Maior rede de petshops de Curitiba disponibiliza entregas em até 90 minutos via Uber+Cornershop

Maior rede de petshops de Curitiba disponibiliza entregas em até 90 minutos via Uber+Cornershop

A parceria firmada entre a Esalpet e o app de entregas é mais uma forma de facilitar o acesso aos produtos e proporcionar ainda mais praticidade para o público

Os aplicativos de delivery e venda remota são, sem dúvida, um dos principais canais de venda e proximidade com o consumidor no mercado atual. As ferramentas que já vinham conquistando um espaço gradativo na rotina dos brasileiros, ganharam ainda mais força com o cenário de distanciamento social. Neste contexto, empresas e comércios de todos os segmentos precisaram se reinventar e inovar para ir além do e-commerce e oferecer ao público, opções cada vez mais práticas e acessíveis. Pensando nisso, a Esalpet, maior rede de petshops de Curitiba, acaba de disponibilizar o estoque de suas seis lojas na capital paranaense para compras via Uber+Cornershop, em uma parceria inédita com a plataforma de entregas.

São mais de 2,5 mil opções de itens para cães, gatos e roedores, entre rações, petiscos, brinquedos, acessórios, caminhas, caixas e bolsas de transporte, além de itens para higienizações dos animais e ambientes que agora podem ser requisitados diretamente pelo aplicativo com entrega estimada em até 90 minutos. "Um dos principais objetivos da Esalpet é proporcionar uma experiência de compra focada na comodidade e excelência. Para isso estamos todos os dias pensando em soluções que facilitem o acesso do público a nossos produtos e serviços e chegamos a mais essa alternativa de compra para aqueles que não abrem mão da segurança e agilidade.",comenta Bruno Esperança, diretor geral do Grupo Esal, responsável pela Esalpet.

Na prática, basta o usuário acessar a plataforma do Uber ou Cornershop, escolher o produto no catálogo da Esalpet e finalizar a compra. A integração entre os aplicativos e a plataforma da Esalpet localiza a unidade mais próxima e imediatamente o colaborador do Uber ou Cornershop vai até a loja retira o produto e efetua a entrega diretamente no endereço solicitado pelo usuário. "Por meio da Esallabs nosso laboratório de inovação, que trabalha incansavelmente para modernizar e aperfeiçoar constantemente o acesso aos nossos itens, podemos reforçar as opções de canais de compra para além das lojas físicas, televendas, vending machines e e-commerce, oferecendo ainda mais proximidade e conveniência, tudo isso reforçando na prática nossa estratégia omnichannel que já é uma marca da Esalpet.", diz Bruno Esperança. A opção permite realizar a aquisição de qualquer produto disponível em todas as unidades da marca, que conta com lojas nos bairros, Rebouças, Vila Izabel, Centro Cívico, Uberaba, Santa Felicidade e no ParkShoppingBarigui. "É mais uma forma de garantir toda a rapidez, eficácia e segurança que o consumidor merece.", completa o diretor geral da Esalpet.

Mais informações pelo telefone 41 3091-0400 ou acesse o site www.esalpet.com.br.

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Oligarquia na saúde: como pequenos negócios podem competir com grandes empresas?

Oligarquia na saúde: como pequenos negócios podem competir com grandes empresas?

Evento online, da FDC em parceria com a JValério Gestão e Desenvolvimento, traz essa discussão à tona e aponta estratégias para pequenas empresas driblarem o fenômeno das fusões e aquisições que mudou mercado de assistência médica

O setor de saúde privada no Brasil está se concentrando nas mãos de poucos. Grandes empresas capitalizadas por recentes operações no mercado de capitais estão comprando as organizações de menor porte e com potencial de crescimento. Recentemente, as duas maiores operadoras de planos de saúde do Brasil, Hapvida e Grupo NotreDame Intermédica (GNDI), firmaram um acordo de fusão. Juntas, formam uma carteira de 13,6 milhões de usuários e se tornaram uma das maiores operadoras de saúde verticalizadas do mundo.

