PagueVeloz mira na expansão nacional e planeja crescer 270% em 2021

 

 

 

PagueVeloz mira na expansão nacional e planeja crescer 270% em 2021

Empresa anuncia novo escritório em São Paulo, projeção de mais de 100 contratações e equipe comercial em todas as regiões do país

Em 2020 a PagueVeloz – empresas de serviços financeiros customizados [MA1] - garantiu um crescimento de 37% dos seus negócios. Para este ano a empresa planeja crescer 270% melhorando os produtos atuais, fortalecendo o Pix e impulsionando outras novidades relacionadas a empréstimos.

“Hoje nossas taxas são personalizadas de acordo com o perfil dos nossos clientes. Estamos preocupados com quem está precisando dos nossos serviços, por isso nos flexibilizamos dentro da realidade de cada negócio”, explica o CEO da PagueVeloz, Paulo Gomes.

De acordo com o CEO, essa forma de trabalhar viabiliza que a taxa não fique engessada, algo que a empresa também quer estruturar para melhor compreensão e acesso das pessoas.

“Além disso, vamos continuar investindo na expansão nacional do setor comercial, inauguração do novo escritório em São Paulo, e claro, na melhora contínua dos nossos produtos”, reforça o executivo.
Números da PagueVeloz:

2020: cresceu 37%

2021: prevê crescimento de 270%

Colaboradores em janeiro de 2020: 51

Colaboradores em dezembro de 2020: 165

Estabelecimentos comerciais (empresas que usam maquininha ofertada pela empresa, além da conta digital): 6 mil

Expansão em 2021: somar 300 colaboradores

PagueVeloz: no mercado desde 2012

O Brasil é um dos maiores mercados de fintechs da América Latina, especialmente quando falamos das que possuem serviços e facilidades para pagamentos, crédito e financiamento coletivo. Essa é a proposta da PagueVeloz, criada em agosto de 2012, e pioneira nesta atuação.

“Desde o começo os principais serviços da PagueVeloz foram as máquinas de cartão com opção de parcelamento e antecipação de recebíveis 100% instantânea. Mas também trouxemos conta digital com serviços de boleto, Pix, Saque Digital, SMS, recarga de celular, extrato, pagamento de contas, entre outras funções que desburocratizam a vida dos nossos consumidores, e também agilizam o cotidiano do pequeno empresário”, destaca o CEO.

Cultura ágil PagueVeloz

A empresa somou sua atuação simples e prática ao seu papel de financeira, com uma cultura jovem e moderna, que traz uma preocupação em simplificar processos para proporcionar uma vida mais ágil. Um exercício que começou dentro de casa com seus colaboradores, e que naturalmente se refletiu para os clientes e também para os consumidores de seus clientes. Essa equação fez com que a empresa decolasse nos últimos anos.

“Em janeiro de 2020 tínhamos 51 colaboradores e no fim do ano já éramos 165 profissionais da PagueVeloz. E para 2021 miramos na continuação desta expansão, e temos a expectativa de chegar aos 300 colaboradores. Lado a lado a este crescimento está o número de estabelecimentos que usam nossas maquininhas, especialmente nas áreas de varejo e serviços: já são 6 mil clientes”, afirma Paulo Gomes.

Criada em agosto de 2012, a PagueVeloz nasceu para desburocratizar e agilizar os processos de recebíveis no Brasil. Desde o início da operação os principais serviços da empresa foram as máquinas de cartão com opção de parcelamento e antecipação de recebíveis 100% instantânea, além de conta digital com serviços de boleto, Pix, Saque Digital, SMS, Pagamento de Contas, Recarga de celular, Extrato, entre outras funções que simplificam a vida dos clientes e também agilizam o cotidiano dos seus pequenos negócios. Tem unidades em Blumenau (SC) e São Paulo (SP), junto a uma atuação que se desdobra por todo o Brasil. Mais informações sobre a PagueVeloz – empresa de serviços financeiros customizados: https://www.pagueveloz.com.br/.

 

 

 

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Domingo (28) é dia de experimentar um legítimo café da manhã norte-americano no Hard Rock Cafe Curitiba

 

 

 

Domingo (28) é dia de experimentar um legítimo café da manhã norte-americano no Hard Rock Cafe Curitiba

O American Breakfast reúne pratos e bebidas típicos dos Estados Unidos em um ambiente com peças raras do rock mundial

Neste domingo (28) acontece mais uma edição do American Breakfast no Hard Rock Cafe Curitiba, um legítimo café da manhã no estilo norte-americano, a partir das 09h até às 13h, com opções individuais (R$ 59), para duas pessoas (R$ 79,90) e para quatro pessoas (R$ 144,90).

