Helper Tecnologia participa da Global Security Week, maior evento de segurança do país

Helper Tecnologia participa da Global Security Week, maior evento de segurança do país

A Helper Tecnologia, empresa paranaense desenvolvedora de totens de monitoramento, participa nesta quinta-feira, 29 de abril, de uma mesa-redonda digital no maior evento de segurança do país, o ISC Brasil, edição brasileira da consagrada Global Security Week. Em meio ao contexto da pandemia, o evento que reúne os principais lançamentos e tecnologias nas áreas de segurança eletrônica, privada e pública este ano vem acontecendo de forma 100% online.

Principal vitrine nacional das novidades de fabricantes de câmeras de videomonitoramento, vigilância por vídeo, controle de acesso, biometria, portaria remota, drones, inteligência artificial, IoT e cibersegurança, o ISC Brasil também oferece conteúdo relevante ao público em geral. São realizadas mesas-redondas gratuitas com profissionais das principais entidades de segurança do Brasil e do mundo.

Nesta quinta-feira, Edison Endo, diretor comercial da Helper Tecnologia é um dos painelistas convidados para debater o tema “Cidades Inteligentes: Redes de Cooperação para Gerar Proteção – Tecnologias Disruptivas, Totens, Drones e Monitoramento”. Entre os convidados estão ainda Evando Roveran, gerente regional de vendas da Bosch; Fabiano Sabatini, gerente técnico e especialista em IoT da Intel; além dos coronéis Temistocles Telmo e Paulo Sérgio Ramalho, ambos da Polícia Militar do Estado de São Paulo. O encontro acontece às 10 horas e será transmitido pelo site do evento, onde é possível se inscrever gratuitamente: iscbrasil.com.br

Para mais informações, acesse o site www.helpertecnologia.com.br.

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Museu do Amanhã e Conservação Internacional promovem debates sobre sustentabilidade entre jovens líderes  

Museu do Amanhã e Conservação Internacional promovem debates sobre sustentabilidade entre jovens líderes

Seminário ''Sementes para o Futuro'' busca reconhecer e compartilhar diferentes visões sobre o valor da natureza e apontar soluções do presente para um futuro mais sustentável

Vivemos um momento histórico no qual o futuro do planeta e o das próximas gerações está sendo decidido e a mudança que precisamos só pode ser coletiva. Como transformar perspectivas de valor em um mundo diverso, multicultural, com diferentes cosmovisões? Como encarar o mundo de forma mais sustentável, garantindo um meio ambiente saudável no futuro? Como achar um caminho que respeite o valor do outro sem deteriorar o meu? Como integrar visões para o bem comum?

Neste mês, em que celebramos o Dia da Terra, a Conservação Internacional e o Museu do Amanhã promovem o seminário online Sementes para o Futuro, propondo diálogos sobre o futuro que queremos construir e quais caminhos podemos seguir para vivermos em um planeta mais próspero para todos. O evento será transmitido, a partir das 17h, pelo youtube do Museu do Amanhã.

Nesta quinta-feira, dia 29, vamos refletir sobre as soluções do presente para o futuro: o que estamos fazendo para a construção de amanhãs mais sustentáveis? No debate, mediado pela jornalista Daniela Chiaretti, teremos a participação de Luciana Villa Nova, gerente de Sustentabilidade da Natura e responsável pelo Programa Amazônia, Fabio Scarano, professor de ecologia da UFRJ, e Francisco Pianko, ativista indígena e liderança do povo Ashaninka. Neste diálogo, serão abordadas as soluções praticadas no presente que buscam mitigar os efeitos dos desafios ambientais vividos em todo o planeta, para alcançarmos o futuro que queremos. O encerramento fica a cargo de Pedro Bial.

