Sair do estágio inicial e atrair investimento são os principais desafios de empreendedores sociais

Sair do estágio inicial e atrair investimento são os principais desafios de empreendedores sociais

Levantamento feito pela AGO Social mostra que a falta de orientações e recursos ainda é entrave para quem está à frente de ideias e projetos que buscam gerar impacto positivo na sociedade

Entre os principais desafios enfrentados por empreendedores sociais brasileiros, ganham destaque a insegurança sobre como tirar a ideia do papel e a necessidade de capital para viabilizar a execução dos projetos ou expandir a atuação. É o que mostrou um levantamento realizado pela AGO Social, negócio que atua nas áreas de investimento, formação e conexões para o ecossistema de impacto. Entre os meses de junho e julho, foram consultados 158 empreendedores sociais de 74 cidades e 20 estados, incluindo São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais, Bahia e Maranhão.

O questionário foi respondido durante as inscrições para a 1ª edição do evento Vozes do Empreendedorismo Social e dividiu os participantes em duas categorias: empreendimento em estágio inicial de implementação ou apenas em idealização; e negócios que estão em operação há pelo menos seis meses ou mais maduros, em fase de consolidação e expansão. Das 158 pessoas inscritas, 80 afirmaram que estão na fase inicial. A maior parte delas relatou ter duas grandes dificuldades: conhecer ferramentas que permitam tirar a ideia do papel e receber orientações para saber se estão no caminho certo.

“O sentimento de insegurança é muito comum nesta etapa, por isso, é fundamental ter uma rede de contatos e abrir relacionamentos para aprender com a experiência de outros empreendedores. Além disso, é muito importante começar pequeno, mas pensar grande, sabendo correr riscos calculáveis que permitam se adaptar ao longo do caminho”, explica o cofundador da AGO Social, Alexandre Amorim, considerado em 2018 um dos jovens mais influentes no terceiro setor do país, pela Forbes Under 30.

Investimento e expansão

Para os 78 empreendedores cuja iniciativa está em fase mais madura, a principal dificuldade é atrair investidores. Compra de equipamentos, desenvolvimento de plataformas digitais e criação de estratégias de marketing são algumas das atividades que demandam aporte financeiro para serem executadas, de acordo com as respostas. Apesar dos exemplos citados, a maioria desses empreendedores não conseguiu dizer como um possível aporte seria aplicado.

“Percebemos que muitos deles não expressaram de maneira clara e quantitativa como o investimento seria utilizado e como se reverteria em expansão de impacto. Isso, certamente, diminui as chances de conseguir apoio”, afirma Amorim.

Qualificação

Para ajudar empreendedores sociais que enfrentam esses e outros desafios, a Ago Social criou o Programa Empreendedorismo Social Na Real, que está com inscrições abertas até 12 de agosto e oferece bolsas de estudo parciais e integrais. Quem tiver alguma restrição financeira para realizar o curso pode entrar em contato pelo WhatsApp (41) 99511-8220. São oito semanas de aulas ao vivo sobre inovação social, pensamento empreendedor, viabilidade financeira, avaliação e investimento de impacto. A condução é feita por especialistas e empreendedores sociais como Matheus Cardoso (Moradigna), Juliana Mitkiewicz (Lab Cidades/Insper), Gustavo Fuga (4YOU2), Orlando Nastri (Instituto Votorantim) e Lina Maria Useche (Aliança Empreendedora).

Sobre a AGO Social

Criada pelos empreendedores sociais Alexandre Barbosa, Araceli Silveira e Alexandre Amorim, a AGO Social é um negócio que tem a missão de construir uma sociedade de impacto social, por meio de conhecimento, capital e conexões. Oferece formação profissional para quem atua ou quer atuar com impacto social e faz investimento em negócios sociais que estão no estágio inicial, além de fornecer mentorias e acompanhamento. Mais informações em www.agosocial.com.br

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UOL realiza evento online sobre as tendências e os projetos premiados no Cannes Lions 2021

UOL realiza evento online sobre as tendências e os projetos premiados no Cannes Lions 2021

Apresentação faz parte da série de eventos UOL Insights e será transmitida ao vivo no dia 10 de agosto

O UOL realizará no dia 10 de agosto, a partir das 10h, o “UOL Insights – Cannes Lions”, evento inteiramente online e gratuito, voltado a profissionais e entusiastas da comunicação. O encontro abordará os resultados de um relatório exclusivo sobre as principais tendências do Cannes Lions 2021 e será transmitido ao vivo no canal do UOL Content Lab no YouTube.

