Qual a relação da chegada do outono e a queda de cabelo?

 

 

 

Qual a relação da chegada do outono e a queda de cabelo?

Organismo “cobra a conta” do período de exposição mais frequente ao sol intenso no verão, explica dermatologista do Hospital IPO. Covid-19 também pode gerar quadro

Se você perceber um leve aumento de fios de cabelo no chão, na escova de pentear, no ralo do banheiro ou no travesseiro ao longo dos próximos meses, não se assuste. Pode ser o outono “cobrando” sua conta. É que a exposição ao calor e ao sol mais intensos durante o verão gera uma reação do organismo alguns meses depois conhecida como eflúvio telógeno agudo, ou queda de cabelo. Como acontece por volta de três meses depois do maior período de exposição à luz solar, acaba por coincidir com a estação que sucede o verão. Pacientes que foram infectados pela Covid-19 podem também apresentar o mesmo quadro.

“O cabelo é bastante sensível a questões do meio externo e interno”, explica a dra. Ana Opolski, dermatologista do Hospital IPO. “Existem mais de 30 mecanismos que explicam isso. O ciclo capilar é influenciado por essas questões, como infecções, cirurgias, mudanças ou interrupção de medicamento”, informa. Como exemplo, é normal que um paciente que passou por cirurgia bariátrica apresente eflúvio telógeno agudo tanto pelo estresse natural do procedimento cirúrgico quanto pela diminuição da absorção de nutrientes.

Recuperados da Covid-19

Um grupo de pesquisadores dos Estados Unidos, México e Suécia avaliou o efeito de longo prazo da doença em mais de 47 mil pacientes recuperados e estimou a ocorrência de sintomas registrados. Publicada na plataforma MedRxiv, a análise estimou que 80% dos pacientes infectados pela doença desenvolveram sintomas de infecção de longo prazo; 25% deles apresentaram queda de cabelo.

A queda de cabelo acontece como resultado de uma ação do organismo ao vírus, que acaba por interferir no ciclo capilar. Depois de uma infecção viral, o ciclo entra na fase de repouso, ou telógena, e é nessa fase que ocorre normalmente a queda dos cabelos. Uma quantidade maior de fios entra em repouso, o que os leva a cair em maior quantidade em um período que pode variar entre três e seis meses após a infecção. O quadro costuma ocorrer também após doenças como chikungunya e zika vírus. Também nesses casos, a tendência natural é que o problema se resolva de forma espontânea.

“Temos recebido relatos de eflúvio telógeno pela Covid 19”, conta a dermatologista. “As infecções, em geral, causada por virus ou bacteria podem submeter o cabelo a esse estímulo diferente. E tem acontecido curiosamente um pouco antes no caso da Covid. Em vez dos clássicos três meses, tem acontecido até dois meses depois do paciente apresentar infecção pelo novo coronavirus”, esclarece.

O corpo fala

Os eflúvios telógenos estão relacionados a ocorrências anteriores. O que pode envolver alguma questão física, como a exposição ao sol, ou questão química, como a ingestão de novos medicamentos ou a interrupção deles. Traumas emocionais também podem desencadear o quadro, que é alto limitado, ou seja, tem prazo para parar. Em geral, dura de dois a três meses. “Esse tipo de queda de cabelo, de todo o couro cabeludo, não é considerado cicatricial, então quando o fluxo de queda se interrompe, o cabelo volta ao normal”, acrescenta a especialista. Essa queda varia de acordo com a questão fisiológica de cada indivíduo.

É importante, porém, saber identificar o eflúvio telógeno agudo do crônico. Se o primeiro é essa queda de cabelo que se intensifica depois de alguma ocorrência mas é interrompido espontaneamente meses depois, o crônico é aquele que, ao passar a mão pela cabeça, ele sai nos dedos. É a queda ativa, que pode gerar falhas no couro cabeludo.

“Causas podem ser baixo índice de vitamina b-12, e vegetarianos sofrem um pouco com isso. Quando se consegue repor, a tendência é de melhora”, detalha dra. Ana. “Mas essa avaliação não é tão cartesiana. Se o eflúvio perdura por mais de três meses, é preciso fazer exames para saber o que está influenciando na queda mais acentuada de cabelo”.Nestes casos, é importante procurar um dermatologista para investigar a razão do problema. Exames como o hemograma e a investigação dos perfis de tireóide e de ferro são utilizados para se chegar ao diagnóstico correto.

