É cringe? Especialista explica porque a Geração Z está cancelando a moda Millenial

É cringe? Especialista explica porque a Geração Z está cancelando a moda Millenial

Opções por itens que garantem conforto e neutralidade de gênero são algumas das razões listadas

Nos últimos dias, as redes sociais foram tomadas por uma discussão liderada por dois grupos: Geração Z vs Millenials. O tópico do bate-boca, que a princípio pareceu confuso aos mais velhos, logo foi esclarecido. Quais atitudes e características da Geração Millenial (nascidos entre 1980 e 1994) é considerada “cringe” pela Geração Z (nascidos entre 1995 e 2010)?

Para entender melhor, antes é preciso esclarecer o que é “cringe”. A gíria, utilizada e popularizada pela Geração Z, significa aquilo que os Millenials popularizaram anos antes como “vergonha alheia”, ou algo considerado cafona, desatualizado. Entre os itens “cancelados” pela nova geração estão as calças skinny, que foram substituídas por itens mais confortáveis, e as sapatilhas de ponta redonda, calçado que foi trocado por tênis.

Sobre o debate ocorrido nas redes, Dani Gábriél, professora de Estratégias de Marketing em Moda na Faculdade Santa Marcelina, explica que esses itens de vestuário caíram em desuso por conta de uma macrotendência voltada ao bem-estar e o conforto. “Isso vem muito antes da pandemia, mas com esse novo normal isso se intensifica. Com as pessoas trabalhando e estudando de casa, o importante é se sentir confortável com o que se está vestindo”.

A professora também explica que o momento atual é de um consumo cada vez mais ligado ao comportamento do consumidor. Os jovens da Geração Z, por sua vez, possuem identidades fluídas, são conhecidos por serem mais tolerantes, realistas e por defenderem um estilo de consumo ético. “Será que se existisse uma marca de sapatilhas orientada a valores éticos, humanizados, com consciência ambiental, esse item não poderia ser uma escolha para esse público?”, questiona Gábriél.

Além das calças skinny e das sapatilhas, outros itens de vestuário também vem sofrendo com o julgamento das novas gerações de consumidores, como cardigãs longos, meias soquete e calças de cintura baixa.

As tendências da Geração Z

A juventude atual, norteada por sentimentos como otimismo conforto e alegria, parece não estar preocupada em parecer algo. Ao invés disso, eles vêm adotando uma moda onde possam expressar sua individualidade, se apropriando de estilos sem gênero e da streetwear, com jeans mais amplos, como as calças mom, moletons oversized e tênis. A professora da Faculdade Santa Marcelina ainda completa a análise citando maximalismo, estilos despojados, pop art, que trazem muito brilho, cor e estamparia.

“Agora são outros tempos que estão demandando outros produtos, como calçados cada vez mais funcionais e confortáveis. O tênis sabe muito bem desempenhar esse papel, e os moletons são a grande bola da vez” esclarece Dani. “Uma diversidade de modelagens e matérias primas permite possibilidades para todos os gostos e gerações. A busca é por uma estética confortável e acolhedora”.

No entanto, a professora finaliza afirmando que ainda não é hora de jogar as calças skinny e as sapatilhas fora. “A moda caminha em um ciclo formado por trocas. O que era novo fica obsoleto rapidamente, mas, ao mesmo tempo, o atual pode ser vintage. Talvez seja um momento de férias desses itens do seu guarda-roupa, mas daqui um ano pode ser que a Geração Z ache a skinny incrível de novo”.

Sobre a Faculdade Santa Marcelina

A Faculdade Santa Marcelina é uma instituição mantida pela Associação Santa Marcelina – ASM, fundada em 1º de janeiro de 1915 como entidade filantrópica. Desde o início, os princípios de orientação, formação e educação da juventude foram os alicerces do trabalho das Irmãs Marcelinas. Em São Paulo, as unidades de ensino superior iniciaram seus trabalhos nos bairros de Perdizes, em 1929, e Itaquera, em 1999. Para os estudantes é oferecida toda a infraestrutura necessária para o desenvolvimento intelectual e social, formando profissionais em cursos de Graduação e Pós-Graduação (Lato Sensu). Na unidade Perdizes os cursos oferecidos são: Música, Licenciatura em Música, Artes Visuais, Licenciatura em Artes Plásticas e Moda. Já na unidade Itaquera são oferecidas graduações em Administração, Ciências Contábeis, Enfermagem, Fisioterapia, Medicina, Nutrição, Tecnologia em Radiologia e Tecnologia em Estética e Cosmética.

