Lingerie: o que usar no pós-parto?

Lingerie: o que usar no pós-parto?

A gravidez e o início da maternidade são momentos complexos, com muitas descobertas para as mulheres. Com tantas novidades e preocupações, por vezes, alguns aspectos importantes podem ser deixados de lado até o momento da necessidade - um exemplo é a lingerie mais indicada para a mãe logo após o parto e as primeiras semanas de puerpério.

A peça íntima, além de auxiliar na autoestima e na confiança da mulher, também é componente essencial para garantir conforto e praticidade. Portanto, todo cuidado é pouco na hora de optar pelos modelos mais adequados.

Por exemplo, a calcinha cinta pós-parto é importante no tratamento dos pontos cirúrgicos, em caso de cesárias. Além disso, algumas pessoas contam com o item para ajudar na recuperação da silhueta, mediante acompanhamento médico. Por outro lado, o sutiã para amamentação torna a alimentação do recém-nascido mais fácil.

A calcinha pós-parto indicada

Quando a peça íntima é feita especialmente para o período pós-parto, alguns cuidados são tomados durante sua produção. O tecido, por exemplo, tende a ser bem respirável, para permitir a cicatrização dos pontos, com menos chances de infecção.

Caso a mulher opte por um item com função modeladora, é preciso encontrar o tamanho certo, para não machucar ou apertar - principalmente levando em consideração que é um momento em que o corpo está se recuperando e que pode ser comum a persistência de cólicas e de dores abdominais.

Além de modelar, a cinta com tamanho indicado pode ajudar em incômodos musculares, principalmente na região das costas, e no reposicionamento dos órgãos internos. Por fim, outra funcionalidade importante da calcinha pós-parto é ajudar a acomodar o absorvente, que é maior do que o normal, para conter o fluxo intenso, característico do momento.

Aspectos importantes do sutiã de amamentação

O sutiã dedicado para o período de amamentação se difere da peça comum por vários aspectos. Primeiramente, as alças e as laterais são mais largas, já que os seios ficam pesados, pela produção de leite, e precisam de apoio mais robusto. O suporte extra impede, por exemplo, que a coluna seja sobrecarregada com o novo peso, redistribuindo-o igualmente.

Além disso, a diferença principal da peça, é a abertura frontal, que permite que a amamentação ocorra mesmo com o sutiã vestido. Ao terminar, basta a mulher subir o tecido novamente, protegendo os seios. Isso é uma garantia importante de praticidade, já que é um processo recorrente ao longo do dia e tirar constantemente a peça íntima não seria viável.

Na hora da escolha do item, a dica é priorizar modelos mais fáceis de serem manuseados - levando em consideração, por exemplo, que a mulher pode estar segurando o bebê com uma mão e terá apenas a outra para abrir a peça. Nesse caso, bojos e aros não são prioridades, até porque os seios estarão sensíveis e doloridos, portanto, o conforto deve ser um diferencial ainda mais importante.

Lingerie pós-parto: detalhes que fazem a diferença

A lingerie pós-parto entra em contato tanto com a pele do recém-nascido, quanto da mulher, que poderá estar mais sensível pelas mudanças hormonais. Portanto, uma peça feita com um tecido suave e hipoalergênico é fundamental para que o produto não cause machucados ou reações.

Nesse caso, indica-se lingeries de malha, com alta quantidade de algodão na composição. Além de possuir a textura macia, o material que permite que a pele respire e não é agressivo à cútis.

Outro fator importante é o tamanho. Peças apertadas podem machucar, prejudicar a cicatrização, além de dificultar a recuperação do corpo. No sutiã, a dificuldade da circulação sanguínea, causada por um item de manequim menor do que o indicado, pode ainda interferir na produção do leite.

A orientação é medir a nova circunferência do corpo - que não será a mesma de antes ou durante a gravidez - e comparar com a tabela de medidas de lojas confiáveis. Caso alguma roupa específica incomode ou exista dúvida sobre a maneira correta de usá-la, é imprescindível entrar em contato com o médico responsável, a fim de optar apenas por lingeries que irão auxiliar no processo.

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Tendências e conceitos consolidados pela pandemia evidenciam necessidade de proficiência em Inglês

Tendências e conceitos consolidados pela pandemia evidenciam necessidade de proficiência em Inglês

Isolamento social derruba barreiras e conceito de 'anywhere' exige das pessoas o domínio da língua mais valorizada em todo o mundo; pesquisas apontam aumento da demanda por cursos de Inglês

Com a pandemia colocando o mundo em regime de isolamento, o home office foi a alternativa encontrada por empregadores e profissionais para garantir a continuidade do trabalho. Passado um ano de pandemia, o modelo que caiu no gosto de gestores e colaboradores ganhou um novo conceito: o anywhere office, que consiste em permitir que as pessoas realizem suas atividades de qualquer lugar. Essa liberdade que uma boa conexão de internet proporciona está derrubando também barreiras geográficas. Se antes era mais difícil pensar em alçar voos para além de nosso próprio território e país, o isolamento compulsório da pandemia fez o mundo se tornar menor e mais próximo, cabendo dentro de um notebook.

