Dia Internacional do Aperto de Mão (21/6): "Soquinho" não é cumprimento ideal na pandemia

Dia Internacional do Aperto de Mão (21/6): "Soquinho" não é cumprimento ideal na pandemia

No ambiente corporativo, aperto de mão, que é sinal de confiança e negócio fechado, precisou ser ressignificado e deu lugar a novas formas de fortalecer vínculos e engajar

A pandemia da Covid-19 impôs novas formas de trabalho, convivência e até mesmo de cumprimentar as pessoas. O tão utilizado aperto de mão que já foi sinônimo de boas-vindas, confiança e negócio fechado também precisou ser deixado de lado. O gesto, que segundo historiadores, já é utilizado há mais de 3 mil anos, acabou se tornando um risco maior de contaminação pelo coronavírus. A maioria das pessoas acaba adotando o “soquinho” para substituir esse gesto que é sinônimo de reciprocidade e confiança. Mas, ele também pode ser um risco à saúde.

Os médicos alertam que as mãos oferecem muitos perigos porque “capturam” as bactérias e vírus presentes em objetos manipulados. “O habitual soquinho que substituiu o aperto de mão apresenta risco menor. Mas o ideal é que, quando as pessoas se encontrarem, usem o cotovelo para cumprimentar ou apenas um aceno. Ainda precisamos ter paciência e manter os cuidados para evitar a infecção pela Covid-19”, alerta o cardiologista do Hospital Marcelino Champagnat, Gustavo Lenci.

Home office

E se há um ambiente em que o aperto de mão era rotina é o ambiente corporativo. Em reuniões entre equipes, negociações com clientes, fechamento de parcerias. Essa foi só mais uma das adaptações impostas pela Covid-19. Em 16 meses de pandemia e de trabalho remoto o gesto precisou ser ressignificado e deu lugar a novas formas que profissionais e gestores encontraram para fortalecer vínculos e engajar a equipe.

Reuniões virtuais que funcionam como “momento do cafezinho”, grupo de conversas voltadas para o compartilhamento de momentos familiares, dicas de vinhos e, até mesmo, a fabricação caseira de biscoito com direito a entrega “pessoal” de lembranças na casa dos colaboradores, mesmo dos que moram em outros estados. Essas foram algumas das formas que o diretor de Auditoria Interna, Riscos e Compliance do Grupo Marista, Renato Lara, encontrou para se aproximar da equipe na pandemia. “No último Natal, eu e meu filho fomos vestidos de Papai Noel entregar biscoitos para todos os colaboradores da minha equipe. Chegamos a ir até São Paulo e foi muito recompensador. Nosso grupo no whatsapp, que já existia antes da pandemia para compartilharmos assuntos mais pessoais, acabou ganhando ainda mais força. É uma maneira que encontramos de estarmos próximos”, explica.

Já o diretor financeiro do grupo, Maurício Zanforlin, aposta na verbalização dos sentimentos, no aumento da frequência das conversas com a equipe e na empatia para tentar amenizar a falta do aperto de mão e do convívio presencial. “Nós precisamos ser mais sensíveis e flexíveis à realidade do outro. Expressar nossos sentimentos de confiança e de agradecimento com palavras ou até mesmo ‘emojis’, que ganharam ainda mais espaço no mundo virtual”, argumenta. “Os momentos de espiritualização sobre o nosso papel, e como podemos ser melhores, ganharam uma importância muito grande em nossos encontros on-line”, complementa.

Segurança emocional

Segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), mais de 7,3 milhões de profissionais estão atuando de forma remota no Brasil. Garantir a estrutura organizacional, equipe engajada e produtiva tem sido cada vez mais desafiador para os gestores. E agora as empresas se dedicam novamente a pensar em como será a rotina num possível formato de trabalho híbrido.

Os desafios são muitos, mas a clareza e a profundidade da comunicação, o fortalecimento dos vínculos, os momentos de descontração e de criatividade também podem ser prejudicados nesses processos ainda incertos. “Não existe fórmula mágica, mas as empresas precisam criar cada vez mais espaços de segurança psicológica que sirvam de alicerce para que os indivíduos possam expressar seus sentimentos e pensamentos. Para que consigam se sentir inteiros dentro da organização, vistos e ouvidos não apenas como colaboradores, mas como pessoas”, ressalta a gestora de talentos do grupo, Lucia Lima Coelho.

