Para que serve a filosofia?

Para que serve a filosofia?

*José Pio Martins

Nos primeiros dias cinzentos, chuvosos (felizmente), o silêncio urbano denotando que março de 2021 começou imitando março de 2020 sob um decreto estadual determinando o fechamento de estabelecimentos comerciais e de serviços, as crianças entristecidas sem poderem voltar à escola e mal compreendendo o que está havendo com o mundo, uma sensação de desânimo e cansaço mental se abate sobre parte da população.

A esperança de vencer a guerra contra um inimigo perigoso (o coronavírus) repousa em um exército composto de duas armas apenas: a vacina (disponível ainda em pequenas quantidades diante dos 7,8 bilhões de habitantes do planeta) e o comportamento pessoal em cuidados e práticas defensivas.

Foi nesse cenário que comecei a ler o livro A História da Filosofia, de William James Durant (1885-1981), ou simplesmente Will Durant, nome que adotou em sua vida pública de filósofo, escritor e historiador. Não confundir com o também famoso filósofo e psicólogo William James (1842-1910), ambos nascidos nos Estados Unidos.

O livro é um combustível para o intelecto, um bálsamo para a alma, na tentativa de compreender a vida humana. Por que estamos aqui? Afinal, qual o propósito de tudo isso? No livro, Will Durant trata da questão “para que serve a filosofia?”. Na década de 1920, surgiu a polêmica movida pela acusação de que a filosofia contemporânea havia saído de moda porque deixara de pertencer aos problemas do povo.

Isso incomodou profundamente Will Durant e ele tentou trazer a filosofia para o homem comum. Pesquisador e autor fértil, Durant escreveu mais de 20 livros robustos. Além desse que citei, e estou lendo, foi autor de As Mansões da Filosofia e, com a ajuda da esposa, escreveu História da Civilização, obra gigante de 11 volumes.

Ao trazer a filosofia para os problemas do cotidiano do ser humano, Durant fez um esforço intelectual para melhorar a compreensão sobre as crenças e o comportamento dos humanos. Um de seus aforismas, na verdade um princípio de relacionamento, era que cada um deve se esforçar para perdoar as fraquezas e teimosias de seu semelhante.

Desde a descoberta pelos gregos que a razão era poderoso instrumento para o conhecimento sobre o homem e a natureza, o uso dela (a razão) começou a ser organizado pelo domínio da linguagem, dos números, dos símbolos e das operações intelectivas. Já com Aristóteles (384-322 a.C.), o animal homem começou a organizar o pensamento, a expressão verbal e a lógica matemática.

No fundo, a ciência bebeu nos ensinamentos iniciados pela filosofia, palavra que significa “amor ao saber”. Mas a ciência, ao se tornar um conjunto de procedimentos e operações para o estudo, a pesquisa, o experimento e o conhecimento da verdade, adquiriu voo próprio e, para alguns, pareceu ter jogado a filosofia para segundo plano. Muitos até hoje acreditam que tudo se resume à ciência.

Will Durant alertou para não vermos na ciência a solução para tudo. “Observar processos e construir meios é ciência; criticar e coordenar fins é filosofia”, dizia ele. A ciência pode nos dizer “como” fazer tal coisa, mas não responde se “devemos fazer”. Por exemplo, os cientistas podem desenvolver meios para clonar seres humanos, mas não são eles que devem decidir se devemos ou não devemos clonar. “A ciência nos dá conhecimento, mas só a filosofia nos dá sabedoria”, disse mais adiante Will Durant.

André Comte-Sponville (1952-), filósofo francês, enriqueceu a compreensão desse problema com sua obra sobre os limites e a distinção das ordens. Ele fez a melhor organização das ordens (no sentido de área de domínio e princípios), dividindo-as em quatro: (a) a ordem técnico-científica; (b) a ordem jurídico-política; (c) a ordem da moral; (d) a ordem da ética, ou do amor. Para quem crê em Deus, pode haver uma quinta: a ordem divina.