O modelo verticalizado de gestão, que oferece assistência médica numa rede própria, contribui com a sustentabilidade e com o crescimento das empresas de saúde, tornando-as mais competitivas. Hapvida e Grupo NotreDame Intermédica (GNDI), por exemplo, têm essa característica em comum e que foi determinante no processo de fusão. Ambas seguem esse sistema de autogestão no qual a própria empresa assume a administração dos serviços oferecidos e cria planos de saúde exclusivos que atendem diferentes perfis e as necessidades específicas de uma determinada população assistida.

Esse fenômeno de fusões e aquisições é uma tendência, de acordo com o professor da Fundação Dom Cabral (FDC), Guilherme Netto Lycarião. “É um movimento que aconteceu em todo o Brasil nos últimos dois anos. O mercado de saúde está sendo redistribuído por grandes operadoras, que trabalham no formato de gestão verticalizada. Para elas isso representa sustentabilidade”, afirma.

E qual o impacto dessa nova realidade para as pequenas empresas do setor? “As novas competências dos gestores da saúde em um mundo de mudanças” é o tema de evento online promovido pela FDC, nesta quarta, dia 12 de maio, com o objetivo de orientar os executivos de negócios de pequeno porte do setor a responder essa pergunta. A palestra será aberta ao público, às 18h, no canal do Youtube da Fundação Dom Cabral.

Adaptação

“Percebemos que as organizações que seguiam modelos tradicionais, conservadores, tiveram que se adaptar. Hoje a saúde ganhou um dinamismo que até hoje não era visto. As leis de mercado não influenciavam muito neste setor. Alguns estudiosos chamam esse cenário de ‘era da oligarquia na saúde’, que está tirando as empresas do segmento de uma zona de conforto. Essa mudança requer novas competências dos gestores e dos colaboradores que estão na gestão”, diz Lycarião.

A pandemia da Covid-19 acelerou diversas transformações na sociedade, que já estavam em curso, como a transformação digital. Ela chegou com rapidez inclusive ao setor da saúde. Essa é uma das competências que os executivos precisam desenvolver, na opinião do professor da FDC. “A transformação digital é uma metodologia que desse ser usada. Isso vai requerer habilidades e atitudes novas, principalmente para gestores que eram analógicos”, avalia Guilherme Lycarião.

Na visão dele, nas empresas familiares, por exemplo, os comandantes terão que confiar nas próximas gerações e diminuir os conflitos na hora de implementar as mudanças. “A transformação digital precisa vir à tona. O mundo não vai parar e todas essas mudanças serão feitas sem transição. A cultura organizacional está sendo alterada numa curva exponencial e não mais escalonada”, reflete.

Novo mindset

Isso significa que a revisão dos processos, para atender novas necessidades e demandas, implica numa mudança de mentalidade de todos os atores da cadeia de saúde, chegando nos médicos, na opinião de Clodolado Oliveira, diretor executivo da JValério Gestão e Desenvolvimento. “Esse profissional é um tecnicista, que não foi preparado para planejar. E pela própria natureza da profissão, está enraizado nas antigas operações. É um desenho natural”, afirma.

Oliveira ressalta que a tecnologia dá um suporte para tornar todas essas mudanças mais ágeis. Nesse sentido, a transformação digital envolve soluções como prontuário eletrônico, telessaúde, inteligência artificial e adição de indicadores. “São os dados que permitem novos insights e a análise de indicadores é muito importante na tomada de decisões e na efetividade desenvolvida pelo profissional da saúde. A customização também está no pacote da transformação digital e o desenvolvimento de ações e produtos personalizados envolve até os fornecedores”.

Oportunidade

Novas empresas prestadoras de serviços de saúde digital surgiram impulsionadas por essas transformações e se tornaram ainda mais necessárias com a pandemia. A AgileCare é uma delas e oferece uma gama de produtos que abrangem soluções digitais, telemedicina, serviços de atenção primária e promoção de saúde nas operadoras, hospitais, clínicas e empresas interessadas em investir na saúde corporativa, entre outros.