Sobre o Grupo Marista

O Grupo Marista faz parte da Província Marista Brasil Centro-Sul, unidade administrativa do Instituto Marista, que foi idealizada em 1817 por Marcelino Champagnat, na França. Presente no Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e na cidade de Goiânia, o Grupo Marista atua nas áreas da educação – com Colégios Maristas, Escola Champagnat, Marista Escolas Sociais e FTD Educação - e saúde, por meio de seus Hospitais Marcelino Champagnat e Universitário Cajuru, trabalhando por um mundo melhor, mais humano e mais solidário, promovendo a vivência e a disseminação de valores humanos, cristão e Maristas. Mais informações: www.grupomarista.org.br

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Infecções por vírus e bactérias aumentam no outono e inverno

Infecções por vírus e bactérias aumentam no outono e inverno

Especialista em bacteriologia dá dicas simples para ficar longe de doenças e evitar também o contágio por coronavírus

Dia 21 de junho é o início oficial do inverno e as infecções virais e bacterianas aumentam consideravelmente nessa época, principalmente entre crianças e idosos. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que, por ano, a gripe cause comprometimento grave em 3,5 milhões de pessoas. Mas não é só isso: doenças como rinite, asma, sinusite, otite e pneumonia se agravam também no inverno, período que favorece a circulação de vírus e bactérias.

O LANAC – Laboratório de Análises Clínicas, registra aumento de 20% nos resultados positivos para infecções de vírus e bactérias durante os três meses de inverno. “O aumento das infecções já começa no outono e se agrava mais na estação mais fria do ano”, afirma o especialista em bacteriologia do LANAC, o bioquímico Marcos Kozlowski.

O especialista lembra que atitudes muito simples podem impedir as infecções. “É importante lavar as mãos com frequência, evitar colocá-las em contato com boca, nariz, olhos e ouvidos quando estão sujas e manter o corpo descansado e bem alimentado – isso ajuda o sistema imunológico a se manter forte”, explica, lembrando que é importante manter o ambiente sempre ventilado, apesar do frio. “Essas atitudes já são muito conhecidas por combater também o contágio da COVID-19”, lembra.

Higienizar bem os alimentos, especialmente saladas cruas, não reaquecer mais de uma vez a comida já pronta, consumir sempre água filtrada ou fervida e lavar bem as mãos antes e depois de usar o banheiro também evita a contaminação.

Kozlowski alerta também sobre a importância de ter consciência que o uso indiscriminado de antibióticos faz com que bactérias comuns se tornem cada vez mais resistentes, sofrendo mutações e criando forte resistência aos medicamentos, tornando-se superbactérias. O controle de venda de antibióticos começou no Brasil em abril de 2013, que só pode ser vendido mediante a apresentação e retenção da receita, que vale somente por 10 dias.

Sobre o LANAC

Há 30 anos, o LANAC - Laboratórios de Análises Clínicas se diferencia por se manter, com orgulho, como empresa 100% paranaense. A empresa possui 62 unidades de atendimento em diversos bairros de Curitiba, além da Região Metropolitana, Litoral do Paraná, Ponta Grossa, Palmeira e Rio Branco do Sul. Hoje, o laboratório oferece mais de dois mil tipos de exames, além de coleta domiciliar e assessoria científica para médicos e conta com mais de 400 colaboradores. Recebe exames de 25 laboratórios, atuando como laboratório de apoio. A sede central, com 1.200 m², é o maior centro de análises clínicas de Curitiba. A empresa participa de testes de proficiência do Controle Nacional de Qualidade da Sociedade Brasileira de Análises Clínicas, com nota excelente desde 1992 e mantém a certificação ISO 9001/2015 atualizada desde 2004.

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Tecnologia de gestão de pneus é fundamental no transporte de cargas do agronegócio

Tecnologia de gestão de pneus é fundamental no transporte de cargas do agronegócio

Milhares de toneladas de grãos são transportadas diariamente nas rodovias brasileiras e a gestão de pneus é uma peça-chave na hora de economizar com combustível e manutenção

Grande parte da produção agrícola do Brasil é transportada por rodovias. Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o país teve uma safra recorde em 2020 com 254 milhões de toneladas, sendo 92,7% deste montante concentrado nas safras de arroz, milho e soja.