Esta será a primeira edição do UOL Insights, série de eventos que trará como tema as tendências do mercado publicitário e dos principais eventos de comunicação do ano.

Nesta edição serão apresentados os temas que moveram as marcas no festival e os impactos da pandemia em seus projetos. Alguns dos destaques incluem a inovação e design de produtos, a criatividade com foco em “ESG – Environmental, Social and Governance” (do inglês, “ambiental, social e governança”), além da influência, o engajamento e a potência do conteúdo.

O evento ainda contará com um debate sobre os principais achados do estudo. Participam da discussão Bebeto Pirró, Diretor de Publicidade do UOL, Laura Florence, Executive Creative Director da Havas Health & You Brazil, Keka Morelle, CCO da WT Brasil, Igor Puga, Diretor de marketing e marca do Santander, Rafael Montalvão, Diretor de marketing da Netshoes, vertical de esporte do Grupo Magalu e José Saad Neto, Head de insights da GoAd Media, responsável pela apresentação e curadoria.

“Notamos no festival de Cannes que o mercado de comunicação passou por transformações significativas que podem determinar o futuro dos negócios. Para discutir sobre esses movimentos, o UOL Insights vai reunir especialistas no segmento, que trarão reflexões relevantes sobre os desafios e oportunidades no setor criativo”, destaca Paulo Samia, CEO do UOL.

A audiência ainda poderá interagir enviando perguntas aos convidados, que responderão às questões logo após o debate.

* Reforçando o compromisso de garantir a segurança dos participantes, o UOL Insights será realizado de acordo com todos os protocolos sanitários recomendados pelas autoridades de saúde, em virtude da COVID-19.

Serviço:

UOL Insights – Cannes Lions

10 de agosto - das 10h às 12h

Gratuito e inteiramente online

Sobre o UOL Conteúdo e Serviços

UOL Conteúdo e Serviços oferece mais de 1.000 canais de jornalismo, informação, entretenimento e serviços. Com cobertura de 90% (9 em cada 10 brasileiros acessam o conteúdo UOL todos os meses), o UOL tem a maior audiência entre veículos de comunicação da internet brasileira. O UOL Conteúdo e Serviços oferece ainda produtos de entretenimento (UOL Play, UOL Economia+, Clube UOL), segurança e Assistência (Antivírus, Assistência Técnica, UOL Resolve), soluções para mídia digital (Publicidade), entre outros. O Grupo UOL é o maior grupo brasileiro de conteúdo, tecnologia, serviços e meios de pagamentos digitais e tem ainda as seguintes unidades de negócios: PagSeguro PagBank, companhia aberta na NYSE (EUA), que tem soluções completas para pagamentos online e presenciais (mobile e POS) para todos os meios de pagamento (cartões de crédito, débito e refeição), além das contas digitais gratuitas que permitem pagar contas, recarregar celular, fazer portabilidade de salário e enviar e receber transferências (TEDs); a Compasso UOL, que oferece soluções tecnológicas para a transformação digital de grandes empresas; e o UOL EdTech, plataforma com soluções para ensino online.

Acesse: www.uol.com.br/sobre

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Profissões em alta no cenário pós-pandemia exigem inglês avançado

Profissões em alta no cenário pós-pandemia exigem inglês avançado

Levantamento aponta que as áreas que mais cresceram e empregaram no último ano exigem domínio do idioma

Com a pandemia, o mercado de trabalho passou por uma reformulação que alterou aspectos como empregabilidade e remuneração de muitas profissões. As transformações no modo de vida, de consumo e na forma de fazer negócios fizeram com que a lista de carreiras em alta e com maior demanda para o pós-pandemia fosse alterada. Áreas de saúde, tecnologia e criação de conteúdo estão entre as que viram as oportunidades aumentarem, mesmo em um cenário incerto e de crescente desemprego. O que não mudou, em relação ao mercado de trabalho, foi um aspecto que antes da pandemia já era considerado fundamental para qualquer profissional interessado em alcançar uma boa colocação: a exigência de Inglês avançado e fluente.