Edmund Husserl (1859-1938), grande filósofo alemão, queria que filosofia se dedicasse a fazer estudos sobre a possibilidade do conhecimento científico, os fundamentos e os métodos da ciência, quando começavam, no início do século 20, as críticas apontando defeitos no método científico. No processo de investigação, as ciências não seriam portadoras de princípios e métodos totalmente certos, seguros e infalíveis, além de amiúde cometer farsas e fraudes.

Contra a Aos Fatos, não há argumentos, somente a mordaça do Executivo

A ciência produziu e produz maravilhas, e a vida se tornou muito melhor por obra das descobertas científicas e da tecnologia. Mas, a ciência progride somente mediante o confronto de hipóteses, por isso, é a contestação e a busca de novos conhecimentos que movem o progresso científico. Este, para existir, depende de ser posto à prova o tempo todo. Uma verdade que ninguém pode contestar ou confrontar não é ciência, é dogma, é fanatismo. A filosofia é a ciência da contestação e das perguntas.

*José Pio Martins, economista, é reitor da Universidade Positivo

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Limpeza a seco: como lavanderias profissionais conservam as roupas e fazem com que durem muito mais

Limpeza a seco: como lavanderias profissionais conservam as roupas e fazem com que durem muito mais

Fazer com que as roupas permaneçam com aspecto de novas requer cuidados e atenção profissional. Para você aproveitar os itens favoritos e economizar na frequência da renovação do guarda-roupas, a limpeza a seco é uma excelente alternativa que vai ajudar a conservar suas vestimentas adequadamente.

Ideal para peças pesadas, como casacos e ternos, roupas sociais, roupas finas, peças de seda, viscose, lã e vestidos de festa, o sistema de limpeza a seco evoluiu muito nestes últimos anos. A técnica utiliza o solvente natural à base de água que, com a ajuda de produtos químicos biodegradáveis e de produtos tira manchas de última geração, proporciona uma limpeza superior aos tecidos.

Mas qual a principal vantagem?

Alexandre Diniz, diretor e especialista em higienização da Quality Lavanderia, descreve que o principal benefício dos processos de limpeza a seco é manter as fibras íntegras, diminuindo o desgaste das peças, ou até o encolhimento das mesmas, preservando as fibras e as cores por mais tempo, aumentando, dessa forma, a vida útil das roupas.

Diniz reforça: “É um tipo de limpeza que diminui o desgaste do tecido durante os processos de lavagem com o passar do tempo. Além disso, há ainda maior economia de água, uma vez que esse recurso é utilizado de forma correta e sem desperdícios”.

Como é feita a limpeza a seco?

O processo de higienização a seco inicia-se com uma triagem geral para verificar a presença de manchas e sujidades. Em seguida, as manchas são tratadas com produtos e processos específicos para cada tipo de tecido, recebem pré-lavagem nas sujeiras mais pesadas e depois são processadas dentro de equipamentos próprios para esta lavagem usando um solvente natural à base de água, ou solvente químico mineral, e produtos químicos por meio do sistema Wet Cleaning, que irá complementar a higienização e a secagem das roupas, finalizando todo processo de limpeza a seco, deixando-as prontas para os acabamentos finais de passadoria.

Todo esse processo é realizado de maneira rápida e eficiente. Na Quality Lavanderia, por exemplo, a limpeza a seco é realizada em cerca de 50 minutos. “Além da praticidade, esse tipo de limpeza é uma garantia de qualidade aos componentes do tecido que proporciona maior durabilidade das roupas”, explica Diniz.

Sobre a Quality

Modelo de lavanderia consolidado há mais de 20 anos no mercado, a Quality é uma marca premiada, recebeu 14 Selos de Excelência da ABF. As lojas possuem equipamentos de alta tecnologia, performance e produtividade, trabalha com produtos e soluções que preservam o meio ambiente. É uma lavanderia completa, com qualidade diferenciada de atendimento e de serviços prestados. A Quality é especialista na limpeza de roupas e itens da casa e tem “prazer em cuidar bem” dos clientes, de suas roupas e do meio ambiente. “Quality combina com você” reforça os cuidados da marca no mix de moda e refinamento com diferentes tipos de estampas e tecidos, serviço de alto padrão e com o estilo dos clientes por todo país. Saiba mais: www.qualitylav.com.br.

