Artex do Jockey Plaza Shopping recebe coleção exclusiva do BBB

 

 

 

Artex do Jockey Plaza Shopping recebe coleção exclusiva do BBB

A linha da Artex criada exclusivamente para o Big Brother Brasil 2021 já está disponível na loja no Jockey Plaza Shopping. A marca assina todas as peças de cama, banho e toalhas de piscina da casa mais vigiada do Brasil

“Os clientes podem comprar a linha completa criada exclusivamente para o programa, desde os jogos de cama, edredons, toalhas dos banheiros e linha praia e piscina”, afirma a proprietária da loja, Ana Carolina Spinelli Ozan.

Com 85 anos de história, a Artex tem como objetivo principal unir beleza e acessibilidade, sem abrir mão da qualidade. A essência da marca é levar cores, bem-estar e o que há de melhor em cama, mesa e banho para a casa dos clientes.

No ar há 20 edições, o BBB é o maior reality show do Brasil. Um jogo de convivência e estratégia, em que participantes são confinados e vigiados por câmeras 24 horas por dia. Eles enfrentam provas e, toda semana, uma votação entre os jogadores define os que enfrentam a escolha popular, o temido “Paredão”. O mais votado pelo público é eliminado. No final, apenas um leva o grande prêmio de um milhão e meio de reais. Em 2020, atingiu números impressionantes, como o recorde mundial de 1,5 bilhão de votos em um programa de tv.

A Artex no Jockey Plaza Shopping fica no piso L2, loja 2136. O shopping fica no Tarumã, na Rua Konrad Adenauer, 370 e tem estacionamento com valor fixo de R$12, por todo o período de utilização dentro da mesma diária.

Serviço:

Jockey Plaza Shopping

R. Konrad Adenauer, 370

Lojas

De segunda a sexta, 11h às 23h

Sábados, das 10h às 22h

Domingos e feriados, das 14h às 20h

Alimentação e Lazer

De segunda a sexta, 11h às 23h

Sábados, das 10h às 22h

Domingos e feriados, 11h às 22h

 

 

 

Add a comment

Docentes e profissionais de gestão e comunicação lançam manifesto que gerou o movimento #respeitonasredes

 

 

 

Docentes e profissionais de gestão e comunicação lançam manifesto que gerou o movimento #respeitonasredes

Texto foi escrito em colaboração para refletir a cultura do cancelamento e convida para o diálogo nas redes sociais

Há anos não existe unanimidade no Brasil em relação a qualquer tema, até a noite da última terça-feira (23) quando a participante curitibana Karol Conká do programa Big Brother Brasil foi eliminada com mais de 99% dos votos. A rapper com carreira consolidada gerou polêmica no reality show e agora vivencia um movimento de cancelamento nas redes sociais com consequências reais e prejuízos para sua carreira. E desde ontem, dia 24 de fevereiro, coincide o lançamento do Movimento #Respeitonasredes que defende mais diálogo como caminho para o respeito à diversidade de opiniões, e menos cancelamentos.

O Movimento tem início com um Manifesto, redigido de forma colaborativa, de um grupo de 27 professores-pesquisadores, profissionais e consultores da área da Comunicação, com atuação em vários estados brasileiros. O texto traz uma reflexão sobre o momento que vivemos, a cultura do cancelamento e suas consequências, e alerta para o papel da sociedade, empresas, organizações, influenciadores, imprensa e instituições de ensino para o incentivo ao uso responsável das redes e promoção de uma cultura voltada ao diálogo.

“Como profissionais imersos neste ambiente que constrói, gerencia, protege e recupera reputações, precisamos nos posicionar diante destes novos riscos e alertar sobre alguns rumos perigosos que se desenham na sociedade brasileira. Ódio e intolerância vêm se tornando rotina nas redes sociais”, lembra Ana Flávia de Bello Rodrigues, sócia fundadora da Startup Alerta de Crise, consultora e palestrante em Comunicação e Gestão de Crises, e uma das profissionais que assina o manifesto.

A iniciativa surgiu a partir da percepção deste grupo em relação aos excessos cometidos em algumas situações, levando a uma emoção coletiva nas redes, que acaba destruindo reputações. O documento pondera que, “marcas, empresas, organizações e pessoas são julgadas, condenadas e executadas pelo tribunal das redes sociais da internet”. E conclui que na cultura do cancelamento – exclusão sumária de quem, aos olhos e julgamento das redes, cometeu erros – passaremos a ver cada vez mais vozes sendo caladas pelo medo de perder trabalho, espaço ou sofrer ataques mais graves, que ultrapassam a barreira do digital e passam a ser um inimigo real, também fora da internet.

