outros incêndios de grandes proporções em outros países que não o Brasil.

Ora, se o relatório em si é um documento científico que deveria ser analisado por cientistas e não ser só tema de comentários de políticos e ativistas, qual deve ser o foco? Quem pode falar com propriedade a respeito dele? Há solução? Ou vamos “tirar o restante da roupa, já que estamos com frio?”.

Pela ordem. O foco deve ser na solução, e não no relatório ou no problema. Aquecimento global e suas consequências – o problema – devem ser debatidos em casa, no trabalho, no dia a dia. E há solução?

Há. A maioria a longo prazo e, certamente, não com muitos resultados visíveis a curto prazo. Ainda mais num país onde o recurso sempre foi limitado. Assim, vamos ao que é possível fazer no Brasil. Propostas de soluções apontam para investimentos, não necessariamente financeiro, em educação ambiental nas escolas de ensino fundamental. Cito exemplos: em vez de apenas conteúdos teóricos de botânica e suas intermináveis classificações, por que não ensinar reciclagem e práticas de cultivo orgânico? Na matemática, em vez de problemas abstratos de funções, por que não ensinar que é possível ter lucro limitado com o qual é possível ter uma boa qualidade de vida e sem depredar o meio ambiente? Em família, por que não fazer ações como recolher lixo e ajudar na limpeza da vizinhança? Todo trabalho conta. A lista segue e ações de baixo custo podem ter grandes impactos a longo prazo.

E se cada país fizer sua parte, mesmo que seja um trabalho de formiguinha, podemos ter notícias melhores no futuro. Mas neste momento de extremos, sigamos Aristóteles, que aponta como virtude agir com equilíbrio. Nem desespero, nem a calma irresponsável. Em vez disso, uma preocupação consciente e atitudes simples que possam nos fazer caminhar ao tão sonhado futuro melhor.

*Alysson Nunes Diógenes, engenheiro eletricista, doutor em Engenharia Mecânica (UFSC), é professor do Mestrado e Doutorado em Gestão Ambiental da Universidade Positivo (UP)

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Coats lança linha de costura inovadora produzida a partir de garrafa pet reciclada

Coats lança linha de costura inovadora produzida a partir de garrafa pet reciclada

Multinacional líder no segmento desenvolveu a primeira linha sustentável para uso doméstico da América do Sul; Cada garrafa pet reciclada possibilita a produção de mil metros de linha de costura; Produto oferece um ótimo desempenho e com o valor agregado de ter uma redução significativa da emissão de carbono

A Coats, multinacional líder em fabricação de linhas de costura, anuncia o lançamento do portfólio Drima EcoVerde, que traz a primeira linha sustentável para uso doméstico da América do Sul. O produto é feito 100% de plástico reciclado – a partir de uma garrafa pet são produzidos mil metros de linha.

As garrafas usadas que se transformam em novas linhas de costura de poliéster 100% reciclado passam por uma série de processos: são coletadas, lavadas, classificadas e moídas em flocos. Em seguida, esses flocos são despolimerizados em seus componentes originais (EG e PTA) e convertidos em nova matéria-prima de poliéster.

“Trata-se de uma linha de costura revolucionária, que possui versatilidade de aplicações, demanda menos energia para fabricação da matéria-prima e permite redução significativa na emissão de carbono, com preservação do meio ambiente e economia de recursos naturais”, afirma Mara D´Alema, gerente de Produto da Coats para América do Sul.

A Drima EcoVerde foi projetada para criar costuras atraentes e duráveis em ampla variedade de tecidos e materiais. De sedas delicadas e roupas de lazer a jeans robustos, o produto garante excelente formação de pontos e aparência de costura.

A sustentabilidade é uma prioridade para a Coats, que investe tanto em produtos quanto em processos sustentáveis. No Brasil, a companhia foi a primeira empresa têxtil a utilizar água de reuso e deixar de consumir água potável nos processos industriais, o equivalente ao abastecimento mensal de 765 famílias. A empresa ainda participa do Pacto Global da ONU, em atenção aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para 2030.

“Com a Drima Eco Verde, os consumidores poderão participar ativamente da retirada de milhares de garrafas PET da natureza, ou seja, utilizarão um produto que já costumavam consumir, mas agora fazendo bem ao planeta e a todos nós que vivemos nele”, conclui Mara D´Alema.

Sobre a Coats

A Coats é líder mundial em linhas industriais. Com operação em cerca de 50 países, emprega 17 mil colaboradores em seis continentes. Em 2020, alcançou o faturamento global de US$ 1,2 bilhão.

A história de pioneirismo e cultura inovadora da Coats garante que a empresa seja líder em todo o mundo. Oferece produtos, serviços e soluções de software complementares e de valor agregado para as indústrias de vestuário e calçados. Aplica técnicas inovadoras para desenvolver linhas com materiais de alta tecnologia e performance para áreas, como transportes, telecomunicações e energia e proteção individual.

Com sede no Reino Unido, a Coats é uma companhia FTSE 250, integrante da FTSE4Good Index Series, participante do Pacto Global da ONU e membro da Ellen MacArthur Foundation. Também se comprometeu com uma meta de longo prazo de zero emissões líquidas até 2050, o mais alto nível da Science Based Target Initiative.

