Com o outono, doenças e infecções respiratórias ocorrem com mais frequência

 

 

 

Com o outono, doenças e infecções respiratórias ocorrem com mais frequência

Doenças comuns no inverno que afetam as vias aéreas podem ser confundidas com sintomas de coronavírus

As alterações climáticas que acompanham a chegada de estações mais frias como o outono, iniciado em 20 de março, predispõem as pessoas a contrair diversas doenças e infecções respiratórias. Segundo o Dr. Ruy Fernando, cirurgião especialista em oncologia torácica do Pilar Hospital, a rinite alérgica, a asma e a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) são as mais frequentes no Brasil de uma forma geral. Nas estações frias, somam-se a essas doenças a incidência maior de infecções respiratórias (resfriado, gripe, pneumonia, sinusite), além de descompensação da rinite.

Esse panorama varia de acordo com as regiões do Brasil, segundo aponta o médico. “A maior prevalência de doenças respiratórias se encontra no Sul, onde o inverno é mais rigoroso. Temperaturas mais baixas associadas com baixa umidade relativa do ar são consideradas fatores de risco para o funcionamento adequado do aparelho respiratório”, aponta.

Para que as pessoas possam se prevenir, Dr. Ruy Fernando recomenda evitar ambientes fechados e sem circulação de ar, lavar as mãos, proteger a boca ao tossir, manter a hidratação e a alimentação saudável, vacinar-se anualmente contra a gripe, evitar acúmulo de poeira nos ambientes e não compartilhar objetos pessoais.

Em meio à pandemia, é importante lembrar que doenças respiratórias comuns das estações frias podem ser confundidas com sintomas de coronavírus. “Os sintomas são muito semelhantes. Devido à pandemia, no início dos sintomas o ideal é manter o isolamento das outras pessoas que moram na mesma casa, procurar assistência médica para coleta do RT-PCR SARS-CoV-2 e seguir as orientações médicas”, afirma Dr. Ruy Fernando.

Ainda em relação à covid-19, o médico informa que, pela literatura médica, determinadas doenças respiratórias podem ser consideradas como fatores de risco para complicações pela covid-19. Entre elas estão a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), asma grave (em pacientes que ingerem altas doses de corticoides inalatórios ou fazem uso continuo de corticoide sistêmico), fibrose pulmonar, bronquiectasias, doenças pulmonares intersticiais, fibrose cística e hipertensão arterial pulmonar.

O Pilar Hospital conta com uma equipe completa de profissionais para atendimento de pacientes com doenças respiratórias, não somente da área clínica, mas também na enfermagem, psicologia, fonoaudiologia e fisioterapia. “Todos são muito competentes, não houve falta de mão de obra mesmo diante da epidemia”, afirma Dr. Ruy Fernando, que também comenta sobre a estrutura do setor. “Estamos alocados em uma acomodação impecável. Além disso, a instituição renovou muito seu parque tecnológico neste último ano, tanto cirúrgico como diagnóstico”.

 

 

 

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Auxílio Emergencial e as "novidades" do IR 2021

Auxílio Emergencial e as "novidades" do IR 2021

*Eleutério Benin

Acertar as contas com o "Leão" é um compromisso anual para muitos brasileiros e requer atenção e organização com informes e documentos. Apesar de ser inevitável para quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2020, boa parte dos contribuintes ainda repete práticas dos anos anteriores e deixa o preenchimento para a última hora. E essa correria pode induzir o declarante a equívocos que trazem problemas e, até mesmo, multas.

Em 2021, o Imposto de Renda (IR) tem novidades, como a criação de códigos para informe de criptomoedas e a obrigatoriedade da declaração do recebimento do auxílio emergencial por contribuintes não isentos. Essa pode ser uma das maiores preocupações neste ano e, por consequência, concentrar a maior incidência de erros.

Para não ter complicações com a Receita Federal, a dica é entregar a declaração pelo menos duas semanas antes do prazo, que encerra no dia 30 de abril. Assim, evita erros de preenchimento que podem ser, inclusive, de digitação. Também é mais fácil perceber a falta de documentos importantes, como os informes de rendimentos, e conseguir a informação a tempo.

