Grupo Educacional Bom Jesus completa 125 anos de história no dia 11 de maio

Grupo Educacional Bom Jesus completa 125 anos de história no dia 11 de maio

Neste ano, aniversário será celebrado com o tema "Amar é o caminho para a transformação"

O Grupo Educacional Bom Jesus, marca que engloba o Colégio Bom Jesus, a FAE Centro Universitário e outras cinco empresas, completa 125 anos no dia 11 de maio. A instituição é reconhecida como um dos mais tradicionais grupos educacionais do país, com presença no Paraná, em Santa Catarina, em São Paulo, no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul. O Grupo atende estudantes da educação básica ao ensino superior.

A instituição está vinculada à Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil. Tendo Francisco de Assis como inspirador, neste ano o tema da comemoração pelos 125 anos será “Amar é o caminho para a transformação”. As celebrações de aniversário estão inspiradas no trecho da Oração de São Francisco de Assis “Onde houver ódio que eu leve o amor”.

“Nossas instituições de ensino são franciscanas porque nos inspiramos em São Francisco de Assis. Então, assim como ele amou e cuidou de todas as formas de vida, queremos também aprender, por meio do seu exemplo, a amar e a cuidar de todas as criaturas. Assim, à medida que cultivamos em nós a atitude de amor por meio de ações concretas de cuidado, respeito, diálogo, humildade e resiliência, contagiamos a todos que estão ao nosso redor”, ressalta o presidente do Grupo Educacional Bom Jesus, frei João Mannes.

O diretor-geral do Grupo, Jorge Apóstolos Siarcos, relembra a trajetória da instituição, que proporcionou mudanças significativas na vida de muitas pessoas, sempre superando as expectativas e conquistando a credibilidade em toda a sociedade. “São 125 anos participando da transformação de muitas gerações e apoiando a formação de crianças, jovens e adultos. Nesse tempo, superamos diversos desafios e tivemos que nos reinventar muitas vezes. Por isso, somos muito gratos pela confiança das famílias, dos alunos, dos professores, dos colaboradores e de toda a sociedade que tem participado da história do Bom Jesus”, afirma.

125 anos de história na educação

Os colégios Bom Jesus e a FAE Centro Universitário estão presentes em cinco estados brasileiros, com posicionamento já reconhecido no ramo educacional – e projetos de expansão em andamento. Curitiba (PR) é a cidade-berço do Grupo, sendo que a trajetória para chegar aos 125 anos com tanto sucesso foi longa.

Tudo começou em 1896, quando foi fundada a Escola Popular Alemã Católica. Depois, os frades franciscanos passaram a administrar a unidade, que foi transferida para a Rua 24 de Maio, em Curitiba (PR). Outra data marcante foi o ano de 1909, quando nasceu a Paróquia Bom Jesus dos Perdões, localizada na Praça Rui Barbosa. Mais tarde veio a Escola Senhor Bom Jesus, na Rua Alferes Poli, e alguns anos depois, em 1958, começou a ser construída a sede da Rua 24 de Maio – uma das mais tradicionais na cidade.

Atualmente, o Grupo abrange sete marcas: Colégio Bom Jesus, FAE Centro Universitário, Editora Bom Jesus, Teatro Bom Jesus, Lace – Language Center, Gráfica Bom Jesus e Valor Brasil – produtos promocionais.

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PUCPR abre inscrições para o Vestibular Geral e de Medicina  

PUCPR abre inscrições para o Vestibular Geral e de Medicina

Universidade também está lançando os cursos presenciais de Cinema e Audiovisual, Publicidade e Propaganda e Gestão Integrada de Agronegócios

A Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) está com inscrições abertas para dois processos seletivos voltados àqueles que desejam ingressar no ensino superior no segundo semestre de 2021. Trata-se do Vestibular 4.0: Digital e Seguro para o curso de Medicina e o Vestibular Geral voltado a outros cursos.