Para Cintia Dilay, uma das fundadoras da AgileCare, a Covid-19 abriu os caminhos para a transformação digital. “Estamos ingressando num mundo mais digitalizado do que nunca, em todas as esferas da vida. O entretenimento será diferente, a forma de nos comunicar será diferente. E a qualidade na saúde será ainda mais valorizada. A pandemia promoveu uma mudança de conceitos e quebrou paradigmas. A consulta digital, por exemplo, pode reduzir as visitas a um hospital, um ambiente que favorece contágios. O Coronavírus despertou essa consciência e a telemedicina se tornou uma conveniência. No entanto, dentro das organizações, todas essas transformações exigem uma mudança de cultura, que não acontece da noite para o dia. Muitas delas, principalmente de pequeno porte, não têm condição de fazer um aporte tecnológico e não tem expertise para implementar tantas ferramentas. Daí a importância de se cercar de parceiros comerciais capazes de se encarregar de promover a digitalização num nível bem alto”, destaca Cintia.

E essa é a proposta da AgileCare, que aposta em diversas tecnologias e, inclusive, na robotização para melhorar a performance dos negócios de saúde. A empresa que implementa processos de transformação digital agora conta com o Robios, uma máquina que interage com seres humanos, integra softwares e é programada e transmitida pela nuvem. O robô está habilitado, também para fazer triagem e passar visitas nos hospitais e ainda percorrer os chãos de fábrica para melhorar o engajamento nos programas de promoção de saúde.

Nesse contexto, podemos concluir que a telemedicina é um dos passos para as empresas ingressarem na transformação digital. Ainda há muito para ser feito para que os pequenos negócios sejam capazes de impressionar e conquistar os clientes, competindo de igual para igual com os grandes.

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Quais as novidades que transformação digital trouxe para a saúde

Quais as novidades que transformação digital trouxe para a saúde

A terceira edição do Pauta Online ADVB/PR apresenta uma discussão sobre o tema no dia 12 de maio, quarta-feira, às 19h, gratuito nas plataformas da associação

A transformação digital trouxe muitas oportunidades e mudanças para o setor da saúde, como o avanço da telemedicina em diferentes áreas médicas, além de cirurgias feitas com ajuda de robôs – o que era muito distante, tornando-se cada vez mais realidade no mundo atual, surgimento de novas healthtecs e, claro, suporte para pesquisas de vacinas e medicamentos eficazes.

Sobre este assunto, a Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil – Seção Paraná (ADVB/PR), promove a terceira edição do Pauta Online 2021, que acontece no dia 12 de maio (quarta-feira), às 19h. O evento, com tema Transformação Digital e os desafios para o setor de saúde, será transmitido ao vivo pelas plataformas sociais da associação: youtube.com/advbpr, facebook.com/advbpr, e Instagram @advbpr.

“A saúde nunca foi tão valorizada. A tecnologia trouxe celeridade de tratamento e atendimento, e foi responsável por salvar vidas. Será um debate importante para a gente saber quais os próximos passos e o que esperar dessa transformação digital na área da saúde”, afirma o presidente da ADVB/PR, Ney Braga Alves.

Os convidados desta edição são o presidente do Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Paraná (Sandipar) e diretor executivo do Hospital Nossa Senhora das Graças, Flaviano Vetorim, e o diretor comercial da Ecco Salva, Alan Flausino. A live também contará com o diretor da ADVB/PR, Marcus Todesco, e com a apresentação do jornalista Marc Sousa.

O Pauta Online 2021 traz discussões em torno do tema Transformação Digital. Pelo segundo ano consecutivo, o evento possui patrocínio do Conselho Regional dos Representantes Comerciais (CORE).