Por isso, a organização continua sendo a grande aliada. O preenchimento fica mais fácil quando o contribuinte separa documentos dos dependentes, dos bens e de doações realizadas, por exemplo. Também é fundamental organizar os informes das instituições financeiras, do empregador, comprovantes de despesas com saúde, educação, além de pagamentos e rendimentos com aluguéis, caso existam. Em casos de rendimentos mais altos e muitos documentos para anexar ou analisar, o ideal é buscar informações especializadas com um profissional de contabilidade.

Não declarar o IR gera multa e outras complicações, como o bloqueio do CPF. Ao contrário, antecipar a entrega pode garantir vantagens, como a antecipação da restituição. Esse recurso extra é um bom estímulo para iniciar um novo investimento e começar de vez o planejamento do orçamento para uma vida financeira mais próspera.

*Eleutério Benin é diretor executivo da Sicredi Iguaçu PR/SC/SP, cooperativa que atua na região de Campinas (SP), no interior do Paraná e de Santa Catarina

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Fragilidades no sistema de atendimento em farmácias deixam clientes falando sozinhos

 

 

 

Fragilidades no sistema de atendimento em farmácias deixam clientes falando sozinhos

Levantamento aponta que 60% das ligações realizadas por consumidores não são atendidas no segmento farmacêutico

O bom atendimento ao cliente sempre foi muito importante para o sucesso de um negócio, mas, nos últimos tempos e, principalmente, com as transformações das relações de consumo experimentadas em 2020 por conta da pandemia, o que fica cada vez mais claro é a preferência dos consumidores por marcas que prezam pelo atendimento eficiente de seus clientes. Pesquisas globais indicam que 80% das companhias que registraram crescimento em 2020 aumentaram também o investimento no uso de soluções de inteligência analítica durante o ano. E são justamente essas soluções que podem ajudar as empresas a resolverem alguns gargalos e fragilidades. No segmento farmacêutico, levantamentos apontam que 60% das ligações realizadas por consumidores para as farmácias são perdidas.

Um levantamento realizado pela PhoneTrack, startup paranaense especializada em call tracking e speech analytics que atende o setor, indicam que das 360 mil ligações analisadas nos últimos 90 dias, 217 mil acabam perdidas. As razões para isso, na maior parte das vezes são porque a linha está ocupada ou não há ninguém para atender. Deste total de ligações analisadas, 142 mil são de novos clientes, o que mostra o quanto esses estabelecimentos estão deixando de vender ou fidelizar com esse tipo de falha no atendimento.

De acordo com Márcio Araquam, Diretor de Vendas da PhoneTrack, fazer o monitoramento de ligações recebidas já se tornou uma estratégia fundamental para empresas que se preocupam em oferecer a melhor experiência possível para o seu cliente. "Os hábitos dos consumidores vêm se alterando e o telefone voltou a fazer parte da jornada de compra das pessoas. Muitas empresas e segmentos ainda não atentaram para isso, que é preciso oferecer um atendimento eficiente não apenas pelo site, chat ou Whatsapp, mas também estar disponível e preparado para atender bem pelo telefone. Outra falha é não levar em consideração o perfil do cliente. Idosos, por exemplo, não gostam de ser atendidos pelo WhatsApp, preferem a conversa direta com um atendente do outro lado da linha.

Estudos e relatórios focados na qualidade do atendimento ao cliente apontam que empresas que estão, agora, investindo em inteligência artificial e analytics vão se destacar no mercado nos próximos cinco a dez anos. Isso porque, segundo Araquam, garantir um atendimento eficiente não se resume a oferecer múltiplos canais, mas sim fazer a integração entre todas as opções. "A experiência do cliente precisa ser fluida, contínua, sem que ele precise ter que começar do zero a todo momento. A pandemia evidenciou ainda mais essa lacuna, uma vez que a demanda por atendimento conversacional e focado no relacionamento com o cliente acelerou a um ritmo vertiginoso", completa.