A queda de cabelo – momentânea ou mais intensa, por motivos que precisam ser investigados – pode acometer homens e mulheres. O que normalmente acontece é que elas são mais atentas ao sinais, já que o número de mulheres com cabelos compridos é maior. Homens, normalmente mais avessos a ida ao médico e com cabelos mais curto na maioria dos casos, costumam deixar o problema passar despercebido.

 

 

 

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Estresse e ansiedade provocados pela pandemia aumentam fatores de risco para infarto do coração

 

 

 

Estresse e ansiedade provocados pela pandemia aumentam fatores de risco para infarto do coração

Hipertensão arterial, aumento dos níveis de gordura no sangue e da glicemia são alguns dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares que podem ser descontrolados com alterações emocionais

A pandemia da Covid-19 causou muitas mudanças repentinas na rotina das pessoas, principalmente, em relação ao trabalho e ao estilo de vida, trazendo também como consequência impactos para a saúde mental. Sintomas como estresse, alteração no sono, medo, ansiedade e preocupação excessiva passaram a aparecer em pessoas que nunca antes tinham relatado esses problemas. Um estudo realizado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em meados de 2020, mostrou que 80% da população brasileira tornou-se mais ansiosa depois da pandemia.

Segundo o cardiologista do Hospital Santa Cruz, Dr. Rafael Luis Marchetti (CRM-PR 27.361, RQE 26.361/26.367), o estresse e outras alterações emocionais provocadas pelas situações vividas durante a pandemia contribuem para o descontrole dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares, principalmente o infarto do coração.

“O confinamento, o isolamento social e a falta de atividade física geralmente estão associados à mudança para pior no padrão alimentar e no hábito do sono. O estresse também provoca aumento dos níveis de adrenalina circulando, o que por sua vez aumenta os níveis da pressão arterial. Como consequência disso tudo, surge a hipertensão arterial, o aumento dos níveis de gordura no sangue, obesidade e aumento da glicemia, que são fatores de risco para infarto e AVC”, explica o cardiologista.

Outros estudos também mostram que, durante a pandemia, o número de mortes por doenças cardiovasculares aumentou significativamente, assim como o número de paradas cardíacas fora do ambiente hospitalar. O cardiologista explica que a demanda por consultas eletivas ou exames de acompanhamentos cardíacos nos últimos meses diminuiu.

“No início da pandemia houve uma forte recomendação para ficar em casa e evitar o hospital a qualquer custo. Boa parte da população evitou fazer consultas eletivas neste período, o que implicou em um descontrole das doenças de base como hipertensão, diabete e hiperlipidemia. Muitos pacientes também evitaram o hospital, mesmo sentindo sintomas de alerta como a dor no peito”, relata.

Diante das recomendações dos órgãos competentes para evitar o contágio da Covid-19, o cardiologista ainda reforça que os portadores de doenças cardiovasculares precisam ter cautela, mas lembra que as doenças cardiovasculares continuam sendo a principal causa de mortalidade no mundo.

Atenção aos sinais

Além das complicações dos fatores de risco em pacientes cardiopatas, o estresse e a ansiedade, considerados fatores psicossociais, também desencadeiam outros efeitos negativos no corpo que podem aumentar a incidência de infartos. De acordo com coordenador da Cardiologia do Hospital Santa Cruz, Dr. Guilherme Barreto (CRM-PR 28.621, RQE 22.974/22.995), o reconhecimento precoce de um infarto pode salvar vidas e até mesmo prevenir incapacidades no futuro.

“É possível sim que um paciente tenha um infarto de forma assintomática. Contudo, os principais sintomas de alerta são dor no peito e falta de ar. Eles também podem surgir como sensação de peso no peito, irradiado para a ombros e braços, dores inespecíficas no estômago e associados a sudorese e náuseas. Nestes casos, a probabilidade de ser infarto do coração é alta”, detalha o coordenador.

O especialista ainda explica que pacientes com muitos fatores de risco como hipertensão, obesidade, tabagismo e, até mesmo, histórico de infartos na família, precisam ficar ainda mais atentos. “Em caso de algum sintoma de alerta, a primeira atitude é chamar ajuda médica o mais rápido possível ou procurar a emergência de um hospital”, ressalta.

Mudança de hábitos

Para preservar o corpo e a mente, a recomendação dos especialistas é manter hábitos saudáveis como alimentação, exercício físico e a prática de hobbies. Segundo a psicóloga do Hospital Santa Cruz, Jenima Prestes, o isolamento social privou severamente a socialização entre as pessoas e a prática de atividades, mas que existem outros métodos de tratamento para as disfunções psicológicas.