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Chocks Isabela ganha novidades com muito chocolate de verdade  

Chocks Isabela ganha novidades com muito chocolate de verdade

O Wafer coberto com chocolate de verdade ganha a versão bag 63g e o sabor Chocolate Branco na versão 100,8g

Sabe aquele biscoito coberto com chocolate de verdade que é Chockante de Bom? Agora, há novas versões para todos os gostos. A Isabela, marca de massas, biscoitos e torradas da região Sul do País, amplia o portfólio da linha Chocks com o lançamento do sabor chocolate branco em embalagem de 100,8g. Além disso, o sucesso em vendas sabor chocolate ganhou versão bag de 63g e agora cabe no bolso. Os dois lançamentos estão disponíveis nos supermercados do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina.

Chocks Isabela se destaca justamente por ser o único da categoria com chocolate de verdade, recheado com finas camadas crocantes de wafer, surpreendendo a cada mordida. As novas opções chegaram para atender aos consumidores que buscam novas experiências de consumo.
A versão bag de 63g vem para tornar o dia a dia do consumidor mais prático, permitindo que o produto seja levado na bolsa ou na mochila para qualquer lugar, como o cinema, a escola e passeios em geral. Os biscoitos são embalados indivudalmente.

“A linha Chocks se diferencia por ser coberta com chocolate de verdade. Percebemos que muitos dos nossos atributos, como sabor, crocância e praticidade, são fortemente valorizados pelo consumidor. Por isso, investimos na evolução contínua do portfólio, trazendo a opção bag com 63g, um produto indulgente que cabe em diversos momentos do dia. Já o sabor chocolate branco dinamiza a variedade da linha”, comenta Karen Dall Alba, gerente de produto Isabela.

Para mais informações sobre a Isabela, acesse www.isabela.com.br

Sobre a Isabela

Líder em vendas na categoria de biscoitos na Região Sul do Brasil, a marca Isabela, que pertence ao portfólio da M. Dias Branco S.A Indústria e Comércio de Alimentos, atua no mercado há mais de 60 anos. A marca é Top of Mind de massas e biscoitos há 26 anos consecutivos segundo a Revista Amanhã (RS) e foi contemplada pela 18ª vez consecutiva como a marca preferida e mais lembrada na categoria Biscoitos do Prêmio Marcas de Quem Decide 2018 segundo o Jornal do Comércio. Com o slogan “A vida é mais com Isabela”, possui mais de 70 produtos em seu portfólio, entre eles as crocantes e fresquinhas Torradas e os deliciosos biscoitos Cookies Tradicional com gotas de chocolate, Cookies sabor Chocolate com gotas de chocolate, Leite sabor Chocolate, Leite Vitamina de Frutas e Maria Chocolate.

Sobre M. Dias Branco S. A. Indústria e Comércio de Alimentos

Contando com sessenta e cinco anos de existência, a M. Dias Branco S.A. Indústria e Comércio de Alimentos é uma empresa do setor de alimentos com ações negociadas no segmento do Novo Mercado na B3. A Companhia produz e comercializa biscoitos, massas, farinha e farelo de trigo, margarinas e gorduras vegetais, snacks e bolos, mistura para bolos, cobertos de chocolates, torradas e refrescos. Sediada em Eusébio (CE), a empresa é líder de mercado em biscoitos e massas no Brasil, é a sexta maior empresa de massas e a sétima de biscoitos no ranking global por faturamento. Suas operações geram um total de 18,6 mil empregos diretos em diferentes regiões, refletindo o seu compromisso com fatores importantes para o desenvolvimento econômico e social do país.