Recente relatório da PwC mostra que 80% dos clientes brasileiros colocam hoje a velocidade, conveniência e proatividade do atendimento como fatores decisivos para se manterem fiéis no consumo de uma marca. "Se o seu cliente liga para você e não é atendido e, ainda pior, ninguém retorna de volta para recuperar essa lacuna, certamente, esse será um cliente perdido", adverte Araquam. E se boa parte das empresas já estava em débito com o consumidor quando se trata de atendimento, a pandemia e o home office só pioraram as coisas. As organizações e estabelecimentos não estavam preparados para colocar seus atendentes trabalhando de casa com estrutura e recursos que pudessem garantir qualidade e agilidade no atendimento. "O que parece simples para o consumidor, fazer uma ligação e ser imediatamente atendido para resolver a sua necessidade, tornou-se ainda mais complicado", afirma o Diretor. Marcio defende que o cenário exige rápida adaptação e a adoção de tecnologias que ajudem as marcas a monitorar o seu desempenho no atendimento ao cliente, para que a qualidade e excelência sejam uma busca constante e sempre aprimoradas. "O sucesso e liderança estão reservados para aqueles que garantirem a melhor jornada de relacionamento com o cliente", finaliza.

 

 

 

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Consumo de carne suína dispara na pandemia

 

 

 

Consumo de carne suína dispara na pandemia

Benefícios da proteína também ganham destaque; além de saborosa, ela é rica em vitaminas e contribui para fortalecimento do sistema imunológico

A popular carne suína tem ganhado cada vez mais espaço no cardápio dos brasileiros. O consumo no país aumentou 80% no ano de 2020, em comparação com 2019, segundo dados levantados pela Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS). Porém, mesmo que a procura esteja aumentando, muitas vezes motivada pelo aumento do preço da carne bovina, ainda existem alguns mitos sobre o consumo da carne suína e pouco se fala sobre os benefícios dessa proteína. Confira alguns deles:

Carne suína fortalece o sistema imunológico

Por ser uma carne rica em zinco e outros nutrientes essenciais ao organismo, como o magnésio e o potássio que contribuem para a formação de glóbulos vermelhos e a regulação da pressão arterial, a carne suína fortalece o sistema imunológico. De acordo com a nutricionista da Alegra, Ana Carolina Ribas, a proteína também é uma das principais fontes de vitamina B1 (tiamina) e auxilia no funcionamento do sistema nervoso e neuromuscular.

Carne suína pode ser menos gordurosa que a proteína bovina e de frango

A ideia de que a carne suína deve ser evitada por ser muito gordurosa é um grande mito. “Se comparado à carne de boi ou frango, os cortes suínos como a bisteca e o lombo podem conter até metade do colesterol e da gordura que essas outras proteínas apresentam”, explica Ana Carolina. Além disso, cerca de 70% da gordura da carne suína é subcutânea e, por isso, pode ser facilmente removida. Mas, vale ressaltar que os cortes como bacon e panceta são bem gordurosos e devem ser evitados em excesso.

Indicada para dietas e ganho de massa magra

Devido ao alto valor nutricional, baixo teor de gordura em determinados cortes e fácil digestão, a carne suína é uma das mais indicadas para aqueles que estão seguindo alguma dieta e pode facilmente substituir o frango no cardápio.

Carne suína mal passada não faz mal se for de qualidade

Outro fato que circula bastante na culinária brasileira é que a carne suína só pode ser consumida bem cozida e que se estiver mal passada faz mal para a saúde. O temor acontece porque a carne suína contaminada pode realmente transmitir doenças. Mas, desde que a carne seja de qualidade e certificada pelo Ministério da Agricultura, não há riscos de contaminação. De acordo com o gerente técnico de suínos da Alegra, indústria de alimentos derivados da carne suína, Fabricio Penaforte Borges, a qualidade do produto deve começar já na criação dos animais. “Quando a empresa segue os pilares do bem-estar animal, como é o caso da Alegra, a produção é monitorada desde a criação dos animais e passa por um controle rigoroso que garante a procedência, qualidade e, consequentemente, valor nutricional do produto final”.