O Vestibular 4.0: Digital e Seguro será realizado com monitoramento em tempo real, ao vivo, por um fiscal e com auxílio de Inteligência Artificial, durante todo o tempo de prova.

Para o Vestibular Geral a prova será composta de 30 questões objetivas e uma proposta de redação, dividida em dois blocos, de duas horas cada, com um intervalo de 10 minutos entre eles. O primeiro bloco será composto por 20 questões, enquanto o segundo terá 10 questões e a redação.

“A prova é realizada em plataforma virtual, segura, com sistema de autenticação e monitoramento online, fiscalização e controle em tempo real. A solução lança mão de Inteligência Artificial para identificar possíveis comportamentos ou ações inadequadas, sempre com o objetivo de manter a honestidade intelectual e a credibilidade do processo seletivo. Os candidatos podem ficar tranquilos quanto a isso”, afirma a pró-reitora de Graduação da PUCPR, Renata Werneck.

As inscrições têm valor de R$ 75 (R$ 38 para treineiros) e devem ser realizadas até o dia 14 de junho, no site https://multiversidade.pucpr.br/. A prova está marcada para o dia 20 do mesmo mês, às 13h, com resultado previsto para 28 de junho. A lista completa dos cursos e vagas pode ser conferida no edital do processo seletivo: https://static.pucpr.br/pucpr/2021/04/re-103-2021-consun.pdf.

Novos cursos – O destaque do Vestibular 4.0: Digital e Seguro, além de toda a tecnologia envolvida, é o lançamento de quatro novos cursos presenciais: Cinema e Audiovisual – Multicomunicação (Curitiba), Publicidade e Propaganda – Multicomunicação (Curitiba) e Gestão Integrada de Agronegócios (Toledo).

São cursos inovadores, preocupados não só em formar profissionais capacitados para atender às principais necessidades e tendências do mercado, mas também em colocar o estudante como protagonista do processo de ensino e aprendizagem. Detalhes sobre os cursos podem ser acessados em: https://multiversidade.pucpr.br/cursos/.

Vestibular de Medicina – O processo seletivo para ingresso no curso de Medicina dos câmpus de Curitiba e Londrina da PUCPR também será realizado de forma remota, no dia 06 de junho. As inscrições devem ser realizadas até o dia 1° de junho, pelo site https://multiversidade.pucpr.br/. A taxa de inscrição é de R$ 390 (R$ 195 para treineiros).

Utilizando a tecnologia da plataforma de provas, com monitoramento em tempo real por um fiscal e com auxílio da inteligência artificial, remotamente e ao vivo.

A diferença é que o Vestibular de Medicina será composto por três blocos, de duas horas cada. O primeiro bloco será na parte da manhã, como início às 9h30 e contará com 20 questões. Já o segundo e terceiro bloco serão na parte da tarde, a partir das 13h. O segundo bloco terá 18 questões, enquanto o terceiro será composto por 7 questões e a redação. Haverá um intervalo de 10 minutos entre os dois blocos da tarde.

Como funciona (Geral e Medicina) – No e-mail cadastrado na inscrição, o candidato vai receber orientações sobre como fazer a prova. No dia da prova é preciso acessar o ambiente do teste para realizar a captura do documento de identidade, da imagem do rosto do candidato e conferência dos dados. Além disso, por meio da webcam, o vestibulando deve mostrar o ambiente da casa onde ele vai realizar a prova.

Câmera e microfone precisam estar habilitados durante toda a realização do teste, bem como o rosto precisa estar detectável. A qualquer momento que julgarem necessário, os fiscais que farão o acompanhamento do processo seletivo poderão acessar câmera, microfone e tela de prova do candidato. Não será permitido o uso de telefone celular e outros tipos de equipamentos eletrônicos durante a realização do vestibular.

O tempo de prova será controlado por um cronômetro virtual, que vai encerrar a aplicação automaticamente quando o limite for atingido.

Outras formas de ingresso – A PUCPR também possibilita o ingresso por meio da nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Para tanto, é preciso ter realizado a prova a partir de 2015, ter nota superior a 450 e não ter zerado a redação.

