Como fazer sua instituição de ensino crescer durante a pandemia

Como fazer sua instituição de ensino crescer durante a pandemia

Evento gratuito reúne especialistas em educação e gestão para debater o tema no dia 14 de abril

Especialistas em inovação, vendas e marketing estarão reunidos em um debate online para falar sobre “Como fazer sua instituição de ensino crescer em tempos de pandemia”. O encontro será pelo YouTube, no dia 14 de abril, às 19h. O evento é gratuito e aberto ao público. As inscrições podem ser feitas pelo Sympla no link bit.ly/como-crescer-na-pandemia.

O evento é uma iniciativa do Grupo Super Cérebro, que comanda uma das redes de franquias de educação que mais cresce no Brasil. O grupo lançou em 2013 o método Super Cérebro, criado para estimular e desenvolver habilidades pouco exploradas pelo ensino tradicional, as chamadas soft skills. Em apenas 1 ano e oito meses, o grupo alcançou a marca de 200 franquias em todo o país, e boa parte desse crescimento ocorreu em 2020, durante a crise sanitária da Covid-19.

Participam do bate-papo a diretora comercial do Grupo Super Cérebro, Patrícia Gamba, e o diretor de marketing Ronaldo Hofmeister, além do Professor Gretz, do psicólogo e consultor em gestão empresarial Waldez Ludwig e de Renato Casagrande, palestrante e consultor em educação e gestão.

Evento online

Como fazer sua instituição de ensino crescer em tempos de pandemia

Dia 14 de abril (quarta-feira), às 19h

Realização Super Cérebro. Apoio Instituto Casagrande

Evento com certificado de participação

Inscrições gratuitas bit.ly/como-crescer-na-pandemia

Sobre o Grupo Super Cérebro

O Grupo Super Cérebro tem como propósito o desenvolvimento humano. Desde 2013 trabalha com um método de ensino exclusivo destinado ao desenvolvimento das competências cognitivas e socioemocionais em pessoas de todas as idades. O método Super Cérebro está baseado na teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner, e foi criado para estimular e desenvolver habilidades pouco exploradas pelos métodos de ensino tradicionais. Mais de 150 escolas de todo o Brasil, e algumas das maiores redes de ensino do país, contam com a assessoria do método Super Cérebro. Tem cerca de 200 franqueados em todo o país. Mais informações em https://www.supercerebro.com.br/.

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Do carbono ao bluetooth: aparelhos auditivos evoluem e oferecem tecnologia de ponta ao usuário

 

 

 

Do carbono ao bluetooth: aparelhos auditivos evoluem e oferecem tecnologia de ponta ao usuário

Mais discretos e com som cada vez mais limpo, os modelos permitem controle de volume via celular. Linha premium da Audiba identifica até se música executada é gravada ou ao vivo

O Brasil conta atualmente com 10,7 milhões de portadores de deficiência auditiva, segundo cálculos do Locomotiva. Ainda segundo o cálculo, 57% estão na casa dos 60 anos ou mais, e mais de 2 milhões têm deficiência severa. Do total pesquisado, 87% não usam aparelhos auditivos. Um dos impedimentos para o uso do aparelho pode ser o medo de serem alvos de preconceito.

Só que hoje já é possível utilizar um aparelho minúsculo, quase imperceptível. Aparelhos grandes e incômodos ficaram para trás. Do primeiro aparelho auditivo de carbono, criado em 1898 já em escala comercial pela norte-americana Dictograph Products Company, aos modelos atuais de aparelhos auditivos, ajustáveis à distância por fonoaudiólogos e controlados pelo próprio usuário via smartphone, uma era se passou. Durante esse tempo, o mercado conseguiu descobrir como embarcar tecnologia de ponta em aparelhos cada vez mais menores e discretos.