Sua história começou ainda na década de 40 quando o comerciante e imigrante português, Manuel Dias Branco inaugurou a Padaria Imperial, em Fortaleza (CE). Atualmente, a M. Dias Branco possui um moderno parque industrial com equipamentos de última geração, seguindo os mais rigorosos padrões de qualidade, operando com um modelo de integração vertical que permite a produção de suas mais importantes matérias-primas, a farinha de trigo e a gordura vegetal, utilizadas no processo de produção de biscoitos e massas. Suas marcas são sinônimo de tradição e qualidade, estabelecendo um vínculo de confiança e respeito com o consumidor. A estrutura operacional da M. Dias Branco S.A. Indústria e Comércio de Alimentos, com sede no Estado do Ceará, conta com 15 unidades industriais e 37 filiais comerciais distribuídas em diferentes Estados do País, garantindo uma cobertura nacional que possibilita a presença de suas marcas em todo o território nacional, assim como em mais de 30 países em todos os continentes.

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Transparência é a chave para investir em ATMs nos EUA

Transparência é a chave para investir em ATMs nos EUA

Modelo de negócio da ATM Club é absolutamente cristalino para o investidor, que tem acesso a tudo o que é feito em sua rede de caixas eletrônicos

Uma das principais dúvidas do investidor que decide empreender fora do Brasil, principalmente quando se trata de um negócio em que a gestão é feita a distância, é justamente essa questão de estar a milhares de quilômetros sem ver de perto o que acontece. O famoso ditado “o olho do dono engorda o gado”.

A ATM Club, empresa especializada no gerenciamento de caixas eletrônicos nos Estados Unidos, investiu em um robusto sistema de gerenciamento a distância em tempo real para que os investidores possam acompanhar como está o desempenho de sua rede, mesmo sem residir no país.

Francisco Moura Junior, cofundador, Chief Operations Officer e Chief Marketing Officer da ATM Club, explica que é oferecida uma solução completa para o investidor, desde a abertura da empresa, passando pela compra das máquinas, busca dos pontos de instalação e gestão continuada do negócio. “Nós ressaltamos que o negócio é 100% do investidor, todas as máquinas pertencem a ele, o contrato com o local onde a máquina é instalada é com a empresa dele e esse empreendimento tem um contrato de prestação com a ATM Club, o que quer dizer: a decisão é sempre do investidor”, detalha.

Nilo Mingrone, também cofundador e sócio da ATM Club, aponta outra vantagem do modelo de negócios da empresa, a ausência de custo fixo mensal nos primeiros dois ou três anos de vida, porque toda a cadeia trabalha por transação. Cada saque feito em um caixa eletrônico nos Estados Unidos é cobrada uma taxa de US$ 2,99, que são divididos da seguinte forma: 75 centavos de dólar ficam para fazer toda a gestão do dia a dia, como limpeza, manutenção primária, licença de monitoramento, abastecimento do dinheiro, etc. 30% dessa taxa é transferida para o local onde o caixa eletrônico está instalado e o valor restante vai para o próprio investidor. Dessa forma, o proprietário do caixa eletrônico receberá diariamente US$ 1,39 por transação.

A ATM Club também disponibiliza uma plataforma on-line na qual o investidor visualiza o volume de transações, quanto tem dentro de cada máquina, qual a última vez que foi colocado dinheiro no caixa, foto para comprovar o nome de cada equipamento e identificar que ele pertence à empresa. São inúmeras informações que comprovam transparência total tanto do ponto de vista contábil quanto da gestão da rede, porque são 12 créditos anuais, é feito o fechamento mensal e o crédito sobre o volume de transações que ocorreu no mês anterior é feito entre o dia 8 e 12 do mês subsequente, de modo que todos os meses é creditado um valor na conta da empresa nos Estados Unidos.

Outro ponto destacado por Francisco é o fato de o investidor não precisar sair de seu país para montar seu negócio com a ATM Club. “Nós temos investidores do Brasil, da Colômbia, da Argentina, França, Alemanha, Itália, Inglaterra, alguns americanos e nossa ideia é aumentar ainda mais esse portfólio, promovendo uma globalização de investidores”, projeta.