Sobre a ADVB-PR

Há 56 anos, a ADVB-PR atua para o desenvolvimento da atividade empresarial do Estado, valorizando os profissionais e empresas por meio do intercâmbio de conhecimento, experiências e ideias entre associados e profissionais de expressão nacional e internacional. Com a promoção de ações e atividades realizadas em parceira com a iniciativa privada, visando à atualização, qualificação e aperfeiçoamento dos profissionais das áreas de Marketing, Vendas, Comunicação e Gestão Empresarial, a ADVB-PR contribui com centenas de empresas e instituições paranaenses na busca por mais eficiência, qualidade e competência. Além do Top de Marketing, Estrela ADVB e do Prêmio Personalidade, a entidade realiza outros eventos, como o Papo ADVB, Business Connect, Pauta Online ADVB/PR, e cursos para fomentar o mercado.

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New York Cafe anuncia o fechamento de sua última loja física em Curitiba, a unidade franqueada do Batel

New York Cafe anuncia o fechamento de sua última loja física em Curitiba, a unidade franqueada do Batel

A marca que revolucionou o consumo de cafés especiais na cidade, contribuindo diretamente para o fortalecimento do mercado gastronômico, vai focar sua atuação no serviço de entrega e encomendas personalizadas

Se hoje Curitiba é conhecida nacionalmente como a cidade dos cafés especiais e das cafeterias, muito se deve ao New York Cafe (NYC). Empreendimento gastronômico que surgiu em 2012, no bairro Alto da XV, com o objetivo de disseminar o consumo da bebida no Paraná, além de oferecer o melhor da cozinha e da cultura nova-iorquina. Comandado pelo chef Luiz Santo, a marca conquistou o mercado com um cardápio que atende todos os públicos, como vegetarianos, veganos e intolerantes a lactose, e revolucionou um mercado até então pouco difundido na capital paranaense.

Mesmo com toda essa história de sucesso, o New York Cafe é mais um empreendimento gastronômico atingido diretamente pela pandemia do coronavírus, que há mais de 1 ano tira o sono dos empresários de todo o mundo. Nesta segunda-feira (10), a marca anunciou o fechamento de sua última unidade franqueada em Curitiba, no bairro Batel, e vai focar sua atuação no projeto New York Cafe ‘at home’, com entrega em domicílio.

“O New York Cafe existe no coração de cada um que enfrentou filas de horas e horas para sentar-se no Alto da XV. Ele existe no seu amigo que veio de outra cidade que você levou lá para conhecer. Ele existe nas 500 pessoas que enfrentaram a fila da inauguração do NYC Batel. O NYC está em muitos romances e pedidos de casamento. Nas surpresas, nos encontros, nos sorrisos, no copinho que você levou para casa e usa há anos com tanto carinho”, comenta Luiz Santo.

Segundo o empresário, com a necessidade do fechamento durante a pandemia, a marca precisou se reinventar, se reencontrando ao adotar soluções para levar seus produtos até os clientes, mostrando que todo o conceito construído ao longo dos anos era tão forte que existia além de um endereço físico. “O serviço de encomendas nos fez voltar à essência daquilo que mais amamos fazer: servir, do início ao fim. A sensação era como se estivéssemos lá em 2012, no início do NYC. Da escolha do cliente até a entrega”, destaca o chef e empresário.

Com o projeto New York Cafe ‘at home’, o público fiel da marca poderá saborear em casa, com entregas em Curitiba e região, os preparos clássicos do NYC, entre eles Bagels, bialys, panquecas, a sagrada Challah e a incrível cheesecake, todos eles com produção artesanal e insumos de altíssima qualidade. A marca está em fase final de testes para o lançamento de novos produtos que poderão ser enviados para todo Brasil. “São clássicos nova-iorquinos que demoramos anos para firmar no mercado curitibano. Agora, eles estão disponíveis para consumo em casa, com todo o conforto e segurança”, detalha o chef.

Como lançamento do New York Café ‘at home’, neste sábado, dia 15 de maio, a marca começa a receber pedidos agendados do clássico American Breakfast. “Quem não quer acordar pela manhã se sentindo em NY, com bagels, ovos, bacon e aquela pilha de panquecas que só o NYC sabe fazer?”, completa Santo.

As encomendas do New York Cafe ‘at home’ podem ser feitas diretamente pelo WhatsApp (41) 98766-3886. Para mais informações, acesse o site www.newyorkcafe.com.br ou o perfil oficial da marca no Instagram (@newyorkcafebr).

