Como criar um programa de diversidade e inclusão para a sua empresa?

 

 

 

Como criar um programa de diversidade e inclusão para a sua empresa?

Por Marcelle Souza, analista de marketing da Conexão Talento RH

Diversidade no recrutamento e seleção é um tema cada vez mais relevante, não é? Por isso, as políticas de R&S que contemplem a diversidade e inclusão são fundamentais para o desenvolvimento da cultura e representatividade dos perfis de colaboradores dentro da organização.

O Brasil é um país diverso em raça, identidade de gêneros, orientação sexual, entre outros fatores, mas ainda precisa avançar quando o assunto é diversidade dentro das empresas. Uma organização só́ consegue entender e engajar esses diferentes públicos e suas particularidades se contar com colaboradores que possam representá-lós da melhor forma.

Então, aqui vão algumas dicas para você implementar na sua empresa e, assim, ter uma equipe mais inclusiva.

1. Perceba como a diversidade se encaixa na sua empresa

Realize uma pequena auditoria no seu atual processo de contratação para compreender como ele está impactando os níveis de diversidade da empresa. Dessa forma será possível identificar pontos fortes e desafios. A partir de então, trace estratégias para como reforçar as vantagens e trabalhar os desafios. Por exemplo: “aumentar o número de candidatas mulheres em 10% na segunda fase”.

2. Divulgue a vaga da maneira certa

Tenha atenção para que os títulos dos cargos, a mídia ou expressões dos anúncios não pareçam restringir a vaga apenas a um grupo de pessoas. A linguagem deve ser inclusiva e o anúncio deve manifestar a preocupação em envolver todas as gamas de colaboradores na empresa. O meio pelo qual o processo seletivo será divulgado pode, e muito, contribuir para atrair um público mais diverso.

3. Faça do R&S um processo humano

Uma opção é a do recrutamento às cegas, na qual informações pessoais como nome, gênero, estado civil, número de filhos, instituição de ensino e outros dados são omitidos. O intuito desta modalidade é de que estas informações não sejam determinantes para a escolha do profissional de RH, tanto nesta fase inicial quanto nas posteriores, quando se tornarem conhecidas. A experiência do candidato acaba se tornando o recurso mais relevante para a seleção.

4. Adapte o manual de cultura da empresa para alinhar à diversidade

É fundamental que a cultura da empresa esteja sempre presente e muito clara para os candidatos. Ao apresentar aos candidatos uma cultura organizacional bem estabelecida, aquele que for selecionado poderá saber que se identifica com ela, aumentando as chances de ficar mais tempo na empresa e diminuindo o turnover.

5. Ofereça treinamentos em diversidade para sua equipe atual

Conversas sobre o tema auxiliam a equipe a estar mais receptiva à pluralidade, sabendo aproveitá-la ao máximo e percebendo o benefício de ter perfis diversificados no ambiente de trabalho. A diversidade na empresa deve ser construída desde o processo de recrutamento e seleção até o funcionamento cotidiano da organização, através da cultura institucional, beneficiando a companhia e até mesmo o cliente.

Marcelle Souza é formada em Jornalismo e Cinema, ambos pela PUC-RIO. Pós-graduanda em Marketing Estratégico na ESPM. Trabalhou em diferentes áreas da Comunicação Social como: prospecção de eventos, radiojornalismo, mídias sociais e produção de podcasts. Colaboradora voluntária de blogs relacionados à cultura e diversos cursos concluídos: Estrutura Narrativa Cinematográfica, Mulheres no Cinema, Instagram Marketing, Excel, Adobe Photoshop, Premiere e After Effects, Facebook Blueprint e Como Ser um Youtuber

 

 

 

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Desafios da pandemia: 5 dicas para promover de forma positiva o bem-estar financeiro

 

 

 

Desafios da pandemia: 5 dicas para promover de forma positiva o bem-estar financeiro

Com um ano de pandemia, sabemos dos impactos nas finanças pessoais. O cenário da doença tem se agravado muito nos últimos dois meses e junto com as incertezas vieram ainda mais medidas restritivas, que já levam ao aumento do desemprego. Rebeca Toyama, especialista em bem-estar financeiro traz dicas para os brasileiros conseguirem um respiro diante de tanta incerteza e instabilidade financeira.