Um estudo realizado por Cambridge English e QS Intelligence Unit - que atua com coleta de dados do mercado empregador e de Educação - aponta que 95% dos empregadores de países não nativos em Inglês consideram o idioma importante e o reconhecem como a língua dos negócios. De acordo com o gerente de conteúdo do PES English, Luiz Fernando Schibelbain, ao se considerar as carreiras do futuro, é impossível crescer profissionalmente e conseguir uma boa oportunidade sem o domínio da língua inglesa. "Em um mercado cada vez mais globalizado, com enorme interação entre os países e negociações cada vez mais frequentes, ser fluente em Inglês já se tornou pré-requisito indispensável para a maior parte das profissões", afirma Schibelbain.

Um levantamento do Linkedin deste ano apontou as profissões que estão em alta. "Ao analisar a lista, percebe-se que a maioria delas vai exigir dos bons profissionais, daqueles que buscam as melhores colocações nessas áreas de atuação, um domínio do Inglês que foge do básico ou intermediário. Os profissionais das áreas citadas terão que ser fluentes em Inglês", alerta.

1) Médicos, enfermeiros e profissionais da saúde

A Covid-19 fez aumentar ainda mais a empregabilidade dos profissionais da área de saúde, seja no Sistema Único de Saúde (SUS) ou em hospitais particulares.

2) Cargos em tecnologia

Em um cenário cuja transformação digital se tornou o caminho para a sobrevivência de muitos negócios e uma alternativa para as limitações que a pandemia impõe ao modelo presencial, o mercado para profissionais da área de tecnologia apresentou crescimento ainda maior a partir de 2020. Entre os cargos mais promissores estão: designer (de interface do usuário, de produto), engenheiro de software, desenvolvedores (de front-end, back-end, de jogos, de web), analista de segurança cibernética e consultor.

3) Farmacêuticos e pesquisadores

Esses profissionais estão sendo muito requisitados em função da demanda por estudos e desenvolvimento de medicamentos e vacinas, por exemplo. O Instituto Butantan, o IQVIA e o PRA Health Sciences estão entre os que mais contrataram em 2020.

4) Cargos em vendas e desenvolvimento de negócios

Com muitos negócios precisando se adaptar para sobreviver à pandemia, a procura por profissionais capacitados e com condições de orientar empresas e investidores aumentou. Cargos como especialista em vendas, diretor executivo ou diretor de vendas familiarizados com a transformação digital estão entre os mais promissores.

5) Especialistas em e-commerce

Ao longo da pandemia, o consumidor aderiu de vez ao e-commerce, salvando comerciantes e tornando os especialistas em comércio eletrônico altamente valorizados. Profissionais da área de vendas on-line e logística, por exemplo, viram a contratação nessa área aumentar 43% em relação a 2019.

6) Profissionais autônomos de conteúdo

Em um novo cenário, empresas foram obrigadas a mudar a abordagem junto ao público alvo, aumentando o investimento em marketing digital e produção de conteúdo. Para os profissionais dessa área, o crescimento de 2019 para 2020 foi de 74%.

7) Especialistas em marketing digital

O marketing digital foi fundamental para que empresas encontrassem uma nova forma de se relacionar com o consumidor. Um bom profissional da área de marketing, mídias digitais e sociais deve saber lidar de maneira profissional e especializada com ferramentas digitais em que o conteúdo disponível em língua inglesa é muito grande.

8) Profissionais de finanças

A instabilidade econômica gerada pela pandemia fez aumentar a necessidade de buscar alternativas de sobrevivência e a área financeira de cada empresa se tornou ainda mais estratégica, dando a consultores e contadores mais oportunidades de emprego. Além disso, bancos e corretoras financeiras foram os principais responsáveis pelas contratações na área econômica.

9) Cargos de apoio à saúde

Com a área da saúde em destaque por conta da pandemia de Covid-19, laboratórios, hospitais, clínicas e farmácias tiveram aumento na demanda por serviços.

10) Análises de dados

Com boa parte dos negócios e empresas baseando as operações por meio de plataformas digitais, engenheiros de dados, analistas de dados e analistas de desempenho são profissionais bastante requisitados no mercado, tanto para comércio, quanto indústrias e serviços.

11) Cargos em customer success (sucesso do cliente)

O e-commerce e a necessidade de oferecer suporte ao consumidor impulsionaram o chamado customer success (sucesso do cliente).

12) Especialistas em saúde mental

A pandemia exacerbou estados como estresse, ansiedade e depressão, fazendo o setor de saúde mental crescer 34% em relação ao ano anterior. Psiquiatras e psicólogos se tornaram mais importantes ainda com a pandemia, e a regulamentação das teleconsultas fez aumentar a procura por esse tipo de atendimento.