Alguns contextos em evidência são de cursos em universidades e escolas estrangeiras, oportunidades de trabalho para multinacionais que já não fazem mais tanta questão assim da presença física, acompanhamento de notícias e eventos internacionais em tempo real e até mesmo redes sociais que permitem às pessoas fugir da solidão que o confinamento traz. O conceito anywhere extrapolou o mundo do trabalho e escancarou também uma condição indispensável para que o alcance dos voos seja cada vez mais longo: a necessidade de possuir um certo grau de proficiência em Inglês. Essa tendência é confirmada pelo aumento no número de pessoas em busca de cursos de Inglês. Segundo dados do Google Trends, a procura por cursos de idiomas aumentou mais de 200% do final de 2020 até março de 2021. As buscas por cursos de Inglês on-line mais do que dobraram desde o início da pandemia, apresentando forte alta no início de 2021, segundo pesquisa realizada pela Catho Educação. Para se ter uma ideia, há canais de ensino de Inglês on-line ganhando mais de 50 mil seguidores no período da pandemia, com a proposta de ensinar o idioma aos estudantes brasileiros adultos em qualquer parte do mundo.

De acordo com o gerente executivo de conteúdo do PES English, Luiz Fernando Schibelbain, há mais de 380 milhões de pessoas em todo o mundo falando Inglês como primeira língua e outras 430 milhões usando o idioma como segunda língua. "As pessoas costumam classificar o Inglês como língua internacional dos negócios, uma vez que o comércio e as relações de trabalho se expandem para além das fronteiras, colocando empresas e pessoas de diferentes países em contato. Isso se acentuou ainda mais com a restrição que a pandemia trouxe ao presencial, dando vez para que as relações aconteçam e se consolidem no universo on-line e remoto", destaca Schibelbain. O cenário brasileiro ainda mostra que é preciso avançar bastante quando se trata de ensino de Inglês. 95% da população brasileira não fala o idioma. Apenas 1% apresenta algum grau de fluência. No ranking de habilidades na língua inglesa, o Brasil fica atrás de países como Paraguai, Chile, Peru e Bolívia. Nem mesmo brasileiros que trabalham em empresas multinacionais escapam de um desempenho ruim: em um teste com 108 mil empregados de multinacionais em 76 países, os brasileiros tiveram nota de 2,95 (numa escala até 10).

Para o especialista, a pandemia trouxe muitas tristezas, perdas e restrições. Mas ela também deu às pessoas um passe livre para tentar alcançar horizontes que antes pareciam mais distantes. "Muitos dos melhores programas de MBA que hoje estão disponíveis no modelo remoto são ensinados em Inglês. A maioria das empresas multinacionais exige de potenciais funcionários o domínio da língua. Na medicina ou ciência, o Inglês também não pode ser negligenciado. Grande parte da terminologia técnica é baseada em palavras em Inglês e, se você quiser aprender sobre os últimos desenvolvimentos e descobertas de todo o mundo, você lerá sobre eles em revistas, sites e relatórios de pesquisa publicados primeiramente em Inglês, não importa se os cientistas que escreveram são da China, Brasil, Itália ou Noruega. Diante de tudo isso, o que precisamos fazer é melhorar a nossa realidade brasileira em relação ao domínio do idioma. E isso deve começar pelas escolas e pelas crianças", aponta.

A tão sonhada proficiência em Inglês é algo que não se conquista do dia para a noite. Schibelbain defende que o aprendizado da língua deve ser encarado como prioridade em qualquer fase da vida das pessoas, mas alerta que essa trajetória deve ser iniciada o mais cedo possível. "Há tempos, o Inglês é apontado como fundamental para que um indivíduo consiga se relacionar com o mundo da forma mais ampla e bem sucedida possível, mas com as transformações pelas quais estamos passando, isso se acentuou. São novas tendências para o futuro, com uma série de vantagens. E para que os adultos do futuro consigam usufruir disso, nossas crianças de hoje, em fase escolar, não têm mais tempo a perder. É preciso que as escolas propiciem essa jornada de aquisição do Inglês desde já, aproveitando a melhor fase para a aprendizagem de línguas, que é a infância, rumo a um mundo de quase 1 bilhão de falantes da língua", completa.