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Relação família e escola: nada será como antes?

Relação família e escola: nada será como antes?

Claudia Saad*

E como era antes? Como a escola entendia a relação com a família? E como as famílias se relacionavam com os processos de aprendizagem de seus filhos? A relação entre escola e família poderá ser um dos legados positivos para o pós-covid-19, afinal, todos devem concordar que vivemos um momento de mudanças significativas e de muitas adaptações, seja no campo educacional, das relações ou dos espaços de convivência entre pais e filhos.

Temos uma valiosa oportunidade de pensar em tudo isso que estamos vivenciando. Identificamos novos caminhos e novas possibilidades de estar mais próximos, de realizar um trabalho muito mais afinado no que se refere à educação dos nossos filhos. Ao mesmo tempo, será muito importante ter a clareza e a resiliência para, quando isso tudo passar, não esquecermos de tudo que aprendemos. Não devemos – e não podemos – voltar ao ponto de antes, a ser os mesmos e desperdiçar o que essa “crise” nos ofereceu em termos de mudanças nessas relações.
Educar sempre esteve no escopo dessas duas instituições: família e escola. Afinal, elas sempre tiveram o mesmo objetivo: preparar os filhos para o mundo. A própria palavra traz isso em seu significado: educar vem do latim educare ou educere, que significa 'conduzir para fora', ou seja, dar condições para que nossas crianças e jovens sejam seres humanos felizes e capazes de exercer sua cidadania. Se queremos a mesma coisa, precisamos fazê-la juntos!

De um lado, a família, que traz o significado de amor, acolhimento, sustento e transmissão dos valores que fazem parte das suas crenças. Do outro, a escola, terreno fértil do aprender, espaço de desenvolvimento, da descoberta, do respeito às diferenças e oportunidades de convivência em sociedade. Partes de um todo que se complementam, se fortalecem naquilo que é essencial na vida das crianças: preparação para o mundo.

E como unir e alinhar tudo isso? Será que é possível? Trazendo essa reflexão para o momento atual da pandemia, de ensino remoto ou híbrido, essa união e parceria mais do que nunca se fez presente e tornou-se realidade. A escola entrou nos lares e fez um chamado às famílias, quase uma convocação! Na verdade, família e escola entenderam que o momento pandêmico forçou uma nova forma dessas duas instituições se relacionarem. Relação mais próxima e sinérgica, que há muito tempo se desejava. Pais, filhos e escola agora caminham juntos, lado a lado, em uma construção de um processo de aprendizagem que ganhou novos olhares, novos significados, novos formatos.

Nunca se falou tanto em engajamento nas atividades escolares e, ao mesmo tempo, em distanciamento social. Dois opostos que se intensificam e ressignificam diariamente. Pais e filhos hoje sentam juntos para fazer a tarefa de casa, lêem e interpretam os textos, ampliam e discutem os conteúdos que estão sendo abordados, trocam ideias sobre o que entenderam nas aulas, sentem as dúvidas e o prazer indiscutível de aprender juntos. Isso tudo em uma medida muito maior de como acontecia antes.

Apesar de tantas dificuldades e desafios, o fato é que isso está permitindo além de uma aproximação com a escola, conhecendo-a bem mais de pertinho, identificar e entender melhor como o filho se torna aluno. Isso é fantástico! Para qualquer educador, isso é genuíno e nos enche de esperança e desejo de que tudo que estamos experimentando, mesmo numa situação tão incomum, não será esquecido ou desaprendido. São muitos os desafios enfrentados, tanto por professores quanto por familiares de alunos, mas tenho certeza de que essa caminhada trouxe ganhos valorosos para escola e para a família, e nada será como era antes.