O cardápio do American Breakfast inclui wafles, ham & cheese sandwich, muffins, pancakes, scrambled eggs, mushroom bruschetas, spinach & mushroom omelet e outras delícias, como torradas com manteiga temperada, bacon, hash brown potatoes, avocado e country sausage, e também bebidas diversas, como café, leite e sucos.

No horário o Hard Rock Cafe Curitiba também serve cinco opções de drink, como o Blackberry Sparkling Sangria, um mix de vinho merlot, suco de uva e xarope de amora com duas fatias de laranja e espumante, e também não-alcoólicos como o Strawberry Basil Lemonade, com morango, manjericão, suco de limão siciliano e taiti com xarope de açúcar.

Durante o café da manhã é possível conhecer a memorabília da casa, com figurinos de show de Britney Spears, Rihanna, entre outros, e instrumentos musicais icônicos, como uma guitarra da cantora Rita Lee.

A casa reabriu seguindo todos os protocolos sanitários impostos pela pandemia do coronavírus, como distanciamento entre as mesas, uso irrestrito de álcool em gel, limite de pessoas e higienização constante de todos os ambientes.

A casa fica na Rua Buenos Aires, 50, bairro Batel. Informações e reservas pelas redes sociais www.instagram.com/hrccuritiba/ e www.facebook.com/hrccuritiba

 

 

 

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Ainda não nos preocupamos com o combate à pobreza

 

 

 

Ainda não nos preocupamos com o combate à pobreza

Walcir Soares Junior

Um dos piores anos da história recente do país, 2020 também foi o ano em que a taxa de pobreza atingiu 8%, seu menor patamar em 44 anos. O coeficiente de Gini, que mede o grau de desigualdade da renda, atingiu históricos 0,47, abaixo dos 0,54 de 2019 - muito em função do êxito do auxílio emergencial. Esses são apenas dois dos indicadores que evidenciam a relativa facilidade em se obter resultados com política social no Brasil. Entretanto, uma política só será eficiente quando não só aliviar temporariamente, mas também apontar uma rota de saída para a pobreza.

O auxílio, por sua própria natureza emergencial, foi pouco focalizado. Foram 68 milhões de beneficiários, custando quase R$ 300 bilhões de reais até dezembro. As medidas de combate à Covid-19, em seu total, somaram R$ 620,5 bilhões. Para se ter uma ideia, o programa Bolsa Família, já bastante criticado em termos dos gastos antes da pandemia, tem pouco mais de 40 milhões de beneficiários e custa 32,5 bilhões ao ano. O argumento de que é inviável sustentar um programa como o auxílio emergencial a longo prazo é válido. Mas o problema da pobreza no Brasil continua mais sério que nunca.

Dados do Insper mostram que a população de pobres no Brasil, com o fim do auxílio em dezembro de 2020, já é maior do que antes da pandemia. Em contrapartida, a dívida bruta alcançou 89,3% do PIB em 2020. Ainda que pareça alarmante, países emergentes como Índia, China, África do Sul e Argentina não estão muito distantes disso, apresentando uma dívida pública de, respectivamente, 89%, 61%, 78% e 90% dos seus PIBs. O custo da dívida pública para o país depende diretamente da sua taxa de juros - no Brasil, historicamente baixa, a 2% desde meados de 2020. Desse modo, em termos absolutos, o Brasil paga hoje um montante de juros inferior ao que pagava em 2019 (de acordo com o Banco Central, esse montante foi de R$ 266 bilhões em 2020, contra R$ 310 bilhões em 2019).

Ricardo Paes de Barros, renomado economista conhecido como o “pai do Bolsa Família”, apresenta o que ele chama de “a regra do 1, 2, 3, 4”. No Brasil, os 10% mais pobres recebem 1% da renda do trabalho. Os brasileiros situados entre os 10% e 20% mais pobres recebem 2%. Os próximos 10% recebem 3% e os seguintes, 4%. Em resumo, os 40% mais pobres no Brasil recebem 10% da renda, o que equivale a 5% do PIB. Isso quer dizer que gastando 5% do PIB é possível dobrar a renda dos 40% mais pobres. Considerando que o Brasil gasta 25% do PIB com políticas sociais, apenas um remanejamento desses beneficiários traria um grande resultado em termos de redução da pobreza, quiçá uma expansão dessas políticas.