Ainda, é possível ingressar na Universidade por transferência externa, para o mesmo curso ou para uma graduação diferente. E quem já possui um diploma do ensino superior pode iniciar uma segunda graduação na PUCPR sem necessidade de realização do processo seletivo.

Há, também, o Vestibular Agendado. Nesta modalidade, o candidato pode optar por realizar a prova de forma online, em ambiente monitorado por fiscal remotamente e Inteligência Artificial, ou presencial, com todos os cuidados sanitários que o momento exige. Mais informações no site: https://multiversidade.pucpr.br/

Serviço:

Vestibular PUCPR Geral 4.0: Digital e Seguro

Inscrições: 22/04/2021 a 14/06/2021

Data de prova: 20/06/2021, às 13h

Resultado: 28/06/2021

Taxa de inscrição: R$ 75 (R$ 38 para treineiros)

Mais informações: https://multiversidade.pucpr.br/

Vestibular PUCPR Medicina 4.0: Digital e Seguro

Inscrições: 04/05/2021 a 1°/06/2021

Data de prova: 06/06/2021

Resultado: 28/06/2021

Taxa de inscrição: R$ 390 (R$ 195 para treineiros)

Inscrições: https://multiversidade.pucpr.br/

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População não sabe o que fazer em caso de queimadura, revela pesquisa

População não sabe o que fazer em caso de queimadura, revela pesquisa

Atitude da vítima nos primeiros momentos após acidente pode determinar sucesso de todo o tratamento

Por ano, mais de um milhão de brasileiros sofrem algum tipo de queimadura. Destes, apenas 100 mil procuram atendimento médico e 2,5 mil morrem por complicações causadas pelo acidente. Um estudo recente realizado no Colégio Positivo, em Curitiba (PR), alerta para os riscos de complicações no tratamento de queimaduras, por conta da desinformação.

A pesquisa foi realizada pelas estudantes Rafaela Bernardi Rizotto e Rebecca Nogueira Veloso para um trabalho científico sobre enxerto de pele e apresentado em março de 2021 na Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), da Universidade de São Paulo (USP). Foram entrevistadas 400 pessoas, sendo que mais da metade (50,5%) delas possui grau de instrução superior completo e 57,8% já sofreram algum tipo de queimadura.

O dado mais alarmante é que 39% dos entrevistados afirmaram que não procurariam cuidados médicos. "Muitas vezes, a desinformação chega a ser pior que a própria queimadura, pois os primeiros cuidados devem ser rápidos e precisos para aumentar o índice de sucesso do tratamento e reduzir o risco de complicações", afirma a coorientadora do estudo, Irinéia Inês Scota, que é coordenadora de Pesquisa Científica e Empreendedorismo do Colégio Positivo.

Das pessoas que não buscariam cuidado médico, 16% afirmaram que se automedicariam com remédios já existentes em casa ou recomendados por conhecidos; 9,3% fariam uso de produtos não-convencionais caseiros e 3,8% disseram que procurariam informações on-line sobre como proceder. Entre os métodos caseiros citados, destacaram-se o leite materno (3,5%), creme dental (3,3%) e o óleo de cozinha (2,3%).

Segundo o estudo, a falta de informação pode elevar a taxa de mortalidade nos casos de queimaduras. "Os familiares e socorristas podem, na maioria das vezes, salvar vidas prestando corretamente os primeiros socorros às vítimas, evitando a automedicação e o uso de substâncias caseiras", afirma Rafaela Rizotto. O presidente da Sociedade Brasileira de Queimaduras (SBQ), José Adorno, ressalta que o primeiro cuidado com o ferimento é fundamental para o sucesso do tratamento. "Qualquer substância que seja passada sobre a pele queimada vai irritá-la e pode fazer com que a queimadura piore, inclusive evoluindo de um grau para outro. Há também o alto risco de infecção por bactérias, fungos e vírus presentes nesses produtos, já que a barreira natural do organismo – a pele – está danificada", esclarece.