Ele ainda informa que a ATM Club tem um processo chamado KYC – Know Your Client ou Conheça o seu Cliente, em que é feita uma série de questões para todos os interessados para verificar se eles se encaixam em alguns requisitos para fazer investimentos na rede de caixas eletrônicos oferecida pela empresa. “Nós procuramos tomar todo um cuidado para fazer com que o investidor realmente tenha noção do que é diversificação de investimento, do que é o nosso negócio, quanto ele vai ter de retorno, quais os riscos que ele está assumindo, tudo para dar segurança a ele”, finaliza Francisco.

Outras informações sobre o ATM Club podem ser obtidas no site http://atmclub.cash

Francisco Moura

Vasta experiência com mais de 15 anos no mercado de seguros no Brasil e na América Latina. Formado em Ciências Atuariais pela PUC / SP e em Gestão e Planejamento de Marketing e Vendas pela Universidade Anhembi Morumbi. Empresário em série, nos EUA, participou ativamente da criação de várias empresas em diversos segmentos dentre eles: restaurantes, valet parking e gestão de garagens, importadora de medicamentos e o principal negócio, chamado ATM CLUB, com receita nos últimos três anos que ultrapassa US $ 4 MM.

Nilo José Mingrone

Vasta experiência com mais de 30 anos no segmento jurídico corporativo. Autor de vários artigos sobre Direito Empresarial. Direito Empresarial pela ESEADE Buenos Aires. Ex-Presidente dos Comitês de Direito Societário e Prerrogativas da Subseção OAB . Co-autor do livro "Investimentos no Brasil - Aspectos Legais". Também é um dos fundadores do ATM CLUB.

Sobre o ATM Club

Com sede na Flórida, o ATM Club é uma empresa especializada no desenvolvimento e gerenciamento de máquinas de rede ATM nos Estados Unidos.

Fundado por dois empresários brasileiros, o ATM Club foi criado com o objetivo de ajudar empresários e investidores de outros países a terem seus próprios negócios nos Estados Unidos, com segurança e sem burocracia, em um setor com grande potencial de crescimento.

Ao pensar em investir em solo americano, as opções mais comuns são fundos de investimento, propriedades ou algumas franquias, mas a opção de investir em caixas eletrônicos, além de mais inovadora, obteve excelentes resultados com risco muito baixo.

Para mais informações, acesse http://atmclub.cash ou nas redes sociais:

Facebook: atmclubusa

Instagram: atmclub_usa

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4 dicas práticas para ganhar dinheiro com seu negócio

4 dicas práticas para ganhar dinheiro com seu negócio

Caio Gazin, CEO da Gazin Semijoias, maior atacadista de semijoias do país, usa a sua experiência como empreendedor para ajudar as pessoas a montarem o seu próprio negócio e a lucrarem mesmo em tempos de crise

Ter um negócio próprio tem se tornado um sonho para muitos brasileiros. Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), publicados no ano passado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que o Brasil já tem 24,5 milhões de trabalhadores autônomos. Junto com esse desejo, sempre surgem dúvidas que são inevitáveis quando você se depara com esse tipo de investimento, como, por exemplo, como dar os primeiros passos para começar essa jornada de empreendedorismo e tocar o seu próprio negócio.

Pensando em esclarecer as dúvidas mais comuns a respeito da abertura de um negócio próprio ou de franquias, Caio Gazin, CEO da Gazin Semijoias - marca de acessórios focados em enaltecer a beleza feminina, por meio de produtos de alta qualidade, e que hoje é a maior atacadista de semijoias do Brasil, além de ter 40 mil revendedoras e ter conseguido, nos últimos dois meses, bater recordes nas vendas de franquias home based no Brasil e no mundo -, que também passou pelo processo de planejamento e incertezas ao abrir o seu próprio negócio, lista, abaixo, quatro dicas para você ir em frente e tirar os seus planos de abrir uma empresa do papel, mostrando que todas as dificuldades, preocupações e inseguranças são naturais no início, mas facilmente contornáveis. Confira:

1. Faça uma pesquisa de mercado

Primeiro de tudo, faça buscas sobre a sua concorrência dentro do mercado escolhido, listando os seus pontos fortes e fracos. “Trace também o perfil de seus clientes e dos seus fornecedores, além dos produtos e serviços que poderão ser ofertados dentro do seu negócio”, explica Caio. O melhor jeito de fazer isso é visitando presencialmente os lugares, buscando na internet ou fazendo uma consultoria com empresários que são especialistas no ramo.