Um dos nossos principais problemas, a própria desigualdade, é a razão pela qual é tão barato melhorar a vida dos mais pobres. Mas reduzir a pobreza deve se tornar realmente um objetivo nacional. Dar mais para os que mais precisam, unificar a proteção do Estado às pessoas mais necessitadas de modo que haja um incentivo não só ao trabalho, mas também à formalização. Uma política que não coloque o peso do emprego formal sobre o empregador, mas que estimule os ganhos de produtividade que só podem ocorrer no setor privado.

Em termos quase utópicos, o que é preciso é mexer onde ninguém tem coragem. Fala-se em saídas possíveis, como a “cláusula de calamidade” na PEC do Pacto Federativo, medida que permitirá um maior endividamento. Podem funcionar, mas são saídas do lado da despesa, não das receitas. Uma política de taxação de grandes fortunas, a exemplo do que acabou de ser feito na Argentina – política que não afetará 99,98% das pessoas –, seria um importante passo em direção a um real combate à desigualdade, política essa que sequer tramita na agenda do dia. Em um mundo de poucas verdades, uma delas é que, como sociedade, ainda não nos preocupamos realmente com o combate à pobreza.

Walcir Soares Junior (Dabliu), doutor em Desenvolvimento Econômico, é professor de Economia na Universidade Positivo

 

 

 

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Mulheres que levantam a voz: conquista pelo voto e muito mais

 

 

 

Mulheres que levantam a voz: conquista pelo voto e muito mais

Fevereiro é o mês que marca a conquista do voto feminino no Brasil. A data, celebrada no próximo dia 24, nos leva a refletir sobre o papel das mulheres como protagonistas da própria história. Ao conquistar a independência, conquistaram, também, o direito de não se calar e falar não apenas das suas histórias e lutas, mas das mazelas sociais que afligem a todos, indistintamente.

Em diferentes papeis e posições, elas têm levado a outros patamares o debate sobre temas como preconceito, exclusão, violência, desigualdade, liberdade, amor e autoaceitação. Neste sentido, as escritoras estão aí para reforçar e comprovar que a literatura é um importante lugar de fala. Por isso, selecionamos 7 escritoras com propósito para você conhecer hoje mesmo. Confira!

Levanta a voz para falar de sororidade

A escritora brasiliense Juliana Valentim defende a importância de falar sobre o feminino e, principalmente, do apoio mútuo. A bandeira desta jornalista por formação é a sororidade, a solidariedade entre as mulheres que nasce em tempos desafiadores. “Pode até parecer clichê, mas juntas somos mais fortes, sim!”, comenta a autora que trata do tema em O Abrigo de Kulê, um romance juvenil ambientado nas fazendas da década de 1940 que também inclui pautas como preconceito e liberdade.

(Título: O Abrigo de Kulê | Preço: R$ 32,00 | 204 Páginas | Onde comprar: Amazon)

Levanta a voz para falar de racismo

“Eu acredito na evidência de uma resposta histórica”. Com a declaração, a escritora Isabel Cintra lembra que o Brasil foi o último país do ocidente a abolir a escravidão e este fato reflete drasticamente no desafio do país hoje de desnaturalizar o preconceito racial. Em seus livros, voltados ao público infantil, a pauta está sempre presente, a exemplo de Corvo-Correio. Relançado no Brasil, a obra também publicada em Angola ensina às crianças valores como tolerância, igualdade e representatividade. Isabel mora atualmente na Suécia e ajuda a difundir a língua portuguesa na Europa.

(Título: Corvo-Correio| Preço: R$ 28,50 | 32 Páginas | Onde comprar: Amazon)

Levanta a voz para falar de amor

A escritora e terapeuta Aline Schulz acredita na força do amor e que o conhecimento certo liberta e une pessoas. No livro O Tratado do Amor, ela se propôs a revelar as mentiras e armadilhas que interferem diretamente na felicidade a dois. Com experiência de 15 anos em desenvolvimento pessoal - e uma relação que também não deu certo -, Aline ensina a promover uma comunicação eficiente e técnicas para que os casais deixem o relacionamento fluir com mais harmonia. As dicas também valem para quem já se separou e quer se preparar para um relacionamento futuro.

(Título: O Tratado do Amor | Preço: R$ 53,82 | 312 Páginas | Onde comprar: Amazon)

Levanta a voz para falar do erótico

Fenômeno nas plataformas digitais de leitura, com mais de 2 milhões de downloads, a escritora Valéria Veiga promove a desconstrução do tabu da sexualidade feminina a partir das protagonistas de seus livros. Sempre mulheres empoderadas, abertas a explorar o prazer de diferentes formas. O lançamento Doce Perigo é mais uma mostra da fórmula de sucesso da autora, um romance picante, conturbado, envolvendo uma mulher dona de si e um CEO de empresa que também é chefe da máfia americana.