*Claudia Saad é gerente pedagógica do Sistema Positivo de Ensino

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O menino que descobriu a robótica

O menino que descobriu a robótica

Estudante de Maringá de 14 anos já montou sozinho 3 robôs que formam uma banda. Sonho do menino é cursar uma faculdade de mecatrônica para se capacitar em robótica e em desenvolvimento de software

Desde pequeno, Luis Henrique Nogueira Faria, 14 anos é fascinado por robótica. Além de não gostar dos brinquedos habituais como bolas e carrinhos, os presentes que ganhava nos aniversários e datas comemorativas não duravam muito. Tudo o que tinha controle remoto era desmontado, não só para que ele conhecesse o funcionamento das coisas, mas também para virarem seus primeiros protótipos de robôs.

Toda essa curiosidade pelo funcionamento da parte elétrica de equipamentos foi incentivada pelo pai, que trabalhava na manutenção de aparelhos odontológicos antes de sofrer um AVC em 2017, que acabou o deixando em uma cadeira de rodas e uma grande peregrinação por sessões de fisioterapia. A mãe, dona Vânia Aparecida Nogueira Faria, precisou largar a profissão de 20 anos como auxiliar de saúde bucal para se dedicar integralmente à saúde do marido.

Se por um lado, Luis Henrique não pode mais acompanhar o pai nos concertos, o período de convalescença em um hospital durante três meses foi o pontapé inicial para que o sonho de construir robôs saísse do papel.

Durante a longa internação de seu Luis Carlos o menino teve bastante tempo livre na casa de sua avó materna e não perdeu tempo, juntou os fios e outros objetos e deu início ao seu sonho.

Mesmo com poucos recursos financeiros, já que pai e mãe passaram a viver de uma pensão curta, Luis Henrique não desistiu. Aos poucos ele já construiu três robôs, que desempenham diferentes funções, cantam, tocam violão e um que bate zabumba. Luis aproveita seus conhecimentos musicais e de iluminação e proporciona um verdadeiro show para os curiosos em seu canal do Youtube. Todos os robôs funcionam com montagens que ninguém acredita que foram feitas por um garoto.

Dona Vânia conta que ninguém o impede de sonhar e que ele corre atrás dos recursos para colocar seus sonhos em prática, mesmo com o orçamento contado. Um exemplo de sua determinação é ter se voluntariado a ajudar o tio no trabalho atuando como pintor e ajudante de pedreiro para levantar dinheiro e construir uma cabeça robótica para seu mais novo projeto.

Há mais ou menos um ano, Luis sentiu um misto de orgulho e admiração ao ver na TV um robô construído em Maringá, na cidade onde mora, ganhando destaque em todo o país. E ele colocou na cabeça que precisava conhecer o Tinbot, primeiro robô brasileiro interativo que reúne Inteligência Artificial, Cognição e IoT, desenvolvido pela Tinbot Robótica, startup parte do Grupo DB1, e a empresa que o tinha construído.

Há poucas semanas, o sonho se tornou realidade e ele pode conhecer o Tinbot na nova sede do Grupo DB1, formado por um grupo de empresas de Maringá, onde conheceu a fábrica de robôs e ainda pôde ajudar a soldar uma peça do que virá a ser mais uma das inovações da empresa.

O sonho de Luis é cursar uma faculdade de mecatrônica para se capacitar em robótica e em desenvolvimento de software e aprimorar seus conhecimentos para seguir na carreira. Segundo ele, seu sonho é trabalhar da DB1.

E o sonho de Luis está prestes a se tornar realidade, já que a Happy Code, referência global no ensino de Programação, Maker e Robótica com presença em países como Brasil, Portugal, Espanha e Estados Unidos, deu uma bolsa de estudos para que Luis inicie a sua jornada de aprendizado em dois cursos: desenvolvimento de software e robótica na unidade da escola em Maringá.

Otoniel Reis, Diretor da Happy Code, explica que “é exatamente isso que a Happy Code quer fazer: ajudar as pessoas a mudarem o mundo. Convidamos o Luis para conhecer a nossa escola e contar sua história para todos os nossos colaboradores. Depois que ele contou um pouco da história dele, passamos um vídeo gravado pelo nosso CEO especialmente para ele e contamos que ele ganhou uma bolsa de estudos na Happy Code para os cursos de programação e robótica. Ele recebeu também um certificado especial com os dizeres ‘Certificamos que o Luis é um menino capaz de mudar o mundo’”.