“Mesmo estando em casa, podemos fazer coisas das quais gostamos e, até mesmo, dar oportunidade para novas experiências como, por exemplo, fazer um curso de violão online, visitar um museu pela internet. Ou até mesmo exercícios físicos simples de alongamentos e fortalecimento muscular. Isso também é sair da zona de conforto”, exemplifica a psicóloga.

No caso dos pacientes cardiopatas, a orientação é manter uma alimentação balanceada com frutas, legumes e verduras, evitando o excesso de gordura e alimentos que contenham muito açúcar. Assim também como evitar sentimentos e situações que tragam mais ansiedade.

 

 

 

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A Covid-19 e a falácia do ônibus lotado

 

 

 

A Covid-19 e a falácia do ônibus lotado

André Gonçalves Zipperer*

Em 1969, o economista Harold Demsetz escreveu um artigo denominado “Informação e eficiência: um outro ponto de vista” (tradução livre), no qual acusava seu colega Kenneth Arrow de adotar, em outro estudo, o que chamou de a “abordagem do Nirvana”. No artigo, o professor Demsetz cunhou a expressão “Falácia do Nirvana” para se referir a quem adota o ponto de vista do nirvana, ou mundo perfeito, para criticar o mundo real de alternativas reais.

Tal falácia cria uma falsa dicotomia que apresenta uma opção que é, obviamente, vantajosa. Essa solução é, ao mesmo tempo, completamente impossível. Aqui, a palavra nirvana é utilizada no contexto do Budismo, ou seja, um estado permanente e definitivo de beatitude, felicidade, plenitude e perfeição.

Assim sendo, ela ignora que qualquer proposta de possível melhora para determinado problema é, frequentemente, preferível em detrimento de uma outra solução que sequer possui meios de se concretizar. Via de regra, o interlocutor que se utiliza deste tipo de subterfúgio assume que, se uma ação não é a perfeita para um problema, ela não terá serventia. Ao utilizar a falácia do nirvana existe uma desqualificação de uma oposição à sua ideia, pois ela sempre será imperfeita.

Uma retórica próxima à falácia do nirvana é a falácia da solução perfeita, ou seja, a rejeição de todas as alternativas porque nenhuma delas atende os objetivos perfeitamente. Ela surge quando o interlocutor se recusa a pensar em termos de mudanças marginais (via de regra por conveniência ou por algum tipo de atitude egoística), comparando alternativas residuais com alternativas idealizadas, cuja perfeição é inatingível.

Essa retórica tem dominado as discussões em tempos de necessário afastamento social, segundo a popular postulação falaciosa: "estes movimentos de fechamentos do comércio e afastamento social não vão funcionar porque ainda vai existir contato no transporte coletivo ou no supermercado, não importa o que se faça.” A “falácia do ônibus lotado”.

A sua refutação é que a erradicação completa do contato e da aproximação social não é o resultado esperado. O objetivo é a redução desse fato ao se evitar o contato que não seja absolutamente necessário. Esses argumentos de senso comum quase sempre acompanham a postulação egoística para a aglomeração social que convenha ao interlocutor. Seja praia, bar, evento ou qualquer outro que lhe interesse.

A “falácia do ônibus lotado” também serve, com as devidas adaptações de linguagem, para inibir outras soluções marginais, como circulação restrita em certos horários, limite de frequência e outras – todas elas desservindo a uma solução porque sempre existirá… o ônibus lotado.

Sem entrar no mérito da infâmia que é comparar a utilização de única forma de transporte possível a um trabalhador que busca a sobrevivência a um momento de festa – a pretexto de encontrar uma justificativa ao segundo fechando os olhos aos efeitos coletivos de suas ações particulares - a atitude, além de egoísta (em direção à essência da maldade humana como Saramago procurou mostrar em “ensaio sobre a cegueira”), também mostra a apelação a uma alternativa que obviamente não é viável, a proibição do uso de transporte público ou o fechamento dos mercados, ou seja, a refutação da alternativa real em razão do não atingimento do ideal, como explicava Demsetz.

E, antes fosse somente uma falácia de senso comum a justificar atitudes dentro do interesse que caiba ao interlocutor, o discurso é usado para justificar atos que podem causar danos às pessoas, atos esses que são convenientemente abstraídos porque sempre vai haver um outro tipo de contato.

O momento requer empatia e cuidado. Em um mundo infestado de informações - verdadeiras, falsas, úteis, inúteis – no qual as pessoas parecem ter perdido o receio de construir discursos que causem dano a outros, desde que encontrem justificativa para isso, consciência, bom senso e responsabilidade são itens de primeira ordem.