2. Defina o modelo de negócios

Depois de pesquisar sobre o mercado, é hora de determinar o que faz mais sentido para você e o que se encaixa melhor no seu plano de ideias. Existem prós e contras, tanto para abrir uma empresa própria, como para abrir uma franquia de negócios. “A principal diferença é a de que abrindo um negócio próprio, você terá mais autonomia, flexibilidade e liberdade para criar dentro da empresa. Já com a franquia, você contará com mais suporte e segurança em relação ao lucro e sua empresa já nascerá com um nome conhecido”, ressalta o empresário.

3. Monte um plano de negócios

O plano de negócios nada mais é do que colocar no papel tudo o que você está pensando, a fim de organizar todas as ideias. “É um planejamento onde você descreverá o seu negócio, os objetivos que você criou e o que deve ser feito para alcançá-los", explica Caio. Quando você for criar o plano de negócios da sua empresa, deverá responder perguntas como “Qual é o motivo da criação da empresa?”; “Qual ramo a empresa atua?”; "Quais são os diferenciais da empresa no mercado?”; e “Quanto será investido no projeto?”, entre outras. “Com um bom plano em mãos, o empreendedor consegue antecipar-se aos possíveis erros e conhecer todos os pontos fortes e fracos do negócio, permitindo que ele chegue ao mercado com mais segurança e conhecimento”, afirma Caio.

4. Tenha um bom posicionamento de marketing

Nos dias de hoje, o marketing é essencial para que sua empresa progrida e gere lucros. O posicionamento de marketing consiste nas estratégias e ações adotadas pela empresa com o objetivo de fazer divulgações dos produtos ou serviços oferecidos por ela, a fim de posicionar a marca de maneira assertiva e clara no mercado. “Marque presença nas redes sociais e use-as a seu favor. Produza conteúdo para o seu público, divulgando o que você tem para oferecer e tentando estabelecer uma confiança com ele por meio da internet”, orienta o CEO. No caso de franquias, por exemplo, esse posicionamento faz com que as pessoas tenham segurança na hora de vir para a marca. “Então, seja na hora de abrir um negócio próprio ou uma franquia, ter um bom investimento no branding da marca, ou seja, em sua imagem, fará com que as pessoas tenham uma visão positiva sobre ela e queiram adquirir os produtos ou serviços que ela vende”, reverbera.

Em abril, Caio resolveu expandir os negócios da Gazin e investir no modelo de franquias, com foco no home based. O CEO explica que um dos pilares da marca é o baixo investimento e a alta rentabilidade, e isso também foi levado para o modelo de franquias. A Gazin disponibiliza quatro modelos de franquias, com investimentos iniciais entre R$2.000 e R$30.000, que podem ser revertidos em compras mensais de R$1.000 a R$25.000, dependendo do modelo escolhido. Além disso, ao se tornar uma franqueada, a cliente ganha, sem custo adicional, acesso às Plataformas de Ensino e Gestão da Gazin, com aulas semanais ao vivo, além do Clube de Pontos, com prêmios que vão desde vouchers Gazin, até viagens para todo o Brasil, EUA e até Maldivas.

“Este é o modelo ideal para o momento que estamos vivendo, onde trazemos a oportunidade e incentivamos as mulheres a mudarem suas vidas, mesmo com a crise, e proporcionamos empoderamento a elas”, explica Caio Gazin. Assim, a empresa superou as expectativas de vendas em apenas dois meses, no Brasil e em vários países do mundo, como Estados Unidos, França, Portugal, Suíça, México, Canadá, Reino Unido, Japão, Bolívia, Colômbia, Chile, Paraguai, Panamá, Cabo Verde e Nicarágua. “Todos esses resultados são fruto da transparência da Gazin, uma empresa honesta e sincera com seus consumidores e colaboradores e que, por isso, se destaca frente às outras”, finaliza o CEO da Gazin, que cresceu 93% em 2020, mesmo com a crise da Covid-19.