A instabilidade e até a ausência de uma política pública, junto da necessidade do isolamento tem gerado queda de renda e desemprego para muitas pessoas, e esses são fatores que comprometem muito o bem-estar financeiro.

Para a especialista, o tema quando não cuidado impacta a saúde física e psicológica das pessoas, além de agravar o cenário de desigualdade social, como também demonstrou o índice que avaliou o desenvolvimento sustentável de mais de 700 cidades brasileiras, divulgado na última semana pelo Instituto Cidades Sustentáveis em parceria com a ONU.

“A organização da vida financeira é uma das bases do tripé para promoção de bem-estar, mas é preciso lembrar que é comum enfrentarmos diversas crises ao longo da vida, e para passar bem por estes momentos difíceis é necessário buscar um estilo de vida saudável. ”, comenta Rebeca Toyama, especialista em bem-estar financeiro.

De acordo com um estudo do CFPB (Órgão de Proteção ao Consumidor Financeiro dos Estados Unidos), o bem-estar financeiro pode ser definido como um estado de estar no qual as pessoas:

• Têm controle sobre as finanças do dia a dia, mês a mês;

• Têm a capacidade de absorver choques financeiros;

• Estão no caminho para atingir seus objetivos financeiros;

• Têm liberdade financeira para fazer escolhas que lhes permitam aproveitar a vida.

É importante ressaltar que não existe relação direta entre bem-estar financeiro e renda, mas há uma relação ao significado que se dá ao dinheiro e a forma que se relaciona com ele.

“O bem-estar financeiro também não é algo binário, ‘tenho ou não tenho’, é uma escala que pode ser mais positiva ou negativa, de acordo com o que: eu conheço sobre planejamento financeiro; como eu aplico na minha realidade o que conheço sobre finanças pessoais e qual atitude diária eu tenho com o dinheiro. ”, explica a Toyama.

De acordo com a especialista, é necessário buscar hábitos no cotidiano que desperte a consciência de poupar e entender que mudança de comportamento é algo gradual. Muitas vezes as pessoas não seguem seu propósito por conta da indisciplina financeira, e por isso, acabam abrindo mão de sonhos, justamente por não sobrar dinheiro no final do mês.

“Para melhorar de vida precisamos procurar ajuda e perder o medo de encarar as finanças. Começar com pequenos hábitos e fazer suas escolhas a partir da sua realidade, faz muita diferença. Você pode e é capaz de mudar algumas coisas para impactar positivamente em seu bem-estar financeiro, afinal já sabemos que imprevistos acontecem. ”, afirma Rebeca Toyama.

E para auxiliar os brasileiros neste desafio, a especialista em bem-estar financeiro, Rebeca Toyama, elaborou 5 dicas para se promover o bem-estar financeiro de forma positiva:

1. Planeje um estilo de vida alinhado com seus valores pessoais e sua realidade financeira, encontre formas para garantir qualidade de vida sem comprometer suas finanças pessoais;

2. Preste atenção nas suas emoções, autoconhecimento é muito importante, pois sem ele raramente conseguimos promover as mudanças comportamentais necessárias para ter os resultados necessários;

3. Tenha objetivos e escolha os caminhos para atingi-los, guardar dinheiro por guardar é muito mais difícil do que ter disciplina para realizar um sonho pessoal ou de uma pessoa querida;

4. Faça um orçamento familiar, seu saldo bancário ou seu patrimônio é o resultado de uma série de escolhas que quando feitas em conjunto e com antecedência trazem melhores resultados;

5. Controle suas finanças diariamente, dinheiro é um recurso limitado, como suas 24 horas por dia, portanto, demanda organização. Lembre-se que nossas atitudes no presente trarão resultados no futuro, se positivos ou negativos, dependerá de você.

Sobre Rebeca Toyama

Rebeca Toyama é fundadora da ACI que integra competências e inteligências e transforma propósitos em carreiras e negócios. Especialista em estratégia de carreira e bem-estar financeiro. Possui formações em administração, marketing e tecnologia. Especialista e mestranda em psicologia. Atua há 20 anos como coach, mentora, palestrante, empreendedora e professora. Colaboradora do livro Tratado de psicologia transpessoal: perspectivas atuais em psicologia: Volume 2; Coaching Aceleração de Resultados e Coaching para Executivos. Integra o corpo docente da pós-graduação da ALUBRAT (Associação Luso-Brasileira de Transpessoal), da Universidade Fenabrave, do Instituto Filantropia, e da Academia GFAI.