(Título: Doce Perigo | Preço: R$ 10,00 (e-book) | 252 Páginas | Onde comprar: Amazon)

Levanta a voz para falar de revolução

A empreendedora e escritora Welly Carvalho é idealizadora do projeto literário A Revolução das Rosas, que compara o desabrochar da flor mais romântica do mundo com o desenvolvimento da mulher. Por meio de relatos inspiradores escritos por esposas, mães, filhas e profissionais, mulheres reais que de alguma forma se conectam com o público, a obra revoluciona a vida das leitores com o convite de descobrir nas dores e dificuldades uma fonte de poder.

(Título: A Revolução das Rosas | Preço: R$47,00 | 204 Páginas | Onde comprar: Amazon)

Levanta a voz para falar de representatividade militar

Vivianne Geber, escritora e militar há mais de 20 anos, revela a representatividade feminina militar, conquistada há mais de 40 anos na Marinha brasileira, na obra “Missão Terra Firme”. Autora de thrillers de espionagem, gênero predominantemente masculino, Vivianne também luta dentro da literatura pela representatividade das mulheres e torna-se referência quando o assunto é a mulher assumir seus espaços dentro da sociedade.

(Título: Missão Terra Firme | Preço: R$40,00 | 256 Páginas | Onde comprar: Amazon)

Levanta a voz pela igualdade no esporte

Para as mulheres inseridas no ambiente esportivo - seja como atleta, jornalista ou torcedora, a verdadeira regra do impedimento se constitui fora dos campos. Em 1983, houve um campeonato feminino cearense que mal foi divulgado. Por 35 anos, o silêncio prevaleceu. Esse capítulo importante do esporte estadual foi esquecido, ignorado. E essa história, ainda inédita, é contada no livro A Verdadeira Regra do Impedimento: a história do futebol feminino cearense, publicado agora na versão audiolivro pela Tocalivros.

(Título: A Verdadeira Regra do Impedimento | Preço: R$ 14,90 (assinatura) | 03h45m05s Duração | Onde assinar: Tocalivros)

 

 

 

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Ongs realizam evento para alertar sobre o problema da incontinência urinária

 

 

 

Ongs realizam evento para alertar sobre o problema da incontinência urinária

Festival Fluir de Saúde Pélvica: Um olhar além da Pelve acontecerá no dia 13 de março, de forma online, gratuito e com a participação de diversos especialistas

Dia 14 de março é o dia mundial de Conscientização a Respeito da Incontinência Urinária. Pensando nisso, o Instituto Fluir, em parceria com a Sobest (Associação Brasileira de Estomaterapia), planejou um evento online, gratuito, com participação de diversos especialistas em tempo real, que acontecerá no dia 13 de março.

A incontinência urinária é um grande problema escondido. Três em cada dez pessoas vivem ou viverão com incontinência urinária. O problema afeta homens e mulheres em todas as faixas etárias. Além de consequências físicas, a perda urinária leva à graves problemas emocionais e sociais.

Neste evento, especialistas falarão de saúde pélvica, e do equilíbrio entre saúde emocional, mental e espiritual. Será um sábado para falar de VIDA, com uma abordagem de saúde integral, práticas integrativas, comunicação compassiva, arte... Tudo isso acontecerá em um ambiente leve, revezando entre falas, rodas de conversas e apresentações artísticas.

O Festival Fluir de Saúde Pélvica: Um olhar além da Pelve, acontecerá no dia 13 de março, das 08:30 às 17h. Transmitido pelo canal do YouTube do Instituto Fluir.

O evento é aberto a todos. Se o problema é tão sério, por que não sabemos disso? Porque quem perde urina tem vergonha de falar e não sabe como procurar ajuda.

A Incontinência Urinária é uma das disfunções resultantes de alterações no assoalho pélvico, uma rede de músculos e ligamentos que sustenta os órgãos pélvicos e mantem os orifícios como uretra e ânus funcionando.

Além da Incontinência Urinária, alterações pélvicas podem resultar em Incontinência Fecal, Prolapsos (descida) dos órgãos pélvicos como bexiga e útero, constipação (intestino preso) e disfunções sexuais.

A prevenção e tratamento dessas disfunções são simples, baseados em modificações comportamentais e treinamento dessa musculatura.

Serviço:

Festival Fluir de Saúde Pélvica: Um olhar além da Pelve

Data: 13 de março

Horário: 8h30 às 17h

YouTube do Instituto Fluir

Gratuito

 

 

 

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