E para fechar esse momento de felicidade da família do menino, o próprio Tinbot compareceu à Happy Code para revelar mais uma ótima notícia. É que a Tinbot Robótica convidou o Luis para uma experiência de mentoria em robótica com a equipe de criadores do Tinbot na nova sede totalmente tecnológica do Grupo DB1.

Conheça mais sobre o “Menino que descobriu a robótica” no canal do Luís Henrique no Youtube https://youtube.com/channel/UCwMlXQKG4uMDa3bhmVQA-Nw

Sobre a Happy Code

A Happy Code é uma escola de Tecnologia e Inovação que ensina Programação, Maker e Robótica a crianças e adolescentes, entre 5 e 17 anos, para o desenvolvimento de habilidades técnicas e socioemocionais. A escola conta unidades no Brasil, Portugal, Angola e Espanha e é referência no ensino de ensino de STEAM – Science, Technology, Engineering, Art e Math.

Para mais informações sobre a Happy Code, visite https://happycodeschool.com/

Sobre a Tinbot Robótica

Criada em 2017, a Tinbot Robótica é uma startup especializada na fabricação de robôs inteligentes e customizados. Por meio dos robôs, sua missão é oferecer uma experiência diferenciada para as pessoas e ajudar empresas a construírem uma imagem inovadora. Como parte do Grupo DB1, conta com o know-how de 20 anos de experiência no mercado tecnológico. Foi a desenvolvedora do Tinbot, o primeiro robô brasileiro interativo que reúne Inteligência Artificial, Cognição e IoT (Internet of Things). A startup também conta com outras soluções robóticas como o Tinbot X, robô inteligente voltado para empresas que querem introduzir a robótica em seu negócio de uma forma inovadora, e u-Robot, pensado para empresas que desejam um nível superior de customização. Também desenvolve Projetos Interativos, personalizados de inteligência, interação e robótica para promover uma experiência de inovação exclusiva para cada empresa.

Sobre o Grupo DB1

O Grupo DB1 é formado por empresas de tecnologia brasileiras, com sede em Maringá - PR - Brasil e bases operacionais no Brasil (3), Argentina (1) e Estados Unidos (1). Tem 20 anos de experiência no mercado de tecnologia da informação e oferece software e serviços de desenvolvimento para empresas (B2B). Sempre com posicionamento de produtos e serviços “premium” e de alta qualidade as empresas do grupo são líderes de mercado como ANYMARKET, Consignet, DB1 Global Software, DUCZ, Koncili, EIVE, Predize e o robô Tinbot. O grupo tem conquistado inúmeros prêmios de gestão e inovação e figura há 11 anos consecutivos entre as melhores empresas para se trabalhar pela GPTW (Great Place to Work). O Grupo DB1 também foi reconhecido pelo Financial Times, um dos mais renomados jornais britânicos, como uma das 500 empresas que mais crescem nas Américas. Com o lema “Sua luz move o universo DB1”, e como parte do Código de Cultura do grupo, todos na organização trabalham com o propósito de transformar o futuro e impactar a vida das pessoas e organizações por meio das soluções criadas pelo grupo.

Mais informações: https://www.db1group.com/

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Da Magrinha 100% INTEGRAL apresenta receitas de Festa Junina saudáveis

Da Magrinha 100% INTEGRAL apresenta receitas de Festa Junina saudáveis

Junho chegou, época de dias mais frios no sul do país e de Festa Junina. A tradição manda que, principalmente nesta época do ano – de norte a sul do país – sejam de muitas delícias gastronômicas, danças e alegria em volta da fogueira. Infelizmente com a pandemia, a parte da festa e aglomeração teve que ser readaptada para o momento, mas a gastronomia típica está liberada e sem nenhuma restrição.

São muitas as receitas típicas dessa época do ano: bolo de milho, pinhão, canjica, curau, vinho quente, quentão, arroz doce e muitos outros. Porém, para quem leva uma vida saudável e visa qualidade de vida, esses pratos tradicionais foram readaptados sem deixar o principal de lado: o sabor e qualidade.