 

 

 

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Rede Lojacorr flexibiliza formato de trabalho

 

 

 

Rede Lojacorr flexibiliza formato de trabalho

Novas possibilidades de conciliar afazeres profissionais e pessoais priorizam o desenvolvimento da organização e do time

Após um ano dessa realidade do trabalho em casa, a Rede Lojacorr passou a oficializar o Anywhere Office (escritório em qualquer lugar), como uma variante do teletrabalho, sendo agora regulamentado também pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). A maior rede de corretoras de seguros independentes do País criou alguns processos que poderão ser estendidos no pós-pandemia, como uma opção para quem prefere o home office e chegou até a produzir mais que o normal em casa.

A segurança sanitária do colaborador foi prioridade desde os primeiros dias de março do ano passado na Rede Lojacorr. Entretanto, houve também o olhar da empresa para a proteção emocional do time, em que muitos tiveram o apoio para estar junto de suas famílias nesse período, com conforto e suporte técnico para desenvolver seus trabalhos de forma semelhante ao escritório. Além de contar com o apoio da psicoterapia que a empresa oferece. O objetivo foi garantir as melhores condições de desenvolvimento da organização e do time.

A opção do teletrabalho da Lojacorr oferece auxílio home office em dinheiro para gastos como internet, luz e ergonomia. Quando a atividade permitir, e em concordância com a liderança, o colaborador poderá optar em fazer 100% home office ou parcial após a pandemia. Há alguns que preferem voltar para o escritório, mas há parcela optante pelo ‘novo normal’.

A necessidade do distanciamento social devido à pandemia do novo coronavírus mostrou que o home office ultrapassou as fronteiras de uma opção profissional para uma exigência temporária em muitas atividades econômicas. Hoje, passa a ser também uma opção organizacional para o futuro. O formato que evoluiu para o ‘Anywhere Office’, dá lugar para a produção profissional em qualquer lugar, respeitando a regra das entregas em prol do desenvolvimento da operação, por meio da segurança e proteção do time. Trata-se da flexibilidade e de novas formas de relacionamento, aliando a vida pessoal e profissional.

O presidente (CEO) da Rede Lojacorr, Diogo Arndt Silva, valida que a possibilidade de trabalhar em qualquer lugar se tornará definitiva para os colaboradores da Rede Lojacorr no pós pandemia. Segundo ele, é uma jornada de novos aprendizados para todos, cuja prioridade é sustentar e desenvolver a cultura e a produtividade das entregas. “Nosso time altamente engajado e comprometido com a satisfação dos nossos clientes demonstrou que é possível manter a performance e melhorar a qualidade de vida trabalhando remotamente. A redução do tempo com deslocamentos e com as interferências no escritório proporcionou mais liberdade e equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. Com isso as pessoas estarão mais felizes, mais produtivas e comprometidas com nossos clientes”, afirma.

Diogo Arndt Silva

Anywhere Office é uma proposta ousada de uma empresa que tem o cliente no centro e nos colaboradores seu principal ativo. “O corretor, que é nosso cliente, já acessa nossa plataforma por mobile e pode atender os consumidores de qualquer lugar e, estes clientes estão igualmente protegidos por nossos produtos e serviços em qualquer lugar do planeta”, emenda Dirceu Tiegs, diretor de Gente e Pessoas (CHRO) da Lojacorr, que foi contratado durante a pandemia na cidade de São Paulo e o time de Gente e Gestão vive na Grande Curitiba.