Ana Flávia destaca ainda que “estamos nos familiarizando com a condição de termos vez e voz, de ver nossas opiniões circulando no espaço público sem mediação”. Além desta ação inicial, o movimento terá presença digital nas redes com parcerias sendo construídas para fazer as reflexões propostas chegarem a um número ainda maior de pessoas em todo o Brasil.

Acesse o Manifesto na íntegra em https://movimentorespeitonasredes.com

 

 

 

Add a comment

Depilação e tatuagem: como fazer sem danificar a pele?

 

 

 

Depilação e tatuagem: como fazer sem danificar a pele?

Descubra quais métodos podem ser utilizados e quais os cuidados necessários para cada área do corpo

Quem tem tatuagem sabe que alguns métodos de depilação são contraindicados, pois podem danificar o desenho, já que alteram a pigmentação, além do risco de lesões e queimaduras na região. “Não é indicado que seja feito qualquer tipo de depilação duradoura em cima da tatuagem. Tanto a fotodepilação quanto o laser fazem uso de ondas de calor que atingem e queimam o pigmento presente no pelo, enfraquecendo-o, mas também com consequências que levam a ferimentos graves nas regiões onde há tinta sob a pele”, explica Regina Jordão, CEO do Pello Menos, rede especializada em diversos métodos de depilação como cera e laser.

A solução para quem quer fazer depilação a laser, segundo a especialista, é evitar as partes pigmentadas, apostando no processo com cera nas partes onde há tatuagens. Outra dica, mas para quem ainda não tem tatuagens, é recorrer ao procedimento de depilação duradoura antes de fazer o desenho. “O ideal é começar o tratamento e esperar alguns meses, mesmo que a área já esteja sem pelos, pois ainda podem aparecer um ou outro dentro deste prazo e, se isso acontecer, a cliente pode fazer a chamada manutenção”, aconselha Regina.

Também é viável recorrer a outros métodos de depilação, como o uso de lâminas, cremes depilatórios e até mesmo linhas. Porém, um alerta: esses procedimentos aumentam os riscos de causar infecção na pele tatuada. Por isso, o mais indicado é investir na cera, que oferece menor risco para alergias, irritações, entre outros males. “Vale lembrar que a pele precisa estar depilada para fazer a tatuagem, pois os pelos podem aumentar o risco de infecção na região após a aplicação das tintas. E, claro, os pelos podem prejudicar o trabalho do tatuador na elaboração do desenho”, finaliza Regina.

 

 

 

Add a comment

Esther Bonder expõe obras inéditas em “Bodas de Eva”

 

 

 

Esther Bonder expõe obras inéditas em “Bodas de Eva”

Mostra sensorial fica em cartaz na Galeria Márcia Barrozo do Amaral de 1º a 26 de março

Inspirada pelo texto do escritor Nilton Bonder intitulado Bodas de Eva, que elucida questões das relações humanas a partir de Adão e Eva - em particular sobre a vestimenta e "moda" que Eva teria em seu casamento -, a artista Esther Bonder começou a pensar qual poderiam ser as prováveis ambientações para as bodas do casal no Paraíso há 5.781 anos. Além da admiração pelo texto de Nilton, Esther também é esposa dele, e isso fez com que o encontro dos dois fosse ainda mais inspirador para o tema proposto pela artista.

Da ideia, surgiram mais de 20 trabalhos inéditos, entre pinturas e esculturas, feitos por Esther em seu ateliê em plena pandemia, que retratam o Éden: em algum lugar pelo Oriente Médio, onde existe uma confluência mesopotâmica entre quatro pequenos rios. Essas obras fazem parte da exposição sensorial “Bodas de Eva”, que conta com aroma, cenografia e sonorização para compor a ambientação que remete aos jardins do Éden e fica em cartaz de 1º a 26 de março na galeria Márcia Barrozo do Amaral, em Copacabana.

Dona de uma pintura delicada e que acalma, mas que ao mesmo tempo traz a força representada pelos traços marcantes, Esther trabalha com paisagens oníricas que se transformam em estados da alma. As paisagens, em sua maioria sonhadoras, transbordam da tela deixando rastros para que o espectador se surpreenda com elementos desse imaginário, fazendo com que isso seja um convite para entrar nos jardins e passear por eles.