“Houve um tempo em que o profissional da fonoaudiologia era o vendedor do aparelho, e ia de porta em porta oferecer o produto”, lembra Jéssica Lubczyk, fonoaudióloga da Audiba. “Na casa do paciente, fazia a regulagem, o paciente dizia se estava conseguindo ouvir melhor ou não e era só isso”, explica. Hoje, a tecnologia permite até que os aparelhos diferenciem voz de ruído, e o usuário pode reduzir todo o barulho ambiente indesejado – da TV, rádio ou outros – e concentrar apenas na voz com quem ele conversa.

Do transistor a 60 canais

Dos aparelhos de carbono do fim do século 19 para os transistorizados surgidos no início da década de 1950, foi uma evolução e tanto. Os modelos com transistores exigiam menos uso de bateria, o que fazia com que fossem menores e isso agradava os clientes. Os primeiros aparelhos dessa geração foram criados para serem fixados nas hastes dos óculos ou para serem acomodados nos bolsos. Antes de passarem para o encaixe atrás da orelha, modelo que se consagrou como o mais adequado – os auditivos retro-auriculares, ou BTE, sigla para behind the ear (atrás do ouvido) –, ainda ganharam uma versão que se prendia à gravata.

Foi só em 1987, porém, que surgiram os primeiros aparelhos digitais, o que deu início à nova geração de aparelhos, cada vez menores e mais tecnológicos. Os primeiros modelos nasceram de uma parceria entre a Universidade de Wisconsin e o Instrument Corporation Nicolet, nos Estados Unidos. Divididos em duas partes, enquanto uma acomodava o processador de uso, a outra era colocada atrás do ouvido, e eram ligadas por um fio condutor. Três baterias eram utilizadas no modelo. “A partir do momento que passaram a ser digitais, começaram a converter o som em códigos binários, o que permitiu aos equipamentos filtrar determinados tipos de som”, detalha.

Uma sociedade que se julga no direito de avaliar pessoas pela aparência, e não pelo que elas realmente são, perde mais tempo constrangendo do que compreendendo necessidades e diferenças. O que faz com que, infelizmente, muitos que sofrem de problemas auditivos evitem o uso de aparelhos. O medo do preconceito, de olhares e comentários maldosos tira a qualidade de vida de muita gente. A indústria dos aparelhos auditivos entendeu o problema e passou a trabalhar cada vez mais com tecnologia para não apenas reduzir o tamanho dos equipamentos, mas para oferecer ainda mais qualidade para quem deseja viver a vida em sua plenitude.

“Os novos aparelhos têm até 60 canais de som, e oferecem um som mais limpo. A gente brinca que dá para fazer às vezes de dj com um aparelho desses”, diz Jéssica. Com a tecnologia disponível nos dias atuais, o usuário consegue, por exemplo, tirar frequências baixas, como o ruído do ar condicionado, ou o barulho que vem do lado de fora do carro estando em trânsito, e ouvir apenas o que interessa.

Wireless e Bluetooth

Já a tecnologia wireless permite que aparelhos utilizados nos dois ouvidos se comuniquem, fazendo o processamento bilateral do som, algo muito próximo ao que o sistema auditivo faz. Os mais modernos e discretos contam ainda com localizador. Caso o usuário tenha tirado por algum motivo e não consiga encontrar, a tecnologia permite que ele use o smartphone para encontrar o aparelho.

O aparelho chamado Estela conta com tecnologia bluetooth para sistemas Android e iOS, e funciona também como fones de ouvido, o que permite ao paciente, por exemplo, atender a uma ligação sem precisar levar o celular ao ouvido. A bateria é de lítio, recarregável, e não vicia, assim o paciente pode recarregar quando estiver dormindo e usar durante todo o dia sem ser surpreendido negativamente com o fim da carga.

É também a prova d’água – ainda que não seja recomendável utilizá-lo para tomar banho, por exemplo, caso aconteça de o usuário esquecer de tirar ao entrar no chuveiro ou tomar chuva, por ser blindado, o aparelho não sofre nenhum tipo de dano. E no celular, é possível mexer no volume do aparelho e acompanhar o status da bateria.