Dirceu Tiegs

A Lojacorr irá ofertar vagas em locais onde não tenha estrutura física, importando para a empresa as competências e que o novo colaborador seja aderente aos valores e cultura da rede. Hoje, a empresa já tem um time bastante maduro na questão do home office e ele acredita que, com o tempo, aquelas funções que possam ser trabalhadas remotamente, permitirão que os profissionais tomem decisões como viver em outra cidade, conseguindo mais qualidade de vida ou seguindo seus sonhos. “Com o passar do tempo, avaliaremos em conjunto o que funciona melhor para o nosso desenvolvimento como profissionais. Como instituição que integra a comunidade, temos uma responsabilidade social também com os colaboradores e seu desenvolvimento. Não conseguimos mensurar o quanto uma jornada 100% home office pode impactar no aprendizado e evolução que o mundo corporativo exige. O que verificamos neste ano de distanciamento social, que temos desafios importantes a serem superados, que não são somente tecnológicos, mas as questões comportamentais são muito relevantes, dado que o ser humano vive em coletivo. O importante é que já temos uma visão clara de que podemos sim trabalhar ‘anywhere’, em regime total ou parcial, fazendo a grande transformação digital que nosso mercado precisa, conciliando nossas vidas pessoais e tendo um propósito coletivo de proteger mais e melhor”, menciona Dirceu Tiegs.

Sobre a Rede Lojacorr

A Lojacorr é a maior Rede de Corretoras de Seguros Independentes do Brasil. Por meio do seu modelo de negócios disruptivo, realiza a intermediação entre corretoras de seguros e as seguradoras, disponibilizando suporte operacional, comercial e estratégico. Fundada em 1996, a empresa se dedica a oferecer as melhores soluções em distribuição de seguros e produtos financeiros às corretoras e clientes. Presente em 22 Estados e no Distrito Federal, por meio de 55 Unidades de Negócios (45 físicas e 10 remotas), as 400 mil apólices ativas, foram comercializadas por 4.500 profissionais de seguros, que atuam em mais de 3800 municípios, atendendo segurados em todos os Estados da Federação e Distrito Federal. Tendo como sede administrativa, Curitiba (PR) e sede comercial em São Paulo (SP), a Rede Lojacorr conta também com 220 colaboradores. A Rede Lojacorr está entre as empresas emergentes do Sul, é certificada pelo Great Place to Work, acelerada pela Endeavor e Net Promoter Score (NPS) com 77 pontos no 2º semestre de 2020.

 

 

 

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7 mentiras sobre restrição de glúten e lactose na dieta

 

 

 

7 mentiras sobre restrição de glúten e lactose na dieta

Retirada total para quem não tem intolerância pode causar problemas à saúde

As dietas com restrição ou a retirada total de glúten e lactose têm ganhado espaço na casa de muitas pessoas que buscam emagrecer. Nos últimos 12 meses, segundo o Google Trends, a busca por “dieta sem glúten” cresceu mais de 550%. Já a procura por “dieta sem lactose” registrou um aumento repentino. Porém, quem não tem intolerância aos ingredientes deve ter cuidado com medidas assim. Essas restrições extremas devem ser seguidas pelos intolerantes à lactose, sensíveis ao glúten e os celíacos.

O glúten é uma proteína presente no trigo, cevada e centeio, responsável pela elasticidade nas massas e por dar maior flexibilidade aos alimentos. Já a lactose é o açúcar existente no leite - o leite de vaca, por exemplo, contém cerca de 5% de lactose.

Por conta da busca pelo peso ideal, muitos têm retirado o carboidrato e a proteína da rotina alimentar. Porém, a nutricionista do Hospital Marcelino Champagnat, Patrícia Lara, afirma que as dietas restritivas, sem glúten e lactose, são recomendadas apenas para quem tem diagnóstico clínico. “Não existe uma comprovação científica que certifique o benefício ou justifique a retirada desses itens da dieta para os indivíduos saudáveis”, destaca. Sendo assim, há muitos mitos sobre a redução do consumo de glúten e lactose na dieta alimentar. Confira alguns deles abaixo:

1. Glúten engorda

Mentira. O glúten não é o responsável pelo aumento de peso. Mas, de acordo com a nutricionista, o que faz engordar são os outros componentes dos alimentos que contêm glúten, como carboidrato e gordura. Sendo assim, a perda de peso pode ser pelo fato da retirada de pizza, cerveja e doces da dieta.