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6 sinais que denunciam a queda capilar

6 sinais que denunciam a queda capilar

O tricologista Dr Ademir Leite Junior ressalta que é dando atenção a rotina de cuidados capilares que as quedas de cabelo sorrateiras são detectadas, o que agiliza a busca por tratamentos

Nem sempre é obvio como chumaços de cabelo perdidos durante o banho ou escovas que acumulam dezenas de fios e parecem mais arranca-los ao invés de penteá-los. A queda de cabelo pode se desenvolver por anos, sendo sorrateira e discreta a ponto de ser percebida somente quando as falhas ficam evidentes pela perda de mais de 40% do volume ou quando alguém avisa que seus cabelos parecem minguados. Mesmo essa queda de cabelos deixa sinais e eles podem ser detectados em momentos rotineiros dos cuidados com as madeixas.

Quem faz o alerta é o médico e tricologista Dr Ademir Leite Junior, o especialista que há mais de vinte anos atua na área, aponta sinais facilmente detectáveis durante a rotina de cuidados com os cabelos para afastar o risco de quadros severos de queda capilar.

O teste do rabo de cavalo – Esse penteado simples usado no dia-a-dia é muito útil para sentir o volume dos cabelos ao pentear e ao prender. Existem quedas que são sorrateiras, onde a pessoa vai perdendo um pouquinho de cabelo por dia, porém que não chamam a atenção. Como isso que pode levar anos para ser percebido, a comparação do rabo de cavalo colabora muito.

A demora para “perder o corte” – Se você tem uma rotina de ir ao cabeleireiro todos os meses para atualizar o corte e percebe que essa necessidade está cada vez menor porque esse corte está durando mais, é melhor se atentar.

Roupas, toalhas de banho, a mesa do trabalho, as costas das cadeiras... – Nem sempre os fios que caem aparecem em lugares e situações óbvias como na escovação ou durante o banho. A perda constante de fios pode dar sinais pelos diversos locais por onde você passa.

Vá além dos exames de rotina – Se você já notou a queda de cabelos, mas nenhuma alteração foi detectada em exames de rotina, como de sangue, por exemplo. É hora de aprofundar essa investigação para dar fim a angustia do não diagnóstico que aponte a causa da queda. A Tricologia tem recursos para investigar problemas que levam a perda de cabelos com causas, até então, obscuras. Nessa pesquisa ampla cabe exames como tricograma, o trichoscan, a biópsia de couro cabeludo, entre outros. Quer dizer dá para explorar mais para que você chegue na fonte do problema.

Como anda seu stress – Não precisa ser um estresse enorme, pode ser um conjunto de pequenos estresses da vida que, na somatória, produzirão um sinal clínico. Por isso, não podemos negligenciar os impactos deles em nossa saúde. Pode até ser que o estresse não acompanhe simultaneamente a queda capilar, mas pode vir acompanhado de problemas em outros órgãos e sistemas do nosso corpo. Na forma de hipertensão arterial, asma, alergias, doenças autoimunes, gastrite, refluxo gastroesofágico, ou qualquer outra patologia.

Dor no couro cabeludo pode ser um sinal – A tricodinia ocorre quando o paciente manifesta desconforto, dor ou aumento da sensibilidade do couro cabeludo. Ela está associada há muitos casos de queda de cabelo, embora não seja uma regra. A sensibilidade e a dor de couro cabeludo podem ser causadas por problemas importantes e que exigem tratamento rápido para evitar complicações maiores, como as inflamações causadas pelo uso de químicas de transformação, que muitas vezes começa com uma simples irritação, podendo chegar a queimaduras.

Outros exemplos são as doenças infecciosas como aquelas relacionadas aos fungos (Kerion celsii), e as relacionadas a bactérias (foliculite, foliculite decalvante, abscessos), normalmente acompanham dor do couro cabeludo. Quando a dor e o desconforto de couro cabeludo persistem, o ideal é procurar um médico para um diagnóstico preciso e a escolha de medidas de tratamento coerentes para a melhora do quadro. É quase certo que com a conduta correta o quadro desaparece e o paciente fica sem dor e satisfeito.

“Hoje o arsenal terapêutico da Tricologia e da Terapia Capilar é muito amplo e muito vasto. A pessoa não precisa desenvolver um grau avançado de queda para ter respostas ou abordagens que combatam os problemas. Há mais clareza nos diagnósticos e opções variadas para combinar dentro dos tratamentos individuais. Não precisa ficar careca”. Finaliza Dr Ademir.

Fonte: Blog O Tricologista (http://otricologista.com/)

Dr. Ademir C. Leite Jr. – CRM 92.693

(11) 3864-3967 – https://www.instagram.com/drademircleitejr/?hl=pt-br

http://www.otricologista.com/

Dr. Ademir C. Leite Jr. (CRM 92.693) é Médico, certificado como Tricologista pela Internacional Association of Trichologists (IAT). Membro e diretor da IAT. Palestrante internacional e diretor da Classe nica HTRI e do CAECI onde ministra cursos em Tricologia. Autor dos Livros: “Reflexões sobre Psicossomática e a queda capilar”, publicado em 2019, “Queda Capilar e a Ciência dos cabelos”, publicado em 2013, “Como Vencer a Queda Capilar”, publicado em 2012 pela CAECI Editorial, “Socorro, Estou ficando careca”, publicado pela Editora MG em 2005, “Tem alguma coisa errada comigo – Como entender, diagnosticar e tratar a Síndrome dos ovários Policísticos”, publicado pela Editora MG em 2004 e “É outono para meus cabelos – Histórias de mulheres que enfrentam a queda capilar” – Editado pela Editora Summus.

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