De acordo com Adorno, o tratamento vai depender da gravidade da ferida, localização, profundidade, extensão, presença ou não de infecção, agente causador da queimadura, estado nutricional do paciente, idade e presença de doenças crônicas degenerativas. No entanto, antes de chegar ao hospital ou unidade de saúde, algumas medidas simples podem ajudar a aliviar a dor e conter o ferimento.

A orientação da Sociedade Brasileira de Queimaduras é que, imediatamente após o acidente, deve-se resfriar o local com água corrente; retirar acessórios (como anéis, colares, relógios etc), pois o corpo incha naturalmente após uma queimadura e esses objetos podem ficar presos; tomar comprimido analgésico para o alívio da dor; cobrir o ferimento com pano ou toalha limpa e dirigir-se à emergência (UPA) ou chamar socorro médico (SAMU). Não é indicado o uso de gelo nas lesões, furar as bolhas, tocar a área afetada com as mãos ou utilizar qualquer produto no local sem orientação médica.

O cirurgião plástico Luiz Henrique Calomeno informa que mais de dois terços dos acidentes com queimaduras acontecem dentro de casa e, por isso, houve um aumento considerável de casos durante a pandemia. "As pessoas estão cozinhando mais e com o agravante do uso indiscriminado de álcool em gel em altas concentrações, que são ainda mais inflamáveis", alerta. Ele aconselha que, dentro de casa, seja dada preferência à lavagem de mãos com água e sabão, para diminuir o risco de acidentes.

Outro agravante, segundo Calomeno, é que muitas pessoas não procuram cuidados médicos por pensar que não terá atendimento por conta da alta ocupação hospitalar nessa época ou ainda com medo de se infectar com a Covid-19 dentro das unidades de saúde ou hospitais. "As queimaduras estão dentro do hall de emergências que serão sempre atendidas, independente de pandemia ou não", assegura o cirurgião.

Novas técnicas medicinais para o tratamento de queimaduras no Brasil

Enxertos sintéticos vêm sendo estudados e testados para cobrir temporariamente áreas da pele afetadas por grandes queimaduras. Eles protegem contra infecções e perda de líquidos e podem ser apresentados em forma de spray, gel, espuma ou membrana. É o caso da pele de tilápia e do mel de abelhas, que foram estudados pelas jovens curitibanas.

O trabalho mostra que a pele da espécie de peixe tilápia possui características e morfologia semelhantes à pele humana, mas com cicatrização mais rápida - de 16 dias, em vez de 21. Com maior aderência à ferida, evita contaminação externa e desidratação, além de demandar trocas menos frequentes do curativo. A pele de tilápia pode ser deixada sobre a ferida por dias e, conforme a situação, até a cicatrização completa, o que pode reduzir o sofrimento do paciente. A técnica também tem um custo mais baixo se comparada aos demais tratamentos.

Outro componente que vem sendo utilizado para tratar queimaduras é o mel (de grau médico, orgânico, livre de toxinas e esterilizado). Apresentado nas formas de tubo, gel e curativos, possui efeito antibactericida, cicatrizante e ainda diminui o edema local e a cicatriz. As estudantes pesquisaram que o tratamento com mel de abelha pode substituir os antibióticos tópicos, pois promove a formação de novos vasos sanguíneos e estimula as células do sistema imune. Além de ser natural, possui baixo custo.