2. Retirar lactose da alimentação ajuda a emagrecer

Mentira. Não há evidências científicas que mostrem que cortar a lactose da dieta pode ajudar a reduzir o peso. “O fato de algumas pessoas emagrecerem com a restrição da lactose pode ser devido à diminuição calórica total na dieta”, explica Patrícia. Para emagrecer, a indicação é seguir uma alimentação saudável e equilibrada, com ajuda de um profissional.

3. Glúten é um carboidrato

Mentira. O glúten é uma proteína encontrada no trigo, cevada e centeio. “Quando o glúten é consumido de maneira equilibrada e correta, ao chegar no intestino ajuda na renovação das bactérias boas e na digestão alimentar”, ressalta a nutricionista.

4. Alimentos integrais não têm glúten

Mentira. Pão, macarrão, biscoitos e torradas contêm glúten. Dessa forma, mesmo na versão integral, em cardápios com uma alimentação equilibrada, a proteína está presente. “A definição de alimentos integrais está na quantidade de fibra que ele possui, os outros componentes continuarão na mesma proporção. Um exemplo são as farinhas com o selo do Whole Grain Council, que fazem parte do portfólio da Unium e que possuem 100% dos componentes dos grãos de trigo e procedência do alimento”, explica o coordenador de negócios do moinho de trigo da Unium, Cleonir Vitorio Ongaratto.

5. Lactose é prejudicial para quem não tem intolerância

Mentira. A lactose não causa prejuízo para quem não apresenta intolerância. O consumo em excesso pode provocar desconfortos gastrointestinais temporários. Desde que o leite tenha qualidade e procedência, com a presença de cálcio e ferro, pode auxiliar no fortalecimento dos ossos e no combate à anemia. Para o coordenador comercial de leite da Unium, Rogério Marcus Wolf, o cuidado na industrialização é essencial. “Para um leite de qualidade e que mantenha suas características originais, e que fazem a diferença para a saúde, a atenção tem que começar na criação de animais e seguir até o fim da cadeia produtiva, no envio do produto aos mercados. Cada fase do processo exige dedicação e, claro, o compromisso de entregar um produto final de qualidade para o consumidor”, ressalta.

6. A retirada de glúten e lactose não causa problemas para a saúde

Mentira. A restrição completa de leite e derivados, a longo prazo, pode ocasionar problemas à saúde, como osteoporose. Já o problema da diminuição de glúten é a redução da quantidade de fibras na alimentação, já que, se feita sem a ajuda de um profissional, o consumidor pode acabar reduzindo o consumo das fibras como consequência da retirada do glúten. “Quando feitas sem acompanhamento e instrução, as dietas sem glúten podem ficar pobres em cereais, integrais e fibras por conta da restrição de alguns alimentos. Essa falta de alguns itens pode influenciar diretamente na saúde do intestino, por exemplo”, explica a nutricionista.

7. Somente crianças podem consumir lactose

Mentira. A lactose é um carboidrato que pode ser consumido durante toda a vida, exceto intolerantes ou alérgicos. “Ao tomar qualquer decisão referente à saúde, é primordial que as pessoas consultem médicos e especialistas, ainda mais se tratando da saúde de crianças, que precisam dos nutrientes essenciais para um crescimento saudável”, finaliza Patrícia.

Sobre a Unium

Marca institucional das indústrias das cooperativas Frísia, Castrolanda e Capal, a Unium representa os projetos em que as cooperativas paranaenses atuam em parceria. Conta com três marcas de lácteos: Naturalle – com produtos livres de aditivos -, Colônia Holandesa e Colaso. No setor de grãos, a Unium tem a marca Herança Holandesa – farinha de trigo produzida em uma unidade totalmente adequada à ISO 22000, com elevados padrões de exigência.

Além disso, fazem parte dos negócios a Alegra, indústria de alimentos derivados da carne suína, e a Energik, usina de produção de energia sustentável, todas reconhecidas pela qualidade e excelência. Mais informações: http://unium.coop.br/.

 

 

 

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Zumbido é um problema que afeta milhões de brasileiros

Zumbido é um problema que afeta milhões de brasileiros

Aparelho auditivo pode “apagar” o incômodo que traz transtornos ao dia a dia

O silêncio absoluto nas horas de repouso não é uma realidade para aproximadamente 28 milhões de brasileiros. O incômodo zumbido, que pode ser comparado a uma dor de cabeça, aparece como um ruído mais grave ou agudo e em diferentes intervalos durante o dia. Para acabar com o mal, a tecnologia exclusiva promete “apagar” o zumbido do cérebro.