No primeiro dia do evento, no último dia 22 de abril, o ponto de partida foi a pergunta: qual o valor da natureza para as jovens lideranças? Após a abertura, com a palestra de Thomas Lovejoy, ambientalista e biólogo norte-americano especializado em biodiversidade, o debate reuniu Amanda Costa, ativista formada em Relações Internacionais e empreendedora no Perifa Sustentável; Marilene Rocha Batista, jovem liderança da Reserva Extrativista de Cassurubá; e Muká Yawanawá, liderança jovem da terra indígena do Rio Gregório do Povo Yawanawá. Amanda ressaltou que é preciso olhar para soluções políticas que sejam coletivas, para que impacte a comunidade como um todo. “É muito importante que a gente cobre os tomadores de decisão, que a gente participe das consultas, que exista esse espaço e que a gente procure esse espaço. Porque é através das políticas públicas que a gente vai conseguir transformar a nossa situação". Marilene ressaltou a importância da natureza no meio onde vive, afirmando que “a natureza para mim é a vida e a maior importância que tem dentro da minha comunidade é a natureza”.

"Já estamos vivendo uma crise climática e sabemos que pelo menos 30% das soluções para mitigar os efeitos desta crise advém da natureza. Por isso, temos que fazer valer a floresta em pé e restaurar cada vez mais florestas. É urgente o debate sobre iniciativas que promovam o desenvolvimento de economias sustentáveis e baseadas na conservação de áreas de extrema importância para as pessoas e para a natureza. Podemos transformar o futuro ao potencializar a restauração de florestas e a bioeconomia, ampliar áreas protegidas, fortalecer a governança de povos tradicionais e indígenas, fomentar o consumo consciente. Precisamos criar modelos de financiamento que favoreçam a conservação e estimulem a produção sustentável de commodities. Se engana quem acha que estamos falando apenas de biodiversidade e clima. Estamos falando de empregos, saúde, justiça social, bem-estar. Estamos falando do nosso futuro como humanidade. Precisamos avançar juntos, em um esforço de cooperação global, para alcançarmos um amanhã mais saudável, justo e sustentável para todos", destaca Mauricio Bianco, vice-presidente da Conservação Internacional no Brasil.

Para Ricardo Piquet, diretor executivo do Museu do Amanhã, há muitas ideias, projetos e soluções para o futuro que estão sendo desenhados agora e é preciso reconhecê-los e valorizá-los. “A construção de novos amanhãs tem que ser coletiva, ou seja, tem que partir de toda a sociedade, numa união de forças entre poder público, empresas, instituições e pessoas", afirma Ricardo Piquet, diretor presidente do IDG e diretor executivo do Museu do Amanhã. “É importante que novas lideranças surjam e se somem ao trabalho que outras pessoas já vêm realizando há muitos anos para, cada vez mais, engajar a sociedade nas mudanças de hábito que precisamos. Um bom caminho é nos inspirar nos que nos disseram que plantar árvores hoje é uma ação que vai garantir os frutos e sombras para as gerações futuras. Essa ideia é a semente que vai fazer germinar nossos futuros. 

Serviço:

Seminário Sementes para o Futuro

Programação completa nos sites da Conservação Internacional e Museu do Amanhã.

Datas e horário: 22 e 29 de abril, às 17h

Onde: No YouTube do Museu do Amanhã 

Sobre a Conservação Internacional:

A Conservação Internacional usa ciência, política e parcerias para conservar a natureza da qual as pessoas dependem para obter alimentos, água doce e meios de subsistência. Fundada em 1990 no Brasil, a Conservação Internacional trabalha em mais de 30 países em seis continentes para garantir um planeta saudável e próspero, que sustenta a todos. Mais informações: www.conservacao.org.br.