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Com faturamento 140% acima durante pandemia, mercado de games se torna opção para quem busca novos postos de trabalho

Com faturamento 140% acima durante pandemia, mercado de games se torna opção para quem busca novos postos de trabalho

Cursos e oficinas auxiliam quem pretende entrar no setor; demanda por profissionais qualificados para área deu um salto em 2020

Que a tecnologia e a inovação estão crescendo de forma notável depois da chegada da pandemia da Covid-19 já está claro. Mas não somente as ferramentas que envolvem as necessidades de empresas e colaboradores estão se desenvolvendo. No segmento de lazer, os jogos online e games também são um dos ramos que tiveram a produção e consumo alavancados desde março de 2020. Segundo um estudo feito pela bandeira de cartões Visa, as transações financeiras feitas nas principais plataformas e consoles de jogo cresceram 140% no último ano.

Com o aumento do mercado, a demanda por profissionais capacitados para fazerem parte da criação de novos produtos também cresceu. No Brasil, a start-up Wildlife já contratou mais de 350 profissionais em 2020. Essa tendência faz com que os interessados no ramo busquem novas formas de se atualizar para embarcar nesse crescimento. “Normalmente, quem gosta do setor de games já busca estar atualizado e conhecer os lançamentos, mas para atuar nesse mercado não basta somente gostar da atividade ou estar antenado. A demanda por profissionais capacitados tecnicamente, com conhecimento de softwares e desenvolvimento é que está em ascensão", explica o técnico em Tecnologia da Informação do Instituto das Cidades Inteligentes (ICI), Pedro Laskawski.

Para manter o currículo atualizado e o conhecimento alinhado com a demanda do mercado, o projeto Trilha Digital, promovido pelo Instituto das Cidades Inteligentes, em parceria com a Associação dos Deficientes Físicos do Paraná (ADFP-PR), tem na programação uma palestra, online e gratuita, sobre a indústria de games. “Nesse curso a ideia é apresentar para as pessoas o mundo dos games, como ele evoluiu ao longo dos anos e dar algumas dicas de como o profissional pode se capacitar para atender à demanda que as empresas estão tendo para desenvolver ainda mais esse setor”, conta Laskawski, responsável por ministrar o conteúdo e que vai contar também um pouco da sua experiência. Em 2019, o técnico em TI participou do Hackathon da Nasa e desenvolveu com sua equipe um jogo de coleta de lixo espacial.

O projeto Trilha Digital conta com nove palestras agendadas, todas com o objetivo de auxiliar na capacitação profissional. As aulas são gravadas e disponibilizadas quinzenalmente no Facebook da Associação dos Deficientes Físicos do Paraná (ADFP-PR) e no canal do Youtube do ICI (https://bit.ly/38xDNDI). Os cursos terminam em agosto.

Programação:

16/03/2021 - Como estudar em EAD

30/03/2021 - Agilidade no Aprendizado – Learning Agility

13/04/2021 - No que consiste uma manutenção preventiva em seu computador

27/04/2021 - Os desafios do profissional do futuro

11/05/2021 - Games – Como se organiza o mercado de trabalho de games

25/05/2021 - Introdução ao gerenciamento de projetos

08/06/2021 - Relacionamento interpessoal e trabalho em equipe utilizando a tecnologia

22/06/2021 - UX e UI Design – Para interface digital

06/07/2021 - A importância da comunicação nas relações de trabalho

20/07/2021 - Fundamentos da gestão de qualidade

03/08/2021 - Introdução Metodologia Ágil: Kanban e Scrum – Conceitos Básicos

17/08/2021 - Ação social e a motivação pessoal

31/08/2021 - A importância da diversidade no ambiente de trabalho

Sobre o ICI

O ICI – Instituto das Cidades Inteligentes é uma organização criada em 1998, com atuação em todo o território nacional, referência em pesquisa, integração, desenvolvimento e implementação de soluções completas de TIC para a gestão pública. Mais informações: www.ici.curitiba.org.br.

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