Nos mais modernos, um sistema chamado data login faz a leitura do uso do aparelho feito pelo paciente, em que ambiente ele mais utiliza o equipamento, e quantas horas costuma utilizar. As informações são enviadas diretamente para o fonoaudiólogo. Com elas, ele pode melhorar a adaptação do aparelho ao paciente.

Aparelhos para músicos

O nível de sofisticação atual permitiu ao setor desenvolver aparelhos especificamente para músicos com deficiência auditiva. A linha premium dos aparelhos Audiba contam com tecnologia que permite ao usuário identificar, por exemplo, se uma música está sendo executada ao vivo ou se é gravada. “É uma tecnologia nova, que se adapta a até 120 tipos de ambientes diferentes”, detalha Jéssica.

Uma linha nova de aparelhos semelhantes a fones de ouvido chegam embalados em uma caixa de recarga móvel. O que permite ao paciente carregar rapidamente o aparelho, caso não tenha deixado para carregar antes: basta colocar novamente na caixa e deixar que ele receba carga, o que acontece rapidamente. Finos e discretos, estarão disponíveis a partir de agosto nas unidades da Audiba.

“A tendência é cada vez mais aparelhos recarregáveis”, informa Jéssica. “A maior parte da linha de entrada ainda é de pilha, mas a tendência é que os aparelhos fiquem cada vez menores, mais tecnológicos, e que todo o controle seja feito pelo celular. As baterias devem ser excluídas desse tipo de produto, pensando até na questão ambiental, para evitar o descarte de materiais tóxicos na natureza”, completa.

Mais informações em www.audiba.com.br.

 

 

 

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Evento online estimula o empreendedorismo e o protagonismo estudantil

 

 

 

Evento online estimula o empreendedorismo e o protagonismo estudantil

Projeto do Sebrae/PR em parceria com o UNICURITIBA vai ensinar estudantes de graduação do Paraná e Santa Catarina a transformar problemas em oportunidades

Promover a integração, estimular o protagonismo estudantil, desenvolver o espírito de equipe e ativar ideias para a resolução de problemas com foco em soluções viáveis, oportunizando uma visão de futuro. Este é o objetivo do StartupPR Garage Sprint - Times & Ideação, que pela primeira vez será realizado em parceria com o Ecossistema Ânima – Regional Sul, envolvendo estudantes do UNICURITIBA, UniSociesc e Unisul.

Iniciativa do Sebrae Paraná, o evento ocorrerá entre os dias 13 e 15 de abril, sempre a partir das 18h30. Podem participar equipes de até cinco integrantes. As atividades serão 100% online, em plataformas de videoconferência, e as inscrições podem ser feitas em https://www.sebraepr.com.br/loja/produtos/garage_sprint_83/0.

Coordenadora do curso de Administração do UNICURITIBA, a professora Mônica de Faria Mascarenhas e Lemos diz que a participação é aberta a estudantes de todos os cursos de graduação das três instituições de ensino do Ecossistema Ânima no Paraná e em Santa Catarina. “Esta é a primeira vez que fazemos a parceria do Sprint Garage com o Sebrae Paraná. Por meio de diferentes dinâmicas, atividades coletivas de brainstorming e utilizando a ferramenta Teams Canvas os estudantes terão a oportunidade de aprimorar inúmeras habilidades”, diz.

As equipes participarão de lives com especialistas em times colaborativos e ideação, dinâmicas de habilidades, competências, formação de times, brainstorm e terão a possibilidade de mentoria para auxiliar no preenchimento da ferramenta Canvas, além de workshops, criação do pitch e apresentação ao vivo dos trabalhos. Uma banca com professores das instituições de ensino, gestores do Sebrae e convidados ficará encarregada das avaliações.

Representante do UNICURITIBA na coordenação do StartupPR, a professora dos cursos de Administração, Comércio Exterior e Contabilidade do UNICURITIBA, Helaine Badia Costa, diz que a construção e o desenvolvimento das habilidades de liderança, disciplina e persistência serão trabalhadas nos três dias do evento. “Cada vez mais o mercado exige essas habilidades. Preparar nossos estudantes para novos modelos de negócios faz com que eles despertem o interesse para encontrar suas próprias soluções, aprendendo a transformar problemas em oportunidades.”