Quatro das 12 profissões indicadas no estudo são da área da saúde que, segundo Schibelbain, exige a língua inglesa em atualizações, congressos e simpósios. “Nessa área, apenas a graduação não é suficiente para o sucesso profissional”, adverte. Outra área bastante demandada envolve tecnologia - um setor que vai exigir a língua inglesa desde o início dos estudos. Já os cargos em vendas e marketing digital (cinco dos 12 da lista) por si só já trazem nomenclaturas em Inglês. "Além disso, ainda são poucas as ferramentas e soluções para esse mercado em língua portuguesa e o conhecimento do inglês amplia substancialmente a compreensão e o alcance lexical do profissional", pontua Schibelbain.

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Os riscos e efeitos negativos do excesso de redes sociais na vida dos jovens

Os riscos e efeitos negativos do excesso de redes sociais na vida dos jovens

Mestre em Psicologia Positiva pela Universidade da Pennsylvania nos Estados Unidos e Pós Graduada em Terapia Focada em Compaixão pela Universidade de Derby na Inglaterra, Adriana Drulla comenta a tragédia do jovem Lucas, vítima de bullying virtual. Depressão, insegurança e baixa autoestima estão entre as ameaças mais comuns

Novamente a notícia triste de um adolescente vítima de bullying virtual chocou a todos essa semana. A tragédia aconteceu com a família do Lucas, um jovem de 16 anos que decidiu tirar a própria vida depois de sofrer bullying na rede social.

Mas uma única situação de bullying é capaz de tanto? Segundo Adriana Drulla, mestre em Psicologia Positiva e pós graduada em Terapia Focada em Compaixão, provavelmente não. “Mas uma infância e adolescência pautados nas redes sociais de fato aumentam os fatores de risco. Aumentam o risco não só de suicídio, mas também de depressão, insegurança, baixa autoestima, distúrbios alimentares, automutilação”.

“Tragédias que são mais comuns entre pessoas que passam a sobrevalorizar a opinião do outro, a buscar likes e seguidores em vez de autenticidade. Autenticidade que as crianças da rede correm o risco de nunca conhecer porque, em vez de gastarem tempo com isso, estão ocupadas demais tentando agradar aqueles que os seguem. Ou então imitando aqueles que conseguem fama e seguidores. O uso de redes sociais reforça esse tipo de comportamento”, completa a especialista.

Twenge estuda dados sobre o comportamento de adolescentes americanos desde a década de 70. O uso de redes sociais é um dos principais motivos que a pesquisadora aponta para o fato de que triplicaram as internações por automutilação entre meninas de 10 a 14 anos no período de 2009 a 2015. A depressão aumentou em 60% na faixa etária de 12 a 19 anos entre 2009 e 2017. O ano de 2009 é quando estas estatísticas alcançaram um novo patamar de crescimento, e é também o ano em que os adolescentes e crianças começaram a usar, em massa, as redes sociais nos EUA.

Falando sobre os efeitos das redes sociais, Sean Parker, primeiro presidente do Facebook, desabafou “sabe Deus o que isso está causando nos cérebros das nossas crianças”. Na mídia, vemos executivos e fundadores das empresas de tecnologia dizendo publicamente que mantêm os filhos longe das redes. Eles conhecem os malefícios.

Desta vez, quem está pagando o pato são os nossos filhos, os filhos de quem ainda não sabe que redes sociais não são brincadeira de criança. “Na grama do vizinho é onde achamos que acontece tudo o que não será possível conosco. Tanto as coisas que idealizamos - a tal da grama mais verde- quanto o que achamos aversivo demais. Às vezes uma tragédia como essa do jovem Lucas precisa acontecer na grama do vizinho para nos assustarmos um tanto e repensarmos, ou considerarmos pela primeira vez, aquilo que pode acontecer conosco”, finaliza Adriana, listando abaixo cinco motivos científicos que explicam porque as redes sociais não são brincadeira de criança.

• Redes tornam adolescentes mais influenciáveis

Na comunicação off-line você precisa refletir sobre o que os outros estão pensando. Nas redes, isso não é necessário – o número de likes e seguidores deixa claro o que é desejável. Quando batem o olho em uma foto ou um perfil, os adolescentes já sabem o que devem fazer ou quem devem ser para serem populares. Acrescentamos isso o fato de que adolescentes ainda não tem um autoconceito e identidade formados e temos a receita certa para que eles se tornem mais influenciáveis e manipuláveis.