 

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Café Cultura tem atendimento presencial nas duas unidades em Curitiba

 

 

 

Café Cultura tem atendimento presencial nas duas unidades em Curitiba

Inauguradas recentemente, as duas lojas da capital paranaense retomam atendimento seguindo as normas da bandeira laranja

Os cafés especiais do Café Cultura podem ser apreciados com segurança e conforto em dois endereços em Curitiba. Com a mudança para a bandeira laranja, a capital paranaense possibilita o atendimento no local. A rede catarinense, mantendo seu plano de expansão, estabeleceu as unidades ParkShoppingBarigüi (R. Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 600 – Piso térreo) e Soho Batel (R. Saldanha Marinho, 1050). Os horários de atendimento seguem o padrão delimitado pela Prefeitura de Curitiba. As duas unidades funcionam de segunda-feira a sábado, das 10h às 20h.

Um grande diferencial da marca é o uso da própria linha de cafés. O contato direto com produtores de diferentes estados, como São Paulo e Espírito Santo, permite o controle de qualidade do Café Cultura, com blends de cafés com grãos de origem controlada que crescem em altitudes acima de mil metros. “Somos a única rede de cafeterias com projeção nacional com o conceito Farm to Cup, garantindo assim a qualidade em todos os processos, da fazenda à xícara”, diz um dos sócios, Carlos Zilli, que também é diretor de Estratégia Digital na Associação Brasileira de Franchising (ABF).

Esta atenção aos detalhes traz a riqueza no sabor e aroma das versões Descafeinado (com notas de nozes), Orgânico (de acidez sutil e pegada cítrica), Peaberry (aveludado com toque de chocolate), Bourbon Amarelo (com notas florais) e o House Blend (equilibrado com doçura intensa). O cardápio variado destaca ótimas pedidas para combinar com o cafezinho, desde tortas e bolos a croissants e misto quente. Há pratos para almoço e jantar, como o Panini de Salmão com abacate, a Salada Parma e os Ovos mexidos com bacon. Outras bebidas, do Cappuccino de avelã ao Suco de pitaya, complementam as escolhas.

No ParkShoppingBarigüi, há mesas para dois lugares em um ambiente espaçoso, respeitando as delimitações da Secretaria de Saúde. Na unidade Soho Batel, há um ambiente interno e outro externo para receber os clientes.

Café Cultura

Criada em 2004, a rede de franquias de cafés especiais teve origem em Santa Catarina se firmando como uma grande referência do segmento, até iniciar a ampliação para Paraná e Rio Grande do Sul ainda em 2020, atingindo 24 unidades por meio de franquias. Em 2021, o Café Cultura consolidou seu projeto de expansão que prevê a abertura de 260 lojas em todo o país até 2026. Mais duas unidades estão programadas para inaugurar em Curitiba ainda este ano.

“Curitiba sempre esteve em nosso radar, e agora estamos muito felizes com essa chegada do Café Cultura na cidade”, comenta a fundadora e CEO do Café Cultura, Luciana Melo. “O mercado de cafés especiais é muito desenvolvido na capital paranaense, com um público consumidor exigente e que valoriza as boas experiências”.

A rede Café Cultura conta com duas unidades em funcionamento na cidade de Curitiba, seguindo as regulamentações locais relacionadas ao coronavírus: PARKSHOPPINGBARIGÜI (R. Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 600) - (41) 3024-6002 e BATEL SOHO (R. Saldanha Marinho, 1050) - (41) 98430-6929. Para mais informações, acesse o site www.cafeculturabrasil.com.

 

 

 

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Franquias de Serviços Automotivos se destacam e crescem 20,6% no Rio de Janeiro em 2020

 

 

 

Franquias de Serviços Automotivos se destacam e crescem 20,6% no Rio de Janeiro em 2020

O Sistema de Franquias no Estado gerou mais de 123 mil postos de trabalho diretos no ano passado, mesmo com a pandemia

A Associação Brasileira de Franchising (ABF) acompanha o desempenho do setor nacional e regionalmente, por estados e municípios. No recorte feito sobre o desempenho do mercado de franquias no estado do Rio de Janeiro em 2020, o estudo aponta o impacto da pandemia, mas alguns segmentos, como Serviços Automotivos, Serviços e Outros Negócios, e Saúde, Beleza e Bem-Estar já apresentaram crescimento.

O segmento de Serviços Automotivos registrou um incremento de 20,6% em sua receita no ano passado comparado a 2019. Em números absolutos, o faturamento avançou de R$ 335 milhões para R$ 404 milhões. O aquecimento do mercado de veículos usados associado ao aumento de serviços mecânicos e do uso de motoristas de aplicativos são fatores que explicam esse crescimento.