Em uma das séries, são apresentadas três telas de cerca de 1,40 x 1,50 que representam os estágios do dia do casamento. O Amanhecer do Dia, o Banho Ritual e Bodas de Eva, ao anoitecer, com tons sutis de verde e azul e rosa. Já em “Enamoramento”, série de três telas menores, os elementos ganham cores de areia e terra. As esculturas feitas pela artista são objetos denominados de “inflorescências”. Feitos em tela metálica elas dão forma a mesma pesquisa pictórica da artista.

Segundo a artista Ana Bella Geiger, “nas telas pintadas por Esther há uma outra visão do paraíso, uma outra vontade, que entendo como a de um revigoramento da paisagem, vegetal, florestal, sem árvores simbólicas. Tudo que é tratado em detalhes visa a uma composição maior, para formar o todo da tela. As várias espécies vegetais, algumas criadas por sua imaginação, ajudam a criar um cenário propício, nunca um obstáculo intransponível para o ser humano, para Adão e Eva.”

“A artista imprime um ritmo acelerado, resultante de pinceladas rápidas, gráficas, mais gestuais, que nos transportam para os ciclos vitais de uma floresta, quase uma cena da mata Atlântica, e do rio Carioca passando entre folhas, gravetos, pedras e a ideia do movimento dos ventos que transpõe as telas.”, completa Ana Bella.

Sobre Esther Bonder

Carioca, nascida em 1963, a artista foi aluna de Lygia Pape, Molica e Lauro Cavalcante nos anos 80, durante seu curso de arquitetura na Universidade Santa Ursula. Trabalhou com Roberto Burle Marx em seu sítio, convivendo entre a coleção de plantas especiais e seu atelier, onde acompanhou o mestre com suas telas e tintas.
Em seu trabalho é marcante a paisagem que revela tanto a vista ao longe como as contemplações mais íntimas, internas. Aquilo que a fascina no processo da pintura é a ordem inesperada que surge ao trazer formas e cores a um possível lugar encantado, uma conexão com a vida.

Suas obras convidam para um passeio, adentrar nas paisagens, jardins e florestas. A visada difusa, sem foco definido é sua forma particular de captar a luminosidade da existência, permitindo uma conexão onírica, aberta ao olhar desbravador.

Serviço:

Exposição Bodas de Eva de Esther Bonder Galeria Márcia Barrozo do Amaral

Av. Atlântica, 4240 - lj 129 – Copacabana - Rio de Janeiro/RJ

Horário de visitação: De 2ª a 6ª das 10 às 18h | Sábado de 13 às 17h Agendamento: (21) 2521-5195

| 2267-3747 https://www.marciabarrozodoamaral.com.br/

 

 

 

Add a comment

Estudo da Consultoria Capco mostra que bancos poderão ter novas oportunidades de receitas com o Open Banking

 

 

 

Estudo da Consultoria Capco mostra que bancos poderão ter novas oportunidades de receitas com o Open Banking

Com o compartilhamento de dados, bancos terão novos concorrentes, como varejo e telecom, mas, se forem rápidos, poderão gerar receita com esses compartilhamentos

Em 1º de fevereiro, entrou em vigor no Brasil a primeira fase do Open Banking, movimento liderado pelo Banco Central que prevê o compartilhamento organizado e seguro de dados de produtos, serviços e taxas entre bancos e outras instituições financeiras e de pagamentos. Segundo um estudo da Capco, consultoria global de gestão e tecnologia que atuou na implantação do Open Banking em países como Reino Unido, Austrália e México, é fato que a concorrência entre os bancos brasileiros e outras instituições vai aumentar. Porém, há um grande potencial para que os bancos também usem seus dados e a tecnologia para gerar novas receitas nesse ambiente. E para isso, há vários modelos que poderão aplicar, incluindo parcerias com as instituições que tiverem acesso a seus dados.

No estudo "O futuro do Open Banking: como monetizar as APIs de seu banco", que aborda as finanças abertas no Brasil, a Capco afirma que conseguir as oportunidades certas rapidamente permitirá aos bancos aumentarem suas receitas através da produção e monetização de vários serviços bancários relevantes. Para isso, poderão usar as chamadas APIs (Interface de Programação de Aplicações, em português), que conectam sistemas, softwares e aplicativos. Um aplicativo de trânsito pode usar a API do Google Maps, por exemplo, para ter informações sobre as ruas onde os motoristas devem passar. Da mesma forma, um banco poderá disponibilizar APIs para que fintechs, por exemplo, criem serviços que acessam de forma rápida e segura informações que estão nos bancos.