*André Gonçalves Zipperer, advogado, doutor em Direito, pesquisador da USP (Getrab), é professor da pós-graduação em Direito do Trabalho da Universidade Positivo

 

 

 

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Unimed Laboratório recebe vacina contra a gripe esta semana

 

 

 

Unimed Laboratório recebe vacina contra a gripe

Neste ano, será preciso fazer um cadastro prévio

A Unimed Laboratório, referência em análises clínicas e genéticas em Curitiba e Região metropolitana, inicia hoje – dia 05 de abril – a campanha de vacinação contra a gripe para 2021. A imunização acontecerá exclusivamente em sistema de drive-thru, em uma estrutura especialmente montada para a vacinação. O laboratório disponibiliza a vacina tetravalente/quadrivalente que protege contra os vírus A/H1N1, A/H3N2 e dois tipos de (cepa) B. As doses estão disponíveis até acabarem os estoques.

O médico infectologista Jaime Rocha, diretor de Prevenção e Promoção à Saúde da Unimed Curitiba e responsável pela Unimed Laboratório, explica que “a vacina contra a gripe é indicada para todas as pessoas, exceto para bebês com menos de 6 meses de idade”.

O infectologista reforça a importância dessa imunização como prevenção contra hospitalizações desnecessárias. “Quem tomou a vacina contra a gripe em 2020 não está mais protegido e precisa se vacinar este ano também. A composição da vacina é alterada a cada ano para conter as cepas do vírus que mais estão circulando em nosso meio, além disso a imunização tem validade de 6 meses a 1 ano”, orienta Rocha. Para a proteção contra a H1N1, além da vacina, são recomendadas algumas medidas como a constante lavagem das mãos, uso de álcool gel, não compartilhamento objetos de uso pessoal e a adoção da famosa etiqueta respiratória, que consiste em espirrar ou tossir na parte interna dos cotovelos. Ou seja, continuar fazendo tudo que já estamos fazendo há um ano, nesta rotina de cuidados preventivos.

Drive-Thru

Seguindo os protocolos de prevenção devido à pandemia, as doses serão aplicadas apenas no drive-thru e o paciente interessado na imunização contra a gripe deve realizar um cadastro no site https://www.unimedlab.com.br/. Após o cadastro com a intenção de compra efetivada, o paciente deve aguardar a comunicação por e-mail com as orientações para a aplicação da vacina no drive-thru. O diretor médico da Unimed Laboratório, Mauro Scharf, avisa que “o cadastramento não garante a vacina, devido a grande demanda e número finito de vacinas, então o paciente deve procurar se vacinar o mais rápido possível, e essa etapa serve para agilizar o processo e manter um nível maior de segurança e distanciamento”.

Scharf também destaca que a escolha desse formato para 2021 é porque esse sistema é o mais seguro no momento. “Com o sistema drive-thru garantimos todos os protocolos de segurança para equipe e pacientes, existe uma estrutura preparada para conservar e manter a temperatura adequada das vacinas. São seguidos todos os procedimentos e normas para vacinação exigidas pelos órgãos competentes”. Os horários de atendimento serão das 8h às 19h, de segunda a sexta-feira, e das 8h às 14h nos sábados, domingos e feriados.

Para valores e mais informações sobre essa vacinação estão disponíveis os telefones (41) 3021-5252 e (41) 98801-6607 (WhatsApp). O pagamento deve ser realizado, preferencialmente, com cartão de débito ou crédito no momento da aplicação da dose. Beneficiários Unimed Curitiba e pacientes Cartão Pop possuem condições especiais.

Serviço:

Unimed Laboratório

Vacina Influenza (Gripe)

Unidade drive-thru vacinação contra a gripe 2021

Mais informações: (41) 3021-5252 / 98801-6607 (WhatsApp)

Valores: Beneficiários Unimed Curitiba e pacientes Cartão Pop R$100,00, particular R$ 150,00

 

 

 

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Saiba a importância de contar com um seguro para a frota da sua empresa

 

 

 

Saiba a importância de contar com um seguro para a frota da sua empresa

Seguro Frota possibilita que a operação da empresa não seja interrompida ou afetada em casos de sinistro

Colisões, roubos, danos causados ao veículo e até acidentes mais graves fazem parte do cotidiano de quem dirige. Segundo Relatório Estatístico da Seguradora Líder-Dpvat, de janeiro a março de 2020, o Brasil registrou 89.028 acidentes de trânsito. Se quem usa o carro apenas para lazer já enfrenta as adversidades que envolve a direção, para empresas que contam com frotas de veículos a responsabilidade é ainda maior.