Serviços e Outros Negócios também se destacou, com o faturamento chegando a R$ 1,538 bilhões, um incremento de 4,7% no ano passado frente a 2019. O bom desempenho se deve às medidas de isolamento social, com a permanência de parte da população em casa, ao trabalho em home office e à maior utilização dos meios de pagamento, entre outras razões. Além disso, mesmo com o fechamento parcial das atividades em alguns segmentos, o de Saúde Beleza e Bem-Estar cresceu 1,8%, faturando um pouco mais de R$ 3 bilhões em 2020. Mais diretamente relacionadas à pandemia e com negócios que se mantiveram aquecidos mesmo neste período, as franquias desse mercado têm apresentado bom desempenho.

Em relação à geração de empregos, o estado do Rio de Janeiro gerou mais de 123 mil postos de trabalhos diretos no Sistema de Franquias. O destaque vai para o segmento de Limpeza e Conservação, que apresentou incremento de 5,9% em relação ao mesmo período de 2019, o que equivale a um total de 2,3 mil vagas. Assim como Saúde, os negócios desse segmento foram beneficiados pelo aumento da demanda provocada pela pandemia, que exige ambientes limpos e desinfectados.

"Apesar do cenário de incertezas, o Rio ainda se mantém como uma economia resiliente. Ainda temos um terreno muito fértil para o crescimento, tanto do número de redes quanto de unidades em operação no Estado", afirma Beto Filho, presidente da Associação Brasileira de Franchising seccional Rio de Janeiro (ABF Rio).

Sobre a ABF Rio

A Associação Brasileira de Franchising seccional Rio de Janeiro (ABF Rio) é uma entidade juridicamente independente e com diretoria própria, ligada à ABF Nacional por filosofia e por seus estatutos, participando ativamente de suas atividades de planejamento e discussão em âmbito nacional. Além dos serviços prestados aos seus associados, a ABF Rio tem a missão de representar, defender, promover e fomentar o sistema de franchising no Estado do Rio de Janeiro para que ele se mantenha próspero, sustentável, inovador, inclusivo e ético. A associação reúne franqueadores, franqueados, advogados, consultores e demais fornecedores e stakeholders do setor. A Seccional Rio dedica-se a aperfeiçoar o sistema de franquias por meio da capacitação de pessoas em diversos cursos, do estímulo à inovação, da disseminação das melhores práticas e divulgação dos resultados do setor.

Mais informações: https://www.abfrj.com.br

Redes sociais:

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Campanha da Voz 2021 é estrelada por Zélia Duncan, Alexandre Peixe e David Pinheiro

 

 

 

Campanha da Voz 2021 é estrelada por Zélia Duncan, Alexandre Peixe e David Pinheiro

Iniciativa alerta sobre doenças vocais, especialmente câncer da laringe

A Academia Brasileira de Laringologia e Voz (ABLV) e a Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF) lançam a 23ª Campanha Nacional da Voz 2021 de 12 a 16 de abril. Estrelada por Zélia Duncan, Alexandre Peixe e David Pinheiro, a iniciativa visa conscientizar a população sobre a saúde vocal e a importância do diagnóstico precoce. A campanha é divulgada pelos canais oficiais @otorrinoevoce @cuidedasuavoz e tem como objetivo alertar, informar e esclarecer dúvidas da população brasileira em relação às doenças otorrinolaringológicas.

Com o slogan “O que a sua voz tem a dizer sobre a sua saúde?”, a ação este ano tem como objetivo levar informação e fomentar a prevenção de doenças vocais, e contará com uma programação internacional para médicos otorrinolaringologistas (de 12 a 15/4), mais uma live especial aberta ao público com a participação de especialistas que responderão ao vivo a todas as dúvidas (dia 16/4).

Com início em 1999, a Campanha Mundial da Voz hoje é um case de sucesso no país e já alertou e orientou milhões de brasileiros. O foco da campanha neste ano é a prevenção do câncer de laringe, que pode ter como primeiro sintoma a rouquidão. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que, para cada ano do triênio 2020/2022, sejam diagnosticados no Brasil 7.650 novos casos de câncer de laringe (na proporção de 6.470 casos em homens e 1.180 casos em mulheres). Esses valores correspondem a um risco estimado de 6,20 casos a cada 100 mil homens e 1,06 casos a cada 100 mil mulheres.

Sobre a ABORL-CCF

Com mais de 70 anos de atuação entre Federação, Sociedade e Associação, a Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF), Departamento de Otorrinolaringologia da Associação Médica Brasileira (AMB), promove o desenvolvimento da especialidade através de seus cursos, congressos, projetos de educação médica e intercâmbios científicos entre outras entidades nacionais e internacionais. Busca também a defesa da especialidade e luta por melhores formas para uma remuneração justa em prol dos mais de 8.500 otorrinolaringologistas em todo o país.

 

 

 

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