• As redes provocam o vício

Sean Parker, o primeiro presidente do Facebook, declarou que a ferramenta foi desenhada para explorar a vulnerabilidade psicológica humana, já que em cada like ou interação positiva, nosso cérebro produz dopamina, um hormônio relacionado ao prazer que é altamente viciante. Todos nós podemos nos viciar nas redes sociais, mas as crianças e adolescentes são muito mais vulneráveis. Isso porque o cérebro deles ainda está em formação e, nesta fase, a aprovação social é naturalmente sobrevalorizada.

• Prejudica a autoimagem

Nas redes, o adolescente compara a vida e imagem que tem, com fragmentos das vidas de outras pessoas, propositalmente editados para impressionar. Quando os adolescentes criam uma imagem alterada por filtros e recebem a aprovação dos pares, eles se sentem motivados a repetir esse comportamento. O problema é que quando a imagem que eles apresentam nas redes não condiz com quem eles veem no espelho, fica mais difícil gostarem de quem são de fato. Por outro lado, se eles recebem comentários maldosos, eles aprendem que precisam ser ou pensar diferente.

• Aumenta sentimentos de solidão

O tempo excessivo nas redes sociais reduz o tempo disponível para experiências reais. Cada vez mais as pessoas seguem outras que não conhecem, e de que não são próximas. Amizades virtuais podem gerar uma ilusão de companheirismo, mas o fato é que elas não envolvem o senso de compromisso que existe nas amizades reais e não satisfazem nossa necessidade de pertencimento. Além disso, acompanhar a vida dos amigos em tempo real também significa se deparar com fotos de programas para os quais o adolescente não foi convidado, ou momentos em que todos estão se divertindo, menos ele.

• Aumenta o risco de bullying e exclusão, principalmente entre meninas

Pesquisas mostram que meninos tendem a exibir a agressividade fisicamente enquanto as meninas o fazem socialmente. Elas agridem as rivais procurando prejudicar seus relacionamentos, status e reputação, por exemplo usando as redes para se certificarem que as rivais saibam que foram excluídas, ou para fazer comentários maldosos, mesmo que anonimamente. Nos tempos em que estamos vivendo, a agressividade social vem aumentando entre meninas e meninos também, isso se agrava pela possibilidade de criar perfis falsos para praticar o bullying.

Sobre Adriana Drulla

Adriana Drulla é Mestre em Psicologia Positiva pela Universidade da Pennsylvania (EUA), e pós graduada em Terapia Focada em Compaixão pela Universidade de Derby (Inglaterra). Estudou com Martin Seligman, psicólogo fundador da psicologia positiva e com Paul Gilbert, psicólogo criador da Terapia Focada em Compaixão. Formada em Conscious Parenting por Shefali Tsabary, psicóloga referência em parentalidade, é também especialista em Mindfulness pela Universidade da Califórnia, em San Diego (EUA). Adriana é autora de um estudo que correlaciona autocompaixão de pais e filhos adolescentes em publicação nos Estados Unidos. É autora dos podcasts Crescer Humano, onde fala sobre psicologia, e Mente Compassiva, onde publica meditações para o desenvolvimento da autocompaixão.

Perfil no Instagram: https://www.instagram.com/adrianadrulla/?hl=pt-br

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Inverno: dias frios deixam rosto ressecado

Inverno: dias frios deixam rosto ressecado

Cosméticos são destinados para ajudar na hidratação e recuperação da pele, protegendo contra a ação dos agentes externos

Com a chegada do inverno, é comum tanto a pele do rosto como do corpo sofrerem com os fenômenos característicos dessa época do ano, deixando a pele ressecada e com aspecto esbranquiçado. As temperaturas mais baixas, os ventos frios e o clima seco são os fatores que favorecem a perda da umidade natural do corpo. Além disso, é comum as pessoas diminuírem a ingestão de água e tomarem banhos mais quentes e prolongados.

O rosto é uma das regiões que ficam mais expostas às temperaturas mais baixas. Para manter a pele hidratada durante esse período, é importante ter uma rotina com uma alimentação saudável e adotar alguns cuidados diários, usando produtos que ajudam a devolver o viço da pele.

Com a missão de devolver e manter a pele linda e hidratada, Cicatricure, marca especialista na regeneração da pele, possui um portfólio extenso com itens faciais. Os produtos atendem às necessidades de pessoas de todas as idades que precisam de um cuidado especial para melhorar a hidratação e aparência da pele.