O projeto, continua a professora, vai além do empreendedorismo, reunindo alunos dos diversos cursos para que construam sua trajetória como protagonistas do desenvolvimento local e regional, criando e inovando em ambientes muitas vezes incertos e multidisciplinares.

“Nosso propósito no Ecossistema Ânima é transformar o país pela educação e a parceria com o Sebrae Paraná alinha as expertises da academia com a prática, colocando o aluno como um agente de transformação social e econômico. Nosso objetivo é sensibilizá-los de que empreender é, além de compartilhar sonhos, ter competências para reunir propósitos”, comenta.

Serviço:

O quê: StartupPR Garage Sprint - Times & Ideação

Quando: 13 e 15 de abril, a partir das 18h30

Onde: online

Inscrições: https://www.sebraepr.com.br/loja/produtos/garage_sprint_83/0

Quem pode participar: estudantes de todas as graduações das instituições de ensino do UNICURITIBA (PR), UniSociesc e Unisul (SC)

Iniciativa: Sebrae/PR em parceria com a Ânima Educação – Regional Sul

 

 

 

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Movimento SOS Cultura promove frente ampla para que Lei Aldir Blanc seja aplicada de forma adequada e inclusiva no Paraná

 

 

 

Movimento SOS Cultura promove frente ampla para que Lei Aldir Blanc seja aplicada de forma adequada e inclusiva no Paraná

Iniciativa defende o modelo de bolsas através de doação civil para que recursos da lei cheguem a cerca de 10 mil trabalhadores da cultura que estão em situação de fragilidade social e econômica durante a pandemia 

O movimento S.O.S. Cultura surgiu com a proposta de montar uma frente ampla de mobilização da cultura do Paraná, convocando pessoas e entidades ligadas à cultura para defenderem a finalidade da Lei Aldir Blanc, que passou por distorções de seu uso no estado. Trata-se de uma lei federal 100% assistencial de combate aos efeitos da pandemia no meio cultural (setor que está impossibilitado de trabalhar há 12 meses), criada para destinar auxílio emergencial a trabalhadores da cultura.

Os recursos são de origem federal, que são repassados a estados e municípios por meio de suas secretarias para gerenciar tais recursos. No Paraná, o primeiro uso da lei adotou o modelo de edital, que não atendeu a maioria ampla de trabalhadores da cultura (aproximadamente 10 mil pessoas) por ser um processo muito burocrático. O S.O.S. Cultura iniciou uma luta pela aprovação de modelos descomplicados, como o de bolsa emergencial por meio de doação civil, nas normas da Superintendência de Cultura do Paraná.

Teve início uma campanha em defesa da bolsa emergencial, que a cada dia recebe mais adesão de entidades. Entre elas estão: FSCP – Fórum Setorial de Circo do Paraná, Salve a Graxa CWB, Família Camisa Preta, Sated-PR – Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversão no Estado do Paraná, Fórum de Cultura do Paraná, Movimento Cultural Solidário, Observatório da Cultura do Brasil, Rádio Cultura 930 e Ponto de Cultura Cena Underground.

No dia 13/04 serão apresentadas no Consec (Conselho Estadual de Cultura da Secretaria de Cultura do Paraná) denúncias de irregularidades ocorridas com a Lei Aldir Blanc anteriormente.

Ajustes na aplicação da lei para favorecer a maioria dos trabalhadores da cultura

Na primeira aplicação da Lei Aldir Blanc no Paraná, no final de 2020, montantes expressivos de recursos vieram para o estado: R$ 71,9 milhões. No entanto, em vez de uma ampla distribuição, foi feita a adoção equivocada do modelo de seleção por editais, que se mostraram excludentes por exigir itens como currículo, mérito, certidões negativas (algo incompatível com a urgência do atendimento social emergencial).