Sobre o Colégio Positivo

O Colégio Positivo compreende oito unidades na cidade de Curitiba, onde nasceu e desenvolveu o modelo de ensino levado a todo o país e ao exterior. O Colégio Positivo - Júnior, o Colégio Positivo - Jardim Ambiental, o Colégio Positivo - Ângelo Sampaio, o Colégio Positivo - Hauer, o Colégio Positivo - Internacional, o Colégio Positivo - Água Verde, o Colégio Positivo - Boa Vista e o Colégio Positivo - Batel atendem alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio, sempre combinando tecnologia aplicada à Educação, material didático atualizado e professores qualificados, com o compromisso de formar cidadãos conscientes e solidários. Em 2016, o grupo chegou em Santa Catarina - onde hoje fica o Colégio Positivo - Joinville e o Colégio Positivo - Joinville Jr. Em 2017, foi incorporado ao grupo o Colégio Positivo – Santa Maria, em Londrina (PR). Em 2018, o Positivo chegou a Ponta Grossa (PR), onde hoje está o Colégio Positivo - Master. Em 2019, somaram-se ao Grupo duas unidades da escola Passo Certo, em Cascavel (PR), e o Colégio Semeador, em Foz do Iguaçu (PR). Com a aquisição do Colégio Vila Olímpia, em Florianópolis (SC), o Colégio Positivo passa a contar com 16 unidades de ensino, em sete cidades, no Sul do Brasil, que atendem, juntas, aproximadamente 15 mil alunos desde a Educação Infantil.

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Webinar debate “Como a energia pode impulsionar as cidades inteligentes”  

Webinar debate “Como a energia pode impulsionar as cidades inteligentes”

Evento gratuito nesta terça (11) introduz temática do novo módulo do programa de capacitação Smart City Expert 

Sócio-diretor do iCities, Eduardo Marques vai conversar com a fundadora do primeiro hub de energia do Brasil, Renata Abreu, e o representante da Enel no país, Carlos Eduardo Souza, em webinar gratuito nesta terça-feira (11), às 8h. O evento introduz a temática sobre “Como a energia pode impulsionar as cidades inteligentes”, do novo módulo do programa de capacitação Smart City Expert. As inscrições para o webinar são gratuitas pelo link.

O programa Smart City Expert está com inscrições abertas para seu décimo módulo temático, que irá abordar os sistemas energéticos inteligentes para a sustentabilidade urbana. O Expert foi o primeiro curso da iCities Academy, que está lançando neste ano outros formatos de capacitação. A iniciativa traz o aval do iCities, empresa que desenvolve soluções e projetos em smart city, fundada em 2011, que também realiza em Curitiba a edição brasileira do maior evento de cidades inteligentes do mundo, o Smart City Expo, com chancela da Fira Barcelona.

“O módulo irá debater modelos de negócios relacionados aos sistemas energéticos urbanos, explorando tecnologias existentes, cases de sucesso, além de entender o papel dos municípios, das concessionárias e empresas fornecedoras de soluções no desenvolvimento dos projetos. Vamos apresentar uma visão de sustentabilidade energética para as cidades”, antecipa Marques.

Energias renováveis, smart grids, iluminação pública, eficiência energética, mobilidade elétrica, edifícios públicos, gestão de energia, sistemas energéticos, energia solar, biogás, biomassa, resíduos sólidos e saneamento sustentável são alguns dos conteúdos das quatro aulas do módulo, a partir de 19 de maio. As inscrições podem ser feitas pelo email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou no site.

A master class será ministrada pelos professores Fernanda Delgado, assessora estratégica na Fundação Getúlio Vargas (FGV) Energia, especialista em petropolítica e doutora em Planejamento Estratégico; e Paulo Cunha, mestre em Regulação da Indústria da Energia, engenheiro eletricista, advogado e consultor sênior da FGV, onde leciona sobre Comercialização de Energia. O programa de capacitação também proporciona uma ampla rede de networking com alguns dos principais agentes em inovação e smart cities no Brasil, mentoria online e acesso a cases de sucesso no mercado, por meio de palestras com profissionais.

Sobre o Expert

Com dez módulos temáticos, a metodologia do Smart City Expert foi desenvolvida de forma inovadora para capacitar gestores e servidores públicos no desenvolvimento de governos e cidades inteligentes, tendo foco também na capacitação de empresários, profissionais autônomos, pesquisadores e representantes de entidades de classe e do terceiro setor. O programa está inserido em um modelo para gestão municipal definido a partir das diretrizes da Carta Brasileira de Cidades Inteligentes, lançada no final de 2020 pelo governo federal. A Carta é o primeiro ordenamento legal dessa área no Brasil.