Segundo Jaime Soares, diretor do Porto Seguro Auto, muitas empresas passaram a investir em uma frota própria para minimizar custos e agilizar os processos internos. “Essas empresas dependem do funcionamento da frota para que suas operações não sejam interrompidas ou afetadas”, afirma. “Contar com um seguro se torna ainda mais importante diante do perigo que envolve o transporte e também para não impactar o fluxo de caixa diante de algum imprevisto” analisa.

O diretor explica que, sem o seguro de frota, a empresa se arrisca a ficar sem os veículos, importante ferramenta de trabalho, resultando em uma possível perda financeira, principalmente para pequenas empresas. “O seguro para frotas cobre os danos parciais ou integrais que aconteçam ao veículo em casos de colisão, incêndio, roubo e furto, além de possibilitar a contratação de um carro reserva em caso de sinistro”, afirma. “Incluir o valor do seguro no planejamento financeiro da empresa é a melhor forma de se manter protegido e evitar prejuízos que impactem a sustentabilidade financeira do negócio”, recomenda.

Outro ponto a ser considerado é a segurança e o bem-estar do motorista. “Com o seguro, não só o veículo estará resguardado, mas também é possível garantir a contratação de indenização em casos mais graves e/ou despesas médico-hospitalares ocorridas com os passageiros do veículo segurado”, afirma. “Além disso, o motorista consegue ser atendido em casos de imprevistos com serviços como trocas de pneu, chaveiro, transporte para continuação ou retorno da viagem, hospedagem e transporte para recuperação do veículo”, pontua Jaime.

Estar atento as necessidades especificas do negócio na hora de escolher o seguro também é importante. “Cada empresa tem um perfil e suas particularidades, o que demanda um seguro personalizado. Na Porto Seguro, por exemplo, contamos com uma equipe especializada e temos como grande destaque o plano personalizado para cada tipo de empresa e seu ramo de atuação”, conta Jaime. “A partir disso, o cliente tem um serviço totalmente adequado as suas necessidades”, complementa.

“Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o seguro é a melhor maneira de evitar gastos e trabalha totalmente a favor do segurado e do terceiro por meio de coberturas personalizadas que auxiliam nas adversidades do dia a dia”, esclarece o executivo. “Consideramos, inclusive, a cobertura de Responsabilidade Civil Facultativa de Veículos (RCF-V) muito importante para todo e qualquer contrato, visto que cobre os riscos de danos materiais ou pessoais a terceiros recorrentes de acidentes no trânsito”, diz. “Com isso, garante à sociedade proteção, e assegura a imagem e o caixa da empresa, diante de custos com danos morais e estéticos”, conclui.

Sobre o Porto Seguro Auto Frota

O Porto Seguro Auto Frota opera com coberturas e cláusulas para atender as pequenas, médias e grandes empresas, com tranquilidade e flexibilidade. A Porto Seguro tem como grande destaque o plano personalizado para cada tipo de empresa e seu ramo de atuação. O segurado conta com assistência básica ou completa 24 horas e com a oferta de carro reserva, em caso de danos. O seguro ainda garante cobertura em casos de colisão, incêndio, roubo, danos materiais e corporais a terceiros, danos morais e estéticos, além de coberturas adicionais que podem ser contratadas de acordo com o perfil da empresa.

Para saber mais sobre o Porto Seguro Auto Frota e como contratá-lo, contate um Corretor de seguros ou os canais de atendimento do Porto Seguro Auto em: https://www.portoseguro.com.br/produtos/para_empresas/para-empresas-seguros/seguro-auto-para-empresas/Seguro-Auto-Frota

Sobre a Porto Seguro

A Porto Seguro é uma empresa brasileira com mais de 70 anos de mercado e está entre as maiores seguradoras do País, ocupando a primeira posição nos ramos de Seguro Auto e Residência. Atualmente, são mais de 8,4 milhões de clientes únicos, 13 mil funcionários, 12 mil prestadores e 35 mil corretores parceiros. A companhia tem ainda 101 sucursais e escritórios regionais em todo o Brasil. O Grupo Porto Seguro é formado por 27 empresas – entre elas Azul Seguros, Itaú Seguros de Auto e Residência, Porto Seguro Saúde e Porto Seguro Uruguai – que atuam nos mais diversos ramos como seguros, produtos financeiros, serviços de emergência e conveniência, proteção e monitoramento, plano de saúde para Pets, entre outros. Em 2020, o lucro líquido da companhia foi de R$ 1,695,8 milhões.

 

 

 

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