Sobre o Museu do Amanhã

O Museu do Amanhã é um museu de ciências aplicadas que explora as oportunidades e os desafios que a humanidade terá de enfrentar nas próximas décadas a partir das perspectivas da sustentabilidade e da convivência. Inaugurado em dezembro de 2015 pela Prefeitura do Rio, o Museu do Amanhã é um equipamento cultural da Secretaria Municipal de Cultura, que opera sob gestão do Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG). Exemplo bem-sucedido de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, o Museu do Amanhã já recebeu mais de 4 milhões de visitantes desde a inauguração. Tendo como patrocinador máster o Banco Santander, a Shell como mantenedora e uma ampla rede de patrocinadores que inclui empresas como IBM, Engie, Lojas Americanas, Grupo Globo, e ainda os apoios da B3, EY, Booking.com, Carrefour e CSN.

O IDG – Instituto de Desenvolvimento e Gestão é uma organização sem fins lucrativos especializada em gerir centros culturais públicos e programas ambientais e também atua em consultorias para empresas privadas e na execução ou desenvolvimento de projetos culturais e ambientais. Responde atualmente pela gestão do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, Paço do Frevo, em Recife, como gestor operacional do Fundo da Mata Atlântica e como realizador das ações de conservação e consolidação do sítio arqueológico do Cais do Valongo, na região portuária do Rio de Janeiro. Saiba mais em www.idg.org.br

Sobre o Museu do Amanhã e os ODS da ONU

Em 2015, a Organização das Nações Unidas (ONU) criou a Agenda 2030 com 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que devem ser implementados por todos os países do mundo até 2030. Tendo como pilares a sustentabilidade e a convivência, o Museu do Amanhã está comprometido com a realização desta agenda, que prevê erradicar a pobreza e a fome; proteger o planeta da degradação por meio do consumo e da produção sustentáveis; assegurar vida próspera e realização pessoal das pessoas através do progresso econômico, social e tecnológico, em harmonia com a natureza; e promover a paz. Para saber mais sobre cada ODS, acesse o site da ONU: https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/.

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Café Cultura lança linha exclusiva para o Dia das Mães  

Café Cultura lança linha exclusiva para o Dia das Mães

Novo blend inicia projeto da rede de cafeterias que traz cafés idealizados e produzidos por mulheres

O Dia das Mães vai ganhar um sabor especial de café com novo lançamento do Café Cultura. A rede lança o Delas Blend, projeto que pretende incentivar e trazer um café idealizado, cultivado e trabalhado por mulheres empreendedoras. A campanha para a celebração vai até o dia 9 de maio (domingo), com vendas do café e de kits especiais para presentear as mães.

A primeira convidada para inaugurar a linha é Maristela Souza, de Tomazina (PR), produtora de cafés especiais. Iniciou desde cedo, acompanhando o pai nas lavouras. Ela participa do Grupo de Matão, de mulheres do café do Norte Pioneiro. Começou a ganhar prêmios com suas produções, que a levaram a exportar para Austrália e Estados Unidos.

O café do novo blend é plantado no norte do Paraná, a altitude de 820 metros acima do nível do mar. Passa pelo processo cereja descascada, no qual se é retirada a casca para secagem do café, evitando sua fermentação e deixando um toque levemente adocicado. A bebida apresenta notas frutadas, corpo cremoso e acidez tártara. O pacote com 250 gramas da linha Delas Blend sai a R$ 32,90.

Dois kits foram elaborados para presentear as mães nesta data, destacando a novidade. A Caixa Café e Carinho conta com uma caixa personalizada para a data trazendo um pacote de Delas Blend e um lenço exclusivo criado para compor este presente (R$ 89,90). O kit conta ainda com dicas de moda para usar o lenço, cuja arte apresenta desenhos delicados que remetem ao café.

Já a Caixa Café da Manhã contém o Delas Blend, dois croissants, uma caixa de frios (queijos branco e mussarela, Parma e presunto), um cinnamon roll, um suco de laranja, manteiga, geleia de frutas vermelhas e caramelo salgado. Esta pedida, que atende duas pessoas, custa R$ 139.

O café Delas Blend e os kits para Dia das Mães podem ser adquiridos nas lojas físicas do Café Cultura. Em Curitiba, há duas unidades: ParkShoppingBarigüi (R. Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 600) - (41) 3024-6002 e Batel Soho (R. Saldanha Marinho, 1050) - (41) 98430-6929. Também estão à venda no site: www.cafeculturabrasil.com.