Um exemplo é a Paçoca de Colher Saudável usando dois produtos Da Magrinha 100% INTEGRAL. Você só precisa de: 1 xícara de amendoim; 2 colheres de sopa de Aveia em Flocos Finos Da Magrinha 100% INTEGRAL; 3 colheres de sopa de Açúcar Mascavo Da Magrinha 100% INTEGRAL; 1 pitada de sal. Para preparar, basta misturar ou triturar todos os ingredientes em um liquidificador ou processador de alimentos. Depois é só servir em copinhos ou xícaras pequenas, com uma colherzinha.

Outra ideia, são os amendoins doces – Você só precisa de: 500 gramas de amendoim cru e com casca (melhor se for o tipo 3); 1 xícara e meia de chá de Açúcar Demerara Da Magrinha 100% INTEGRAL; 1 xícara de chá de água; 2 colheres de sopa de cacau em pó. Coloque o amendoim em uma panela, preferencialmente de metal grosso, junto com o Açúcar Demerara Da Magrinha 100% INTEGRAL e o cacau em pó. Misture tudo em fogo médio, mexendo devagar, até secar. Para deixar o amendoim mais crocante, espalhe no fim em uma forma e leve ao forno alto por, mais ou menos, 10 minutos. Espere esfriar e saboreie!

No cardápio, ainda tem a Pamonha de Forno saudável: Ingredientes: 800g de milho verde, 400g de leite de coco, 200g de açúcar demerara Da Magrinha 100% INTEGRAL, 4 ovos, 2 colheres de sopa de manteiga ou óleo de coco, 1/8 colher de chá de sal. Modo de preparo: Com uma faca, retire os grãos de milho das espigas (cerca de 8 espigas de milho), reserve. Pré-aqueça o forno a 180º C. Forre uma assadeira de 23×23 cm com papel alumínio e unte com um pouco de azeite ou óleo de coco. Bata os grãos no liquidificador com o leite de coco, os ovos, a manteiga/óleo de coco, o açúcar, a pitada de sal e bata cerca de 2 minutos. Coloque a massa da pamonha na assadeira. Leve a pamonha ao forno por 1 hora ou até fazer o teste do palito e ele sair limpo. Caso deseje pode polvilhar a pamonha de forno com canela. Sirva a pamonha de forno na temperatura que preferir.

E por último a receita mais amada de todas, o Arroz integral doce – receita de (Silvia Kotaka @mamae_vidasaudavel)

Ingredientes

• 2 xícaras de chá de arroz integral agulhinha

• 750ml de leite desnatado quente

• 3 xícaras (chá) de água, suficiente para cobrir o arroz

• 4 colheres (sopa) de manteiga

• 4 colheres (sopa) de açúcar demerara Da Magrinha 100% INTEGRAL

• Canela em pó a gosto

• 1 colher de pasta de amendoim

Modo de preparo

Lave bem o arroz integral e leve ao fogo com sal e água suficiente para cobri-lo. Deixe cozinhar sem mexer. Quando estiver quase cozido, acrescente o leite, o açúcar e a manteiga. Deixe cozinhando e mexa com cuidado até aparecer o fundo da panela. Para finalizar, colocar uma colher de pasta de amendoim fit!

Importante dizer ainda que outro aliado muito presente nas festas juninas é a canela, condimento extremamente antigo de uso milenar e que tem uso versátil. Ela tem propriedades antibactericidas inclusive, aumentando o prazo de validade dos alimentos. O paladar do brasileiro com a canela pende mais para o doce: arroz doce, café, chocolate quente, tortas e frutas, por exemplo. "O brasileiro ainda não sabe aproveitar toda a versatilidade da canela e está muito reduzido a receitas extremamente doces. Os lugares de maiores utilizações são na China e na Índia", diz Renata Mayer, consultora nutricional da Da Magrinha 100% INTEGRAL

Não encontrou sua receita preferida? Não fique triste e por isso mesmo que a empresa desenvolveu um e-book exclusivo cheio de dicas e receitas para você arrasar no seu arraiá!! Acesse http://bit.ly/festa-junina-100-integral e veja a lista completa dessas deliciosas possibilidades.

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