"Produzir tecnologias com base em APIs permite às empresas não apenas monetizarem suas funcionalidades de negócio, mas também atingirem mais mercados investindo menos e se diversificando mais rapidamente. O uso de informações fornecidas pelas APIs permitirá que desenvolvedores de soluções tornem suas aplicações mais abrangentes e abertas a personalizações rápidas a cada negócio. Se não aproveitarem o potencial desse novo ambiente ou não satisfizerem suas necessidades básicas, os bancos estarão mais suscetíveis à disrupção", diz Luciano Sobral, diretor executivo da Capco Brasil.

Além de gerarem novos negócios para os bancos, as APIs podem criar uma dinâmica diferente no mercado. Isso porque há processos de grande atrito na cadeia de valor bancária atual, que demandam um grande esforço em troca de baixos retornos, como a interface com cliente. Portanto, poderão ser compartilhados com empresas concorrentes, terceirizados para startups de serviços compartilhados ou adquiridos já prontos como APIs e incorporados a operações existentes com um custo mínimo.

"O Open Banking continua e acelera uma tendência observada há algumas décadas no exterior e que está se tornando cada vez mais viável com novas tecnologias sendo disponibilizadas ao mercado sob a forma de serviços. Ele está mudando fundamentalmente nossas plataformas centrais onde os dados e transações são hospedados e processados: várias organizações têm usado a regulamentação como alavanca para melhorarem seus sistemas e comunicarem-se melhor umas com as outras. A regulamentação de Open Banking impulsionou investimentos para melhorar o acesso às plataformas e sua utilização. Portanto, teve efeitos que foram além das APIs disponíveis publicamente. E a mudança é profunda", completa o diretor executivo da Capco Brasil.

A segunda fase do Open Banking deverá ser implantada em 15 de julho, quando clientes poderão liberar que empresas de sua preferência acessem seus dados financeiros. A partir de 30 de agosto, terceiros poderão iniciar a operação de pagamentos e de encaminhamento de proposta de operação de crédito. E em 15 de dezembro isso passa a ser possível também para outros produtos como seguros, investimentos e câmbio.

Em sua análise, a Capco identificou as seguintes formas dos bancos monetizarem seus APIs:

MODELO COM BASE EM TRANSAÇÕES: Modelos com base em transações são semelhantes a serviços bancários tradicionais. A principal diferença no contexto de APIs é a forma com que empresas como PayPal e Stripe permitem que terceiros integrem e utilizem seus serviços por meio de APIs plug-and-play (ligar e usar). Isso permite que empresas como as citadas acima alcancem públicos maiores e gerem maiores volumes de transação para seus serviços. Esse modelo pressupõe que a API está sendo chamada para concluir algum tipo de transação, como pagar uma conta ou transferir dinheiro. Uma taxa é cobrada quando a transação é concluída.

MODELO POR CHAMADA: Cobrança por chamada é o modelo de monetização mais direto, no qual os terceiros pagam todas as vezes que a API é usada. Para ter sucesso com esse modelo, o serviço por trás da API precisa oferecer uma proposta de valor clara. Antes de organizar um modelo de monetização direta, os bancos devem consultar seus clientes para descobrir se eles estariam dispostos a pagar pelo serviço e quanto estariam dispostos a pagar. Por exemplo, o preço padrão por consulta de APIs do Watson da IBM é US﹩ 0,0025. Esse modelo difere do modelo com base em transações no sentido em que toda chamada para a API é passível de cobrança e pode ou não estar ligada a operações transacionais.

MODELO COM BASE EM ASSINATURAS: Modelos com base em assinaturas para acesso a APIs podem ser fixos ou dinâmicos. O modelo fixo é direto e oferece acesso completo a APIs por um valor mensal fixo. A abordagem de pagamento por consumo (pay-as-you-go) é mais dinâmica e o preço é determinado por uso medido. Por exemplo, o preço pelo uso de uma plataforma de computação em nuvem poderia ser estabelecido por hora pelo sistema operacional e tamanho da plataforma. Outro modelo de assinatura dinâmica é o modelo por níveis (layers). Os desenvolvedores fazem uma assinatura e pagam por um nível de uso específico, com base no número de chamadas de APIs por um período de tempo fixo. Embora o custo aumente por nível, o custo por chamada de API geralmente cai. Por exemplo, a Vertical Resources (empresa de process-as-a service) usa o modelo de negócios por nível. Os preços por uso caem com o consumo de maiores volumes de chamadas de APIs e os usuários podem ajustar seu nível com base em uma análise do uso ao longo de determinado período. Poderia haver o upgrade automático da assinatura para o próximo nível se os desenvolvedores quiserem continuar usando o serviço de APIs após tiverem atingido seus limites de assinatura.