Carne saborosa e de fácil preparo

Além de rica em nutrientes e com diversos benefícios para a saúde, a carne suína é um saboroso acompanhamento nas refeições. “Um wrap de pernil suíno desfiado com saladas, por exemplo, pode ser uma ótima opção para um almoço saudável e de fácil preparo”, finaliza a nutricionista.

Sobre a Alegra

A indústria de alimentos Alegra é a união das cooperativas de origem holandesa, Frísia, Castrolanda e Capal, que constituem o grupo Unium. Uma empresa que combina condições de trabalho ideais aliando tecnologia, equipamentos de última geração, preocupação com o bem-estar dos animais e sustentabilidade em seu parque industrial, sempre primando pela excelência em seu produto final, que utiliza as melhores carnes suínas.

Em 2017, a marca conquistou o reconhecimento internacional quanto às Práticas de Bem- estar Animal no abate, tornando-se a primeira planta brasileira a receber essa certificação em bem-estar suíno, pela WQS. Mais informações em www.alegrafoods.com.br.

 

 

 

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Clínica Vacinne disponibiliza óculos de realidade virtual para vacinação infantil

Clínica Vacinne disponibiliza óculos de realidade virtual para vacinação infantil

Segundo estudo, pacientes que usaram a tecnologia tiveram uma queda média de 24% na escala de dor

A vacinação é um momento delicado para crianças e suas famílias, por conta da insegurança e medo da agulha. A Clínica Vacinne investiu em um óculos de realidade virtual para tornar esse momento menos estressante. Segundo a enfermeira especialista em vacinação, Renata Quadros, o óculos funciona como uma distração no momento de aplicação do imunizante. “A ansiedade e o nervosismo, tanto das crianças, quanto dos acompanhantes, torna muitas vezes a vacinação mais difícil e ainda aumenta a percepção da dor”, explica.

Com a tecnologia, a criança pode escolher o filme ou desenho de sua preferência, que oferece uma distração durante a aplicação. “Os óculos podem ser usados também por adultos que apresentem fobia de agulhas, chamado de aicmofobia”, lembra a especialista. Estima-se que esse temor afete até 10% da população mundial.

Uma pesquisa realizada pelo hospital americano Cedar-Sinai, mostrou que pacientes que usaram os óculos de realidade virtual tiveram uma queda média de 24% na escala de dor. Outro estudo, publicado no National Center for Biotechnology Information (NCBI), concluiu, a partir da técnica de imagem por ressonância magnética funcional (FMRI), que as partes do cérebro ligadas à dor são menos ativas quando um paciente está imerso na realidade virtual: o uso da tecnologia acalma o sistema nervoso e limita o processamento da dor.

A Clínica Vacinne oferece uma gama completa de vacinas exigidas pelo Calendário Nacional de Vacinação, com opções indicadas para manter a saúde em dia, além de uma unidade de coleta do LANAC – Laboratório de Análises Clínicas. “Estruturamos um espaço para que todo o processo, desde a chegada, documentação e aplicação da vacina, aconteça da forma mais rápida possível, diminuindo assim o tempo de permanência na clínica e possíveis tensões”, explica Quadros.

Sobre a Clínica Vacinne

Com foco no diagnóstico, prevenção e controle de doenças, a Clínica Vacinne conta com uma gama completa de vacinas exigidas pelo Calendário Nacional de Vacinação, em um amplo e moderno espaço, possibilitando que todo o processo, desde a chegada, documentação e aplicação da vacina, aconteça da forma mais rápida possível, diminuindo o tempo de permanência na clínica e possíveis tensões. Anexo, um posto de coleta LANAC – Laboratório de Análises Clínicas, realiza mais de dois mil tipos de exames e traz a segurança e excelência dos serviços prestados há 30 anos. A Clínica Vacinne fica no Ahú, na Av. Anita Garibaldi, 2075.

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