“Eu tinha um problema sério de zumbido, um barulho dentro do ouvido que quase me deixava louca. Eu não dormia e durante o dia era um grande transtorno”, conta Helena Stocco Campagnaro (82), moradora de Campo Largo, sobre os sete anos que conviveu com o problema.

História muito semelhante é relatada por Arlete Krzyzanasviski (71), também moradora de Campo Largo, que ficou seis meses com a sensação de ter um grilo no ouvido. “Era dia e noite esse zumbido”, lembra. “O único problema é que não dá para dormir com o aparelho”, brinca.

Tecnologia

Segundo Marcia Bonetti, fonoaudióloga e responsável técnica da Audiba, empresa de aparelhos auditivos, esse tecnologia traz alívio para quem sobre esse tipo de problema. “É como se a gente desligasse a frequência em que o paciente tem o zumbido”, conta. “Se por meio dos exames a gente detecta que ele tem zumbido nos 8 mil hertz, isolamos essa frequência, como se a desligássemos. Então o paciente passa a ouvir mais os sons externos. O objetivo é aliviar e mascarar o zumbido, sem que haja outro som competindo, como acontece com a terapia convencional que tem no mercado”, explica.

Diferente de outras terapias, a Notch atua de forma inaudível. Assim, ao invés de inserir outros estímulos sonoros, a nova terapia isola, pelo aparelho auditivo, a frequência em que o zumbido é identificado, fazendo com que o ruído não seja mais amplificado. Nas terapias convencionais acontece o contrário, já que outros estímulos sonoros são inseridos junto ao aparelho auditivo e, assim, “conflitam” com o ruído do zumbido, fazendo com que o paciente escute sempre um “chiado”.

A adaptação completa da tecnologia ocorre em um período de seis meses a um ano. Ainda assim, após três semanas de tratamento já é possível detectar uma melhora significativa nos sintomas. Dentre os pacientes adaptados, cerca de 85% dos casos têm o problema solucionado. “Para ter sucesso no resultado é muito importante que os pacientes façam o acompanhamento até que exista uma resposta consistente”, ressalta Marcia.

Diferentes causas de zumbido

Por ser um sintoma, as causas do zumbido podem variar, assim como acontece com a febre, por exemplo. Desde o excesso de cera, infecções, lesões no ouvido e até mesmo fatores menos aparentes, como problemas na articulação da mandíbula, alterações cardiovasculares, colesterol, diabetes e consumo excessivo de cafeína e álcool podem ser a origem desse sintoma. Ainda assim, de acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 90% dos casos têm como causa principal a perda auditiva.

Independentemente da origem, a nova terapia é benéfica a todos os pacientes. A tecnologia é implantada em um aparelho auditivo convencional, sendo possível trabalhar com amplificação sonora ou Terapia Notch, variando conforme a necessidade do paciente. Após a instalação, é feito o acompanhamento entre fonoaudiólogo e paciente até que a adaptação seja completa.

Por ser um tratamento paliativo ao sintoma, a terapia pode ser feita paralelamente ao acompanhamento médico ou de forma contínua, caso a origem do problema não seja reversível. “Se for ocasionado pela perda auditiva não reversível, por exemplo, então o paciente sempre vai estar usando esse tipo de terapia. Caso seja por uma alteração tratável, ele trata esse sintoma enquanto o médico cuida da causa”, explica a responsável técnica.

Por ser inerente ao aparelho auditivo, a tecnologia está presente tanto em modelos mais recentes como também nos mais básicos. Assim, o valor gasto varia conforme e a escolha do aparelho.

Sobre a Audiba

A Audiba foi fundada em 2013, com foco em avaliações auditivas, comercialização e manutenção de aparelhos auditivos de alta tecnologia, oferecendo atendimento de qualidade, inclusive à domicílio, por meio de uma experiente equipe de fonoaudiologistas. A empresa conta com seis unidades em Curitiba e Região Metropolitana. Mais infos: www.audiba.com.br.

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