Como resultado, 55 milhões não foram gastos, sendo que existiam recursos para atender 14.383 pessoas com auxílio, mas somente 668 foram atendidas. Com as sobras, 10.108 pessoas poderiam receber um salário mínimo por 5 meses.

Existem estudos técnicos e jurídicos comprovados de que é possível, através de doação civil, distribuir os recursos com bolsas para a ampla maioria dos fazedores de cultura do estado.

Para corrigir o ocorrido e fazer com que a Lei Aldir Blanc cumpra com sua finalidade, o meio artístico, ativistas, movimentos e entidades se reúnem no S.O.S. Cultura em uma frente ampla com um fim humanitário comum, para que possam fazer com que o poder público respeite os direitos dos trabalhadores da cultura.

Como deverá funciona a bolsa

A Bolsa Cultura Paraná é uma forma desburocratizada de repassar recursos, especialmente em momentos complicados. É um formato que já foi aplicado pelo poder público para atletas, pesquisadores, estudantes, entre outras categorias.

Será destinada aos artistas, técnicos, artífices, fazedores de cultura e trabalhadores ligados à corrente da produção cultural e, especialmente, aos de profissão que não são habituais proponentes nos editais de formato tradicional.

Os mecanismos para se efetivar a Bolsa poderão ser de duas maneiras. A primeira é por Doação Civil, em que há repasse de valores, sem necessidade de regularidade fiscal (5 certidões), sem análise de mérito, sem pagamento de impostos e com mais agilidade. A segunda maneira pode ocorrer dentro dos já existentes programas de apoio e incentivo à cultura, onde deverá o requerente apresentar contraprestação de produto ou serviço, além da regularidade fiscal e recolhimento de impostos.

Para ser colocada em prática, é necessário vontade política e mobilização da classe artística. A sociedade civil organizada deve mobilizar-se cobrando dos gestores de cultura uma política pública clara, simples e efetiva a fim de sanar a fome dos trabalhadores da área cultural, impedidos por caso fortuito de exercerem suas profissões.

Redes sociais do S.O.S. Cultura

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www.facebook.com/sosculturapr/

 

 

 

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Nizan Guanaes ministra aula inaugural da Pós-Graduação da Ânima

 

 

 

Nizan Guanaes ministra aula inaugural da Pós-Graduação da Ânima

Um dos cinco brasileiros mais influentes do mundo, segundo o Financial Times, Nizan vai falar sobre como usar a criatividade como ferramenta para superar crises; O encontro, online e gratuito, será na próxima quinta (15/04)

O comunicador Nizan Guanaes, fundador da N Ideias, vai ministrar aula aberta da Pós-Graduação da Ânima Educação, do qual faz parte o UNICURITIBA. O encontro online será no dia 15/04, às 19h. Nizan vai falar sobre sua trajetória de vida e seus cases de sucesso utilizando a criatividade para construir marcas e negócios. Os interessados poderão se inscrever gratuitamente pelo site http://bit.ly/aula-aberta-com-nizan-guanaes.

Nizan é fundador da consultoria N Ideias e um dos cinco brasileiros mais influentes do mundo, segundo o Financial Times. É estrategista de comunicação das principais marcas do Brasil. Embaixador global da Unesco e um dos mais repercutidos colunistas da Folha de S.Paulo, revolucionou a propaganda brasileira com a lendária DM9 na década de 90, redesenhou o modelo de agência de publicidade com a África nos anos 2000 e construiu a primeira holding de propaganda e marketing do país colocando o Grupo ABC entre os 20 maiores do mundo.

A Ânima Educação é uma das maiores organizações educacionais privadas de ensino superior do País, tanto em termos de receita como em número de estudantes matriculados. Em dezembro de 2020, o Ecossistema Ânima somou cerca de 140 mil estudantes, com instituições localizadas nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina, Paraná, Goiás, Bahia e Sergipe.

 

 

 

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