Cicatricure Gold Lift, é uma linha premium de cuidados antiidade para mulheres experientes. Sua fórmula inovadora combina o poder dos Peptídios com Ouro, do Cálcio e do Silício, atuando na morfologia da pele. Além disso, seu efeito tensor e nutritivo reduz rugas gravitacionais e linhas de expressão, remodela as maçãs do rosto e redefine o contorno facial e do pescoço.

A linha é composta por dois cremes, diurno e noturno, com textura suave e não oleosa. Cicatricure Gold Lift Creme Diurno protege contra a radiação UV (FPS30 e FP UVA10) e auxilia na recuperação da densidade e elasticidade da derme, corrigindo visivelmente as zonas mais marcadas pela idade. O Cicatricure Gold Lift Creme Noturno promove a recuperação da elasticidade por meio de um processo de autorreparação* noturno da pele. Atua durante a noite, criando uma camada que controla a perda de água, melhorando os níveis de hidratação e da aparência do rosto.

Ambos possuem eficácia comprovada na redução de rugas verticais (entre as sobrancelhas), na região dos olhos (os famosos “pés de galinha”), “bigode chinês” e papada**, concedendo à pele mais firmeza, nutrição e hidratação.

Além dos cremes antissinais, a linha traz também o Creme Contorno Duo Olhos e Boca que complementa os cuidados com o rosto nas regiões em que a pele é mais fina e sensível, prevenindo e minimizando as marcas que o tempo traz. Com uma fórmula única e inovadora, reduz o tamanho das rugas horizontais e verticais ao redor dos olhos e da boca. O creme também diminui olheiras e rugas enquanto hidrata, recupera a densidade e promove a estimulação do ácido hialurônico natural da pele, atuando como um preenchedor cutâneo.

Já para prevenir o envelhecimento e retardar o aparecimento de marcas de expressão, cremes e loções com estas funções devem fazer parte da rotina de beleza. Se o rosto não é protegido da ação dos agentes externos, a pele fica cada vez mais desidratada e ganha um aspecto envelhecido. Para ajudar na prevenção e cuidados com a pele, Cicatricure® conta com a linha Antissinais, ideal para pessoas que necessitam de um cuidado especial para proteger a pele e retardar a ação do tempo. O Gel Creme Antissinais Facial Diurno FPS30 conta com ação antipoluição e antioxidante. Sua fórmula com fator de proteção 30 reduz linhas profundas e perda de elasticidade. Já o Creme Facial Antissinais é ideal para ser utilizado à noite, garantindo a suavidade e maciez da pele e auxiliando na renovação facial que acontece durante o sono. O creme reafirma a pele e promove a regeneração natural e repara danos, além de estimular a produção natural de colágeno e ácido hialurônico.
Para a região dos olhos, o Contorno de Olhos foi especialmente formulado com tecnologia BioRegenext e Soft Focus que, em cada aplicação, disfarçam sinais da idade e alisam o contorno dos olhos. Promove à região uma sensação de descanso, luminosidade e um olhar mais jovem. Tem efeito refrescante que relaxa a pele e deixa as olheiras menos visíveis, reduzindo o volume das bolsas.

Os produtos Cicatricure são dermatologicamente testados e estarão disponíveis para venda nas redes de farmácias e drogarias em todo o Brasil.

Preços sugeridos:

Linha Gold Lift
Cicatricure® Gold Lift Creme Diurno: R$ 99,99
Cicatricure® Gold Lift Creme Noturno: R$ 99,99
Cicatricure® Gold Lift Creme Contorno Duo Olhos e Boca: R$ 99,99

Linha Antissinais
Gel Creme Antissinais Facial Diurno FPS30 - R$ 59,90
Creme Facial Antissinais - R$ 49,90
Contorno de Olhos - R$ 49,90

* Melhora a hidratação e aparência da pele
**Atua no nível da pele

Siga: @cicatricurebrasil

Sobre o Genomma Lab

A Genomma Lab Internacional é uma multinacional de capital aberto, com operação na bolsa de valores do México, e que está presente em 18 países com o propósito de empoderar as pessoas a terem excelente saúde e bem-estar. No Brasil há mais de 10 anos, a companhia detém 16 marcas nos segmentos de Personal Care (cuidados pessoais) com as marcas: Cicatricure, Asepxia, Tio Nacho e Revie e OTC (medicamentos isentos de prescrição) com as marcas: Proctan, La Kesia, Lomecan eLiris.

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