Sobre a Gazin Semijoias

Nascida e com a matriz sediada em Limeira (SP), a capital da joia folheada, a Gazin Semijoias atende o atacado com condições especiais em todo o Brasil, com unidades distribuídas por todos os estados. Com o foco no mercado feminino, traz uma grande linha de produtos, com preço e qualidade com garantia de satisfação e peças banhadas a ouro com seis camadas, dentre elas 18, 22 e 24K, com garantia eterna de banho. Caio Gazin é o CEO da marca e tem experiência no mercado de vendas de semijoias. A marca possui, atualmente, 40 mil revendedoras e 900 franqueadas no Brasil e no mundo.

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Caroline Dias de Freitas renova mercado editorial brasileiro com o primeiro selo especializado em biografias de celebridades  

Caroline Dias de Freitas renova mercado editorial brasileiro com o primeiro selo especializado em biografias de celebridades

Empresária que já atua há 18 anos no setor literário passou a ser conhecida como a "publisher das celebridades" com apenas seis meses do lançamento do selo DISRUPTalks. Grandes nomes já batem em sua porta em busca de terem sua história nas livrarias abrindo um novo canal de conexão com os fãs

O mercado editorial brasileiro se prepara para uma nova onda que deve renovar o público consumidor de livros e dar um novo impulso no setor: as biografias de grandes celebridades. Nos próximos meses, livrarias físicas e online devem receber um tsunami dessas publicações e quase todas elas – ou, ao menos durante algum tempo, talvez todas elas – de um mesmo selo, o DISRUPTalks da empresária Caroline Dias de Freitas. Acumulando centenas de horas de entrevistas e reuniões com famosos que devem render uma agenda de dois lançamentos ao mês, ela já recebe o título de “publisher das celebridades”.

Com pouco mais de seis meses de vida, o selo DISRUPtalks ainda é pouco conhecido, contudo, Caroline é uma profissional respeitada há 11 anos neste setor, não apenas pelo seu talento em criar best sellers, como também por seu engajamento como mulher empresária. Ela é fundadora da Sociedade Brasileira de Empreendedorismo Feminino.

Um nicho inexplorado no Brasil

Assim como no mundo todo, no Brasil não é diferente e livros biográficos de personalidades fazem muito sucesso e o interesse por esses artistas, atletas e influenciadores em terem a sua história publicada cresceu muito com a chegada da pandemia do coronavírus, como conta Caroline.

“A mercado literário foi um dos canais alternativos que artistas encontraram para chegar até seu público, assim como as lives. Isso, porque esse período em isolamento social possibilitou um momento de resgate de suas histórias e de dedicação a contar essas trajetórias que seria impossível, por exemplo, com shows acontecendo, viagens e gravações.

E acrescenta que “mesmo com mais tempo disponível, colocar uma apresentação ao vivo no ar é muito mais rápido do que escrever e produzir um livro e, por isso, as lives reinaram e se consolidaram como uma nova forma de consumo do entretenimento”.

Contudo, agora chegou nossa vez de ocupar nosso espaço e os livros começam a sair do forno e tomar conta das prateleiras. E um detalhe muito importante desse fenômeno é que também chegamos com um importante papel de fortalecer o mercado editorial brasileiro, um dos maiores do mundo”.

Com cada vez mais artistas batendo em sua porta para entrar nesse mercado, a publisher das celebridades percebeu que poderia ocupar um espaço que no Brasil era inexplorado e criar uma editora especializada nesse tipo de conteúdo.

“Eu comecei a observar o mercado e percebi que para evitar que nossas publicações fossem consideradas uma leitura inferior, já que esse meio tem preconceitos com a fama, seria necessário entregar um alto padrão de qualidade que vai desde o conteúdo, o texto, o acabamento, até mesmo os eventos de lançamento. Com isso, decidi criar um novo selo editorial e reunir uma equipe preparada para realmente cumprir nosso propósito de transformarmos esse setor. Temos um ecossistema confiável e equipes interconectadas gerando valor e maior nível de produtividade e crescimento”.