Sobre o iCities

O iCities – Smart Cities Solutions é uma empresa pioneira no Brasil, especializada em projetos e soluções para cidades inteligentes. Fundada em 2011, promove novas concepções ao desenvolvimento urbano por meio da geração de projetos, conteúdo, conhecimento e networking. Conta com uma rede global de consultores especializados em projetos de desenvolvimento de Smart Cities, com amplitude de conhecimento, abrangendo as diversas áreas que compõe uma cidade inteligente. Dispõe também da representação exclusiva da FIRA Barcelona no Brasil – organizador do maior evento de cidades inteligentes do mundo – que possibilita a organização do Smart City Expo Curitiba, maior evento do setor no Brasil, entre outras iniciativas de fomento ao ecossistema no país, como o Smart City Expert, programa de especialização em cidades inteligentes.

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Fitoterapia na Nutrição  

Fitoterapia na Nutrição 

A RESOLUÇÃO CFN Nº 680/2021 regulamenta a prática da Fitoterapia por nutricionistas que possuem o título de especialista em Fitoterapia pela ASBRAN e também para profissionais pós-graduados em Fitoterapia. Porém, de acordo com a resolução, a pós-graduação precisa ser regulamentada pelo MEC e oferecer, no mínimo, 200 horas de disciplinas específicas de fitoterapia. A Resolução prevê, ainda que é necessário incluir no prontuário do paciente a indicação que justifica o uso do fitoterápico. 

A nutricionista e conselheira do Conselho Regional de Nutricionistas da 8ª Região – CRN-8 Letícia Mazepa CRN-8 2911 explica que o uso da fitoterapia requer conhecimento sobre a planta medicinal, seus fitoquímicos, as possíveis formas de prescrição, dosagens e as implicações clínicas do uso das mesmas. “É importante lembrar que a graduação em Nutrição é uma formação generalista e o profissional tem a possibilidade de aprender um pouco sobre cada área de atuação. Caso deseje aprofundar o conhecimento na área de fitoterapia é necessária a formação complementar com uma pós-graduação específica que confira maior segurança nas prescrições desse profissional”.
Letícia afirma que a fitoterapia associada à prescrição dietoterápica, quando bem aplicada, pode proporcionar melhorias em diversos sinais e sintomas relatados pelos pacientes. O tratamento para queixas comuns, como ansiedade, insônia e fadiga crônica, pode ser otimizado quando o profissional associa dietoterapia e fitoterapia, mas é preciso cuidado. “Por mais que estejamos tratando de produtos naturais, eles não são isentos de efeitos colaterais ou indesejados. Nem todas as plantas medicinais são indicadas para todos os indivíduos, quer seja por uma doença previamente diagnosticada no paciente ou, então, por uma possível interação dos fitoquímicos prescritos com medicamentos que ele já utiliza”.

Ao nutricionista habilitado a prescrever fitoterápicos cabe reforçar que a prescrição deve ser realizada exclusivamente por via oral, e nunca por via tópica, por exemplo. Já ao nutricionista sem habilitação em fitoterapia é permitida a prescrição de plantas medicinais e drogas vegetais preparadas unicamente por infusão, decocção e maceração. Também podem ser prescritas drogas vegetais e óleos fixos em formas farmacêuticas, desde que sejam classificados como alimentos, novos alimentos e ingredientes ou suplementos alimentares.
O profissional de Nutrição não habilitado não pode, no entanto, prescrever esses produtos na forma de cápsulas, drágeas, pastilhas, xarope, spray ou qualquer outra forma farmacêutica. Também está vedada a prescrição na forma de extrato, tintura, alcoolatura ou óleo, nem como fitoterápicos, nem em preparações magistrais – fitos manipulados. “O extrato seco, por exemplo, é derivado de droga vegetal e, mesmo que classificado como alimento ou suplemento, só poderá ser prescrito por nutricionistas habilitados em fitoterapia”, esclarece Letícia.

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