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Hospital do Trabalhador vai receber 2100 mensagens por carta  

Hospital do Trabalhador vai receber 2100 mensagens por carta

Projeto Cartas Vivas entregará cartas e presentes para todos os colaboradores do hospital 

Neste sábado, dia 01, às 10h, os funcionários do Hospital do Trabalhador vão receber cartas e presentes de uma comunidade evangélica, localizada no Novo Mundo, em Curitiba. Denominado Cartas Vivas, o projeto vai contemplar as 2.100 pessoas que trabalham no hospital, com o objetivo de levar palavras de ânimo, reconhecimento e esperança. "Em conversas com a comunidade médica, descobrimos que as pessoas da linha de frente no combate à COVID-19 sentem falta de reconhecimento, compreensão e muitos estão deprimidos. Foi assim que decidimos fazer algo capaz de valorizar e demonstrar quanto eles são especiais", conta Marciano Ortencio, pastor da Alcance Curitiba.

Dados de uma pesquisa realizada pela Fundação Oswaldo Cruz que avaliou as condições de trabalho dos profissionais da saúde no Brasil reforçam o impacto da exaustão pela pandemia. Dos 16 mil participantes, quase metade admite excesso de trabalho, com jornadas acima de 40 horas semanais, e 43,2% não se sentem protegidos. Em Curitiba, o quadro não é diferente. A secretária Márcia Huçulak afirma que os profissionais de saúde estão esgotados física e emocionalmente.

Um dos problemas enfrentados pelos profissionais é o grande estresse dos familiares. Seja pela espera de leitos e medicamentos, ou pelos protocolos impostos pela doença, muitos médicos apontam como motivo de seus afastamentos do trabalho o desgaste e ameaças das famílias.

Além de escrever as cartas, as pessoas foram convidadas para participar da ação de entrega dos kits, no dia 1° de maio às 10h no Hospital do Trabalhador. Todos os funcionários serão contemplados pelas cartas e presentes, desde médicos e enfermeiros, até vigias. "Qualquer colaborador do hospital tem papel relevante e estão sob muito estresse", completa Ortencio, que comemora a participação de pessoas de todas as idades no projeto. “Temos cartas feitas por crianças, com desenhos, por homens, mulheres etc. Será uma injeção de amor para aqueles que trabalham salvando vidas”, finaliza o pastor.

Dados saúde mental dos profissionais de saúde

· Levantamento do Conselho Federal de Medicina realizado com 1.600 médicos do país aponta que para 96% dos médicos, a pandemia causou impactos na vida pessoal ou profissional.

· O aumento do nível de estresse foi relatado como principal impacto da pandemia por 22,9%

· 88% dos médicos ouvidos pelo CFM acredita no surgimento de novas epidemias nos próximos anos.

· No Brasil, a venda de antidepressivos cresceu cerca de 17% no último ano.

Serviço:

Projeto Cartas Vivas

Entrega: 1 de maio

Onde: Hospital do Trabalhador

Hora: 10h

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Advogado passa 200 dias internado na luta contra Covid-19

Advogado passa 200 dias internado na luta contra Covid-19

Em março, em alguns hospitais, mais de 38% dos pacientes com a doença precisaram de UTI; período de internação chega a quatro vezes maior que o normal e impacta na demanda por leitos

O advogado Guilherme Kovalski Lima comemorou o aniversário de 36 anos no mesmo dia em que completou 200 dias de internação no Hospital Marcelino Champagnat, em Curitiba (PR). Diabético e hipertenso, ele foi internado às pressas devido a uma trombose pulmonar, uma das complicações mais comuns - e graves - provocadas pelo novo coronavírus. Isso foi no dia 27 de julho. No dia 4 de novembro, após 101 dias, recebeu alta da UTI para um leito clínico, com direito à homenagem surpresa de família e amigos na frente do hospital. Chegou a sair da internação por um breve período, mas retornou no dia 8 de dezembro.