O que o Google não sabe

Quando a notícia se espalhou pelo meio, muita gente veio até Caroline e, proporcionalmente, muita gente foi recusada. O primeiro filtro da empresária é uma pergunta muito simples: “você está disposto a me contar o que eu não encontro no Google?”.

“Pode parecer uma pergunta boba de quem está em busca de fofoca, de um furo para vender mais. Contudo, essa é também uma das formas que encontrei para tentar explicar para esses artistas que o fato de serem muito famosos não dá a eles automaticamente a mesma relevância no mercado editorial. Na verdade, acredito que esse é o segredo. Mesmo a DISRUPTalks sendo ainda jovem, muita gente já confia sua vida para ser contada por minhas mãos. Buscamos sempre uma boa história que, ao mesmo, tempo tenha um impacto positivo na vida do leitor, em sua vida, e não apenas o entretenimento”, destaca Caroline.

“Como o próprio nome do selo sugere, nós do DISRUPTalks temos o desafio de trazer um novo olhar para nossas publicações e consultorias”, acrescenta.

Histórias exclusivas, mas sem cancelamentos

“Não me interessa vender livros se de alguma forma o artista for penalizado pela história que contou”, diz. Afinal, quem passa pelo seu primeiro filtro e se coloca a disposição de superar o Google, acaba abrindo realmente toda a sua vida e seu coração. No entanto, Carol orienta o que deve ou não entrar no livro.

“Acredito que este é mais um detalhe que faz com que essas pessoas confiem em mim para contar tudo, tudo mesmo, e apenas nessa divulgação boca a boca já termos atraído tanta gente importante para o DISRUPTalks. Quando alguém me conta algo que eu acho que pode ser prejudicial à carreira, ee aviso que não usaremos a informação e apago aquele trecho da entrevista na mesma hora. Estamos no mercado para somar a essas carreiras e não para lucrar sobre cancelamentos”, reforça a publisher.

E foi assim que em sua lista de lançamentos já conta com nomes como Rodriguinho, Regiane Alves, Sonia Abrão, Thiago Pugliesi, Samara Felippo, Daniela Albuquerque, Roberto Viotto e Val Marchiori, esta última com quem assina contrato nesta segunda-feira, dia 28 de junho, após uma longa negociação e horas de conversas e entrevistas. Essa lista já está bem maior. Na verdade, cresce a cada dia, com nomes cada vez mais importantes e que as negociações seguem sob sigilo.

História da publisher das celebridades com o mercado editorial

Caroline Dias de Freitas é formada em Design de Produto, pós-graduada em Gestão do Design e Mestranda em Artes, Design e Tecnologia com ênfase em Empreendedorismo Feminino pela Universidade Belas Artes de São Paulo, contando em seu currículo com o curso de Business English pela King George Internacional College, Canadá.

Em 2006, com apenas 20 anos de idade, fundou sua primeira empresa, a Editora Reflexão e Reflexão Business.

Em fevereiro de 2021, funda o selo DISRUPTalks, focado em famosos e influenciadores e já conta com grandes nomes como Val Marchiori, Sonia Abrão, Regiane Alvez, Rodriguinho, Daniela Albuquerque, entre muitos outros.

DISRUPTalks

www.disruptalks.com.br

Próximos lançamentos

08/07 – Rodriguinho: carreira, família, propósito e Legado.

O cantor lança seu livro com uma live às 21h do dia 8 de julho.

Os livros da DISRUPTalks poderão ser encontrados em quase todas as livrarias do país, como Martins Fontes, Livraria da Vila, Livraria Leitura, Distribuidora Loyola, Livraria da Travessa e Livraria Argumento; e também nos e-commerces especializados como a Amazon, Submarino, Americanas, Shoptime, Extra, Ponto Frio, Magazine Luiza, Reflexão Editora, entre outros.

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