Uma pesquisa conduzida pela ESALQ-LOG – Grupo de Pesquisa e Extensão em Logística Agroindustrial/USP – e o USDA – United States Department of Agriculture – apontou que, em 2019, 69% da produção de milho e 67% da produção de soja foi transportada por rodovias, o que mostra a importância do setor de transporte de cargas e logística no Brasil.

Porém, não é barato manter uma operação de logística de transporte, especialmente no que diz respeito à manutenção da frota. A vida no “trecho” demanda de transportadoras e motoristas uma série de precauções que visam minimizar os riscos na estrada e reduzir os custos com as frotas.

Para mitigar essas demandas, é de extrema importância que as transportadoras busquem soluções que gerem economia. Um dos pontos mais delicados nessa equação é a gestão dos pneus das frotas.

Com as novas tecnologias de mercado, é possível aliar a gestão de uso ao controle de trocas de pneus, potencializando a vida útil e buscando soluções com melhor custo-benefício para a empresa e profissionais. Foi exatamente essa demanda que levou duas empresas especializadas no ramo de transporte a unirem esforços.

A Marangoni atua há mais de 50 anos, a nível mundial, no desenvolvimento e difusão de tecnologias, de materiais e serviços ligados à reconstrução de pneus. No final da década de 1990, a multinacional se instalou na cidade de Lagoa Santa, Minas Gerais, sua fábrica brasileira atualmente tem cerca de 10% do mercado brasileiro de reconstrução de pneus.

“Nós usamos aqui na Marangoni uma tecnologia própria para a reconstrução de pneus considerada top a nível mundial, chamada de Ringtread System. Isso garante a qualidade dos nossos produtos e a segurança necessária para os guerreiros do trecho”, diz Fabiano Santos, gerente de vendas da Marangoni.

Como a empresa sempre teve o desenvolvimento e a inovação como suas premissas, a Marangoni achou na Gestran, desenvolvedora de softwares para transportes, a parceria ideal para desenvolver um sistema de gestão de pneus com base em muita tecnologia: o Control Tyre.

A Gestran tem mais de 20 anos de mercado desenvolvendo ferramentas que conseguem automatizar e acelerar os processos diários das empresas de transporte de cargas e que possuem frotas, a partir de um ERP completo para transportadoras e vários softwares que permitem a gestão de combustível, manutenção e, claro, pneus.

Com o Control Tyre, é possível monitorar a “saúde” dos pneus da frota em tempo real, a partir de dashboards de acesso fácil e intuitivo. Dados como a cambagem, desgaste, tempo de duração e momento de troca são notificados e, com isso, a vida útil do equipamento é prolongada, gerando, obviamente, uma maior economia.

Isso faz também com que o cliente da Marangoni possa de antemão se programar para futuras trocas e já negociar com a empresa preços e demandas. Segundo Fabiano Santos, o que torna o Control Tyre atrativo e viável é justamente a facilidade e simplicidade de uso.

“Nós fechamos essa parceria com a Gestran porque, além da expertise deles de anos de mercado, a maneira como eles sempre ouvem nossas demandas, ajustam o sistema e capacitam a equipe é fantástica”, ressalta o diretor.

Para ver uma demonstração do Control Tyre acesse: https://gestran.com.br/marangoni.

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Pilar Hospital é recertificado no ONA III  

Pilar Hospital é recertificado no ONA III


O Pilar Hospital recebeu a recertificação do selo “Nível III – Acreditado com Excelência”, ponto máximo de qualidade hospitalar outorgada pela ONA (Organização Nacional de Acreditação) por meio de avaliação do Instituto de Planejamento e Pesquisa para a Acreditação em Serviços de Saúde (IPASS). O resultado atesta a preocupação constante com a excelência e as boas práticas na Instituição.

A certificação, válida por dois anos, é conquistada por instituições que atendem aos critérios de segurança do paciente em todas as áreas de atividade, incluindo aspectos estruturais e assistenciais, e apresentam gestão integrada, com processos que ocorrem de maneira fluida e comunicação plena sobre as atividades. Essa metodologia de avaliação atende a padrões internacionais de qualidade e segurança, como a ISQua – Sociedade Internacional pela Qualidade no Cuidado à Saúde, instituição parceira da OMS - Organização Mundial da Saúde.