A alta definitiva aconteceu apenas no dia 21 de fevereiro, pouco antes de a pandemia completar um ano no Brasil. Desses 12 meses, Guilherme conviveu, dentro do hospital, com a doença ou suas complicações por sete meses. “A Covid é uma doença muito traiçoeira. Ela afasta de quem a gente ama, deixa sequelas e marcas difíceis de serem superadas”, conta Guilherme.

O maior tempo de internação dos pacientes infectados pelo novo coronavírus é uma das características da doença e que contribui para a escassez de leitos. A média de internação na UTI do Hospital Marcelino Champagnat em 2020 foi de quatro dias. Já nos leitos de unidade de terapia intensiva destinados a pacientes com Covid-19, a média é quatro vezes maior, chegando a 17 dias. “Menos de 20% dos pacientes críticos não-Covid ficam internados por longos períodos na UTI. Mas as pessoas infectadas pelo coronavírus e em estado crítico precisam de mais tempo de recuperação. Muitos precisam de traqueostomia, ficam muito mais tempo hospitalizados, necessitando de cuidado contínuo”, explica o médico intensivista e coordenador da UTI, Jarbas da Silva Motta Junior.

Pacientes mais jovens e mais críticos

Em 2021, o perfil das vítimas do coronavírus é diferente do que se notava no início da pandemia. Antes, os quadros mais graves eram em pessoas com mais de 60 anos, agora o que se nota nos hospitais são pessoas mais jovens e em estado mais crítico. Embora ainda não existam dados consolidados, as novas variantes com maior potencial de transmissão têm contribuído para essa realidade.

“O que percebemos é que os pacientes que chegam agora são mais jovens e com quadro clínico mais grave, muitas vezes por demorarem mais para procurarem o serviço de saúde. Quando dão entrada no hospital, já precisamos realizar intervenções maiores ”, comenta o intensivista. No início da pandemia, em média 25% dos pacientes internados em leitos clínicos no hospital evoluíam para a UTI. Mas o número vem aumentando e, só no mês de março, 38% dos pacientes internados foram para a unidade de terapia intensiva.

Complicações

Os infectados pela Covid precisam de cuidados de uma equipe multidisciplinar, que além dos médicos, enfermeiros e técnicos, inclui fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas e psicólogos. Os agravamentos mais recorrentes, além dos respiratórios, estão relacionados às inflamações sistêmicas, que prejudicam também os rins e até mesmo a circulação do sangue.

Um mês em casa, após a alta hospitalar, o advogado volta aos poucos ao trabalho e retoma a convivência com as filhas, de 1 e 8 anos, de quem ficou afastado por tanto tempo. Mas ainda não consegue andar, devido à fraqueza muscular causada pelo longo tempo acamado, além de uma lesão no ombro, resultante das pronagens (quando o paciente é colocado de bruços para aliviar a pressão no pulmão). Para recuperar os movimentos, força e coordenação muscular, Guilherme realiza de duas a três sessões diárias de fisioterapia, além do acompanhamento com fonoaudióloga. “O processo de reabilitação é longo, cansativo e doloroso. Mas ele está em casa e vivo. Temos muitos motivos para agradecer”, frisa Jaqueline Lima, esposa do advogado.

Sobre o Hospital Marcelino Champagnat

O Hospital Marcelino Champagnat faz parte do Grupo Marista e nasceu com o compromisso de atender seus pacientes de forma completa e com princípios médicos de qualidade e segurança. É referência em procedimentos cirúrgicos de média e alta complexidade. Nas especialidades destacam-se: cardiologia, neurocirurgia, ortopedia e cirurgia geral e bariátrica, além de serviços diferenciados de Check-up. Planejado para atender a todos os quesitos internacionais de qualidade assistencial, é o único do Paraná certificado pela Joint Commission International (JCI).

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