MODELO FREEMIUM: Freemium é um bom começo para donos de APIs e desenvolvedores terceiros curiosos se conectarem e explorarem. Ele pode servir como um ponto de partida para alternativas com base em assinaturas ou em cobranças por chamadas de APIs. Nesse modelo, as empresas oferecem aos desenvolvedores algumas capacidades de suas APIs de graça e cobram por funcionalidades adicionais. Por exemplo, um serviço de mapeamento da web poderia permitir fazer um número baixo de chamadas para as APIs de graça e cobrar por chamadas acima de determinado limite. Como um motivador para adquirir um pacote melhor, os provedores poderiam oferecer acesso aprimorado às APIs para assinantes premium (o que permitiria que usuários finais customizassem sua experiência e fluxo de trabalho, por exemplo).

MODELO COM BASE EM CRESCIMENTO DAS RECEITAS: Aumento de receitas é um conceito estratégico para os bancos que abrirão suas APIs para terceiros. Muitas fintechs buscam parcerias com bancos para proporcionar uma infraestrutura financeira central para novos produtos e serviços. Isso poderia beneficiar os bancos, aumentando os ativos sob gestão e oferecendo depósitos para exigências de capital. Isso também pode significar margens de juros adicionais que envolvem crédito. Esse modelo seria semelhante à forma com que o Fidor Bank oferece, a terceiros, serviços bancários no modelo white label .

MODELO DE COMPARTILHAMENTO DE RECEITA: Compartilhamento de receita é uma opção que incentiva a inovação aberta e a cocriação com terceiros. Nesse modelo, é geralmente o terceiro que é pago com base na popularidade da sua aplicação. Um modelo de compartilhamento de receita oferece incentivos tanto para os donos da APIs quanto para os terceiros e deve também oferecer incentivos adicionais para escalabilidade. Isso funciona melhor com produtos ou serviços que tenham tarifas mensais ou anuais. Parte dessas tarifas seriam pagas ao terceiro por elementos como aquisição de cartão de crédito, contratação de apólices de seguros, etc.

MODELO COM BASE EM RESTITUIÇÃO: Restituições ou cashback também podem ser usados por APIs que têm uma tarifa de transação geradora de receita cobrada do usuário final, por exemplo, APIs abertas para negociar ações e processar pagamentos. Os bancos podem escolher repassar parte da tarifa ao consumidor. Em áreas como pagamentos, onde a competição por volumes é alta, oferecer a opção de cashback pelo uso de uma API específica pode ser um bom incentivo. Varejistas podem também associar cupons de descontos ou cashback para compras feitas por meio de APIs de uma rede de pagamentos específica.

O futuro nos mostrará qual modelo será o mais bem sucedido ou mesmo se novos modelos surgirão. Porém, a única certeza é que o Open Banking, junto com outras implementações como o PIX, mudarão o cenário financeiro brasileiro nos próximos anos.

Sobre a Capco

A Capco é uma consultoria global de gestão e tecnologia dedicada ao setor de serviços financeiros. Nossos profissionais aliam pensamento inovador e conhecimento incomparável no setor para oferecer aos nossos clientes expertise em consultoria, integração de pacotes e tecnologias complexas, entrega de transformação e gestão de serviços, para o avanço de suas organizações. Com nossa abordagem eficiente e colaborativa, ajudamos nossos clientes a inovar, aumentar receitas, gerir riscos e mudanças regulatórias, reduzir custos e aprimorar métodos de controle. Somos especializados particularmente em serviços bancários, mercados de capitais, gestão de patrimônio e investimentos, finanças, seguros, risco e compliance. Nos EUA, também temos prática em consultoria no setor de energia. Atendemos nossos clientes de escritórios nos principais centros financeiros das Américas, Europa e Ásia-Pacífico. Para saber mais, visite nosso site website https://www.capco.com ou siga-nos no Twitter, Facebook, YouTube, LinkedIn, Instagram e Xing.

 

 

 

Add a comment

Subcategorias

X

Buscar artigos