A assistência segura garante que o paciente receba o tratamento adequado, com minimização de riscos, implementação de protocolos clínicos e de prevenção de doenças, além de acompanhamento multidisciplinar. Já a gestão integrada entre os setores se refere à interação com todos os departamentos para a busca de soluções positivas que ofereçam mais eficácia nos resultados voltados à qualidade no atendimento à saúde.

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Como preparar filhos para o mundo

Como preparar filhos para o mundo

Livro da pedagoga Sara Braga, "Educar, amar e dar limites" fornece tudo o que os pais precisam saber para nutrir a inteligência emocional das crianças

A primeira infância é o período da vida na qual é formado alicerce que sustentará o futuro de todas as pessoas. Superestimada por uns, negligenciada por outros, essa fase do desenvolvimento humano é, cada vez mais, foco de estudos e desperta o interesse da ciência, da medicina, de pais e educadores. Leitura obrigatória para todos que desejam preparar os filhos para enfrentar os obstáculos do mundo, Educar, amar e dar limites: os princípios para criar filhos vitoriosos reúne tudo o que é preciso saber para nutrir a inteligência emocional das crianças. O propósito é o desejo de toda família: formar um indivíduo maduro, autônomo e responsável.

De autoria da pedagoga com mais de 20 anos de experiência, Sara Braga, e co-autoria do escritor best-seller Paulo Vieira, o livro aborda o processo de desenvolvimento infantil, a formação de memórias e a importância dos ambientes de convívio social saudáveis. E, principalmente, evidencia o papel do adulto na educação dos pequenos a fim de ressignificar experiências e desenvolver o pertencimento, a conexão e os limites.

Dividido em sete capítulos, Educar, amar e dar limites, da editora Gente, ensina como construir memórias positivas; o valor da autoestima e das emoções; como se comunicar com amor e lidar com as diversas fases do desenvolvimento infantil – incluindo a adolescência; o fortalecimento de conexões familiares, com base na perseverança, para a construção de um futuro de sucesso.

“Acima de tudo, lembre-se de que a criança é o reflexo das situações que vivência. Portanto, a melhor forma de ensiná-las é pelo exemplo.” (Educar, amar e dar limites, p. 54)

Mais que mostrar o caminho a conquistar uma educação bem-sucedida, a obra tem como objetivo de fortalecer as conexões de afeto, perdão e diálogo na família. Para assim, proporcionar uma experiência transformadora sobre a visão que os pais têm dessa jornada cheia de obstáculos, porém, infinitamente gratificante que é educar.

FICHA TÉCNICA:

Título: Educar, Amar e dar Limites

Subtítulo: Os princípios para criar filhos vitoriosos

Autora: Sara Braga

Editora: Gente

ISBN: 978-65-5544-059-1

Tamanho: 23x15,6cm

Páginas: 191

Preço: R$ 39,90

Link de venda: Amazon

Sobre a autora

Sara Braga é comprometida com a família e com o desenvolvimento humano. Esposa do Paulo Pina, é mãe de Rodrigo, Arthur, Pauline e André, que a inspiram diariamente a enxergar o grande potencial humano em cada experiência compartilhada. Verdadeiramente apaixonada pela Educação, Sara formou-se pedagoga pela Universidade Federal do Ceará. É pós-graduada em metodologia do ensino religioso pela UNICAP (Pernambuco) e pesquisadora de neu-roeducação na Unichristus (Ceará). Além disso, é professora com mais de 20 anos de atuação no contexto escolar, e com grande experiência no ensino infantil. Há muitos anos estuda as relações familiares, com duas formações internacionais, na Itália. Inquieta com as questões sociais que envolvem a infância, Sara atuou em diversos projetos contribuindo com o ensino e a aprendizagem em lugares de vulnerabilidade. Hoje, atua com as famílias e com a educação de crianças e jovens, como master coach integral sistêmico e sócia de Paulo Vieira e Vivi Távora, diretora do Jeito de Viver Família e Mini Mega Leitor, no grupo Febracis.

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Instagram: @sarabragapina

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